segunda-feira, 30 de maio de 2011

O ÚLTIMO CÂNTICO

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Ora, acaso tu não vires até a mim … Para me ouvir falar de ti... As estrelas descerão... O sol amenizará a sua luz diante de mim... A lua se enamorará... Anjos tocarão variados instrumentos postados aos meus pés... Rios, mares e oceanos silenciarão as suas águas e os perfumes de toda a terra dançarão mais doces... Pássaros brincarão, rodopiando em formas de corações e as nuvens do céu se pintarão... E o círculo do arco-íris celebrará as minhas verdades... E a terra extasiada falará: “Renova-me com o bálsamo dos teus argumentos por que as minhas flores recolherão da tua boca o mais doce dos perfumes, e o teu hálito será a essência da sua delicadeza e inocência”
Portando, vens até a mim e eu te falarei e traduzirei o teu enigma e te farei: ! A mulher  que andará  pelos caminhos ardentes do meu espírito e conhecerás a minha forma de voar…! Vem, ó doce mulher! Eis que escrevo nos papilos e os atirarei nas correntes das minhas lágrimas e a ti levarão asas que te fará, também, assim como eu voar alígero ,entre o espaço de um suspiro que se sente  na junção de duas almas!
Ouves-me, por que a tua forma de andar será leve  para os teus pés.. Eis que estás a prova o meu último suspiro…que soa penetrante como a espada celestial, ungida pelas as dádivas divinas e ela trespassará a tua forma de mulher para a supremacia eloquente  de deusa que habita não só meu coração, mas alma, corpo e espírito que aclama por ti!
thumbnailCABZU98Z      POR QUE,
desta vez resgato o teu cheiro e assino as tuas interferências disponíveis na integra da minha pele e nos ritmos dos meus pulsares… por que, Enumerei o meu coração com cada fragrância dos teus perfumes e nas suas sequências, eu posso denotar pelo o meu primeiro cheiro o odor que foi usado quando compeliste o meu espírito e fez sucumbir os meus tremores...
Por que foram os teus olhares que
Fez inclinar em mim, as vocações manifestadas pelos os movimentos dos teus olhos que são espelhos palpitantes, onde afloram rios e mares retumbantes, voluptuosos e galantes...
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   Ah! Gigante olhar que brilha como um colar de diamante, onde se delineia uma floresta que ativa meus pensamentos e me faz andar por cada trilha dos teus mistérios!
Eu avançarei, incólume e decifrável no tocar dos teus
Lábios que são informativos aos teus sentidos e sensações, florescendo no teu íntimo, uma nova espécie de cântico sublime e magistral.
Concede-me o mérito de glórias as minhas mãos, por que elas escreverão na tua pele os embargos do teu silêncio, onde a tua investigação atribuirá ao teu coração os sucessores do seu bater, seu arfar e o seu deleito no sólio do teu prazer!
O coro será universal de todos os teus membros enrijecidos, aplumados pelo o aparecimento dos louvores dos teus lábios e o resumo de todos os teus abalos. Os ecos, se por acaso, as minhas mãos parrarem, sucumbirá o teu espírito, que extasiado, dotado pelo o aparecer na tua face das tuas curvas deleitosas, te levará novamente ao aspeto do gozo celestial que compreendia, quando em ti, minhas mãos caminhavam.
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  Ah! O efeito da tua beleza no meu coração, faz com que eu possa compreender e contemplar em mim a presença do teu doce… por que eu mergulho dentro de ti e pela a indicação dos teus olhares, eis que se entrega a doçura harmoniosa das encantadoras canções de alegrias que pairam dentro e fora do nosso amor.
Há  o sinal da transição da minha alma que elucida e incute em ti às lendas do teu céu amoroso.
O melhor órgão de expressão não é a minha boca e sim, a minha língua, onde o seu mérito elucidativo, penetra na tua frágil delicadeza com ares de aventuras sigilosas, mas que te elucida, onde da tua boca sons graves e depois agudos enchem o aposento do teu repouso.
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      Tu és a minha perfeição artística! A grandeza vibrante e variada de artes eloquentes. O teu mérito demonstra as tuas sagacidades! Seduz-me por que, corpos e almas são agora as nossas vestimentas, onde o sopro divino é a luz dos nossos entendimentos nas criações apaixonadas e imprescindíveis aos nossos ouvidos, quando nos olhamos e se concretiza a fórmula exata de dois corpos e apenas um ‘EU TE AMO’
Ó mirifica joia! No todo o seu artístico! Volatiliza em mim a sua claridade com as suas asas indomáveis, por que a razão do meu triunfo é a tradução do teu gosto e o sentir que contigo eu posso voar! Delatas-me ao reinado da tua alma e ao fulgor da tua graça e ao máximo da tua beleza espiritual.
    Oh! Doce mulher amada! É inegável sobre mim o conflito do teu doce e as inspirações que cede a tua forma ao abrasado seio meu que se agita embebecido pelo o teu andar!
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        Ó purpúrea rosa que goteja o seu orvalho e faz derreter o sol que me aquece em constantes calafrios! Ó Musa que traspassa todas as noites o meu jardim suspenso como em forma de orvalhos saudosos e me arrebatas e nada me falta ou sobras quando contigo estou! Realça, ó anjo! Realça em mim a tua linguagem cristalina e deixai que eu possa sentir o fluxo do movimento amoroso em mim!
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   Oh! Realce das minhas composições! Encontrados no teu modelo de mulher! Intitula os teus gracejos aos meus olhos, por que há neles mimos e graças! Ó sensível vestígio da nódoa do teu perfume na minha pele, onde o seu sabor elege a minha boca como enaltecedor dos teus novos aromas! Vens espontâneos, ardentes e empolgados de prazeres e desejos pelo meu ardor e me causa timidez diante dos meus prazeres que tombam a força da tua formosura!

Eu invado os teus sacros domínios e o ritmo da minha evolução é como um raio que corta o céu dos teus pensamentos, trazendo a tua  nova visão... ! A claridade dos arranjos das tuas fantasias. Eu evoco o teu inefável sentido que é o instrumento do teu sentir, onde o seu agir movimenta o realismo da reação dos teus toques nas significações da tua linguagem de sussurros!
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        Eu me deparo com a influência do artificio dos teus risos e dos teus movimentos, pois eles me ganharam, e os seus efeitos ofegantes e andar radiante, fizeram insinuações no amanhecer dos meus sentimentos que encontraram a veia de pérola da vida, e com suavidade, revelou-me o toque de uma luz a um cego que triste andou!
Oh! Luz do meu amanhecer! Eu te interpreto como simbolismo que suplanta em mim toda a vasta beleza! Oh! Bela alucinação, onde o teu respirar é a concretização do meu eu na harmonia do teu ser, faz-me  superior aos anjos e com língua que emana o doce do mel dos teus lábios!
As estrelas se multiplicam e ficam infinitas diante dos teus olhos majestosos, por que elas verem a agitação das pupilas apressadas nas nódoas das tuas lágrimas de felicidades! Que não cessem por ti os meus ataques amorosos, por que eu sinto em mim que possuo o teu coração e tu o meu espírito garboso e reluzente; como o ouro sardônico, tirado do seio dos teus perfumes, graciosos e doces! Servido à mesa dos nossos desejos!
thumbnailCALKBQY1Eu, nesta noite… As três da manhã… Não consigo dormir… Tu andas dentro de mim…respiras em mim. E, eis que cantam os pássaros da noite…O zéfiro sopra ardores e o céu fala que tu ouvirás as súplicas do teu amado… Este será o meu último cântico a ti… Olhas na tua pele o meu sinal , e, quando respingares a tua saliva, saberás:
                             “EU SOU A TUA VIDA”






domingo, 29 de maio de 2011

AO MEU CACHORRO

images Existe um soneto, no qual, esqueci o seu autor, o título e onde eu o vi, (isso é raro em mim, o tal esquecimento)Mas, como arde em mim a tal febre e isso é normal…Vamos aos versos dos beijos que transpiram sagacidade!
Por que é a estrela  meu diamante exato
Faço dela a minha adaga fria
Mato a lua que me mataria
Mato a poesia e logo após me mato
Arrasto os corpos para dentro do mato
E sobre o olhar atônico do dia
enterro os três e rezo ave-Maria
Depois escrevo um epitáfio e dato
E depois de consumado o fato
Corro e me escondo na sacristia
E ponho a adaga nas mãos de Pilatos
E durmo... E sonho e vejo no outro dia
Na abóbora da catedral vazia
Pintado a sangue o meu assassinato 
imagesCAFZP6H9        Ufa! Eu escrevo às regras de um ato que fará a sustentação do meu espírito (coitadinho dele!) e das suas asas que se molharam nas minhas lágrimas e por enquanto, fico saboreando os odores de uma noite que me trouxe cansaço e perguntas, tais como: “Pai meu, tu aos setentas anos, eis que se agrega com uma nova mulher de quarenta anos, e eu pai meu, não vi quando a minha mãe estava viva ( odeio passado, isso doí…)  os teus mimos, niquices que tece por essa outra! Por acaso, a saliva nova é mais doce? Ufa e eca para a geração humana. Disse-me ele: “ É a minha nova amante”!”.
Ah! A esperança no precinto e nesta alma agonizante...!
- É verdade? Perguntei:
- Meu filho é sim a tua nova mãe!
Ah! Assim ele disse:
- Eu sou demasiadamente humano!
             Meu Deus! Dizem os deuses que licores novos faz ascender ao seio à inspiração sublime... O que eu acho: Ora bolas! Falta de amor… ( raízes incrustadas nas fermentações da carne que hoje é tão doce!)  E aí disse meu irmão:
- “Deverás sim ir ao banquete do teu filho para que ele não te cobre amanhã!
Por acaso haverá amanhã?  (pensei) eu sou apenas licores extravasados; eis por que, colocara uma vinha apodrecida no meu cesto!!! Mas, retrucou a mim de novo o belo moço irmão:
- por acaso bebestes?
- Ora irmão meu (retruquei bêbado de insônias) bem sabes que o fretar do vinho me causa visões e se eu beber certamente voaria esta noite e aí, lançaria os meus raios de destruição na raça humana! A começar por mim, que padeço no doce ardor da instabilidade dos afeitos sentimentos!
imagesCAYSWBX7 As flores do mal… (Eu)
Mas, retrucou a mim de novo o belo moço irmão:
- Agora me escute, por que...
O meu ser transcorreu na substância de um século escuro e a razão do meu eu exato tornou-se um círculo de estrelas cintilantes a minha razão favorita. “As chaves do meu coração são diamantes e anda com os magos do oriente, onde os cânticos falam: Abre, ó vos portais celestes, por que a minha carne emana um novo licor genuíno e doce e, amanhã… Quando abrires os teus olhos saberá quem eu o sou...”.
A verdade é que meu irmão me arrancou e tentou me elevar ao banquete… Olhei-o e disse:
- Ficas comigo por que eu quero falar...
Sairmos os dois… Eu com a boca em fogo, construindo frase e ele, com a sensibilidade dos seus ouvido  a me ouvir até as quatro da manhã...
Dormi bastante esta noite, onde acordei às duas horas da tarde... Que bom! Pensei... O meu au au veio até a mim, olhou-me e rosnou... Balançou o seu rabo e aí eu pude entender por que
“Cachorro não chora...”
É frio e eu visitarei o silêncio até a conclusão vindoura de um enlace: sons e olhares que se perderam, quando fitei aquela grande noite e sussurrei: “ E agora espírito meu!”
Devo voltar para a cama e dormir por uns cem anos, até o despertar da última cotovia que permaneces na sua fuga eloquente...
 
untitledE quanto ao meu cachorro, neste domingo dobrarei a medida da sua ração, quem sabe ele possa me amar mais…  Emitindo mais: au, au, au, au eternamente, quando me ver… Afinal,
Cachorro apenas sente e não chora… Mas também, eles, os cachorros, rosnam...

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A MOÇA AMIGA : SONHOS

imagesCA8UJOKPAcredite! Hoje eu estou chorando!

   Disse-me uma extremosa amiga... Onde vi a sua saliva doce com o meu néctar imaginário, mas sentido na sua face e corpo. Era como se falasse: “Vem meu amado...Por que a tua tempestade se faz soar por dentro de mim…” Pois eu te falo:
 
Usa-me como o doce batom da tua boca
O perfume que se agita no teu corpo
Como teus dedos que tocam o teu rosto
A fantasia quando fecham teus olhos
E falou a moça:


  - Cadê você? Onde está divino moço! Eis que me encanta com as tuas preces, deixando-me nua no teu santuário majestoso de flores! Ofertas-me de maneiras elaboradas, gracejos impares, que faz fundir meu espírito no céu dos meus pensamentos eloquentes que tecem por ti… AH! Moço! Tu me roubas e me rapta de mim mesmo, onde perco o tino... O siso... O caminho e destino! O que queres arrancar de mim, além do meu coração perdido? Assusta-me e me aperta, extraindo de mim, o meu sumo e doce! Queres, por acaso, me esmagar nas tuas mãos, necessitadas de um inegável e afável gosto de me ter? A tua grandiosidade me exaspera, tirando-me do chão e fazendo com que eu flutuo no fechar dos meus olhos...
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        Ó Alma virtuosa! Revestida das sensações superiores em espessas evoluções dos desígnios e dos trajetos da impulsão dos meus olhares! Ó espírito transitório dos fluídos dos eloquentes atos que são manifestados, quando trêmulos, os meus olhos penetram nos segredos e domínios das constituições dos teus sentimentos!
Eu sou para ti a partícula que se revela a este teu mundo... Esvaio-me na tua boca em fumaça de ais, composto por turbilhões de gritos… incessantes é o meu pulsar em ti… É vivo, se agita, se move nas virtudes da tua pele que mantem a sua atração extrema no sangue que evoca as agregações da realidade que comanda a tua vida.
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Que doces beijos são incrustados nos meus lábios, quando fecham os teus olhos e os teus abalos me procura, celebrando assim, a bebida da tua saliva na tua boca, alargando a visibilidade da tua pele com referencias para acelerar correntes também do meu coração e da língua, ao receber o teu vinho promissor, cujas correntes efêmeras tem sabor do teu corpo... Oh! Que faça circular nas minhas veias a seiva do teu pólen e um corte na minha carne faça jorrar o fluxo da tua embriagues. O meu olhar é transgressor e eficiente, vigilante e cheio de desejos.

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   Aos sonhos moça

 Oh! Que belo véu com as suas estrelas... Que belas várzeas e campas, onde o indefectível se agita no teu seio a flor do viço... Que bela extensão variada é a juventude autentica dos coletâneos dos teus sentimentos: Tremor... Abalo... Calafrios... Pulsações em um só conjunto: "O TEU DOCE AMOR” E em ti o amor é desenfreado e sucumbe ao mortal transgredir do teu espírito. Em ti se faz cessar a tua boca, quando o teu amante, de modo igual ao teu e idêntico, também aclama por ti, como um hino. Estabelecendo um diálogo por dentro de ti... Ouça-me por que vou andar pelos os teus sentimentos e o teu moço se firmará na luz dos teus olhares...
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     Ó deusa invocada pelos os meus suspiros, a pedido veementemente pelo o meu coração! Ó flor de Afrodite! Efêmero anjo coroado com ramos da juventude! O teu coração persuade e cede aos teus mais íntimos desejos e o teu amado se entrega as reminiscências dos teus beijos, cedendo assim, também, aos ensejos das bocas que procuram e desatinam com o fervor do fluir das vicissitudes dos ardores que correm reconditamente... É incendiador o fogo que navega nos secretos dos teus desejos, por que eles são construídos pelos os impulsos dos teus olhares e ardência do teu querer...
Quero incendiar a tua consciência e fertilizar os sonhos que se abrem no teu seio. Há uma gota do teu suor na elevação dos teus lábios; onde o buscar da tua língua sente os ventos trêmulos dos teus abalos.
 

pai_olhando_filho_mimindo   Oh, moça! Temos que nos ornar: Tu para receber a profusão de licores e perfumes... Eu para sorver o bálsamo salgado. E hoje moça... Nesta data me olho e descubro que os meus sentimentos são sensíveis como os teus de mãe.Espero moça, que hoje, o meu esposo ( não teça pensamentos sombrios)não me chame de “bonitinha” Será por que estou a perder o atrativo dos meus olhos? O que eu sei, quem sabe? Quando eu estiver escrevendo, triste e, eis que, soa ao meu lado, a leves passos e, aí eu me viro... com lágrimas nos olhos e uma suave voz corta o ar e o meu coração:
“ – O QUE FOI VÔ...? ”
Apenas rio e penso: Será diferente meu pobre filho querido a tua vida?
“Deixamos para a sua posteridade as marcas do seu presente”
 
E, nesta data, sábado 28 do mês de Maio, afastarei-me e tomarei a minha ponte levadiça, olhando a ruína do meu castelo e também a espera do meu soldado, quem sabe… Ele venha ao meu encontro, correndo e dizendo ávido:
“ – O armistício chegou… O armistício chegou meu pai!”

terça-feira, 24 de maio de 2011

CONFISSÃO: CÉU E FOGO

imagesCAYK95MFHoje eu me ornei... Coloquei os meus perfumes e as minhas joias... Hoje eu sou alguém... O meu batom está vivo... Suspira coração! Suspira com as tuas postulações, por que... ( reviver a saudade dos teus doces lábios, quando nos meus se encontram ) hoje eu vou me beijar! E as tuas vertigens se ebanizarão nos meus cândidos olhares!
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Tu és o símbolo do meu desejo e eu nunca me contentarei, pois buscarei  em ti a mais alta constelação do meu repouso… Para lançar os meus desabafos amorosos. A minha posição no teu coração é ser o teu artista, inquietante em instâncias, oscilantes e transfigurados em toques palpáveis dos meus lábios na tua pele.
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Ah! Como eu queria...
Por que hoje eu tomei do teu vinho e extasiado me pus a te fitar... E vi o culto da tua dança, o louvor dos teus lábios e o fruto que fez nascer, no tálamo nupcial, o meu amor e graças será constante a Deus pela a sua bondade infinita da vindima, onde posso retirar dela o ar que palpita o meu coração. Oh! Amor! Eu diria: Substitui a vastidão do meu campo apenas com a única flor que embeleza toda a minha terra, onde será envolvente o domínio do teu odor sobre mim, tendo assim, períodos de latências aos lugares, onde o seu fascínio movimenta o sopro do meu espírito no oceano da gotícula do suspiro que desce pela a tua pétala… Levando-me ao percussor dos teus olhares.
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Ah! Como eu queria...
Olhá-la outra vez e, certamente... Eu te diria:
Estou repleto e coroado de impulso e de paixão transbordante por ti... Um ritmo que faz dançar os meus suspiros, onde seus tons faz brotar músicas... Eu não páro de dançar e os seus semitons encera em mim o fim do cântico para depois, finalizado, acordo outra vez na reapresentação do seu novo inicio e sabor... E o meu único acorde é: Amo-te!
Eu queria se pudesse, outra vez, seguir lentamente na execução refinada dos teus gestos e com a ponta do meu dedo, refinado, delicado, tocar os febris devaneios dos teus pensamentos em proporções das batidas do teu coração, porque ele a mim te revelaria, as evoluções sutis do meu andar hábil pela a veia da tua pele, buscando enormes construções dominantes que se acham nas tuas fantasias...
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Oh! Que estranha linguagem e incessante vem ao meu coração! O seu bater rítmico... O realce de uma nódoa doce do açúcar do teu amor... O clima mesclado com o teu olhar e o teu perfume, onde as suas raízes explodem no meu seio jubilosamente... Oh! Exaltação profundamente expressiva, extraída do fogo e da grande febre ardente do teu meigo olhar luminoso, onde o fogo do teu lirismo se dobra as exigências do meu espírito. Olhe-me, por que o céu é o fogo!
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Regressaria outra vez no andar dos teus passos e me entregaria nos seus percursos, sendo herdeiro das tuas pegadas. O regresso seguro da fonte dos teus beijos e das virtualidades dos teus abraços… E, na minha tentativa de fuga eu seria raptado pelo o calor dos teus braços e ardência dos teus beijos.

Estremece o fundo da alma e comovidos
Assolam aos olhos lágrimas que vibram
Estremecem emoções que no seio se agitam
E bate, palpita e grita os abalos no seio sentidos.
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Concede-me a imortalidade da tua canção, com êxito, do bater do teu coração que é ouvido quando, nas minhas intenções, são acionados para dentro de ti os meus olhares, desvendando assim, os teus labirintos...


Ah! Como eu queria... Assim falaria a minha boca:
Sorve o rondar da tua graça nas adegas do meu lirismo
Os constantes sondar dos teus vinhos na minha saliva
Eu bebo por prescrição médica dos teus odores

Representa o luar e as canções esclarecidas, realizadas na minha alma… Ah! Que atmosfera e mundo transfigurado, onde se busca olhares vazados pela a sensibilidade, instaurado em um espírito doce e suave...
ESCUTE-ME, Por que hoje… “ EU VOU ME BEIJAR…”

Enquanto isso...Eu ouço e tremo e perco o siso... Joe Cocher  ' A whiter shade of pale...Puxa!!1 As minhas lágrimas ainda contém o sal...Que legal!!!

domingo, 22 de maio de 2011

EDUARDO E ANDRESSA

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Que sobreviva este amor e possa fecundar
Doces olhares e um no outro possa confiar
É sacrifício a história, mas basta amar
Para a este odor verdadeiro no seio chegar
Abrem-se novos caminhos de conquistas... E que possa ambos um ao outro a cada dia se ganhar... 
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   Esta semana certamente cruzarei do quintal da minha casa até o meu quarto, um belo umbral de barbante e nele pendurarei primeiro, os meus rins, depois as minhas veias e logo empós o meu coração. Farei com que as minhas vísceras virem liras delirantes, onde os seus sons soarão:
“ Cegos volumes da adversidade: frio e vento
A forma da luz de um céu sem vida
Alvos, ações e estúpido luzir da ferida
Involucro interno do amor sem sentimento “
   Mas quero felicitar os dois jovens pela a bela ousadia de unir-se, assim diz a palavra: “Uma só carne” E, se por acaso, o meu dentista permitir, devo tocar a tal macha nupcial, por que, pelo que me consta é nessa hora que entram os noivos, onde os convidados permanecem em pé, para quê? Sinceramente não sei... no meu caso eu sei... Apenas para que eu não durma... Estarei esta semana bem sarcástico, onde a minha ironia ferirá a minha própria língua... Ufa!!! É bem verdade que os meus amigos sempre andam a pisar na dita... Falo da minha língua... E é bem verdade, também, que eu nunca a cortei, porque, eu também adoro pisar nela... Por que assim, eu sinto os meus sapatos e o gosto asqueroso da terra contaminada pela a falta do AMOR.  
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   É moço Eduardo... Eu te ornei e fiz para ti um casulo de belos sentimentos, acho que ainda permaneces dentro dele a se debater para sair... Mas eu sou a tua terra e o meu grão de areia vai fazer ascender... Eu ouço a nossa música e os teus olhares me visita...Lembrei-me quando deixastes cair as tuas primeiras lágrimas e as minhas foram juntas... Queria te ofertar o mais sublime dos escritos, tecido pela a meiguice das nossas brincadeiras, mas, eu estou só e só fiquei moço...agora, eu tenho que me lavar...enxugar as minhas lágrimas e ir a tua festa... Vamos moço a tua festa, mas, por favor, toque-me por que eu fiquei sem braços, sem pernas, apenas com a última melodia, onde, quando nós nos olhamos, ela nasceu... Acontecendo que: Pai e filho se ganharam pela a simplicidade de um sorriso... Por favor, vem pegar, aqui onde foi a tua casa um pouco da minha saudade... Ah! Ia esquecendo, eu comprei uma nova guitarra, onde mandei gravar um coração... E um frasco de perfume, porque, quando estiveres tocando, a tua música dançará perfumosa... O coração baterá e é o meu: “EU TE AMO"
Eia! Sus! Sábado virá e lá estaremos para celebrarmos o teu enlace menino!

terça-feira, 17 de maio de 2011

EFETIVAÇÃO: CHEIO DE AMOR

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Eu sou o teu hospede... Teu templo e tua oração
Permeia ó amor teus triunfos, pois sou teu eleito
Predestinado sou às providências do doce leito
Levanta teu arco-íris como concerto no meu coração
Ordena o teu fluxo a uma sensível alma que é crente
Aos teus impérios e princípios dos teus instrumentos
Na abordagem dos teus gostos e dos  teus ornamentos
Nas sensações e pulsações daquele que ama e sente
Revelas-te e cheio, grande de amor, serei a diferença
O mar contido com prazeres da tua eloquência
A incorporação afável do teu imenso conhecimento
Expressa teus atrativos, quero morrer na convalesça
No teu emblema e sinais que concilia a inocência
Misturado nos sabores deliciosos do teu unguento
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Existe uma fantasia e deve ser recriada...
O desejo de unir-se a um amor eterno... O meu coração, ontem, pertencia à realidade, hoje, ele é dos sonhos...
Prisioneiro de uma Fantasia? Algo vacila e oscila  e eu me pergunto: Terei dormido?
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Abro os meus olhos... Construídos pelo o volver da dor... Lua, luzes e sombras…Emoções que se evocam no fechar das pálpebras... Mas olhos acesos... Que se desbucham nos contornos azulados de uma lágrima... Ar dengoso e sensível que me quer afoga em um fluxo de lembrança... Eu sinto... Eu assisto... Uma sombra tênue que cresce, alastra a sua ação interna no meu ser... Passos minuciosos com suas minudências de sabores impressionáveis... Domina, modifica e vira a página da minha alma... E eu estou cheio de AMOR, por que ela vem, me toca, me arrebate e soa a sua voz:
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Fustigarei poder da divindade na tua carne sedenta
Justo mel que faz entreabrir a tua boca em risos
Leva-te-irei aos inteligíveis  e dos meus paraísos
Os ventos que provocam ao corpo grande tormenta
Ah! Pedirei que me use e de mim também colha
Princípios secretos que sente tua alma que chora
Ordenando em ti o meu sabor, o vigor que aflora
Quando me pedes, me sondas e tanto me olha
Serei a liberdade da tua paixão que tanto te agita
A inspiração que sacrifica a vida pela a tua vida
Eu serei bem instruída no teu coração desiludido
Derramarei o ardor do bálsamo que tanto necessita
Dentro do teu suspiroso espírito será acrescida
Uma alma que tanto espera o sabor que foi perdido
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Surgimento súbito de “ais” , onde é expresso o arfar de um coração que bate, corre, pára e depois os seus efeitos marcam no seu espírito a sua violência… Seus olhos querem vê-los, senti-los e acompanha-los ao céu de um horizonte que abre-se em uma nova vida e me convida... Ah! Exílio sem fim! Colhidos e recitados em versos decorados pela a saliva doce que anseia o seu mel. A objetividade do meu coração é a verdade da representação e excitação da essência que vive no meu encosto, em busca da expressividade, dos momentos que legislam, quando se quer amar... Assim surge a minha verdade: Eu estou cheio de amor…
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Encontro um espelho... Será que ele emite os reflexos verdadeiros? Por que eu vejo através dele uma cega vontade... à falta, a necessidade, a sede de um olhar glorioso, cujo brilho transborda o lírico do meu amor. Eu vou ensaiar a minha voz para que ela se mostre com o franzir dos meus olhos e o entusiasmo dos meus pensamentos, oferendo assim, ao meu grande amor, a sua felicidade, porque meu coração é o seu púlpito e eu estou cheio de amor...
Ah amor@ Retoca em mim a tua maquiagem, por que a tua completude será a expressão dos meus sorrisos e a tua marca, a sinceridade, a tua perfectividade autentica do teu agir em mim... Espalhando as tuas flores de pétalas esparsas nos meus olhares... Ora, amor...! Simplesmente é por que eu estou cheio de amor por ti...







Aconteceu que, thumbnailCA95QH5Q a saudade me veio harmonizada, com seus belos acordes e eu pude perceber que nos meus lábios aconteceram tremores e abalos…Eu olhei a saudade e vi nela  beijos bem dispostos, como se fossem diamantes enfileirados…Ora, dizem que os tais são eternos…São? Eu ainda prefiro aquilo que sinto e se agrega por toda a eternidade nos meus lábio… Que são: o sabor e perfume de um beijo…Entre uma eternidade sem doce, prefiro o teu hino, que arrebatou de mim, olhos arregalados que sussurram: "É um anjo que veio com a sua luz na minha escuridão!" Eu ouvi o teu hino, Ó anjo! E mais...E mais também...Como voastes... Eu também pude voar no céu da felicidade...Acredite... Eu te toquei, senti e pude sonhar... Ah! Que belas fantasias, ó anjo!Levas-me contigo e me ensina: Das tuas asas, voar... e dos teus voos, sonhar...e dos teus sonhos viver...

sábado, 14 de maio de 2011

ACHAS-ME, Ó AMOR...

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Achas-me, Ó amor...!
           Por que,
Eu sou como a chama de uma vela...
A cada instante eu mudo de cor e a minha fagulha se mexe...
Eu sou a vela...
Que se derrete e aos poucos…
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           Ó cupido dos amores imortais! Estilhaça o meu olhar em estrelas e vem passear comigo, por que eu não te resisto! A tua lira é feita das constelações e sempre quando eu te olho volto a viver! Contempla, ó alma! Contempla o desejo iluminado do amor que me queima e faz flutuar diante dos meus olhos a tua flor enamorada! Imobiliza-me com os teus ardores e faz com que eu possa ler as maravilhas dos teus sabores à milhas de distâncias! Ouve, ó coração! Ouve o inteligível e o sensível dos domínios égides e distintos das visões do amor!
O meu olhar é suicídio por ti, ó amor! E imóvel, fascinando, permaneço a te olhar, projetando sobres as luzes das minhas fantasias as contínuas emoções da arte do teu sabor! Ó AMOR...! Faz-me sair deste mundo...! Faz pulsar todos os meus sentidos...! Cega os meus olhos e me transporta ao inefável e aos princípios dos abalos de outra realidade! Constrói em mim o teu reino para que eu possa alcançar o interno do teu doce adentrando nos teus cânticos e montes aromáticos dos teus odores!
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       Que bela influência das luzes dos teus olhares me transporta além das translúcidas claridades dos teus brilhos, da tua alma e virtudes! Alcança todas as instancias dos meus suspiros, por que o meu deleito reconhece em ti as aparições dos meus cansaços, quando em ti saudosamente penso!


     Oh! Prelúdio brilhante, procedente de um gênero contemporâneo da inspiração dos laços que prende o capítulo de um amor que nunca mais se acaba! Achas-me por que eu posso desenhar com formas vivas as variações perfeitas do amor! Ah, elegante amor que são linhas vibrantes que cessam os
Primores dos entusiasmos e dos momentos sublimes que me concede! Maravilhoso!
Meus lábios ávidos de prazer estão em delírios e a voluptuosidade do teu cálice com a tua voz que soa duradoura e cortante me eleva a supremancia! Quero precipitar, ó amor! À luz da tua razão e voluntariamente dentro do teu inconfundível e tirar os teus conselhos, possuindo assim, todas as tuas qualidades e fortunas!
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      Apresenta o teu vício e as tuas ações por que serão perpétuos em mim as tuas marcas... Ah! Magias das virtudes que alcançam as doces meditações solenes e aplausíveis do corpo, quando sentimos que o teu remédio é o bálsamo da nossa cura!
      Ah! Força irresistível! Inclina e executa o teu movimento! Eis o momento, hesitante… pratica-o em mim… Ei-la no seu ardor envolvente a me levar a sua beneficência e o exceder dos limites sensíveis ao rumo do meu coração! É um odor instrutivo, com o facho da sua luz a me levar pelos os seus modelos das suas aventuras!
Ah! Amor! Em ti estar o meu armistício
A cegueira da minha alma em ti se apega
O meu coração ardente somente se completa
Quando relembro no meu seio teu vício
Exponho claramente o nu do coração carente
Seus efeitos e ações nos lábios expressivos
Que batem e são trêmulos e são vivos
Como fantasias eloquentes de um adolescente
Ah! Elucida-me amor teu coração incógnito
A cor e a delícia do teu ímpar doce grito
O ar celestial do universo do teu desígnio
Oh! Liberdade…! É doce o teu constante fascínio!
O teu austero correr das invocações do teu porvir
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     Eu quero te reviver, ó amor! Coloca o teu anel de ouro e pérola na janela do meu coração porque, ao abri-la, eis que meus olhos muito se agradarão com a oferenda do teu odor, repercutindo no meu coração os entusiásticos e ensurdecedores vivos dos teus apupos que aplaudem os meus olhos de luz! A tua fagulha alimenta os estandartes que ornam meus olhos com os seus movimentos resplandecentes! Tinge as estrelas do teu céu do meu coração, fazendo com que o teu período seja perpétuo e a tua lua de mel eterna nos meus lábios...
         Ah! Amor! Suspende-me! Incita-me! Transporta-me! Aos reflexos da tua lua e as belezas das tuas artes, cujos monumentos encantam o conjunto inigualável dos meus sentidos! Volta-me para as tuas recordações, porque o teu apogeu estar no tocar e no sentir do fluxo e refluxo das tuas sensações! Instrui-me nas notas das tuas confissões, porque eu tenho o cuidado e zelo em levar o teu nome, a tua sexualidade irrefreável da língua ao meu coração! Marcante é a tua vivacidade, movimentação, onde arranca a minha voz, tornando a minha língua melindrosa, fascinante e apaixonada aos gestos dos teus braços...


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Confere a mim, doce amor…! A minha deficiência e aloja a tua capacidade, o teu tempo de renovo, porque assim, eu sairei por dentro de ti para transcender o meu espírito com o teu sabor e êxtase! Reconhece a tua visão própria, os aspectos da preposição comunicativa dos teus aligeiro passos adentro de um coração, por que eu pretendo comprometer os teus olhares, os meus gestos e o meu mover nas tuas consistências múltiplas, incessantes de ânsias e aligeiro

Instigante!
Toma nas tuas mãos meus últimos dias
Quero o teu sol, tuas estrelas e todas as delícias
Quero te sentir na claridade dos delírios
Beber do teu antidoto e navegar em todos os teus rios
Quero decifrar teus inquéritos e teus expoentes
Os teus textos com teus progressos presentes
A tua disciplina, capacidade e correr ardente
Abalando sistematicamente o fluxo da gente
Anda-te exaustivamente, sinta-te atraído no tributo
Na força ativa que produz modificações múltiplas
Nos dogmas procedentes da tua inteligência
Faz-me conhecedor do sabor que há no fruto
Palpitando teu mistério no ardor da temperatura


Ah! Labirínticos das confissões da minha língua
Instrui-te com o fruto do teu vício em meu ser
Germina visões, vozes no céu do meu viver
E jura ao meu espírito o teu amor à luz da lua

Põe em mim o silêncio exemplar do teu gosto
A lúcida lição das súplicas do meu esforço
Traça no teu dorso a sombra do meu esboço
Dando-me a tua figueira como o meu encosto
Oh, amor! Tens ainda por acaso o meu gosto na tua boca? 

terça-feira, 10 de maio de 2011

SONETOS: DESEJOS

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A tua nudez me sugere doce oásis de vicejo
A efetivação dos meus limites quando te vejo
São vários fatores que me levam ao ensejo
O além que  sinto nas entrelinhas do teu beijo
Teu corpo oferece os ânimos que não secam
Meus olhares que  doces e loucos esvaecem
Fantasias que emocionam e nos desejos crescem
Um círculo de sonhos e mares que me cercam
Há  gênio artístico que confere a língua  desejo
Um equilibro nas atitudes da boca que flameja
Uma vontade no espírito que se move e deita
O teu período me exorta e promove meu cortejo
Tremores, abalos no meu peito e que assim seja
O vício desta minha alma que solitária te espreita




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És símbolo da súplica de uma doce seiva de asas
Dá à luz a uma mente que flutua cheia de desejo
Há um anjo que sobrevoa com licor no teu beijo
Fogo e tempestades  que queimam e trespassas
Há uma levitação na tua alma sempre inquieta
Faiscas que explodem e nos  sonhos imperam
A imaginação dos elementos que na pele geram
Sonhos eloquentes maiores de que um profeta
Há em ti um devaneio com a sua doce regra
Uma  bela disposição poética na tua matéria
Incêndios que  leva às inundações da guerra
Há voos e alucinações quando começa  tua festa
Sentimento: explosões, vento e  na tua artéria
Os mensageiros do céu no teu gozo te encerra