domingo, 22 de abril de 2012

CONTEMPLAÇÃO E FASCINAÇÃO


O NASCER 
    DO
AMOR
“Existem duas vertentes nos olhares humano: sexo e amor...”
SEXO: transcurso de um processo que conduz e cria os modos assimilativos da postura dos toques, e nesta técnica, transmitem o êxtase das suas ações, reproduções das formas que se quer sentir no corpo. Portanto, produção mecanizada, até mesmo antes do ato, pela a postura já descrita na carne, antes que se configure o seu sistema para sorver o prazer do ardor febril, onde, todos praticam os seus atos para o prazer do seu Orgasmo... Nada se aprende, e sim, vive-se. 
AMOR: intensidades de sonhos instruídos pelos os fluxos moventes-práticos do cuidar, educar, nutrir e instruir o censo criador das renovações do amor vivencial na condução circunscrito do seu coração. Impulsionado por buscas de  lugares existenciais dentro da sua alma para a sua outra alma. Inaugurando as buscas redescobertas, mobilizando a quem se ama, resguardando-o. Portanto, aprendemos e vivemos.
E eu plantei a minha flor para a justaposição do duplo odor.
  Amo-a primeiro,
 e depois, nos fluxos da carne sei que sou amado, dedicando nas suas páginas, a língua de fogo, desenvolvida para melhor obter, com amor, os resultados criativos da sequência do verdadeiro sentimento nos resultados dos ardores da carne, dando-lhe a informação que a minha seleção se arde na essência soberana do coração que ama, depois, com a permissão de quem também me ama, faço a correlação do êxito caminho para revelar que somos uma só carne, alcançando as explicações das articulações, e desdobramentos do testemunho do amor: o ato, pois o seu particular abrem os olhos da minha amada e eles percebem que o meu campo, desenvolve-se seu o perfume, onde sorvo, e depois  o repolho de volta na sua pele. É como se eu falasse sempre:
EU TE AMO.
Por que o tesouro do meu espírito educam as modalidades do coração do meu ser, tecendo fios a cada dia pelo o meio da relação doce pelo o qual estou veiculado.
É assim que sonhos e desejos se alinham
E silenciosamente em cada um de nós caminham
E, recônditos nos pensamentos são estrelinhas.
Que iluminam onde se alojam as suas flechinhas.
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Por que,
 Os sentidos dos desejos estão nos doces olhos.
Grande espaço de onde se evocam ardores de anseios
E no seu caminhar corrente quando vêm recolhem
Vivos odores que aos lábios não são alheios
AMOR_
         Ora, esse é o meu quadro de revelações.
Que abrange o infinitivíssimo dos sentimentos! A fineza do brilho da arte enigmática do amor! Das misturas dos desenhos que se encontram por baixo da vestimenta corpúsculo dos sonhos? E que surtem nos tecidos da pele, vaporosa, delicada, e as margens das suas delícias, a ordem do seu império de abalos exemplares explodem! Encontram-se todo o sortimento de vestes resplandecentes para ornar o espírito que leva a sua luz! 
Oh! Enche-me a alma outra vez!
E 
Lanças as marcas do teu intento, misturando às representações dos meus olhos as ordenanças extensas do teu jardim! Preciso escolher o meu perfume e sentir a sua estupefação na minha pele! Onde eu me sentirei um anjo do céu, com forças para criação dos voos da minha liberdade! O meu corpo deverá oferecer sabores completos de matérias ativas para ornar os pensamentos de quem me contempla! Agitando as suas partículas e depois uni-las para a composição do ser humano.
Por que te recolhestes, ó alegria! E matas o meu jardim?
Perante aos meus olhos, pedaços da contemplação que mergulham em um oceano imenso de lágrimas que apertam meu seio. Enxertam as ações de um céu que já foi escrito nas fontes inesgotáveis dos meus olhos e neles faço a contemplação e a fascinação.
Chega-se a época da liberação das borboletas
que voam vestidas de períodos agitados. Tempestades cheias de enigmas, mas eloquentes de alegrias. Elas se fartam da calma razão que as alimentam e dormem depois. Sobejam-se dos cheiros alcançados pelo o descanso nas flores do açúcar, onde ao mesmo tempo, esbaldam-se no elemento mais sublime da sua procura: A contemplação do seu amor-doce-licor na flor que as sustentam.
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E tu, ó campo! Eu te contemplo e abro hoje as publicações que foram escritas no meu espírito! Entregando-me aos cheiros doces da tua importância na minha existência! Deixo cair às discussões das minhas dores, permitindo que penetrem nas minhas lamentações profundas que inundam o meu coração solitário.
No momento que lanço diante dos teus domínios as minhas convicções, esforço-me com a altura da tua voz para plantar uma esperança, que na fonte do meu campo voltara a brotar água viva, umedecendo os meus lábios sedentos, percebendo que ainda não perdi a fé que foi depositada pelas as forças do teu hálito, e pela a minha amada da alma, onde precisa ser florida, e a pomba do seu céu trará no seu bico o ramo verde, felicitando que o dilúvio não mais voltará afogar o meu trigo.
A ciência da tua alma com os princípios imortais do teu fluir emana vida, e eu sou o teu novo adorador fervoso. Faço as agitações latentes que dependem do teu movimento no estandarte deserto do  amor que espero. 
Por que estrelas tuas cintilam luxuriantes no cenário dos meus olhos, e seus efeitos fazem à consagração majestosa que devo colher as multiplicidades das tuas formas eloquentes. Cada perfume colhido das tuas pétalas será a extensão da pluralidade de substância etérea da tua divindade. Quero penetrar o mar do teu mundo milagroso e venerar o oráculo das tuas vicissitudes, consultá-lo acerca da extinção da minha flor que não brota? Escutá-lo pelas as ninfas dos teus reinos que a tua crença me deixará respirar e sonhar.
 
  - O que estás a esperar moço? 
  Pergunta-me
 A “FANTASIA”
e continua:

-Pois nesta terra árida nada brotará
Nem uma folha seca se levantará
E por mais que plantes uma flor
Ela, às vezes brota, depois morre.
Ou então, em outro campo florescerá.
E o seu perfume para sempre no teu coração ficará.
E assim logo empós do primeiro olhar se perderá.
E um do outro,
depois o gosto fugirá.
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 - Ah!
        Respondo:

- Espero o brotar da minha flor- Rosa que aqui plantei, pois eis que as primeiras chuvas de lágrimas desceram dos meus olhos e isso já faz dias e ela não brota.
A ilustre Rosa-mística que invade as sensações do corpo e age no grande programador, o coração que conhece a eternidade absoluta dos discípulos do seu mover na alma.
É preciso que passem por todos os meus sentidos os variados e fecundados odores do seu orbe, e nos acúmulos da sua matéria na minha pele, os meus elementos se agitarão. Nos seus geradores de equilibro, verterei os seus tesouros, e os seus efeitos delinearão em mim as safras das suas ilustres e celebres formas que andam inesgotavelmente nas elevações das artes e no licor dos lábios, que ardentemente,
faz brotar o seu aroma celestial...
Seu céu empíreo ascende ao meu espírito as suas elucidações, por que tremulo palpito entusiasmado na observação dos seus astros que oscilam diante dos meus olhos, misturados de luzes das suas radiações de ares embalsamados, como em formas de perfumes e que não cessam as suas variedades e criações de essências, influenciadas pelos os címbalos brilhantes que dançam na minha face, e que anunciam as suas influências, e fazem com que eu recolhe as suas rosas nos ornamentos incessantes do seu abrir.
 
Existe um esboço magnífico! 
Uma exposição aos meus olhos que ela brotarás, e na sua eloquência, abrirá os seus braços e a insignificância do meu ser coroar-se-á ao destino das nossas almas, que entrelaçará à plena luz dos encantos, e nos revelará as aspirações do nosso amor.
Ela brotará! E o seu perfume na minha pele será infinito... Percorrei a aurora do seu licor e voarei nos seus globos de fronteiras sem fim e ela não pisará na terra suja, porque sempre a levantarei para que veja o esplendor da sua beleza e glória, cessando por dentro novas esferas das suas ardências...
Acumularei nos seus olhos os seus movimentos líricos e os milhões dos seus suspiros que me cercará, por que a sua alma crescerá comigo e nos pontos luminosos dos seus olhos, datarei o meu selo, ornando a sua satisfação em agradável harmonia de admiração, celebrando a magnificência dos seus lábios radiosos que sempre visitam a minha alma e faz ferver a imaginação da multiplicidade de odores das suas pétalas. 
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Ela nascerá para as minhas noites e dos seus desígnios, cuidarei de instrui-os ao seu coração, que eu a contemplo e nunca desviarei o curso dos meus olhos do meu cuidar. Propagarei a refulgente fertilidade do império do meu amor que será formidável no explodir do seu calor pelas as planícies róseas da sua face, onde as revoluções dos cortejos dos seus sorrisos mostrarão as profundezas das suas transformações a se encadearem nas forças da sua felicidade. Evidenciando os astros de pureza que a rodeiam e a torna tão feliz.
Serei o seu envoltório amado garboso e farei a flutuação do ar alísio pela a sua boca, e o meu lenço de água subterrâneo, transbordará o seu fluxo, saciando o seu olhar com relâmpagos de cores genuínas e saudáveis aos seus olhos.
Sua auréola resplandecente brilhará na coroa do meu sinal, marcado pelo o júbilo da minha harmonia e resplandecerá o meu anel que a envolverá. É o sinal que ela me pertence e as leis do seu espírito, o seu reino, eles todos governarei, porque seus traços são aromáticos, cintilante, flamejantes. 
Instalarei na minha rosa, assim que ela florir, a minha reciprocidade, converte-me-irei ao seu doce amado, com um belo capcioso jogo de luzes do meu amor, e uma atração alargada pela a comunhão do banquete dos efeitos simultâneos dos delírios do ardor dos meus olhos, na contemplação dos seus reflexos encontrados em mim mesmo.
Fala
A FANTASIA 

- Ela não nascerá assim moço... São apenas sonhos que lançamos dentro do âmago da alma.
Fantasias...
  Esse é seu nome e o meu também.
tentamos alcançar.
Sonhamos e até dispomos o coração
A um cântico que não queremos cantar
Tudo é fictício moço nesta existência
O amor, o sonho, isso mata a gente!
Chega se um dia que na alma ardente
Nem mais queremos sonhar... Moço mate!
A esperança de que um dia a tua rosa brotar!
Venha para a fantasia
Assim, poderemos chorar!
E em fantasia, assim como eu também se transformar...
Pare de sonhar!
Aqui não há mais lugar
Para quem quer amar! 
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Assim falo
 olhando a minha flor
 que eu sei que brotará.

  Vapores frondosos na sua boca divina
Olhos da flor da noite que se iluminam
Sonhos adormecidos no seio e que caminham
Nos doces lábios de ardores de menina
Afogam no seu peito ardente que se aventuram
Frutos que se colhem e que estão maduros
Anseios que se levantam nos dias escuros
E voam trêmulas nos seus lábios que tremulam
Ah, medo! Colhidos afagos de loucuras!
Suspiros que aos seus olhos se aluem 
As lágrimas dos sonhos que voam nas alturas
Que beijo divino na sua boca fulgura?
Doces abalos que dentro do coração insinuam?
O pólen que se levanta na pele de textura? 
Oh! A minha flor começa a brotar!

Evocado 
estar já nos meus lábios a sua anódina concepção suave. E o discurso amoroso das suas declarações torrentes e febris de amores já vêm nas suas pétalas. E os seus eventos puros já me atiçam a conciliação do meu estado inseguro. Já vejo os sentimentos configurados em espíritos e que já bebem dos meus olhos o mel antes do seu brotar. O seu erótico já plaina e exprime na minha boca o desejo da sua época de colheita. E a sua dinâmica já evoca os meus toques. E a agregação do seu perfume  começa a nascer, centralizando a sua alma na minha alma, com sentimento de fruição, imediatamente, no seu nível mais tenro, já circula ao meu redor, como falasse:
"já és meu amado e amante ímpar!"

Serei
aqui a sua ciência maiêutica, pois eu a ajudarei a dar à luz  a continuidades das revelações do seu sensível feminino, elementos cheios de vivências na revelação do seu instinto, onde transfixará a primazia da atitude dos seus olhares para os reportáveis do acolher sincronizados do meu amor. E onde quer que o teu odor passe, o composto da sua matéria do belo-Sensível será concentrado nos sonhos da nossa imortalidade. Oh! Estímulo gotejante e que gratifica o sentimento que me imobiliza e define as suas dominâncias infindas nos meus sonhos! Estende o teu emocional, pois em mim já se hospeda a excelência doutrinária dos teus cenários de palavras, e nas substâncias de louvores que vêm aos meus lábios, sinto a detecção dos teus passos e as atenções do teu pairar na minha observância.
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Os seus ritos de inicialização molhados já são visíveis aos meus olhos, e a experimentação cresce, reciproca, do nosso primeiro beijo, já interpretando a minha e a tua sobrevivência pelas as luzes dos nossos sonhos.
Os nossos vínculos efetivos já determinam a porção erótica nas nossas línguas, revelando o seu grande impulso apaixonado, extraindo mel e leite do profundo dos nossos seios. Apossando-se com clarividência das nossas emoções, instilando-lhes a sabedoria dos efeitos subjetivos, remontando-nos as construções variadas das artes das relíquias de um pertencer, ser o mesmo, dentro e fora das nossas almas.
E a analise da luz não saberá qual sombra pertence à imagem, porque eu e ela teremos os mesmo sinais, assimilando um com o outro os percursos de delírios criativos que inunda a relação amorosa do nosso amor, justando-lhe as suas formas originais para superar as fraquezas da discórdia. 
Pois já impele o teu cheiro e enche-me de irrigações ardentes o teu fluxo. Que regressam aos meus olhos e aos sussurros da minha boca que fortemente estão ligados ao timbre da tua voz.
Oh! A evocação visível não se esgotará! Reforçarei a dúplice visão do meu olhar, manchando-lhes com a tua saliva, apropriando assim do teu feminino. Refazendo e fortalecendo velhas hierarquias do belo  a se tornar discípulo da sua fragilidade emotiva, cheia de singelezas.
Seremos amantes, competindo os dois, em uma forma enriquecedora, quem chegará e acessará primeiro os acesso do mundo lírico que ativa, cria a visão do elo da beleza absoluta às formas variadas que integram nas suas tensões, as ordens soberanas do seu transitar, que caminham no mundo da nossa realidade, promovendo o sintoma inalterável que estamos enamorados, com equilibro e testemunho dos nossos olhares? A complexidade do seu odor descerá ao nível mais profundo da alma cândida e doce, apresentando sobre ela os meus comentários de amor e a conciliação dos nossos beijos subsistentes nas suaves posições dos lábios, os quais, o organismo da sua estrutura, fechados nas suas delícias, reterá a intuição com transcendência energéticas dos nossos desejos, que serão eternos um com o outro em um só organismo dualista. Ora, tanto eu e ela queremos ser o primeiro  a ofertar a delícia ao amado.
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-Coexistirão
os fluxos da corpolidade na razão-sensibilidade do meu ser, e um rito vivo que jorra pregastes sensos de laço anímicos na efetividade do encantamentos dos meus olhares! 
Invejosa 
A FANTASIA 
voltou a falar:
 
- Moço pare de sonhar
Pois amor não há
Nas réstias do olhar
Apenas sede de ganhar
E o prazer compartilhar
Sem amor e o amor de dar
É apenas para se usar
Sem o seu desgastar
Pois moço, pode apostar! 
O amor é fantasia
Eu sou o seu sonhar
Hoje me visto a olhar
O amor acabar!
Amar! Quem quer dar?
Sem se sacrificar?
A praticidade da tua flor na é dinâmica. E a imponderabilidade do seu fluxo sinuoso determina os cálculos do amor que a ti será doado. Já se revela nela o seu antagonismo, pois demora a brotar, mesmo derreando as tuas lágrimas para a sua fecundação, os imperativos das suas técnicas já determinam que o seu instrumento de admiração, estar cheios de uniformidades que reduzem o seu amor por ti. Portanto,
pare de sonhar e venha com a tua roupa me fantasiar!
Ornar-me para que eu continue a voar e nunca no teu seio pousar. 
E se pousar, 
Nunca o seu sabor te dar. 
Pare de sonhar!
 
Entristeci-me
com as insinuações da fantasia que não queria a vida levantar. 
Foi quando os SONHOS vierem e pairando no hálito dos meus suspiros, começaram a gritar:

- FANTASIA
deixe o moço comigo sonhar!
E no seu coração o meu sonho se concretizar!
Moço meu
 continue a me buscar! 
Te expulso fantasia e deixe o moço meu
Comigo viver e sonhar. 
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POIS,
Eu sou o pendor
 das articulações da alma,
 associados às emoções do seu espírito... Com criações artísticas e filosóficas, cheias de especificações ardentes para a vivência do amor no meu seio, e em mim são atribuídas as relações efetivas lógicas que canalizam o mundo inserido nos desejos delirantes... Que fomentam aos olhos, visões alucinantes... Nos ouvidos, gritos exorbitantes e na boca os diálogos incessantes de atmosfera de adoração às forças que suscitam mobilizadores para fazer voar o espírito...
Eu sou sonho e não existe amor sem a minha presença, porque, sou eu que elevo o ser aos seus voos e faço as ocorrências dos seus tremores de ansiedades pelo o meu doce. Implanto o  sistema na alma que cunha no seu coração o meu selo de respiração... Que estou vivo e faço delirar entre suspiros e sonhos as agremiações dos meus castelos.
Portanto, sonhe moço, assim te tornarás mais belo e o mais fecundo de toda a minha constelação.
Moço, nunca pare de sonhar!
As minhas lógicas operam no coração a funcionalidade dos sentidos dos meus raros quadros, que denotam a retilineidade das formas privilegiadas dos postulo dos meus símbolos, que são gradativamente compreendidos pela a ascensão da hegemonia corpórea da verticalidade do meu enigma. Que penetra nas órbitas dos olhos, trazendo a pulsação do AMOR- PAIXÃO, o mundo sensível que inquieta. A força que move e incide na purificação dos sentimentos, projetando na carne as infiltrações dos feixes dos meus multissensoriais de preceptores variados. Nus de senso imaginários pela potencialidade do gosto da boca que prolonga os estímulos da consciência inocente por dentro de mim. Os meus suspiros são lançados nos teus hálitos e os braços da tua língua me recolhem. Julgas a harmonias das minhas instâncias, e os acontecimentos proporcionais dos sonhos que sonhas, nas tendências dos teus sentimentos e faça descer sobre ti as estrelas do meu céu... Que desejam serem recolhidas. Por tanto, sonhe! Sonhe! E também a mim faça sonhar, pois nunca deixarei o teu coração sem mel ficar. 

 A CHUVA
     
- Ah! 

    E fala a CHUVA
já descendo com os seus afrescos de gotículas.
 E a minha flor começa a regar
Já vejo as suas pétalas se molhar
É o amor! É o amor a chegar!
E fala a 
CHUVA 
Quero do teu amor participar
Eu vou me molhar
E molhar o amor que vai chegar 
 
Oh!
     A tua flor será concebida e sobre ela derramarei o dinamismo vivo do meu unguento e as suas transformações serão evolutivas com a forma concebida de várias possibilidades de ardências e plenitude... Para dividir as suas formas vivas e segui o composto do seu ser, diversificado de espécies de odores, e ainda advir  sobre ela um novo corpo. Constituído de substâncias de bondade incorruptível, onde subsistente as suas composições adocicadas, os seus sentidos sensíveis te elevará no perfeito simbolismo do seu amor por ti. Venho evocada e radiante do meu poderoso derramar de influências santificadas. Causarei nos seus conjunto de prazeres a interpretação do Elo, que circulará no seu olhar, personificada pelo o terapêutico compulsão do desejo da tua boca, resultando prazeres e delícias quanto ela te olhar, e no seu inconsciente, a minha chuva de renovos habitará. Renovarei as suas pétalas sempre que elas regressarem nas variações da tua língua e sempre elas se deleitarão na edificação do seu altar de beleza, onde se hospedarão em ti, o ar do seu perfume lançado ao teu espírito, que fará expandir a compreensiva- razão-consciente da sua vastidão de delícia para o teu ser, enclausurado nas densidades de purificação, no ser ciente do fremir da tua carne que nunca mais deixará os perceptivos fluíres de amores na tecelagem dos olhos,
por que, ao vê-la, sempre quererás tocar, escutar os fenômenos de intensidades múltiplos dos sentidos meditativos e que plasmam nos ritmos do teu coração em querer, a cada dia mais, amá-la eternamente.
 
E cantam e dançam as LÁGRIMAS 

- Moço abre teus olhos 
Queremos descer
E da tua alegria
Queremos viver
E ver a flor
Do nascer do amor
E dela sonhos também tecer.

E fala o
 SOL

  - Deixes-me falar! Deste amor que há de chegar!
Pois, ah! Como me emociono ao tocar!
Corpos ardentes que no seu amar
Lembra o meu calor e também me faz sonhar Deixe-me falar! 
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-Ah! 

Eu também aprumarei sobre a tua flor a minha conduta.
Abrandá-la com o medir exato do meu calor para que nasça formosa, cheia de disposições nos seus atos para contigo. As reações do meu calor sobre ela serão temperadas e o ataque da minha ardência será apenas nas ervas daninhas que, por acaso, vierem assolar a tua flor. Arriscarei a morrer por ela e por ti, soltando o fúlgido da minha visão calorifica para protegê-la e não medirei esforços para fazer sucumbir aqueles que tentarem fazer mal a tua flor. E em nome deste amor, aceito a minha própria morte. Agirei na sua matriz, e absoluto, confinarei aderências bordados de corações quentes, e dos meus raios, partilharei licores aos seus lábios para que fortaleça a sutileza dos seus beijos quentes e viventes... Diante de tantas intensidades, convocarei os fluxos das aragens da minha boca para refrescar a BELEZA DO SEU NASCER, incursionar por dentro dela a trajetória solar que aquece e faz com que ela nunca deixe de te amar.
Eu também sou flor do universo. Que estampa as suas matrizes no arco da junção homem-mulher. Que queres se amar, e a minha aromaticidade, entrelaçam o calor do inefável, exuberante, primaveril do brotar FLOR-AMOR para se doarem.

E cantam e dançam as 
LÁGRIMAS 

Abra as tuas narinas
E respire em nós
O seu bálsamo nectarina
Queremos sorver
Também o amor
Que faz em ti viver 

E fala o 
SOLO FLORIDO 

Nesta festa de amor
Quero fortalecer
O amor no ser
E fazer viver
O sonho de uma chuva
E o sol aparecer,
e do
Meu campo seu ardor sorver
Deixe-me também esse amor
Fazer crescer
E na minha terra
Intensamente viver
Jogarei os meus impulsos férteis nas suas raízes, extirpando as suas febres, e a força da minha terra arrancarão as perturbações e os servos do meu cérebro me informará o organismo operante da sua evolução em todos os instantes, onde constituirei novos organismos de preservação a sua existência, combinando carbono, oxigênio para o seu respirar. Elaborarei e liberarei a ligação dos meus húmus mais acessíveis e ricos em fortalecimento para as suas pétalas, estourando as entidades nocivas e concebendo repulsivas forças para aqueles a quem me afrontar e a flor arrancar.
Estimulando a organização dos complexos do seu odor, um perfume mais equilibrado, forte e suave, onde a tua pele jamais esquecerá o prazer de o teu corpo cheirar.
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Suscitarei e identificarei nesta alma agraciada, os fluídos que permeiam a adoração dos olhos da nova interpretação da sua estrutura, ilustrando desenhos de amor na sua pele e tematizando o ar do seu fôlego. Um grande lugar de enlace para os seus desejos. E no gosto do seu beijo, terá um principio conceituado de órgãos temporais para a essência fluir na sua naturalidade, causando assim, gigantesca dependência dos lábios que dos seus provarem. Renovarei os projetos saudosos dos seus pensamentos, enumerando-os, alterando as suas ligações para que a tua face resplendeça, revestida de solenidades de encantos, prestando homenagem de adoração ao teu vestido que ornará as visões do teu amado, trazendo gaguejos  românticos.




Ah! Deixes-me mexer teus elementos!
E o meu doce neles ativar
E os teus gritos escutá-los
E nos teus desejos encravá-los
Depois o teu amado com a língua
Do teu corpo um por um retirá-los.

Assim falam as
Lágrimas

Pois em sequências líricas dançaremos.
E junto com ela
Oh! Deus! Queremos ao céu ascender! Pois é fonte sublime
Sonho genuíno
E nos instantâneos dos seus sorrisos
O moço que te ama volta a ser menino
E assim sorrindo
Contigo poder viver
Desceremos de felicidades
Dentro e fora do teu ser

A lógica da complexidade dos meus bálsamos vitalícios sempre fluirá
Quando na sua face teus dedos tocar.
Farejarei a sua solvência quando o meu vento roçar para não expor o seu perfume a uma empalhação fútil, e se perder, deixando vazia a sua porosidade que será para as tuas narinas. Adentrarei nas suas sinuosidades e nos Sentimentos-Emoções
 marcarei com grandes proporções de sinais que jamais ela te deixará...
E cantam e dançam as

LÁGRIMAS
 
Moço deixe-nos dentro da tua boca entrar
E deste amor também provar
Que sabor há?
Será novo manar?
Vinho a se derramar?
No coração a buscar?
O amor e amar?
Queremos provar? 


E fala
O BANQUETE

Faremos a festa
Porque a flor nasceu
O amor floresceu
E o fruto cresceu
Oh!
Daremos as nossas conversações agradáveis, cheias de cordialidades a esse amor.
Faremos danças alegres com graças e decências em exaltação aos movimentos das flamas dos efeitos intensos.
Deixe que ele beije a sua flor e faça a circulação da elasticidade dos seus pensamentos no fluir do seu viço.
OS ESPÍRITOS DO AMOR CANTAM 
Une-nos as potências do teu ser de almas ordenadas
Faz os pulsos dos enleios deste amor também nos entontecer
Oh! Que agradável é ouvir o acelerar do teu coração!
Entregue nos pulsos deste amor-paixão!
Produzindo viagens eloquentes
Nas secreções doces da emoção 
Vamos brindar e trilhar
Nesta mesma direção
Por que cheia minha boca estar e o meu banquete saúda a circulação do afeto que transpira consolação de prazer e íntimos desejos de se tocarem infinitamente. Faremos a trajetória deste momento repleta de esboços declinantes, para extrair as manifestações subjetivas dos atos, que se delineiam às explicações disponíveis dos diálogos do amor.
Anotamos no diário desta noite, para depois saborear as línguas, o momento explícito do simbolismo do olhar que toca o movimento do amor, e esse, deslocado povoa as imaginações da alma. 
Chamamos a flor para que ela fale. Somente ela sabe o que é amor, afinal, quem tanto amas assim?
É A FLOR
Senão o moço que te esperou!
E no seu coração te guardou!
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E Fala a flor do

AMOR 
 Foram reunidos em mim numerosíssimos ciclos de sensibilidades,
e todos esses dogmas sensíveis, agora são comandados pelo o meu amado,
que trouxe á flor da minha pele os seus tributos, e marcas vieram à tona da minha alma, dando início o nascimento dos meus sonhos românticos, e descobri,
porque foi lançado em mim o cordão umbilical, unindo-me a um doce olhar, e definido por ele fui,
por que me vi ser exaltada e o agir do meu coração foi abalado, envolvendo-me em uma suscetibilidade, modificando o meu ser e revelando que diante dos seus olhos eu sou uma

 DEUSA

Com o poder de mover dentro de mim as modificações que me causavam desânimos, quanto a minha beleza e quanto a ser amada.

Oh!
A aparição deste sinal cândido, amoroso, permitiu suscitar os impulsos sensíveis da minha alma e me fez ser levada,
como uma pluma,
a voar,
pois,
senti-me tão leve,
 que a minha matéria corporal,
nas percepções glaciais de amores,
tocaram-me, 
 todas as estrelas do céu
Eu juro que voei,
por que eu senti os movimentos variáveis que se faziam diante dos meus olhos.
Oh! Senti os juízos de prazeres e o meu coração ama o desejo de saber que alguém me sustenta!
Oh!
Como sobe as minhas narinas o cheiro das orações de louvores que faz esse meu amado por mim!
Ele me faz adormecer quando me tocas,
escrevendo dentro do meu eu os entusiasmos que se agitam:
trações, pulsões sendo dispensas nas competições dos meus gritos e que só se estabilizam, quando ele fala que me amas.
São cortes doces e esparsos
A golpeante mão que incendeia
E eu com ele sempre acesa
Nos seus braços caio e me derreto
Desintegro quando sua boca me beija
Em mil delícias que no corpo rodeia
Que fogo ardente tem essa candeia
Que meu coração sempre deseja?





AS PERCEPÇÕES SENSÍVEIS
EXPLODIRAM
E
FALAVAM:
 “ Cantos de LOUVERES E ADORAÇÕES  ao céu se entrega.
Ao além-sensível onde se chora e esmaece.
Sonâmbulos desejos de ardores rejuvenescem
Onde gira os pensamentos de amores que enloquecem
Doces sentidos de forças de fruições que a boca bebe
Nas ostras do mar do amor pérolas se entontecem
O íntimo, Céus! Como esses prazeres reaparecem!
Sempre que toco as paisagens do amor que meus olhos tecem!

Transmigrarei astuta e cheia de enlaces nas vossas almas, excitando assim, as intrigantes ocorrências profundas de formações exorbitantes e reveladoras do impacto cataclismo dos meus dominantes ardores sobre vossos corpos. Olhando as evoluções das ideias por eles concebidas. Extraordinárias, concluídas nas FACES pela a credibilidade das provas do meu perfume depositado.

Desafiadores serão os meus argumentos para provar os fundamentos da imortalidade do meu amor. Unirei as disciplinas, elaborando e deslocando elementos para a conclusão dos efeitos, que arrebatam olhos e criam a fusão, até no pensar dos corpos antes que se entrelaçarem.  E nos seus conglomerados movimentos sensíveis, o rugir dos suspiros, penetrando com energia que sustentam as câmaras dos sonhos. E o meu aspecto será unitivo, mas dentro dele estarei movimentado o micro nível dos respiros. Onde o colapso do ego extasiado, movimenta partículas do corpo com precisão, levando as possibilidades conscientes do ser que o PSICO dominante sou eu.  Rodarei nos febris estados de graças da boca e as propensões dos seus frutos preencherá a vida.
 Exibe teus sinais, ó corpo!
As representações vitais!
Do latente vivo-amor
Nas alterações corporais
As imagens dos olhos vibrados
Aos seus efeitos entregados
Vivo morre, morre e vive.
Na entrega dos seus temporais!
Refinados serão os corpos ressuscitados
e nos músculos dos seus corações
A herança será entregue em emoções.

Oh! Devo beijar-te por que meus lábios evoluíram, e nas suas camadas de odores, ocorrem as evoluções de emoções! Arrebata-os com a tua língua e deixes que figure dentro de ti o estágio sobrenatural da vontade da tua boca, em capturar os níveis desconhecidos pela a tua discussão íntima, por que as estrelas te visitarão e nas tuas visões, elas trarão referências feitas pelo o rigor do meu elixir que tanto te tonteias.
Eu sou parte do teu corpo
E dos seus idílicos lugares
Lugar alto para explicar
O porquê do meu olhar
Eu não deixo de te amar
Os meus raios são conhecidos pelos os fenômenos sensíveis do ser, entrego o ponto sutil do meu afago, onde a crível alma desencanta e fala idêntica aos buliçosos dos teus ofegantes suspiros, quando esses, no auge das suas explosões, eleva-se no ato da criação do manjar do amor, e se atiram em êxtases de prazer.
Engendrados de imortais  fenômenos doutrinais é o meu perfume. É homogéneo de perfeição e beleza, e as vias das suas elucidações, é feita através de um ESPÍRITO, que vislumbra os seus equilíbrios no SER-AMOR do prazer.

E CANTAM O SOL, A CHUVA, O
JARDIM, O BANQUETE, O SOLO, A MUSA E SEU NOIVO
Harmonioso concerto que palpita o incenso da voz.
Que se levanta sonorosa nos voos celestiais do sopro do amor. Que alimenta os aromas da boca que bebe o fluxo angelical. Delicada brisa que entontecem sonhos dourados que embalam os perfumes. Inspirando o anjo que desce ligeiro, ornado, ungido de óleos deliciosos que escorrem nos lábios




Visões  tingidas de mel aromático. Bálsamo do lírio desejado pelo o espírito ansioso pelos os prelúdios que se agitam, suspiram nos sonhos.  Enfeitam a face, onde pairam vapores a murmurar pela a delícia amorosa do beijo. Astro formoso cheio de estrelas que caem quando tocadas. Iluminando  sorrisos esparsos, embebecidos pelas as marcas de súplicas dos desejos, que ascendem e giram o mar sereno de prazeres, e desliza para o santo átrio que respira o coração.
 Que delicia!
É festa! É festa! É festa!
Estendemos os beijos no trono dos lábios ardentes.  Pintamos na tela da mente o prazer que a alma sente. Flutuando no ar o seu cheiro, o seu doce nos vários perfumes a tremular. Flores que choram e suspiram pelo o seu açúcar.
Oh! Datamos tudo isso na pele do livro da vida que nos busca!

E cantam

as

LÁGRIMAS

em forma de FlORES
Tocando os suspiros

Levando ardências

Aos doces sorrisos

Braços envolventes

Oh! Chegou o paraíso!

 Queremos a junção dos atos de amor
Fogueira radiante que brilham nos amantes

Sol dos olhos de uma face inquietante. Que gira a
constelação veloz da luz.
E bebe o suave licor da erva sedenta

Emite as tuas designações
 elegantes, e possui o coração com os teus diálogos, ideias fortes, e nos instrumentos adequados do ser recebedor, com concórdia da força dos corpos, impulsiona, ordenando e unificando as almas de domínios voluntários para a progressão do teu cônjuge proferido pela a língua.

Diserta sobre o norteador dos perceptíveis atos do
amor e acuidade das habilidades das análises
coletadas do seu gosto. Aprovando as propostas
reveladoras dos corpos, cheios das tuas
atividades, nos apêndices do teu fluir sobre a pele
humana.

O teu período de coleta será intensa.
Identificando formas, modelando expressões e
promovendo a comunicação das atividades para
explicação dos exercícios das tuas obras.

Os sons, toques e olhares que vêm de ti encantam,
e o derramar do teu batismo, com a tua essência,
fervilham os sentidos molhados com as tuas
paisagens na face.
A visibilidade das tuas variações entrepõem-se

entre os olhos e a mente.

A tua abrangência de subjetividades figuram nas
múltiplas acelerações epistemológicas do coração
emotivo, que atinge o seu romântico e identifica o
plano absoluto do seu gênero sensível nas linhas
da sua face. Oh!  Amamo-nos! Colheremos os
frutos deliciosos do amor!  

 Nos lauréis encantos da alegria
Doces e cândidos são as fantasias.




" Os prodígios dos anéis da tua cadeia nos
prendem. A tua delícia nos julga o quanto somos
dependentes do cimo das tuas imaginações em
nós.
liga o coração com o círculo das tuas luzes
que vibram os primores ares contínuos do
espírito  que
 se alarga com os teus sorrisos!
Oh! Atas-me
pelos os pés, e depois, frente a frente, aplume a
minha boca nas tuas delícias!




-"Ah! Sinto-me tão volúvel
quando eu o vejo. Rasgo as minhas próprias pétalas e deixo à mostra dos seus olhos o nu da minha flor, sei que isso incita o seu pensamento, e eu, quando o olho, vejo as trações poéticas dos meus traços na sua face, rodeando o sincronismo do meu corpo, que é talhado pelas as criações das suas emoções que acompanha a originalidade de graças do meu eu mulher.”
Como adoro vê-lo tremer! Isso sacode as estrelas da minha segurança e abalam meus SUSPIROS
" QUE MOÇO "MEL" DOCE "

Bate o CORAÇÃO
E
cantam e dançam as

 LÁGRIMAS
Ardentes no seu brotar:

- É amor! É amor! É amor!
FANTASIA
Até tu podes sonhar!
E também sonhos realizar!
Deixe o amor
Tua máscara retirar
E venha sonhar!
Tocando suspiros
Levando ardências
Aos doces sorrisos
Que se alcançam
AMAR, AMAR E AMAR!




Oh! Eu também canto
o meu
cântico!

Por que
foram comprovadas as modificações das ocorrências do amor no meu coração que tanto ama. A anatomia circulatória da fonte de visibilidade aos meus olhos: os reprodutores das tuas manifestações, resplandecendo o seu estado eufórico, nas canções das recepções que os meus lábios recebem. Oh! Como tenho sede de explorar a tua sensibilidade e dentro dela beijar os teus alimentos, obtendo o teu visual versátil, e promover uma reação ardente na boca, olhos e ouvidos. Atesta em mim as tuas reações químicas, com os teus hormônios efetivos, assim agindo, alcançarei, pois, o infinito das tuas substâncias, onde prenderá o meu corpo, exprimindo a tua essência nos apetites dos teus prazeres. Eu serei o receptor das tuas virtudes doces eloquentes.

Ah! Vem! Eu sou assim!
TÃO SENSÍVEL QUANDO TE OLHO...
     Carlos Alberto
     albertoesolrac
    silêncioelágrimas



Passarei dois meses na dormência. Nada  escreverei... Existe aqui uma mudança e o tempo foi esgotado. Procuro uma nova morada.

OBRIGADO
Brasília, 22 de Abril de 2012

FELIZ ANIVERSÁRIO BRASÍLIA

Domingo, 19: 08 

Ufa! Tenho pesadelos! Devo dormir!