quinta-feira, 19 de junho de 2014

UMA DECLARAÇÃO DE AMOR



“Fantástico”!

Por que eu imagino voar 
e depois chegar aos teus 
múltiplos perfumes.
“Girar entre as suas estrelas,
 e na via láctea dos 
seus sonhos acordar a virgem.
 Fazê-la enxergar 
transbordante que na 
decoração espontânea 
dos meus
 olhares se 
circunscrevem 
que 
"Eu te amo”.
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A TI VOU 

ENVOLTO NA CONSTRUÇÃO DA 
EXPRESSÃO MÁXIMA DO AMOR E COM UM
 TIMBRE PERFEITO NO SOM DA SUA VOZ.

A CAPTAR ARREBATOR A VIDA MEDIDA 
DO INSUFLAR DE CADA FÔLEGO 
QUE RESPIRO POR TI.

PORQUE ESTOU EMBRIAGADO PELO O
 PÓLEN DO DESEJO.

PARALISADO A ABSORVER TODAS AS
 GOTÍCULAS DO TEU PERFUME.

E SENSITIVA, ENTUSIASMADA 
A AFEIÇÃO CRESCE SORRIDENTE.

E DENTRO DOS MEUS LÁBIOS DORME
 O MANANCIAL DAS SEDES QUE SINTO 
CORRER POR DENTRO DA MINHA ALMA.

Envio-te 
os meus próprios 
suspiros 
grafados. 
Pendentes e 
apreensivos e 
confeccionados 

COM UM BELO BORDADO,

 e nele o teu nome exaltado.
Oh!
 Hóspede enlaçada 
que respira e carrega 
sobre si a submissão 
do meu amor!
Atende os meus sentidos
 porque neles os teus 
sinais se arrastam!
Escuta a arguta sucessão
 livre da presteza diária 
que tecem os meus 
pensamentos valiosos, 
e agradeça os
 momentos em que eu me 
exponho com amor para 
obter os significados 
de uma manifestação
 cognitiva. 
A estudar a sua integração,
 porque coletados são 
as influências 
detectáveis dos mesclares 
de vários 
ornamentos dos teus doces, 
e eis que aqui vai o
 meu coração. 
Submisso e onde as suas
 luzes clareiam os desejos
 dos meus dedos que
 querem te tocar.
 Por que a eleita dos meus 
sonhos é um fôlego de 
fragrância desenhada 
nos contornos 
dos meus olhares, e que 
na sua plena euforia se 
exprimem exauridos, 
exultados e rastreando 
as belas 
formas do reconhecimento 
da MULHER que é o próprio
 espelho da minha 
Imagem e semelhança. 
Porque nasce em ti e 
depois se
 nomeia o verbo da 
criação de encantamento
 mágico a 
soletrar na sua forma 
e essência do meu
A M O R.
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 Alegro estou porque 
a ti mostro a totalidade
 do encanto que é manifestado
 no fogo sagrado da 
alquimia do teu carisma.
 A proporcionar o fermento
 harmônico, e as instruções de materialização dos 
teus afetos a se 
mostrarem tão radiantes.
 Assim em ti vislumbro
 a planificação da 
tua consciência, 
acessando o reverencial
 do guardião 
dos selos dos teus belos
 beijos que duram e 
liberam momentos de 
construções sublimes,
 e que são solícitos a um
 coração que confirma o 
fogo de um corpo presente.
 A proteção do sustento 
evolutivo e afetuoso 
das grandes extensões do 
belo solo 
tonteado pelas as flores 
que pisam os teus pés 
delicados e soberanos.
O teu amor é o 
meu instinto!
 E que não se apaga uma 
só prece dos teus pedidos
 nos meus ouvidos 
incendiados por uma 
carícia do teu hálito. 
Um afeto de núpcias, enlaces 
e beijos faceiros, emoções
 diversas e dispersas nas 
constelações íntimas dos
 meus sonhos, atordoantes, 
crescendo e batendo no
 esvoaçar da alma que se 
derrama.
 A descobrir na sua 
distração ingênua a 
luz do ouro que seduz.

ENTÃO...

Abrem-se os bordados dos 
lírios a se vestirem 
com as suas flores  
cada gota dos teus 
sorrisos. 
Um ar que no giro do 
seu grito circulante 
e erguido... 
Torna-se um céu de gestos
 infinitos de belos 
círculos de prazeres.
Por que é bom sempre 
te ver como pérola 
radiante!
Ó criação da vida! 
Cheia de eternas estrelas! 
Vê-la festiva, elegante 
e ousada à porta dos 
meus olhos azulado, e 
em feixes
 de delícias de cores. 
Transfigurados de rumores
 e bando de odores. 
Esplendor glorioso a
 falar a minha alma
 do cheiroso oriente do
 meu amor que espalma 
e estende quentes as 
pétalas que esperam ser 
pisadas pelos os teus
 pés quentes. 
A vibrarem as folhas, 
as fibras das palmas das
 minhas mãos que te 
suspendem, espraiando 
a brasa do 
aconchego, a desmaiar 
bêbado pelo o vinhedo 
dos teus seios, um vaso 
 de ânsia a preencher 
a boca que se enche com 
a água de uma sede.
Incansável é o novo efêmero
 que agita cada pedaço da 
minha carne, e que por fora
 se tempera com o sal 
sagrado das minhas 
lágrimas
 líricas, por que na
 véspera do meu choro, 
eis que me unge com o 
teu óleo para receber 
as tuas lembranças doces.
 E semeado estar o meu 
coração por onde escalo os 
seus degraus para te ver
 bem elevada, porque 
a tua flor é significativa 
a brilhar nas minhas
 pupilas, e que amolecidas
 ardem e sentem desatinadas
 o anjo de língua suave a 
roçar a minha boca e falar
dos seus licores.

Imaginá-la ousada?

Alcançar o seu descanso
 mesmo molhada e cansada,
 exausta e transformada,
 e ainda faminta a se 
afogar no distinto vinho 
a me guiar.

 A escutar-me!

Por que permanece o 
enchimento das eternas
 formas das louças raras
 que completam o 
firmamento
 da tua existência.
Vastíssimos são os trânsitos 
intensos que são 
descobertos nas misturas
 de todos os teus 
elementos,
 e isso causa mudança
 tantas mil vezes da cor 
da minha pele enrubescida.
 Por que o róseo dos 
teus olhos se fecha e 
o meu peito cobre o fogo 
da febre de tantas visões
 do teu amor.

Oh! Misturar os teus 
suspiros na viração do
 frescor?
Belas cenas das tardes a 
descreverem os prazeres
 da plenitude dinâmica 
dos teus moveres. 
Um mundo com um paraíso
 de perfume embebecido a 
embalsamar marcante os
 meus gemidos tonteados
 pela a gestação 
dos teus odores.

Ostentar o teu visual. 
Fixar a paisagem da 
sensibilidade, e nos 
espetáculos de 
arribação 
dos teus dotes se deixar 
ser levado pelo o seu 
manancial de sabores.
As mensagens dos teus 
sopros na pele do meu
 rosto a se encrustarem. 
A sublimação das linhas 
dos meus pensamentos a se 
posicionarem para receber 
intensamente os teus 
beijos.

Oh! Vênus escultural! 

Tomar-te-irei nos meus
 braços,
 e pintá-la-irei 
 cada fluir talhado de 
felicidade dos meus
 sorrisos.
 Mostrando-te 
perfeito e vivo a alma a 
brincar com as graças
 da tua formosura, e nos
 teus lábios cor de rosa 
cravar os hinos da rica 
e pródiga primavera 
trêmula dos teus 
instintos,
 por que teu olhar 
sereno é uma densidade 
de brumas e saudade do
 alvo esparso da beleza 
que é homenageada em 
toda a sua singeleza.

O espaço infinito dos 
teus 
abraços me faz voar, e
 o mundo maravilhoso
 intangível transmuta de 
desejos.
Torna-te sempre para os 
meus olhos o frescor do 
verso e das suas fórmulas,  
e na proporção da expressão 
dos teus afagos sempre
 quero me derramar aos 
teus pés como essência 
soberana.

Os troféus da arte e 
perfeição cintilantes 
em cada forma 
de te amar.
Ouço estrelas ditosas e 
venturosas a se 
apartarem e se estremecerem.
 Delicadas pelos os golpes
 dos olhares que se
 retalham 
e alisa a tua forma de 
ser diferente.
Ergo o teu coração 
no seio
 fraternal e assim comovo
 a tua alma feminina.
A encher os teus dons 
e ouvir
 o cantar de gratidão
 dos teus lábios. 
A erguer diante da 
tua face 
tocante o provérbio 
sagrado do amor 
quebrantado, 
convalescido a bordar
 no molde do teu coração
 um doce espírito sempre 
apaixonado.

Ilustre e magnífico é o 
tratamento que ofereço
 aos teus bálsamos regados
 das graças e excelências 
do acrobata, e que se farta 
das suas luzes douradas
 e sonhadoras nas suas 
siderações que aclamam 
de braços estendidos pela 
a canção do ouro místico 
que te cala os gemidos.

Uma flor serena de 
aparição a soltar com 
audácia as vivas cores
 de eternidade. 
Cingidas e prateadas 
pelos os cachos de 
suspiros a se diluírem em 
avalanches de delícias 
fosforescentes e fluentes,
 e de amenidades doces na
 claridade sideral por
 onde cismam diluídos 
as minhas pálpebras 
luminosas de 
saudade!
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Saltar-me na fluidez 
múltipla e cheirosa, voraz
 a lampejar cintilações à
 sombra da tua paisagem 
com um belo antídoto 
nos órgão...

ENCANTAMENTOS.

Vem para os meus braços! 
As aderências das formas 
que se instalam é um 
espetáculo 
virtuoso de um corpo que
 a ti fala.
Revolto e confuso a morder 
os pulsos soltos e
 possantes de um vento 
com suas metáforas. 
Construindo O táctis 
DAS GALÁXIAS na 
sua outra parte do espaço 
que se desloca por um 
pedaço da sua carne.

VEM CONHECER!

Por que saudoso é soletrar 
a epopeia dos teus beijos
 de pasmos incitados, e
 das suas conchas peregrinas 
de beleza admirá-las por 
onde quer que fluam o seu
 cheiro nos mares dos 
licores enamorados.
Adorando o arcano que bate 
as asas, e no horizonte 
supremo chora 
demasiadamente
 pelos os outros, e por eles
 não terem um pedacinho 
deste amor 
TÃO APAIXONADO.

Que elixir unicamente 
envelhecido pelas as 
delícias de um amor! 
Um vulto ardente feito 
de gozo das volúpias 
peregrinas de um desejo!
Encanto sedutor 
aquebrantado de 
estremecimentos de 
brilhosos cílios feitos 
talismãs leves e 
oferecidos as harmonias
 de um ar 
que se compele. A tossir
 de austera flórea 
emudecidos
 sobre os efeitos de 
difusões a um coração 
tão garboso e gentil.

Viva a minha sonolência 
quando para ti olho.É
 essência de florescência
 de uma 
aurora a se renovar cada 
vez que eu te olho, e com 
os meus olhares coalhados,
 dançando em um suplicio 
de um sonho que por 
ti aclama. 
Vórtices de volúpias a 
se contorcerem veladas 
pela 
as agitações dos 
teus impulsos...

Oh! O que mais poderia 
eu a ti dizer?

Abismar-me vaporoso e
 deslocado a vagar cheio
 de espumas dos idílios 
dos teus cânticos que 
embalam e 
falam as clemências de 
uma ninfeia astral com o 
seu belo luar cheio de 
enlaces e tanto amor
 para dar?

Choro porque é doce! 
É a saudade! É o supremo 
anseio de tê-la nos meus 
braços! 
São os lábios que
dormem na senzala
 apaixonada!
 É a auréola do teu perfume 
de pérola a irradiar celeste 
a ermida fonte forte que 
chora as chuvas das risadas! 

É o êxtase do céu de 
delírio 
exilado no lirial.

Esclareço a ti uma 
necessidade
 de uma canalização da arte
 sensível para a compreensão
 calorosa de um conduzir
 nas ações 
sublimes da entrega de 
um afeto das edições dos
 meus poemas, e que me 
inspira a tua alma de mulher.

A Aparência elegante
 bem acentuada e florida
 a externar o íntimo, 
a se expandir pelos os 
pensamentos abundantes...

Não percebes?

Eu só vejo a ti a brilhar
 nas associações do álbum 
dos meus sentimentos.
A penetrar fluída nos 
tesouros de enlaces do 
meu espírito. Por que vasta
 é a garra da guia 
nostálgica que me prende.

Falas, - o ideal que 
resvala plácida na
 penteada
 delícia que se escova 
para receber os fluxos 
de um hálito virginal.

Correm e se derramam as 
vibrações ardentes que
 estalam quando te olho.

 O doce gozo a exalar 
frescos aromas alvejantes
 na reluzente luz nua dos 
contornos que se deitam, 
e que a mim se mostram os 
seus sermões com estímulos
 dos deleito das suas ações, e 
que são proporcionadas 
pelas as 
sequências dos teus 
perfumes de contrações 
provocativos.
 A brincar com os cabelos
 que se enroscam ao teu 
pescoço, e assim espalhando 
o cheiro 
suado e oleoso de uma 
delícia.

Suavíssimas pálpebras 
esplêndidas deitadas nas suas
 formas de Vênus aveludadas.
 A resvalar o seu luar 
de exclamação. 
Tonteado no flux aberto 
e tímido das debandadas 
dos seus soluços que 
chamam e se apegam no 
seu inverno
 para depois trazer a 
sua ardente primavera!

Que belas cores!
A percorrerem o caminho
 sagrado da dança dos
 teus olhares! 
A evocar um autógrafo 
no vento do arrebatamento 
do teu hálito que transita
 livre no céu cândido 
da tua face!

Oh! Alma de grandes desejos!
 Supremo anseio de um verbo
 de olhos tão belos. É 
como uma 
sonata de sorrisos a se
 rasgarem cheios de 
siderações de brilhos!

Estalo meus lábios em 
saudações a ti, e regenerado 
levanto as piruetas que 
fazem o amor a se pintar 
por dentro de um arco-íris 
de cores.

 Por que o riacho que é 
meus olhares banha o pomar
 floral do fidalgo botão 
de rosa que se aquece, e tão 
convidativa dentro de um 
coração de fruto soluçante.

Oh! Sentimento acalorado
 pela a dignidade de 
uma virtude 
infinita e sem o 
vórtice de um pecado! E 
também sem as 
pressões de um coração mal
 amado! 
Por que tolhida é 
a vontade de uma razão 
que se joga no repouso 
ocioso do 
CERNE DIVINO DE UMA
 EXULTAÇÃO,
e na paisagem
 de fidelidade de um ato 
sublime capaz de comover
 o o fluir da liberação 
de um espírito de grande 
prosperidade. E vasto
 são os laços de fascínios
 dos braços que se prendem 
para te sentir, ó minha amada!

E canta a minha
 canção com o tamborilar maravilhosamente
 rítmica
 dos pingos das minhas
lágrimas líricas. 
Integradas pelo o 
poético
 dos códigos dos cenários 
de um grande amor.

Por que deito a flauta
 na minha boca e faço 
fumegar 
comigo essa noite 
o teu incenso.
E brilha o meu rosto 
a procura do cheiro da 
flor perfeita de
 maravilha e dourada.
Desfalece-se queimando 
a chama do convite que 
estremece e palpita, e 
com as suas evidências de incandescência...

SOU EU O FOGO 
E QUEIMO.
Abraçando a sua favorita
 e lhe dando às rédeas 
do seu trono a mística do 
vigor de um alimento que 
sustento.
 Como te olhar
 Assim...
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Tão bela!
Lábios tão vermelhos! 
O que espero para 
neles mergulhar?

Dissolve-me na sua 
composição,
 e os seus flutuantes 
contornos pintados
 me enloquece.

 O ritmo de 
um trecho da formação 
do sabor.
 Porque ele se evapora 
igual a um incensório, 
e a sua valsa de vertigem
é um grande oratório dos
 meus desejos, e por onde 
os dedos tão belos se 
afogam na sua imensa 
força de prazer.

Entretenho-me com as 
emoções que pulsam, e que 
se explicam na escrita 
dos meus olhos.
A grafia apaixonado e 
o manifestar da túnica
 do meu coração que para 
ti se abre, e nas suas 
palestras entornam belas
 ânforas de elos de glória 
do linho da minha pele,
 pois flutuantes e em 
névoas nas alturas,
 deslumbrantes de 
aventuras...

 Vestem-me os gases 
ungidos do teu perfume 
que vêm lá do oriente da
 tua boca, e me presenteia 
com as suas especiarias 
de cheiros e incensos.

O que espera?
Vem e bebe o aroma da 
minha boca. A água de uma 
fragrância genuína 
encontrada nos vulcões 
dos meus beijos.
 A chover 
ensurdecidos pelos os lábios
 DOS PALPITOSOS ENSEJOS.

Pois bendito e bem ornados.
 Radiantes e rolantes 
a ondearem suspiros 
soluçantes são os golfos
 de luzes do teu coração
 que fazem acenos
 congelados de perfumes
 andantes, e com a graça 
medrosa e ingênua a 
escorrerem nos momentos 
quentes das tuas pálpebras, 
e onde uma ansiosa âncora
 é jogada ao barco 
que espera receber 
os faróis iluminados
 de quem por 
ti tecem um estandarte
 de arte, e assim outra vez
 deslizarem os teus 
olhares molhados de 
admirações por ser
 Assim...

Tão bem amada!
Eu te cortejo! 
Desmaio entre
 raios de fulgores dos 
teus sorrisos. 
A sombra serena da 
tua simpatia. 
A vagar no lago sonâmbulo
 de um sonho de fantasia,
 e as claras a deixar
 prender nas estrelas dos
 teus beijos divinamente
 cheios dos bálsamos 
etéreos de maestrias!

JURO MINHA AMADA 
QUE POR TI A MINHA 
BOCA SE ENCHE DE ÁGUA!


Elevo a balança do meu coração
 e me peso
E eis que contigo fico mais leve
Um confete de suspiro feito neve
No brilho dos meus olhos teu 
nome se escreve

No íntimo do abrir dos meus braços 
eu te pego
Na força mágica que balança teu coração singelo
Eu - um arco-íris de tremor amarelo

Tu - um colar de pérola que meu pescoço carrega.

E no poder espiral dos meus olhares te levo
Inflamado de um desejo que flameja

A beber sereno o teu beijo que viceja.


Carlos Alberto
alberto e solrac
sillêncioelágrimas

Brasília
                      
19/06/2014

21:30
               

"UFA"





quinta-feira, 5 de junho de 2014

A SAUDADE DO AMOR


ANÉIS
COLORIDOS
A VIDEIRA
fecundada com o seu
símbolo
cristã da primeira
doce
namorada.
O êxodo alcançado dos
seus
cachos prometidos; e
que foram
transformados em uma
MARCA
das libações do seu
doce no
solo do espírito
derramado.
Fascinantes associações
das
artificies das suas
ações de
belas ressonâncias.
Esculpindo efígies
mágicas nos
vestuários de estandartes
da grande
saudade pelos os seus
ANÉIS DE CORES.
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Por que
nas lágrimas do amor…

Inspira-se coletivo
todo o conjunto de
uma alma.

E

Transcende o meu corpo. 
Alcança os seus
sentidos com as múltiplas
e COLORIDAS formas
inalteráveis dos seus
moldados membros.
A me agarrar.
Levando-me a
dimensão do nascimento
do seu significado
pelos os
primordiais enroladores
dos seus perfumes.

NÃO ESQUEÇO O SEU LUME!
BELO VAGALUME!

O emblema da sua
memória nos sonhos das
noites das suas flores.
A sentir o ópio das
suas pétalas escarlates
e o seu belo sono com
estrelinhas nos campos
da sua saudade; e no vento
do seu nome que balbucia
sons sinuosos de
ligações eternas.

QUE DOCE NOME!

Por que

a sua longevidade é a
perfeição de um
adorador. A se dirigir
para a devoção do seu
sol que se inclina
com a sua delicadeza,
e com inocência
alegre do seu novo
auge. 
O nascer do virgem
botão de uma pomba
de glória vistosa
na íris perfumada de um
império, e de uma
fertilidade de
contemplação suprema e
eterna.

CONGELO-ME!

Incrustado em ti estão
às polpas diversas dos
sorrisos que mordiscam
as faixas do teu mel.
Os traços intuitivos do
intelecto dos teus
signos a regerem as
posições que ocupas
no largo coração de 
tintura preciosa.
A construirem designados
uma viagem de salvação
no cântaro que
goteja um
alabastro.
UM ASTRO!
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Por que
com o nariz se cheira.
E seu tremor anuncia seus
encantos.
Domina a sua intuição e 
neste instante...

Oh!

Vou-me dispor em versos!
Eu te adoro!
Eu te quero e também te amo
tanto!
Pois na altura da sua
vertigem contemplo o
teu mirante.
Brilhos e prazeres que
 do teu
céu se derramam.
As beiras dos teus
cristais eu sinto o
teu anjo.
A centelhar devaneios
dos teus arranjos.
Passagens dos saltérios
dos cânticos
sublimes.
Fascina-me a emoção
alucinante do teu
uniforme.

TENHO TANTA FOME!

O teu odor que da minha
boca não foge.
A arrebatar o leito 
do meu
beijo de prazer que
não dorme.
A se estremecer diante
do teu belo enlace
enorme.
Fase de deslumbramento
das horas que passo
a desenhar tuas volúpias
nos dedos que amasso.

Cabisbaixo!

Dependo dos teus gestos.
A andarem pela a
minha face.
Os seus mistérios
tresloucados.
A delirarem ao sondar
o meu coração.
Os olhos devoram os
teus passeios, e ainda
manipulo carregado
da tua
essência os teus
mergulhos que
chegam
à minha
consciência.
PSIU! 
CHEGA O MOMENTO!
Evocados e ardentes!
A persistirem dentro
de uma luz épica de
transição, por que a
tua aliança é saliente
e me segura nas suas
bordas de ouro, e me
acasala na marca do
seu sinete, e nele
o poder protetor da
eternidade.

TENHO SAUDADE!
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Amar não se tem idade!
Fio o meu turbante
de honra pessoal e
mostro as suas provas.
A cumprirem as promessas
de um amor sereno
e livre, e com o
seu manto metamórfico
e o seu cinto de honra
de sedução irresistível
me visto.

E TAMBÉM TE COBRE.
 
Desembaço à tua
luz e deixo
aflorar.
Pois vem gentil a
elevada
fronte do teu rosto.
Tisnado de um raio a
se arder gracioso!

Eu tremo! 

Eu gelo!

Mas cobiçoso...
Franzo meu coração ao
ver a rosa
Coberta de vitórias,
e que me trouxe
Troféus de glórias e
júbilos de
vitórias.

Oh! habita em mim!

Vive sobre nós!
A fundirem sonhos e
cores das suas
formas.
Dá-me seu elixir e logo
após...
Empós somos nós!

A SÓS!
OLHE O GIRASSOL!

Dentro do meu coração
seu signo molde.
Por favor, também me informe!
A beleza dos conteúdos
das suas
fórmulas!

IMPORTA?
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Há um traço
distintivo e autêntico
do pórtico do teu corpo
gracioso, pois observo
o seu anônimo e não
sou mais o mesmo. Por que
vejo o seu ouro de OFIR se
juntar a sua pele, e o
seu oceano levo comigo
nos fios de luzes
dos meus olhares, e a
sua dinâmica de rainha
anda por dentro de mim,
dilatando as pálpebras.
A bordar na face as
suas ligações.

ARREPIOS!

A instigar o seu
estado de memórias
que se
arrastam nas confissões
dos meus lábios.

Enlaçam-se e
florescerem
constantemente na
minha
alma, e nas emissões
dos seus orais de odores.

EU
O santificado.

Bebê-la!
Fartar-me das
emissões emotivas dos
seus goles dignificados
de impulsos
celestes!

Escute! 
Ouças baixinho
ou então leia o meu papel!
A fazer cálculo do meu
peso corporal...
Por que quanto
mais eu te amo, mas
leve fico...
TÃO LEVE!

Sonho, rio e grito!
E a ti ofereço
Todas as formas dos
meus risos.
E somente peço a ti
solicito.
As delícias dos doces
tatuados,
Chuviscados e sagrados
Oh! Concebido?
Pelo o roçar do
teu vestido!
PARE!
  DESCULPE!
 FALEI ISSO
PARA POVOAR 
OS TEUS SENTIDOS.

A
Encontrar-me nos teus
ritos e na aurora austral,
pois predestinado é a
consagração de um vaso
que se deixa
transbordar.
Traduz as tuas agitações
e exprime as coordenações
de um bumerangue
ensurdecedor a ir
e vim bem regulado pela
a voz do amor.
A desencadear
consciências de cânticos
e danças nos cerimoniais
de tão esplêndido
BARDO.
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Olhe-me!
Por que fito um círculo
que na minha alma
é posto.
É uma lua que vem e
bate no meu rosto.
E o seu doce tem sabor
de mais outro.
A mergulhar veemente e
aplaudido pelo o
gosto.
Por que nas cinturas
da sua luz lanço
meus beijos.
É que para os lábios 
todos eles
foram feitos.

BEBA-OS...

É O AMOR-PERFEITO!

A encher de beleza teu
singelo jeito.
E ouso falar do seu odor
agradável sem ter
medos dos seus
efeitos.

São perfeitos!

Abre-te a boca!
Arrumam-te os lábios 
e prenda os teus cabelos
que eu te tasco
beijos.
E qual dos olhos me
olhará assim?
Sem receio!
A subir sua pupila
transfigurada que se
despeja.
Cheio de êxtase!

Ai! Ai!

Quantos desejos os meus
olhares manejam!
E os seus bilhetes?
Insolentes!?
Carrego-os com as tuas
cores.
Olhe o meu pejo?

Cortês!

Com braçadeira a se unir
apaixonado e a chamar
pela a amada.

Mais alto! Mais alto

E a subir o perfume
apaixonado!
Quero ficar mais alto!
E se curvar tonteado
pelos os teus ensejos!

Eu toco e mostro como
se curvam meus
joelhos.
Para felicitar a
mais sublime
princesa com o seu vapor
 aceso!
EIS A HORA!
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Reverências?
Percebes como por ti se
enfileiram milhões de
salivas.

HÁLITOS!

A escorregarem pelos
os teus beijos.
O efeito na minha
cabeça?
Que insolência afoita
do seu súbito
êxtase!
Nas luzes dos meus
pensamentos se fixa o
seu quadro em uma
parede.

Do meu peito.

Enquadro seu sonho
e com ela a balançar
na minha
rede.

[ E PRESOS...]

Meu coração, meus olhos
com os seus
bafejos.
Balance-me e me deixe
preso nos teus
seios.
Nos anelos de anseios
cobiçados da
generosidade da sua
sede.
Por que sempre aparecem
estrelas nas cenas da
flor da tua boca.
A borrifarem com o
seu néctar vibrante o
seu olhar.
E gira e cerca virando,
zunido o bosque
e o cume.
A desabrocharem
correntes e brandas veias
de prazeres,
e tem nome puro a crescerem
sagradas e extasiadas
operando carinhos.

Amor...

Nossos olhos não estão
sozinhos!

O que vês?

Por que eles sentem e
vibram, e ungem o teu
coração e lábios que
saltitam.
E a sorrir do seu alto
a visão do amor. 

A exultar e
alçar o espírito
ininterrupto de gestos, e
que se apega e
abala seu
manancial.
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Destino e segredo.

Período nos sentimentos
que vêm à tona as
inclinações que se
escondem CHEIAS.
 A tocarem a
evocação envolvida da
revelação das doces lágrimas,
e no seu interior se
acha o envolvimento
onipotentes das variações
do seu céu.

Abraço te com excesso?

A tua eletricidade
é a fresca chuva
 melódica a semear odores.
Fechamos outra
vez os olhos!
E te desenho 
semelhante Vênus.
Petulante e valente.

Estende-se colossal
e gigante
O chamariz da sua concha
rutilante.
Queres os beijos
doces e ofegantes?
Seu brio gentil
de cor anil?
Com odores do seu
feminil?
Pois me fale com urgência
se não é o gênio.
Indomável, enamorado
e febril.
Dulcíssima namorada
primaveril!
A se encher do teu
manancial servil.

A encenação do teu
espetáculo estar
encarnado e
interpretativo na carne.
Emoldurado pela as
suas expressões de
gestos e poderes.

Vem à estreia do meu
teatro e no núcleo das
suas formas sonda o seu
improviso, e lança
os teus suprimentos,
pois sou eu o fidalgo
lúcido.
Dos teus temas e dos
teus eventos.
A dirigir os teus atos.
Por isso tenho
Um corpo.
Um coração.

Ah! A face!

Que revelas o que por ti
passo!
A inserir voos de músicas
pelos os teus doces
rebentos.
Queres que eu desmaio
 por tua causa?
ENTÃO POR TI CAIO
APAIXONADO!
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Embrear-me
nos teus conhecimentos
e teus estratos absortos,
juntos e exaustos a
construírem
seletos seus laços.

E ME PRENDE.

Os meus 
amuletos prediletos!
Tudo aquilo que se
enleiam nos meus
pensamentos.
A entidade da tua
voz é tão
influente.
Nos olhos a piscarem
com o seu unguento.
Mirabolante o seu
movimento.
Não pare! Não pare!
Que delícia o fluir
do seu
momento!

Mais uma vez!

Assim não aguento!

Aguento?

Com as suas cores em
movimentos!
Oh! Totalizante!
Eu te advirto, pois
os também meus adventos.
Conhecem-se quando a boca
sopra seu vento.
O seu órgão de arte
é bem definido, torneado,
cerceado por doces
lábios laureados de anjos.
Entre cândidos suspiros apaixonados.
Que boca privilegiada
pelo o ápice de uma síntese elocutório.
Eu sou o seu maior
ângulo.
Os vínculos dos seus
ósculos.
Crepúsculos do píncaro
da sua vitória.
Discípulo do seu oráculo
que vêm nas
glórias.
Um coração que de saudade
chora e se devora
em suas lembranças
consumidas.
Ao derramar na pele
o sal da sua
história.
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Mas é doce!
Sorria!
Avante!
Avante por que o sal
tempera em ti a
minha
dedicatória!
Dá-me o teu papel, pois
solta estar a minha
tinta.
No sangue e na alma e até
no perfume do teu
absinto.

SENTIR DELÍRIOS E QUE SE
MOSTRAM?
Mexe então a tua língua!

Os teus olharem que me
exorta.

Abre-os!

E também me abre a sua
porta.
Pois nesta noite
obterá as
respostas.
Dos cenários que a
minha e a tua boca
comporta.
Nos prazeres dos açucares
das suas metáforas.
Minha língua foi
para fora!

VISTES?

Engenhoso é o aspecto
que me veza a imprimir
no meu papel
os teus conteúdos.
Formas e pinturas das
figuras das tuas mãos.

Os seus tropéis.

Viverei todas elas
dentro do meu
coração.
Abrir das suas vestes
todos os seus
botões.

E AGORA?
UFA!
E DE NOVO CHEGOU A HORA!
COMPORTE-SE!



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília,05/06/2014
20:13

"E o novo nascimento do moço quando acontecerá?"

Ah! 
A minha médica diz:

- Moço por favor... durma!