domingo, 27 de janeiro de 2013

AGITAÇÕES


Agitações
do
corpo



  Delírios ardentes!
 Alucinações que permeiam e causa
 vibrações na pele. O calor que 
expande as fantasias, reproduzindo
 forças, atrações, instantes divinos das
mãos, dos olhos, das bocas e línguas 
que se banham nos veios dos 
apetites sentidos. A euforia mesclada de etapas coloridas, e que molda os 
ardores no coração, agitado de luzes 
e fogos inesgotáveis, energia 
evolutiva de
 prazeres eloquentes, e impulsos 
dos momentos de transição de 
um corpo
 para outro corpo, correndo o 
discernimento no  espírito que 
observa os atos frenéticos de amor.
BEIJA-ME
É assim que me desejas?
Devo soprar a chama, 
e apagá-la? Ou então, aumentá-la
 com o hálito 
da minha boca?
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E por mais que eu
 a sopre, mas aumenta as suas
 faíscas.
E o seu fogo por que não se apaga?
Alastra-se…

A insistência de querer
 exterminar o instantâneo que vem 
bordado como um jardim, um arranjo
de intenções que faz expandir os olhos 
para um visual cheio de recursos, e 
interações extraordinárias!
Que nascem na velocidade do fogo, 
e que emite a sua luz, e que são
 mutações distintas e induzidas, e 
nos seus estágios, a metamorfose 
na íris herda informações das 
combinações das fontes sublimes 
dos seus calores, e o momento 
explode no organismo que se torna tão grande de ardor.
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coração
A perturbação da reinserção de um
 seio trêmulo que  sempre se subverte
 ao amor.
Debruça-se isento de forças, mas 
busca a ascensão, por excelência, a 
emoção que se apresenta no assento 
da sua inspiração, exprimindo ideias enriquecedoras na subjetividade do sensualismo humano.
Será o beijo uma mentira?
Perturbador é o sustentáculo de um 
desejo que inquieta, e suscita 
interpelação do frescor da sexualidade 
que se conjuga por abaixo dos olhos fechados. 
Ou será abertos também?
nudo
E devo eu abrir os  olhos 
do meu corpo para ver a tua nudez, e 
depois fechá-los para me consumir nos 
seus atos?
Expressões e códigos diversos, e bem dinâmicos, apresentam-se uivantes, e, 
eis que abandono o privado espaço 
restrito dos meus gritos, e os lanços
 aos portadores do mel que nas suas
 lâminas criam sulcos de prazeres!
As almas se agrupam, e o temperamento
 de palpitações apregoa nos seus sentidos 
as oscilações anímicas que transcorrem 
pelo o seu interior.
nudez
A necessidade interpreta
 a perceptiva de um instinto a se mover
 no acrescentado prazer do seu complemento. O objeto que se 
distingue pela a neutralidade do 
corpo que possui os fundamentos de interpretações, e o mundo infinito de odores, e ilimitados também dos seus prazeres vêm ao conhecimento.
Por que nos instantes que me olhas 
faz brilhar os teus olhos, e sinto 
vestígios da minha queda por dentro 
de ti?
Sinto que a minha obra nasce na tua
 visão, e o domínio dela elucida a 
nascença da iluminação da tua pele 
que nos seus signos inestendíveis, o idealizador dos teus sonhos alcança transbordante, o louvado pensamento
 da força excessiva que permites ouvir, e sentir o odor da alma que esbanja 
precioso luxo, ao exprimir o seu sensualismo? Embriagada na 
convulsão abundante do afogamento entorpecido de compreensão, e na 
quietude de recepção dos atos do 
culto que impulsiona o instinto da 
vontade da relação dos desejos?
Detém-te por que há de vim o 
concebido, o alcançável, o completo,
 e a sucessão de grandes novidades
 de emancipadores 
da tua carne!
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Por acaso me desejas?
O juízo do meu campo mostra a 
eficiência dos seus vínculos 
eloquentes de ardores sobre ti? 
Norteiam as minhas linhas,
Onde surge na tua mente a espera do
 meu eu absoluto? A tua totalidade 
com o objetivo da cisão além da subjetividade em toda a tua
 consciência, ultrapassando o teu 
uno não-absoluto, pois depende de 
mim em uma relação de desejos, 
ardores, calafrio, tremores, nos impulsos
 da tua matéria, infinitamente na 
alma que data e aborda as curvas 
de plenos impulsos e princípios de 
unificação do eu-vivo na união, 
que não concebe a separação da síntese rigorosa, e elevada da seiva, um ao 
outro, fundindo-se na mútua ligação de identidade?
Sublevam restritos teus gritos 
determinantes nos fios dos meus lábios de agudez genuína, basificados e que 
propagam nos reflexos das tuas fantasias, soprando a revelia pelo o corpo, as observações vivas que escapam
 da minha boca, solicitante da diáfana de essência, sem domínio dos sopros 
da língua que não cansa, procuram, invadem, molham-se, enxugam-se na voz da
 beleza que adensa astuciada de hálito molhado, efetivo, e que cresce aos 
olhos da face extasiada, bêbada, 
aprisionada pelos os efeitos do êxtase
 que escava, brota, germina, engajados
 nos afagos, nos toques, nos apertos que expressam paixão, amor, desejos, ardores, alicerçados pela a sensibilidade, a ânsia 
que se instala e apalpa, e ceifa os fartos 
frutos que flutuam, caem e rolam 
aos pés inquietos no envoltório do 
enlace apertado. E cai na umidade 
estridente do corpo, mas é leve, 
luminoso, flutuante, fluorescente se misturam perfumes na cumplicidade das promessas que descartam o cansaço, e incessantes invadem os golpes dos braços 
que  afagam os montes, as curvas, e cada espaço, onde se alcança os golpes 
da boca buscando sua caça?
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Desejas-me tanto assim, neste
 fervor de busca constante? 
Alvoroçadas são as asas do teu céu 
que são quebradas! Revoados de ais 
aparecem diante do altar dos meus 
olhos, e queimando vêm as pupilas 
dos teus olhos acesas, acomodando o descanso da tua boca nos meus seios!
Abafe meus gritos. Afaga-me e me toca!
Que meus seios seja o teu berço.
E dos meus lábios todos os beijos.
Repousarão no ardor da tua boca, 
e sem roupas,
Enchem-me a boca não só com palavras doces, mas também com tua língua.
Pois na flor da minha pele o líquido está extinto.
E sobre o meu corpo derramas o teu 
vinho, branco ou tinto...?
Sacia o meu ardor faminto.
Mistura o meu absinto...
Com o cheiro que agora sinto!
Ouvir as próprias batidas do coração.
Produzindo luzes incandescentes.
Nos secretos dos assentos.
Aonde as visões fantásticas vêm ao confessionário,
E, aqui está,
A honra do teu altar!
Sacia a grande sede que por 
ti sinto!
Ingere os cortantes captadores e 
digestivos dos meus gemidos... Que 
escutam a detecção de estímulos 
sendo ligado nos receptores do meu
 corpo... Que enxerga o ponto de 
sensação se abrindo... Os olhos 
que se envolvem nas ardências 
sonolentas para desbloquear as 
pernas que estimulam o modelo 
exato da percepção dos meus 
sentidos em expor as regiões de
 sensações que vêm subindo.
Será assim que me desejas?
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Oh! É assim que me desejas?
O prazer estimulando agradáveis
 momentos de voos, e a excitação
 chega à raiz da flor que suspira 
radiando amor! Compreende o 
significado de todos os sintomas do conjunto do meu corpo? Então, 
sussurras
 aos meus ouvidos, e faça os 
espetáculos fluir diante dos meus
 olhos, pois tenho fôlego e sopro para responder com a língua dentro da tua
 boca, a respiração motivadora dos
 meus doces afoitos. Atingindo os 
estímulos que penetram na
 formação surda das mordidas que
 agem nos hormônios das alegrias 
dos meus olhos, e que respondem
 com o sonhar do cérebro, na 
distribuição precisa da plasticidade 
da pele que se contorce, grita nas áreas sensíveis de prazeres gotejantes. 
Que se eriçam e respondem aos cortes ligados pelas as tuas unhas. Que 
empurram os fluxos perceptivos dos
 eventos corporais, curvados, 
enrolados, em cima, por baixo, e no 
sistema ativador que detecta os 
cânticos que enxergam através de 
sinais o corpo, sem distorção , e
 incessante no seu ambiente 
precioso e criativo, explicando o
 mundo visto cheios de visões e 
injeções corpóreos de equilíbrios.
SEDUCAO
É assim que me desejas, com cheiro
 e pétalas misturados 
no leite da rosa?
Então,
Ilustra a reação das minhas fantasias 
através dos desequilíbrios das tuas mãos, boca, braços e pernas, desenhando 
a minha alma nos graus ardentes do
 calor do teu corpo, por que a 
clareza da sequência do 
posicionamento do meu ser nos 
teus braços te dirá onde é o meu
 eixo de desequilíbrio e dormência, 
pois a composição do teu campo 
consciente na substância sensorial 
do meu visual trará significados dos complexos dos meus abstratos, 
que virão a tona, decifrando a 
magia dos meus movimentos 
impetuosos em formas de 
sussurros e murmúrios nas formas
 do licor teu corpo!
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Oh! Os juramentos da minha
 boca têm descrição e instrução
 ardentes, cheio de clemências, e andam descalços no fogo, é indicio que
 não sou resistente a ti, e se perdem
 no deleito viçoso e elevado, 
deslumbrantes passeio nas noites 
claras da delícia 
do teu sabor, entre perfumes fechados
 do teu seio, e boca palpitante espargindo susceptíveis aromas de transes por todos os pensamentos que brotam .
Oh! Rasga-me os seios, pois me 
atordoa a paixão que norteia 
enternecida, a minha alma que vem 
a tona da superfície da minha pele
 respirar, e vibra por me ver tão 
radiante!
São sensações, júbilos vagantes, 
onde os alcanço e os tomo para 
ouvir e sentir todos os seus atos 
na minha alma sedenta.
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É assim que me desejas, 
exposta as tuas fantasias?
Pois,
A emoção de sentir os afetos 
tresloucados de delícias, é a razão 
de ver o meu mundo de desejos em construção com a existência de o 
meu existir. Toca os afetos na minha consciência, e me faça aspergir a 
ação das suas emoções em busca
da minha afetividade. Imprime 
o limiar seletivo da abstração 
dos meus pensamentos, e sela-os 
nos meus lábios, captando as suas praticabilidades para o agir da sua 
realidade, assim vivo mais vivaz, 
e com aderência eloquente do amor.
A ação do teu verbo sentir 
coleta o descritivo estonteante de
 sabores da minha alma, e calcula 
quantas vezes suspirarei com as 
ações dos seus resultados. O 
dispositivo do meu instinto se 
abala, e o sentimento apreende os
 estágios do seu mover, e no
 momento
 bem apurado das suas frequências,
mostra-me a razão das suas partículas, a exposição do seu êxtase na subjetividade
 do instrumento que incendeia o meu 
corpo.
Oh! Como tem grandes sabores 
o sentir da massa do meu molde diante 
dos meus olhares! A bebida
 provocadora do linear do meu 
sossego! Submeto-me a sua 
disposição, e aprecio os complexos substanciados de delícias e integração espontâneas, 
e cabe-me apenas usufrui-os e 
conhecer as suas origens.
Não me escondas nenhuma 
glorificação da luz que me 
acrescenta a vontade de conhecer
 a sua forma, e a potência do 
seu real, assim, melhor sondarei 
todas as suas passagens para ocupar 
o meu coração com as adivinhações 
mágicas e deliciosas que nele transitam, quando fechos meus olhos e jogo a sua delícia na minha pele.
prazer
É assim que me
 desejas, sonhando?
Esgota então a circulação do meu
 delírio, e transporta as minhas 
afecções no seio do útero das
 meditações profundas e violentas
 que me perturbam! Seja veemente
 nas noites de vigílias, pois queima 
o fruto Veloso de grande forma no 
vaso de perfumes que  me afoga. 
Encrusta o macho erótico dos meus  
delírios, e me serve a tua alma 
enamorada, agrupada de paixões que circulam, quando me olhas, na 
expressiva imagem do meu corporal.
É na tua chuva de olhares que 
flutuo sem roupas, e a desordem 
deles, é um vapor espesso, onde
 provoca um incêndio por dentro 
de mim. A eletricidade dos 
fluidos das minhas virtudes se
chocam quando te beija. São 
signos que se espalham, e os 
seus espasmos só querem te sentir.
Perturbadores são os movimentos
 que se dissolvem e vêm, depois, 
coagulados como forma de gosto
 e sabor, e a sua fermentação no 
meu corpo geram interrupções 
sensíveis, principalmente na 
mobilidade dos meus olhos
 que só pedem!
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É assim que me desejas,
 molhada?
Bebes os meus olhares, e pega 
com a tua língua a saliva que me 
escorre pela a boca, pois esse é o
 significado do meu lugar que me
 propícia fértil identificação dos 
sabores que se insertam no âmago
 do meu ser, e articulam as
 disponibilidades dos meus sentidos
 sendo tomados, descobertos e
 levantados pelo o aprisionamento 
adequado da vivência dos meus 
desejos nas entidades efetivas do meu coração. E neste ambiente favorável 
eu faço correr à entrega de tudo 
aquilo que circula dentro de mim, 
e em tuas mãos,
Amputas-me a admiração das 
variações da tua luz na minha pele, 
pois sou guiada pela as constelações 
do teu céu, onde me alimento de 
cada fagulha que de ti voa.
É assim que me desejas?
Então vem porque estou pronta, 
pois já desce o suor lubrificado
 de desejos que circulam nos 
meus seio!
É assim que me desejas, estou 
pronta! Vem me receber…
Ou então continues 
a sonhar comigo!

Não mude de perfume, pois o meu aroma: “jamais encontrarás em outro lugar!”

Carlos Alberto
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silêncioelágrimas


Domingo
 são dezessete horas e trinta e cinco minutos
27 de Janeiro, 2013
Eu sou de Brasília
Faço aqui uma grande pausa, passarei por exames. O corpo está dodói... Mas sou tão jovem para as doenças, ufa! Demorarei postar algo aqui, postar, sei lá! Acredite, vou dormir, pois sinto febre.
Obrigado e saio como cheguei, sem 
ninguém me perceber!

E também agradeço ainda a bela 
família que me foi zelosa no Leblon.

Aílton sentado. Belo senhor que fiz tanto ri 
(amei a tua Itaipava, pois na minha dormência tive sonhos ardentes)
Edilene a sua esposa toda de braco ou branca, mas ela é morena, sei lá! Encantei-me com tanta educação e farto café da manhã, que delícia! E o presente de vocês estão a caminho.
Meu amigo John: Inglês de Londres e sua esposa Márcia.
Belo jantar em Copacabana!
(e eu só, ufa)
E Quanto ao retorno aí, obrigado pelo o convite, por acaso se eu não morrer, quem sabe estarei aí outra vez esse ano, e isso
 não é música!
Obrigado a todos vocês e aqui me esbaldo, principalmente pela a tia Lourdes... Que bela alma que não permitiu a minha saída
solitária pela as ruas do Rio.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

CORTES


 “Oh! Eu só queria sonhar
sem me ferir!”
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CORTES
Só queria passar uma noite 
com o tema dos anseios da glória 
do amor. Sentir a sua lâmpada intangível,
 e 
incluir na sua luz, os choques de um
 coração que gera vínculos amorosos, possibilitando que os segredos de um 
espírito conheça a escala do amor 
MAIOR.
Eu me construo dentro do seu oceano monstruoso em busca do seu sublime, e, inocente deixei meu coração se abrir e não percebi os seus
CORTES. 


São ardores que banham meu 
seio e lágrimas não apagam; e ânsias
 flutuam, consumindo os meus
 rogos 
que se enrolam, recolhidos nas 
enfermidades do meu coração.
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Os cortes 
por debaixo da superfície da 
minha pele mapeiam a quantidade de sentimentos que se deslocam, 
desencadeando emoções
 estonteantes.
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Eu pergunto ao Querubim 
que do alto sobrevoa o meu ser
 e também  é guardião do
 meu coração.
- Que boas novas me trazem? 
Por acaso pousa alguma cotovia na 
doçura da minha alma, e dela 
recolhe
 o seu sustento? A simetria 
das leis construtivas do amor 
com a sua grande proporção na 
sensação de se querer possuir os 
seus dons, ainda têm vivenciado 
aos seus olhos as suas doutrinas 
dominantes? As minhas Conchas 
ainda têm absorvidos das ninfas 
a sua chuva de pétalas, e o 
acentuado articular nobre do meu 
céu que se deita para recolher
as suas súplicas delicadas no manto 
purpúreas dos seus olhos, que se
abrem para a visão celeste e 
eterna, têm resplandecido o seu
 brilho sagaz?
A minha pintura é visível aos 
seus olhos; e o detalhe da adição
do meu açúcar ainda realizam 
milagres no óleo de aceitação 
das suas bocas?
Elas já forjam em si a ascensão
 soberana e sustentável das eficazes 
do meu bálsamo? Que rompem os
 movimentos de declínios das suas
 tristezas, trazendo as transições 
que se adaptam a colocações dos 
seus sorrisos aos lábios, cuja
artilharia,
 a boca, defende em pontos 
estratégicos, a volta do rubor dos sentimentos à face, no seu entorno, 
o elixir róseo que embeleza a pele, 
cheia de amor a palpitar o seu aroma?
Editam no espaço dos seus 
olhares, o renascimento do 
conjunto do sentir, 
reinterpretando o batistério do 
caráter existencial e soberano que 
flui na abertura artística do
seu corpo, as intenções bem
 definidas de gostos dominantes
 para o projeto prático do amor?
E os contornos graciosos e 
harmônicos da liberdade 
infinita. Que articulam a beleza
nas praias delicadas das minhas 
areias lhes têm agraciados, a dádiva
 purpúrea do símbolo da rosa da
 minha alma. Que se insinua 
aos seus divinos toques?
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E fala o guardiã 
da minha alma:
- Lembras-te quando saístes
 para as areias distantes, e lá 
deitastes, e me pedistes a
 liberação dos portões celestes, 
pois estavas tu cansado de receber
 apenas as filtrações que passavam 
pelo o meu veredito, assim, eis
 que de ti me ausentei, e deixei que
sonhasse e criastes o espelho do
 teu mundo.
Isolei-me do centro do teu Coração, 
e o deixei aberto para que os
 percursos situados nas estrelas 
dos teus suspiros pudessem conhecer 
aquilo que ansiavas e desejavas.
Deixei chover na tua moradia, 
POIS OS PRINCÍPIOS DAS VÁRIAS 
ORDEM dos teus sentimentos 
alteram a estrutura das pilastras 
da tua alma que quer ser tocada.
Liberei os portões e fiz transitar
 em tua direção o centro estrelado
 dos teus desejos, projetando os 
primórdios da chuva e do sol para 
aumentar o teu fogo.
Abri os arcos dos diversos andares
 dos princípios dos teus sentimentos,
 e desfiz as pilastras clássicas, e a
 decoração agora és tu quem 
aplica a ti mesmo conforme o teu 
gosto e delícia!
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- Sim, lembro-me muito
 bem, por que um só momento 
eu queria sonhar, e sentir o meu ser 
no seu eu. Mas pelo que também
 me lembro, pedi-te apenas um 
momento de sonho.
Eu  só queria sentir o seu gosto 
e não me deixar se aprofundar 
na sua matéria... Eu fechei os meus
 olhos, mas sou cônscio 
que não dormi!
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Responde o meu guardião:
- Enganas-te pois dormistes
 e desejou as
Colossais medalhas de cenas 
deliciosas que foram cunhadas em 
torno da cúpula do teu altar-mor, e assentados, os teus visitantes
 conferirá a simetria do teu 
átrio, e impressionados, as tuas
 visitas te feriram, olhando a
maravilha do vapor das tuas 
orações que subiram ingenuamente 
em busca da absolvição das 
suas delícias.
O cenário do teu otimismo será 
convulso, e a encarnação desta 
espécie será como modelará o 
gênero fornecedor do estereótipo 
do teu sonho que lavrará as tuas
 lágrimas.
Inefável é o evitar da paisagem que
 retrata o andamento do limiar do
 esmeril pela a tua pele. Postulastes
 os teus diálogos inesperados
 com as exigências das controvérsias
 das cenas das artes dos teus desejos.
 A desintegração das regras que 
agora são fragmentárias na 
construção do agente romântico 
do seu espontâneo se levantarão em
cortes 
pela a tua alma.
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Oh! Eu só queria sonhar 
sem me ferir!
(assim falo)
Coadunei o fluente dos seus versos, 
e emiti os seus entusiasmos, laureados
 pelos os estalactites das suas grutas profundas, buscando elementos
 aventureiros nos timbres selvagens 
dos seus gritos. Minhas mãos agora estão cheias de espinhos e não posso mais 
tocar o meu coração!
Por favor… Eu só queria
 sonhar sem me ferir!
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E fala meu guardiã:
- Eis que o mar se abre e ele te carrega.
Teu corpo se arrasta para os seus desejos.
Aspersa vibrante a nova língua que te banha.
O sublime cântico que agora entoa mel.
Dentro do teu coração as portas foram abertas.
Assim pensa tu: “verei o próprio céu!”
Sinuoso e ardil trama o teu seio em febre adormece.
E na tua boca os desejos crescem.
Há de padecer nesta febre!
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Oh! Deus! Eu só queria 
sonhar sem me ferir!
(assim falo)
Pois é
Lindíssimo! 
Assim retiro as minhas fantasias, e na
 tela dos meus pensamentos, a beleza que transita do outro lado da minha alma!
Não queria abrir meu coração e
 sentir depois os seus 
cortes!
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E fala o meu guardião:
-Etérea será a donzela, 
mas ela te causará dores de insônias, 
e tosca será o dramático da ruptura 
da inspiração selvagem do teu espírito.
Dormirá no vazio da sua alma lívida,
 beijando os crucifixos das promessas 
dos teus sonhos, mas o templo será profanado, e o teu espanto entonará despedaçados cânticos de clamores
que dialogarão com a personagem
 que assolará os teus suspiros.
Mas balançará o teu coração para
 justificar os seus
cortes
e nuas os juízos 
“immoraes”
 abrirão 
as suas belas páginas para
a efetivação 
do teu adultério.
Por que dormistes e sonhastes, 
deixando o teu abrigo sem a minha
 proteção?
Agora te arrepias com os 
tesouros da obscenidade, e já 
desfolha das tuas mãos a matéria 
do tremor e abalos! Germina a 
visão das emoções nos impulsos
da tua impaciência; e o mundo
 espontâneo da tua face começa
a brotar os gênios associados às 
eclosões do fulgor da luz 
que te 
convidará a ser tua própria 
sombra! pendurará aos teus olhos 
os seus quadros, e os seus 
movimentos 
serão sombrios e misteriosos, pois 
a vilão causará atração aos teus 
pensamentos.
Quem te conciliará depois com a 
única via que acesa os progressos
 das luzes dos olhos, animando a
 investigação romântica 
compreensiva do amor? Acho 
que amará alguém, e ela não será 
merecedora desta dádiva celestial!
Ensandecido e voluntário é o senso da aversão dos teus 
cortes
que asfixiará o cinismo da musa sem identidade. Que despontará nas tuas
 noites ardentes e bêbadas, e 
degradantes serão as grandes 
violações das medidas do teu 
corpo sobre a sua alma.
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Oh! Eu só queria sonhar 
sem me ferir!
(Assim falo)
Converter os acessos
 brilhantes e transcendentes da
 fada que completa os ornamentos
 do meu palácio em apupos de amor.
 Beber os idealismos puros das suas 
criações, aplicando os horizontes
 densos das suas noites ardentes
 no meu espírito. Sentir seus gritos adocicados sendo inseridos na
minha boca, direcionando os seus
sons para os palpitantes lugares de 
gozo dos meus olhares.
A imortalidade da sua lua.
 O culto do seu sensível com a 
sua ereção, depois o seu ejacular,
 a excitação lubrificada nas fases
 do piscar dos olhos, extasiados no 
momento que se abre o coração 
para receber as frequências das 
sensações no seu ponto mais alto,
 já tomados pelos os sorrisos que 
calam a boca, e essa para não ficar
 imóvel, abre-se, morde-se, sussurra, grita e afoga a sua língua nos músculos dos orgasmos que se afundam no êxtase dos prazeres!
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Oh! Eu só queria sonhar
 sem me ferir!
Diluir a arte grandiosa da pureza 
espiritual; e na minha espera, 
reconhecer as etapas dos seus 
olhares, dos gostos e depois do sentir. 
Abrir a sua consciência elevada, 
bebendo o vinho imortal do seu
 crepúsculo, coletando a juventude
 nas  formas ensandecidas do seu 
mundo que brota incendiário. 
Bafos de perfumes que engendram significados e que se desenham 
na pele como comoção, afetos
 e ensejos, seguindo seus 
pensamentos, subdividindo-o em 
sonhos, emoções e alegrias sobre
 o mister dos seus entusiasmos,
olhando, pedindo, sentindo e 
vivendo a sua perfectibilidade nos
trânsitos dos diálogos da voz
que se 
declara... Que ama e vive e sente a sua totalidade na alma e no espírito, cuja ação transcorre em todo coração que se movimenta na mistura da língua que significa amor.
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Oh! Eu sou queria sonhar
 sem me ferir!
Misturar a insigne do brasão da 
minha cor na pele da autora da
 minha vida. Imprimir os seus
 movimentos nos meus elementos 
dramáticos, e falar das suas
 alterações na minha face, nos 
meus olhos, nos meus sorrisos 
e no meu coração. Destacar a
 razão do seu otimismo no acessível 
dos seus atos, da sua cor, do seu 
fluir e ardor.
O feito amor!
A força dos seus desejos!
A progressão dos seus prazeres
 nos dentes que seguram o seu sabor!
Odores!
Alma que opera
Sonhos deliciosos!
Lágrimas que abrem passagens
 para as operações de multiplicidades
 de prazeres ardentes do fruto que 
sucumbe delícias, exposta aos desejos!
Eu só queria sonhar sem me ferir!
Afetar a vivacidade das minhas 
sensações que brotam sentimentos agradáveis, e se locomovem 
pelo o íntimo, encadeando
 acumulações na música que 
reordenam os meus sentidos,
 organizando os afetos do coração 
que nos ruídos, solta seus ais, 
tirando a mordaça dos sentimentos, 
e fazendo explodir o espírito 
possuidor das honras dominadoras, 
com as suas reações a detectar o 
elucidado do seu reagir na 
percepção da sua combinação.
Oh! Eu só queria sonhar 
sem me ferir! 
Mas eis que agora até choro!
Oh! Só queria deixar o meu corpo
 relatar a sua odisseia sem disfunções 
para a retrospecção dos fenômenos
 sensoriais que oscilam entre o
 fechar dos olhos que suscitam
 recepções e excitações a 
estimulação do receptor espontâneos 
dos perfumes divinos que 
me cerca!
Oh Deus! Eu só queria sonhar
sem me ferir!
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Oh! Sinto os seus eventos 
acontecendo nas terminações dos transmissores de cada parte 
do meu corpo.
Minha pele tem cor...
 Ela está viva, e corre a seiva 
da vida.
 A música aos poucos 
esmaece, 
mas nunca termina, por que 
ela
 suspira dentro de mim, e eu 
no seu
interior sonho, mas 
eu não 
quero me ferir!
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A correnteza do seu
 hálito é forte, pois o perfume das
 suas flores voam camufladas, e o
 seu andar brilhante dentro de mim
 solta as suas pétalas para a 
coloração do
 meu coração que permanece 
eternamente apaixonado, fazendo 
parte da flor que apenas me observa,
 e depois eu exalo o seu desejo de
 licor. Morde-me, ó agressiva! 
Agressivo também é o intento 
do meu coração em ousar
 pegá-la!
Oh! Eu só queria sonhar 
sem me ferir!
Deitar a minha cabeça nos ombros 
do amor, e com os meus braços 
articular a dádiva do seu céu. 
Construir o meu corpo na anatomia
 das suas leis. Adotar a sua pintura, e converter todos os seus detalhes 
na minha face. Brincar com as suas 
estrelas, e no seio da sua liberdade 
atuar nos seus anseios,  alcançando 
os núcleos da sua vitalidade, olhares 
fixos e equilíbrios firmes. São legíveis
 os seus atos que são flagrados 
nos ágeis olhares meus enamorados.
Oh! Quero amar-te e não sei a
 razão, mas o seu alabastro
é sensual, e a sua atmosfera é a 
essência que extrai da boca 
sorrisos, do corpo
 tremores, e dos 
olhares os ardentes beijos 
que se alocam no coração.
 
 
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
 
E eis que me fala o amigo Solrac:
“ - Moço do céu! O gosto de um amor assim deveria ser sentido pelos os teus pés, assim como sentem as borboletas quando sorvem néctares: 
fica mais fácil voar, no teu caso correr...”
BSB 22/01/2013
São 23:15