quinta-feira, 29 de novembro de 2012

INCISÕES NA CARNE

 
Flores!
Flores e flores
para o amor!
 
São dádivas!
Incensos que se abrem,e nas suas pétalas reunidas faz vibrar, talhadas em mel, o ouro do seu odor, e o seu aroma não se encontra em qualquer outra parte. Acredite! Isso também é o
AMOR! 
Uma oferenda da purificação de fogo incendiário que nasce aromatizado na boca de quem olha.
Óleo essencial e balsâmico para o sustento da árvore dos desejos! Resina do sândalo com rolos moídos de odores dos seus tálamos para o recipiente da língua. 

 Perfume mergulhado
 no almíscar da luz dos olhos, e no cedro do jasmim da boca que brota na mente.
O teu mel me queima, pois o teu arqueiro me alojou o coração com a essência do teu sabor!
A vela acende-se e o teu
 altar estar posto, mas as flores, as luzes, a
MÚSICA
 e estrelas da tua constelação já não vêm até a mim!
E eu também choro, por que  
 CENAS

CORPORAIS

DO

                       AMOR
136
Eu faço incisões
 não somente superficiais na pele, mas o dispositivo dentro
do meu coração, que é o preditor,
lança-me nas suas
CENAS DE AMOR.
Ocupam-se do meu íntimo as
 imagens circulantes, e elas são visuais e moventes, e as suas apalpações são colhidas no visual estético da pintura
não figurativa, apresentada
no caráter das imagens, criadas pelos os meus pensamentos, e coordenadas pelos os fluxos de representação da minha alma humana que anseia a sua beleza.
Devo por acaso agregar-me diante
de um campo ornado
com a sua pintura
exuberante, e dela retirar a sustentação da representatividade da minha alma humana?
As imagens são
circulantes, e os meus olhos praticam a produção da sua fonte
 na construção da minha
 visualidade.
Circula em mim o seu enunciado, e a sua movimentação
expressa as formas da sua pluralidade na minha memória.
É o amor assim...?
Susceptível de dormências aos olhos, e aos lábios que preparam a espera da junção de mais duas partes para o completo experimento do seu fechar?
Brilha intensamente a frouxidão das suas luzes, e encantam os tons densos da minha pele.
As inscrições da sua grandeza, e as suas operações vivas, nutrem as cores nas aplicações das minhas lágrimas.
Devo dar aos meus olhos a significância de uma imagem, e acorrentar os seus estágios na minha alma?
 Oh, Deus! Amar não é segurança para apreender os beijos que soam como promessas!
Devo aumentar à espessura do meu coração, e dentro dele conservar as conexões dos sentimentos?
Eu fui pintado na tela das suas afeições, e a presença efetiva do seu campo de signos persuasivos e perceptivos me atraem!
São marcações e traduções que são desenvolvidas pelas as expressões do meu corpo.
As suas linhas em
todos os repertórios da sua profunda investigação têm ensaiados os seus atos, e o conjunto das suas adversidades são diálogos de emanações dos seus textos complexos, causando-me a fuga das suas ações físicas.
As suas emanações transportam o emocional espontâneo, e eu estou tão sensível para utilizar as lógicas dos seus monólogos interiores de transição de fases abruptas, onde pune os meus instintos com a sua ausência, porque o seu sol desaparece, e as suas noites se amontoam ardentemente, e eu não sou alheio a ti porque a tua duração enlouquecida me atenta às lágrimas, esgotando o meu humano, caindo-me no teu território, inconsciente,
 confinado-me nas rédeas dos teus sentimentos!
Oh, Coração!
 Ele recorda os infinitos
pensamentos e as relações do exterior, e nesta noite a minha consciência elabora a minha deportação do teu sensível!
Estou com febre e nos teus sonhos deliro! Eu ouço os seus insultos, e preso ao meu corpo as afeições bordam as suas intenções.
Quem fala e quem se oculta dentro de mim?
Sons, relâmpagos e ruídos alcançam as suas significações na minha alma. Não mais há afinidades seletivas por que apenas eu te procuro e tu não se ligas em mim, e a influencia da minha articulação não mais designa o vinculo particular dos teus suspiros.
O teu estado não mais
 ascende sobre mim o florescer dos teus contextos, e esses já não mais vêm com a sua totalidade e nem
 mergulha na minha alma, arrancando as confecções de ressureição
da luz de redenção
da minha espera.
“- Vais me deixar”?
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“ Eu sondei o teu coração, planeando nas tuas
constelações, e no âmago etéreo do teu espírito fiz voar as fantasias eloquentes, ejaculando
na tua pele o transbordar dos afrescos da imaginação dos meus doces delicioso, e através da minha
imaginação, fiz brotar em ti a dádiva do meu recôndito, e nos meus toques na tua alma fiz fluir o
 bálsamo particular dos sentimentos puros. Eufórico no teu coração meu perfume foi derramado, partilhando contigo o meu odor e
 o meu sabor. Fiz-te tocar as estrelas do meu céu, e nas suas imagens cândidas te mostrei o meu licor, e nos seio das minhas visões
te dei repouso, e na síntese da minha beleza fiz o alcanço da
tua língua com a minha delícia, tocando meus fluxos e refluxos, e em movimento escrevi no teu espírito
os meus sinais ritmados! Foi a minha música com sussurros
prazerosos nos acordes da sua harmonia que trouxe vida a tua face e sorrisos aos teus lábios!
Por que vais me deixar”?
Perguntou-me
 o AMOR
com lágrimas
ardentes
 a escorrer
pela a sua face.
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Eu vi saltar das suas
 pálpebras o excesso de lacrimejamento da sua fonte, às lágrimas!
Diante dos meus olhos a vastidão mística do AMOR sendo submetido aos diagnósticos da sua revelação. Os adornos dos seus enigmas vinham da perfeição clássica da sua subjetividade na objetividade do espírito romântico. Seus lábios quentes, palpitantes enseivas prendas incendiárias de cadeias de odores que enlaçavam beijos saltitantes na minha mente. Os laivos fulvos do sal das suas lágrimas eu sentia na minha boca, e a descrição do seu tema amoroso me incendiava os pensamentos.
Orações que nas suas alternâncias, na sua voz feminina, citava as sequencia do cair da sua espiritualidade.
E súbito, as folhas
 dos seus molhados olhares doces foram arrebatados, e o oraculo dos seus olhos recebeu, à borda da sua luz, o esplêndido luzente
 fulgor do doce incrustado
 no néctar, suntuoso doce
de delícias molhadas que
brotavam misericórdias.
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  EU TAMBEM
CHORAVA, MAS TIVE ÍMPETO NA FORÇA
DOS MEUS LÁBIOS E FALEI:
Eu aninhei todos os detalhes das tuas figuras na minha pele. Acessei a beleza dos teus dramas, e cuidadosamente abrir os meus olhos para que o teu percurso fosse exato e reto. Produzir a trajetória dos teus eventos, e os teus ritmos em mim foram tão elípticos, não me desvelando das produções dos teus suspiros, e a marca constante do teu intenso nas acumulações dos teus desejos crescentes na minha alma deixaram profundos sulcos de devaneios.
E mesmo assim a minha totalidade não floresceu nas partículas do teu ser, pois em ti não foi localizado
 o sujeito do meu real gozo. Sou apenas ficção dos teus moveres nas tuas fantasias.
O que faz o meu corpo nas tuas insígnias? Só espelhado apenas nos reflexos da vontade da minha pele? Não vens apalpar os vales secos da minha carne?
Eu fui excluído das
tuas referências, e na tua extensão fui enclausurado sem saída, sendo apenas peças avulsas, recomposição para moldar apenas os teus calafrios nas emoções do teu prazer! Forjar com afinco a elasticidade do teu doce para que tu sobreviva no postulado de manipulação dos teus atos!
Amarras-me e desenha o teu mundo de traços significantes, entretanto, a parte que eu respiro são apenas lágrimas!
Devo fumar o opio do teu ar para preencher a pulsão dos meus ecos?
Oh! Torturas-me, pois não te apta pelos os princípios dos meus campos sensíveis, e não consentes a tua história de amor ao meu coração? Fere-te, a mim a tua pele, apenas para criar o enlevo do teu sensorial
 exuberante, e não me permites sorrir com as luzes das tuas ações!
Desperta-me apenas
com os teus presente sonâmbulos, e sou imobilizado para não participar dos toques reais do teu mundo, sem poder mergulhar nos conteúdos das tuas verdades, e na efêmera arte viva dos teus prazeres.
Enigmático é o sentimento do teu espírito, que com a sua mascara instaura a desobediência no seu coração vazio, e a tragédia do seu olhar não mais medita nas ações dos voos das suas asas! Privastes-me do elo transparente do fruto divino do mel, e tenta consolar-me apenas pela a transposição do teu aspecto que mergulha nos meus olhos para que todos vejam que tu és o AMOR e que de ti sou dependente?
E tu me fizeste assentar na tua concepção absoluta, e não me servistes os teus licores.
 Configurou as tuas articulações na minha boca, e me fez compreender as influências do “EU TE AMO”
É O TERMO DA TUA QUÍMICA,
na fusão da tua atração.
Não designou os teus vínculos ao meu coração.
Não ficou em consonância comigo o florescimento do universo das tuas riquezas, e vencido saio do teu mundo, desencantado dos múltiplos espíritos do teu romantismo para me fundir entre lágrimas e olhares tristonhos.
Eu fui estranho nos
fenômenos de explosões da tua construção lírica, e aprisionado nos momentos ardentes que eu tanto suspirei, ansiava ainda com a proposta que tu me olhasse e me deste um lugar no seio tua história, entretanto, permitistes que eu entrasse dentro de ti, e nesta transposição vencedora dos teus objetivos, nem um olhar fraterno a mim fora dirigido por ti.
Vivo penas para te sentir e nunca usufruir dos teus frutos? Deus, isso me doi!
Olha a cor dos meus lábios, quando se abrem, faz círculos 
 de salivas cheia de gosto e dentro delas dormem todos os meus desejos!
Eu sou apenas um
 apaixonado! 
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  Eu também chorava
demasiadamente.
Continuei com
o meu coração tão apertado. Parecia-me que uma garra de unhas tão afiadas sangrava a minha alma.
"Eu te adorei!
 E diante da cruz do teu significado fui fiel em todas as palavras dos teus cultos que foram praticados por dentro de mim! Fui por excelência um adorador
do teu domínio. Supremo na dependência dos teus atos e das tuas funções. Eu te fiz sair do meu íntimo com belas imagens esculpidas, e no alto do teu céu, prestei no teu
santuário, a graça sagrada,a Hosana da tua altura. Teus traços foram refinados e o escudo do teu modelo por mim foi honrado.
As tuas experiências íntimas
 no cenário da minha sensação não se envolveram com os atos da criação do meu mundo externo, e a procura da tua visão pelos os meus olhos foram
apenas faíscas instantâneas que só aumentou o apetite da minha alma, transformando o teu mundo de cores em uma pintura, onde eu tinha
 apenas que olhá-la e fazer a sua representação através da fadiga dos meus suspiros.
Eu agi no teu mundo, mas a tua imagem me foi subvertida, e a atividade do trajeto no meu ser
 na meditação dos teus pensamentos não me deu louros viris e precisos de sua virilidade, e a explicação
da tua boca não causaram fenômenos íntimos de causas efetivas para a renovação da minha saliva que tanto ansiava a entidade
 das tuas graças absolutas.
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  Silenciaram-se
 os campos, e flores
lânguidas se levantaram.
Os perfumes das suas pétalas saíram
confuso, nem frio
e nem quente.
O colibri parou, pois o néctar ausente.
Desfez-se em sal com um
gosto doente.
A chuva se congelou em pedras de incensos.
E não mais fluía vida nos zéfiros suspensos.
Montanhas e vales se tornaram tão pequenos
E o amor agora tão tímido... Não mais fazia
seus acenos.
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Céus!
 Como me doía falar ao
 AMOR, MAS EU FALAVA
PORQUE
EU SOU UM  ENAMORADO!
Eu estava todo
 ornado.
 Juro que sentia meu batom tão aceso! E como eu me mordia, e o meu perfume vivo incendiava a minha pele!
Continuei.
"Eu dei voz aos teus suspiros, fazendo mover o deslizar viscoso do teu sabor, e o cadeado do meu ser foi violado pela a vertigem da tua consciência na perturbação da tua parte obscura nos sintomas dos meus sonhos. Aturdido, embaralhado fiquei com a incapacidade dos objetos de informação do teu sensível, não iluminando a neblina provocada pelo o relato da tua metamorfose que é tão bela, fazendo o meu psiquismo agonizar-se nos teus efeitos incapazes de situar dentro de mim a tua constelação.
Eu fui desprovido dos teus afetos, e submetido agora estou à angústia da tua mediocridade, e da indiferença apática do teu espírito.
As diferentes fontes de absorção dos teus sentidos de significações a mim foram negadas, e o cânone com o mais sublime dos teus trechos,
O BEIJO...
 Céus!
Os seus arranjos cheios de desejos, prazeres e emoções, e que flutuam fazendo fluir a permanência das evocações de desejos, esses não captaram as flutuantes danças, e disfarçadas, apenas suspenderam o ar da minha boca, amarrando o contato dos meus toques, e neste imenso desgaste, mesmo assim eu te falei:
vem me amar
como Vênus a descer da sua concha nectarina! Embriagada pelo o dionisíaco vinho! Dormir como Orfeu nos meus braços! Como um astro a se deslocar cheio de luzes resplandecentes, onde o meu coração de saliva tece um arco-íris com as suas sete cores, fazendo-te suspirar, e a falar com as suas sete bocas:
eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo e eu te amo.
Mordidos pelos os dentes
 da minha e da tua boca. Manchado os lábios de nódoas do teu batom...
 Oh! Como eu quis te provar!
Inibiste-te diante de mim, e a tua interiorização foi narcisista, dando-me apenas teorias da estética
 dos teus teóricos não subjetivos, e também não
 praticados por mim!
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O DRAMA DO AMOR
acessa meu coração, MAS EU SOU TÃO APAIXONADO! E como falo... É porque TE AMO! 
Machuco-te e também a mim! Eu falo porque estou transbordante de desejos!
A tentativa de compreender a leitura das tuas alegorias originou a melancolia dos meus sentimentos. As tuas sensações estão apenas na fina camada da minha pele, e tu não as instiga o porquê que elas não penetram no meu espírito!
Tentei extrair as tuas
 articulações com o teu mel latente, pulsante de atrativos, mas não fui revelado ao teu interior, e o teu campo cheios de fenômenos é incapaz de atender a secura da minha boca, apenas a tua cisão vive a me olhar, amputando gostos e maravilhas, e como instrumento da tua linguagem choro, pois em mim só gera abstratividade, sem traços fecundos de uma memória viva e doce!
Eu fui
coerente com as minhas ilusões, e muitas vezes inconsciente na minha inocência, ainda assim, aspirava ao nível imediato da salvação dos meus gritos sensíveis, radiosos no brilho palpável da tua verdade!
Oh! Só existe em mim
uma degradação do teu universo, onde possuo a tua entidade fria, mas não posso liberar no meu coração a cumplicidade da tua doçura!
Os efeitos artesanais dos teus beijos coletam na minha boca a água para se tornarem mais formosos, e me fazer explodir de vontade pela a sua estadia definitiva nos meus lábios.
No subterrâneo da minha vontade a tua produtividade cresce, entretanto me impedes que eu saia do externo do teu seio, colher o teu fruto laborioso, e conceber nele as marcas da vontade dos meus dentes.
Tuas ações são parciais no meu espírito, e o luto da tua espera em ofertar os teus atributos é tão enigmático.
O olhar da tua descrição no meu seio se fecha, e a meditação do teu vazio são lendas! Fecharei meus olhos e dormirei até uma nova gravura, exercida por uma doutrina da verdade, seja posta na minha língua, e dela saborear o seu governo que exercerá fascínio tão eloquente.
Estarei sobre outra influência, esperando a imersão do real na clarividência de todos os meus sentidos, sem precisar fechar meus olhos e esperar os teus sonhos chegarem.
Mergulharei neles, nas suas conexões, florescendo a competente luz da sua redenção, movimentando o meu corpo, e nos seus elementos sensoriais, fazer que eu prove
do modelo utilizado pelos os meus braços, carne e osso, e em cada porção do seu aconchego, sentir as protuberâncias das suas linhas, e a intensidade do ápice dos gritos em toda extensão da minha vontade. Unidos na sua pele, deixando-me solto para talhar no seu livre arbítrio, a maquiagens das tatuagens nos atos perceptivos e sensíveis que tanto me encantam os olhos.
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  E agora?
ABRIRÁS as tuas novas asas, e no fogo sensual do teu gozo, sobre o casto olhares dos meus desejos, com gargalhadas de fogo ardentes, trinfuntes no meu coração eloquente, com seu esparso perfume, no alto ritmo das batidas do meu coração, vivendo esculturais monumentos de emoções, e na sua convulsão, pousar na inundação dos teus seios cheios de delícias, e neles beliscar com suaves mordidas, que nascem nas noites calmas dos teus olhos, desfolhando os beijos e colando-os nas pétalas dos teus suspiros, os seus licores esvoaçando, diante dos teus olhos a luz do sol dos atalhos dos meus dedos, um clarão que queima a tua boca, mas somente o prazer sentes. Viver o céu palpitoso do teu doce com o cravo que desce cheio de bênçãos, e o seu leito a ti estende.
OH, AMOR!
Mudarás?
Então as tuas novas
asas me estende!
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Estou trêmulo!
Apesar de tudo que
falei eu não consigo
viver vem você!
AMOR, ardência absoluta de uma
 essência que jamais será extinta até mesmo pelo o coração mais frio, por que 
No corpo que vivo pulsa o ensejo
Habito em peles e
Nos seus beijos.
Faço ecoar e pulsar o
meu profundo desejo
Gozar deste corpo sonhos,
 e nos
seus cortejos.
Meus gritos de delícias
 nele despejo.
E vejo rumores
de mordidas, assim
Fortaleço.
A alma que dorme com
o seu fogo aceso.
E indefesa,
A súdita vira
 PRINCESA!
 
Carlos Alberto
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silêncioelágrimas
 
"Eis que aqui germina a flor.
Devo alocar-me e esquecer este natal.
O FILHO VOLTOU!
EU ME ESCONDO!
 
Brasília, 29/11/2012
 

sábado, 24 de novembro de 2012

MAQUIAGEM DO AMOR

 
 SOBRE A SUA
 PINTURA
 ROMÂNTICA
 
O desejo faz partes dos sentimentos.
E o amor o que tenho guardado aqui dentro,
Ardor efêmero que explode
 TODO MOMENTO.
E quando te vejo caio em deslumbramento,
Hei de beijar-te e criar lampejos
 nos meus pensamentos
Amar-te e dentro do amor viver
 o nosso deslumbramento.
  Eu sinto através da minha
 sensibilidade, e na canção que flutua,
sussurrei diante da ‘LEMBRANÇA’
“Evoquei a lembrança encantada, e ela veio misteriosa, entorpecida mas lúcida pela a voz dos meus cânticos, derramando seu perfume, sondando-me cheia de fogo flutuando, entre asas e sonhos. Aspergindo fluído de odores, semeando sua voz doce no Êxtase do hálito da minha boca.
Cai,
Ouvi,
Bebi dos gritos esvoaçados,
Alaridos de muitas vozes tombandos,
E eu sonhando!
  “Amor eu não
 nunca te esqueci!


O meu coração não vai morrer, pois
esmagar-me-irei nesta tua carga de beijos
 e abraços. Carregar a sua sustentação
com o anjo dos nossos sonhos.
 Libertar o milagre do espírito e
lançar a fé do meu amor dentro da tua alma.
 Parti-me!
 Despedaçar o meu coração na fascinação
 dos teus olhares. Gritar com sons de
 muitas vozes e te fazer ser admirada
com os apupos da minha pele, dos meus
 calafrios e os apertos dos dentes
 na tua alma de mulher.”
Na consumação
dos atos das nossas bocas,  atritos
de pele, saliva, dentes e urros! 
Pois 
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hoje eu acordei elegantemente
 inspirado, e vim cair diante da
tua beleza, e cheio do espírito de prosperidade
 do teu amor, unho-me dentro do meu uno de
 sensibilidades, e peço desculpas pela
a ausência dos meus licores na
 tua boca, assim o sangue que brotar
 será doces lágrimas a se formar.
 Um cordão de ouro implorando
pelo o teu perdão. “Tu bem sabes o
quanto te amo, pois foste tu que
me levastes a sonhar e sentir
 o choro elegante por te amar”.


“Criam-se célebres constelações na pele
 que emana o glacial licor, e sobre ela
 desliza a pétala de uma flor em busca
 do seu sal para temperar o seu doce...
Fundem-se em um trânsito progressivo
os pensamentos que se alocam
nas entrelinhas dos desejos, e deles retiram
 a sua essência...
É denotativo a língua o bálsamo
das estrelinhas que iluminam
as fantasias quando fecho os meus olhos.
Céu! Eu quero alcançar as tuas
estrelas e nelas moldar
 o meu nome com
o elixir dos seus sorrisos”!    
123

“Igualar a beleza dos cordões doces
 dos algodões coloridos dos
teus suspiros que se enfeitam, e  que
se assemelham a forças dos florais
 suaves e delicados, pela a
 composição artística da interação
 da luz sensível e harmônica de cada pétala.”
“Minha saliva banha a minha língua.
Direciono meus olhares e suspendo
 à flor a cima das minhas narinas
para sentir o bom sabor do seu cheiro.
O teu crescimento linear compreende
a atração que cresce no meu jardim por ti.”
“A sucção Das MINHAS LÁGRIMAS pelas
as tuas raízes evitam as tuas
deficiências, pois cada ramo dos
teus arranjos florais cresce
 e me abraça, e eu não permito
que ninguém possa podá-la.
 Igualar a ti é fechar
os olhos e ter a tua imagem
 como espelho da vida.”
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“Por que não aceleras as vertigens
da tua alma, e faz consagrar em mim
 a natureza da beleza física da
tua pele toda ornamentada
pela a pintura do desejo”?
“Saltitantes brincam os meus
olhos nos voos suplicantes da alma,
e no seu lago azul de cisnes
brancos e fantasias, o vaso d’água
protege a flor que nunca murcha, e a
cada manhã se levanta radiante”.
“Pinte os teus olhares e colha as flores
do meu luar, pois o meu
outono espalha seu perfume”.
“Que encanto é a luz da flor da
beleza que enlaça seus
raios aos meus olhos”!
“Quero situar os conceitos que não
 são autônomos, e criar um sentido
nas suas reflexões, com símbolos
mais ardentes, e que se correspondam
 na nova produção epistológica
profunda de um projeto filosofo
 à altura da capacidade da renovação
 do meu coração, e servir de modelo
exato para expressar a imagem
capaz de me elucidar, fazendo a conversão
 da exigência da criação da percepção
da consciência, que se abala no seu
sensível, e na sua plena maneira
de expressar os seus efeitos.
Que sejam as lágrimas
saudosas e cheias de doces”!
“E conforme o ritmo, a melodia
 e harmonia da sua música,
eis que me altero, e a sua ação
 ilimitada incita a sua paixão
 conforme o ouvir do meu
 espírito que se aguça na sua
 elogiada introdução, olhando a sua
personagem”!
“Ah! O primeiro beijo é um
 prelúdio onde se ensaia a transitoriedade
 e o deslocamento dos lábios no seu
 ritual de mordidas, onde as asas da
alma obtêm grandes desejos,
despertando a seu favor, imensas façanhas
do corpo que conspira o grande
sonho eloquente da arrematação
celestial de anjos se fundidos
 em voos além-sentidos”.
“Essência é a liberdade da força divina
do amor nas elucidações das forças
que nos suprem com
água e ar, e a minha maquiagem
se torna mais bela, pois seus traços
existentes criam
 vertigens sensoriais
ao meu corpo”.
27
“O teu amor é um perfume
 e deixa indício da sua essência
 eufórica no meu coração.
Agrada-me o seu cheiro e sem
 desperdício recolho cada nódoa
dele que impregna minha
pele".
  135
“-Oi”
Ela veio! – Pensei comigo.
“Através dos seus olhares eu crio
raízes dentro de mim, e o caráter
dos meus sentidos humanos em
uma sensibilidade de forma
 e beleza talha todos os seus 
 gestos e os seus olhares em mim.
São palavras que movem
suas formas e o seu jeito de me sondar
tão docilmente”.
“Ela é tão bela!
 São Florência de cenas avivadas
 pelo o cenário do seu jardim
 Simplício, onde percorre a minha alma
 o espetáculo ocioso da obra viva do amor
 para o cair majestoso das vibrações
 do ardores que se aprofundam
nos orquestrais
dos meus sonhos”!
O-DESTINO-ME-LIGOU
“- Sim, eu vim”!
Assim falou a doce  lembrança
e continuou com a sua bela
 forma de mexer comigo.
“- Eu sou o sistema que avalia a
capacidade de fazer fluir
 as minhas forças e sustentas
 as potências de poderes sem
 distorções em ti, e reconhecer que os meus
 organismos de níveis de medições
 utilizam o teu mundo íntimo para
aumentar a minha música favorita
 na tua boca, gravando os meus
dispositivos em todas as fontes dos
 teus pensamentos.
Pois pelos os teus olhos é mais
 eficiente à transmissão
dos meus dados de amor.”
Lembras quando eu te olhei?
Eu senti teus olhos falando
e o teu coração
sussurrava assim:
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Essa noite é maravilhosa!
O céu estar cheio de estrelas cintilantes!
Estou a arder e essas intenções íntimas
 olha meu coração de uma
 forma tão angelical.
Oh, intrusa! É bom sentir o
enrubescer da minha face
 a receber as tuas bênçãos!
E no nevoeiro ando sem saber o
 que estar acontecendo comigo!
Oh! Os meus olhos enxergam a tua
 alma, e o teu coração aprecia os
meus olhares que ver o
coração do teu espírito!
 Devo emaranhar-me na fonte
da sensação das raízes viva
 que traduz o verbo da vida eterna no amor.
Ó amor! Somente tu compreendes
 a cor, as linhas e o exercício dos
meus dentes no olhar interior
 do teu dom!
Reconheço no meu corpo o mistério
do teu sensível, e o olho do teu
espírito instiga o perfume que
 tateia na investigação dos
 teus períodos líricos em mim!
É a substância que teus olhos alucinam
É o perfume! É o vapor das narinas da menina
São as florações de uma bebida de sabor divino
Constelações de desejos que por dentro de ti caminham
E velado de sonhos teu coração se abre sorrindo
Eia! E como ela vem ao meu encontro me pedindo,
Amor nos fluxos dos lábios  tão lindos!
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E sorri a Flor como se quisesse falar:
Moço abrace teu amor e me
 faça também despertar!
Pois o meu perfume
Em ti quero usar!
E nesta campa viver, amar...
E o teu perfume com o dela, e o meu juntos,
Nós três, Deus! Respiramos!
Amamos!
E nos beijamos!
Até o delírio nosso chegar!
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E continuou a lembrança-flor
 Apreendo a tua intensidade,
 e o pensamento absoluto do meu
temporal humano é a existência
 da tua escolha pelos os meus
 deleitosos prazeres.
Um movimento que cria o fundante
 significado da interiorização
no mundo da essência do encantamento
 da subjetividade do amor.
Oh! As tuas Significações compreende
 no quadro do meu corpo a conduta
do teu elo no equilíbrio inacabado
do meu medo.
 O sol cai no delírio intenso da aventura
Abrindo o seio virginal das mãos que procuram
Um trecho suave na trilha paisagem de linho
Perpassa nos olhos o perfume do belo seu ninho
As mãos param e depois continuam sorrindo
Caindo no intenso das vozes de festins a soluçar
Lágrimas dos sonhos começam a desabar
Anseios de saudades, o mar intenso da alma invade.
Chamas que palpitam e seus odores a esvoaçar
Ah! Doida alma que vem a rosa desfolhar!
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  E fala a Rosa-Flor
Moço as gotículas da chuva
 começa a me molhar
E o meu botão flui o seu despontar
Já estou a me olhar
Beije-a, pois em um ardente camarim,
Eu, tu e ela ireis sonhar.
Prometo que eu vou apenas me alocar,
E no meu instinto tocar
E fazer o fogo queimar
Fecharei meus olhos,
Nem quero olhar
Apenas me balançar!
Para minhas pétalas me refrescar
se por acaso eu me rodopiar,
É o arco-íris do meu desejo
Que já começa a me rodear!
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  E continuou a lembrança a me falar:
As minhas inclinações íntimas
são levadas pela a tua boca, e
os meus traços intensos são
 constantes na anatomia
da tua face, e nos tons claro da
tua pele mutável, a cada toque
 de imortalidade das minhas
unhas, deixam as expressões
visuais das tuas lágrimas nos meus sinais.
Eu sinto o cheiro da tua carne e a sua
coloração materializa o corporal
da mulher que amas.
Você existe e eu sou erguida para
talhar o ofício dos teus sentidos
 através da aproximação do
 meu ardor com os teus calafrios amorosos.
Gelo sensações e tensões produzidas
 pelos os pinceis da minha
 maquiagem, e a imobilidade do
 teu personagem
diante de mim, torna-te uma alma
sensível com grande
intensidade de percepção
do meu inteligível.
As figuras das minhas formas
emergem extensivas, quebrando em ti
o ritmo das batidas
do teu coração, e no declínio das
suas forças, defines-te totalmente
 apaixonado por mim, e como é bom
saber que acesso teus
movimentos, mais ainda
intensificando
 por dentro de ti com múltiplas presenças
dos meus perfumes de choques
 cognitivos ao teu espírito.
Adoro perceber os círculos
dos meus sinais na tua face, e ocupar
as cenas que alcançam teus
pensamentos. Nas flutuações de
combinações dos meus atos são
 aplicados maquiagens, e bem
 sei como adora me beijar.
Amo sentir meus
ciclos em ti, pois neles alcanço
 a plenitude do
 meu corpo, meus sentimentos
e o meu espírito.
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E fala a Rosa-Flor:
Moço já não mais consigo respirar!
Estou a delirar! 
Meu perfume se incendeia,
e a luz dos meus olhos vão se apagar! 
E não tenho mais forças para  a tua face olhar!
Minhas pétalas vão se abrir
E nelas vou sonhar!
Até o novo perfume chegar!
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E fala a lembrança:
Meus lábios estão rasgados pelo
o desejo do cálice que transborda
o coração da consciência
do amor, e os seus tesouros se
 misturam com os segredos da
minha vontade que se consome
 nas delícias dos teus olhares.
 Inflama o meu peito a chama
da flecha lançada
 por ti, e inquietas, as orações da
 minha boca se fundem com
o fogo que me invade.
Lembra-te depois dos nossos beijos
onde falastes:
Lavei as súplicas da minha carne
 e bebi os sonhos da taça do céu
do gozo do meu ser. Sentir alcançar
todos os adornos de sensações
com os meus lábios, e na elegância
da força da adoração da sua doçura
e febril, exaltei e vivi os seus
 açoites de volúpias, onde a transfiguração
do meu espírito foi levada ao
céu da eternidade, e repousou nos
consolos românticos da minha
 boca com os seus adornos de belezas.
Realizei as alterações dos
ajustes dos teus braços que
me agarravam como referência da tua via única de autenticidade da tua pele a
 me banhar com o suor do teu corpo.
A tua voz tocava meu coração nos
 incêndios da minha alma.
Oh! O entusiasmo da arte de amar
 contemplou o espetáculo, e liberou o infinito
supremo para a vitória luminosa
da alegria interior que jubilava
imperecível, suscitando ideias
íntimas sob o céu de fixação
criativo de reação infinita
dos abalos dos meus sonhos.
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E fala a Rosa-Flor:
Moço se entregue a ela, pois não
 consigo me aguentar.
Já cair diversas vezes,
E não tenho mais forças para me levantar.
Minhas pétalas abrem e fecham,
Aonde eu vou agora me segurar,
Se elas não param de flutuar?
Não deixe o meu néctar se derramar
Sem a tua boca dele provar!

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Oh! Zumbidos de ais arquejantes
feitos gargalhadas
vem à noite, e o homem da minha loucura
tecem cânticos com o seu clarim
à sombra da eternidade do
renascer do seu amor!
E como as cores dos nossos beijos são
as verdades dos nossos olhos
 verdes, azuis, amarelos e vermelhos
de desejos, recebendo
as promessas deslumbrantes das
 maravilhas perturbadoras
na recepção das sensações de
formas constantes e cheias de atritos doces!
Oh! Como são doces é criam
as miragens dentro do prazer
que se agasalham na violência
dos instintos dos voos!
Alta é a imaginação e nos vários céus
 transitam cores de mil
reflexos, e embaciados pelo
o espesso odor que ejacula dos
suores, tocamos as nossas nuvens
de graças e bênçãos, e os seus
símbolos de totalidade entrega
 traçam os pontos sensuais na pele humana.
Oh! Prazeres das fantasias!
Os teus sonhos surgem insaciáveis
pela a aspiração das luzes dos
olhos que verem e depois
recriam as eloquências dos teus gozos!
E robusta canta emotiva as correntes
 de ares que invadem a alma
e se apega as inquietações, e essas
vivem a mostrar o seu tremor
nos relevos dos pensamentos.
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E fala a Rosa-Flor:
Moço onde eu vou parar?
Pois os espinhos começam a me incomodar,
Quieta eu não sei ficar,
Só em vê-los,
Começo meu perfume soltar!
E nele pretendo me jogar!
Afogar-me, e outra vez
ressuscitar!
Para depois no mesmo lago
me jogar!
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  Oh! Lembras quando
Fazíamos os nossos passeios em
volta do deslumbramento da
interação das riquezas estéticas
dos nossos urros?
Que desabafavam as ricas
paisagens das maquiagens
 fantásticas no retrato dos nossos
 corpos, extasiados pela a harmonia
do artístico sentir?
O instrumento do sonho da realidade
 traduz a totalidade da energia
 da vida divina
que me cerca, e se transporta para
dentro o cerne, onde a sua
tortura é o gênio de desabafo do
 ser que no seu íntimo
cai em transe, e fica eternamente
 enamorado desta miragem.
Ah! Quero me esmagar dentro
da sua luz intensa, e na suavidade
 do seu clima, conhecer as porções
 que serão dirigidas
a mim, e faminta, como uma
escrava, pois no coração se aportam
os suspiros, e seu brado faz queimar
 o ser que se rasga no seu
emocional, e intensifica as vibrações
dos seus olhos que agora são vivas!
Como quero morrer assim!
Oh! É na relva dos meus lábios
 que aplico o meu esmalte, fazendo
estalar líquidos doces que
 escorrem pela a minha boca, e é real o bico do
 êxtase que me incendeia!
Céus!
Sinto em mim as brisas de
atrações e os meus sorrisos
espargiam convites floridos
pela a sensualidade da febre
 que se agita e procura o voluptuoso
 beijo para fazer a medida
exata do meu ardente gosto!
E provem o nível existência do universo
 que dentro de mim
se instala, e transcorre a sua
unidade maior, assim ilumina
a maquiagem elevada e
 evolutiva do meu ser, quando incide
sobre minha pele as suas energias
 criadoras e sublimes do
seu avatar que me orna!
Os teus fios doces são criados
 nos meus sentidos, e neles correm
 uma chama de vibração consciente
dos seus atos que vivifica o
pulsar dos apegos dos instintivos
 níveis de impulsos, na luz nasceste
 e receptiva da sublimidade
 do enérgico consciente das
 tuas disposições
elegantes por sobre mim!
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E a lembrança
extasiada, e com e na sua
 maquiagem não para de falar:
E eu me entrego, vislumbrando
dois corpos que vibram no seu
etéreo humano de expressões
e ideias densas de significados
 para a glorificação dos seus prazeres.
 COMO ECOAM MELODIAS,
revelações ocultas
 descortinam-se, e o seu universo se
mantem audíveis apenas para
aqueles que praticam suas reações
de euforias, recolhendo cada estrela
 que desce do seu cosmo, interagindo
com elas depois, a percepção
 dos princípios da essência
do âmago, nas manifestações
das suas temporalidades, canalizado
 os seus fluidos no mais alto
 coração que se alimenta com
as suas orações ardentes e
cheias de vapores eloquentes.
E como é bom o clima do teu
ser para avivar a abertura dos
adventos da minha
 boca, e nela conduzir o
 mensageiro, o selo de fogo
com grandes labaredas feitos
aromas de flores, o selo
para dizer:
“tu és meu”!
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E fala a Rosa-Flor:
Já me sinto ensopada,
E essas ejaculações não passam.
Já me vêm por todos os lados,
Sussurros, e vejo gritos molhados.
Explodem licores nos meus lábios,
Dentro do meu seio prazeres ainda cabem.
Moço, por favor!
Toque-me e não mais direi nada!
Agora para ti quero me entregar!
E AMAR!

Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Ufa! Velhas mariposas me cerca,
 e também o meu candeeiro, 
não cessa o seu azeite!
Onde estou? Sei lá! Mas eu sei aonde eu vou!
E aqui não tem datas e nem horas porque choro!