sábado, 23 de agosto de 2014

PICANTE



PICANTE
A
RECEPÇÃO DE UM
CÚMPLICE ERÓTICO
NO CRESCIMENTO 
DE UMA 
SENSUALIDADE.
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A
ARRANCAREM FANTASIAS.
E NAS SUAS SENSUAIS
EMOÇÕES
SE DILUEM OS SEUS
FRUTOS DE INTIMIDADES.

POR QUE
 EMPURRA A LÍNGUA
A LOUCURA E NELA SE
PRENDEM OS DESEJOS
DE INSTRUÇÕES QUE
DESCEM
ATÉ AS ENTRANHAS
E SEGURAM TOLHIDAS
AS PERNAS QUE
NÃO SE LEVANTAM.

ABRE-SE E QUE DEPOIS
DESCANSAM NA DOÇURA
DAS QUEIMADURAS
FAMINTAS, E
ONDE SE DESMONTA A
BOCA PELOS OS TOQUES
SEM PUDORES.

ENTRE BEIJOS E
CARÍCIAS DO VENTRE
E SEIOS.

 E QUE FEBRIS
DESAFIAM AS CURVAS DOS
CORPOS MACIOS PARA O
ENCAIXE UNTADO DO
ROSTO.

E NAS LOUCURAS
PROFUNDAS ARRANCAM
GOZOS DA SEDE
QUE SE EXPLODE
DESFALECIDOS NOS
BRAÇOS ALUCINANTES
DOS APERTOS TRÊMULOS
E
INSANOS.

BALBUCIANDO INAUDÍVEIS E
ÚMIDAS PALAVRAS QUE
DESLIZAM
PELOS OS OUVIDOS,
E QUE
TOMBAM DELIRANTES.

INCENDIANDO
 A LUZ
DESNUDA
QUE SE FAZ EM SOMBRA
PARA O DESCANSO
COMPLETO
QUANDO ESTOURA A
CHAMA.
 
E QUE ARDE A ÂNSIA
IMPETUOSA
NAS ESTRELAS SENSÍVEIS
DE VEEMENTE FLAMA.

EFEVESCENTE DE
INTUSIASMO
QUE PARA DENTRO SE
LANÇA E FORA EJECTA
SEU FOGO DE RESPIRO
PARA
ALÇAR O LAÇO QUE
PRENDE E CAMINHA
POR UMA PELE EM
TRANSE.
 
VÊM 
SORRISOS QUE
INSINUAM MALÍCIAS E
QUE EXALAM
NUS NAS DELÍCIAS DAS
PROMESSAS QUE
CARREGAM SEDENTOS
OS MISTÉRIOS
DOS ARDERES, E QUE
RADIANTES SE DÃO E SE
RECEBEM E SE
ENCONTRAM CURIOSIDADES
NA FOME
PICANTE DA POLPA.

E QUE SE
SUBMETE A SUA
ABERTURA A RECOLHER
SINGELA O
SUCULENTO DOS INSTANTES
DA FRICÇÃO DAS UNHAS
QUE SE ACENDEM.

QUEIMANDO, 
BROTANDO,
 ARRANHANDO ,
ACESSANDO
O ROMPER DA SEIVA DE 
RESSONÂNCIAS 
DAS VOZES OFEGANTES.
 
A
 SE DISSOLVEREM NO ÓLEO
QUE BROTA DA BOCA.

LUFRIFICANDO
 O CORPO
QUE SE AGITA E AVANÇA
NA SUA DANÇA.

A TREMER DESATINADO
NAS ARDÊNCIAS GRITANTES
DOS MÚSCULOS QUE SE
CONCENTRAM AGONIZANTES.

APERTAM-SE E SE ESMAGAM
CONTRA SI
 E QUE SE ABREM ARREFECENDO
 A PELE
COM OS JÚBILOS DO DELEITE
DE UM RECREIO QUE SE
ESFREGA.
 
AQUECE-SE E SE ENTONTECE.

A VISLUBRAR A CARNE
QUE SE AQUECE SABOREANDO
COM
LANGOR O ARREPIAR DO PÊLO
QUE SUGA O SUOR E QUE
BEBE A SEDE DE UM CÁLICE
QUE TRANBORDA EM PRECE.
 
E PEDE E SE CONCEDE O
PULSAR SE CONSUMINDO DO 
IMPACTO 
QUE SE MOLDA
AVOLUMADO NA FACE.
 
EXCITADOS OS OLHARES
SEDENTOS E TENSOS A
COMPOR AS OUSADIAS
DOS TONS AMÁVEIS.
 E NO
SEU SILÊNCIO,
ENTREGA-SE MEMBROS
A MEBROS E NÃO SE
CONTÊM.

DESFAZENDO-SE DOS
COMES E BEBES DAS
FLORES QUE
ENGOLEM O PRÓPRIO
NÉCTAR.
 
ACENDENDO E VIBRANDO O
 ASSÉDIO 
DOS SEIOS QUE SE 
DERRETEM RIJOS.

GESTOS LÍQUIDOS DAS
FÚRIAS
DOS AROMAS DE PERFUMES
SE MORDENDO.

 E SEM
RESISTÊNCIA
BROTA UM GRANDIOSO
CAMPO QUE EM SEGREDO
FLORESCE.
 
RISCOS DE LÚXURIAS
CRUCIFICADOS NOS
INSTINTOS ABERTOS.

A SE UNIREM DILUÍDOS
COM MORDIDAS E SALIVAS
E SEM DESPERDÍCIO.
 
APUNHALANDO A MÃO
QUE SE
FECHA E RECEBE O
CÚMPLICE PRECIOSO DA
 PROPAGAÇÃO
DAS CARÍCIAS
DESCONTROLADAS DOS
MAMILOS QUE SE ERIÇAM.

E NA
VOCAÇÃO DOS ÊXTASES
ESCULPIDOS ENTRE
MORDIDAS COMOVENTES
DOS DENTES
 ARREBENTA O VEIO
DO FLUXO AGITADO DOS
UIVOS DA ALMA.

E QUE
PARA SENTIR TUDO ISSO
SE ACALMA.
MAS SE ENLOQUECE.
MORDE E A SI EXALTA.
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O
PLENO A PERTENCER A
LAVOURA DO 
OCULTO.

A TECER VARIAÇÕES DAS
PÉTALAS RELUZENTES
NA FLORA DA PELE DO
ATIVO CÉU DE 
GEMIDOS.

CHUPANDO A FUSÃO DO
SUCO DE TRANSFUSÃO
QUE SE LAMBE 
ENFURECIDO.

E COM RUGIDOS A
ESGOTAR CÁLIDO A
SUPERFÍCIE JÁ FLÁCIDA
DOS LÁBIOS.

 E QUE SE
DERRAMAM ENTRE
SUSPIROS E VOLUMES
MIMOSOS DE DÁDIVAS.

E QUE NELES PLANTAM
OS SEUS PICANTES
CORTANTES 
CÂNTICOS. 

 
ATRAENTE
É NA SUA CONVERSÃO
AS TORRENTES CENAS
DE INUNDAÇÕES DE UM
DILUVIO.
 
A ARRANCAR
TEMPESTADES E REPOVOAR
OS PENSAMENTOS DA
ATENÇÃO DOS EVENTOS
QUE SE CONCLUIEM NAS
 EXPRESSÕES DE
INTIMIDADES.

 E QUE SE
REVELAM INSTRUIDOS A 
CAMINHAREM CHEIOS
DE DELÍCIAS PELAS AS
PULSEIRAS MULTICOLORIDAS
QUE SE TRANSITAM AO
RECEPCIONAR O LENÇOL
QUE SE FECHA NA
SUA COMUNHÃO DE
ALIANÇA.

A
 MÁGICA PALAVRA ÍNTIMA
E POÉTICA ENTREGUE
NAS MÃOS QUE SE 
AFAGAM.

A SONOLIDADE DO ÊXTASE
DA ALMA SE UNIDO
DENTRO DOS CORPOS
PELO O ENFERMIÇO DA
VOLÚPIA QUE FAZ O
 SENSORIAL A GRITAR.

A TOMAR O PONTO
INEFÁVEL
DOS ATOS DA
PERCRUSTAÇÃO DE UM
PERFUME EXÓTICO.

E DOS LÁBIOS QUE SE UNEM
E CALAM E OUVEM
FECHADOS O DISPARAR
DOS DESEJOS PELOS OS
SEIOS.

ENTREMEIO DOS
CALORES DESENFREADOS
DE UM ESTADO DE
CONTEMPLAÇÃO QUE
SUSPENDEM VISÕES DAS 
DESCRIÇÕES DETALHADAS
POR TODA SUPERFÍCIE DA
FACE.

ELEVADAS E SENSÍVEIS DO
ORGASMO QUE AFUNDAM
OS EROTIZADOS
SENTIDOS DESMAIADOS.
 
TODOS MOLHADOS DE
UM INTENSO FOGO QUE GEME
A DOLÇURA
EXTRAORDINÁRIA DOS
DONS QUE LEVAM
AS INSANIDADE
TODAS DESCALÇAS.

 
RENDIDOS NOS BRAÇOS
ESTOURA A COURAÇA
DO ERÉTIL MÚSCULO
ACELERADO.
 
A ULTRAPASSAR SEM
BLOQUEIOS O CLARO
METÓDO DA ENTREGA
 DOS PROGNÓSTICOS SEM
INIBIÇÕES DAS
CONVULSÕES
AGRADÁVEIS.

 ESPONTÂNEAS DA
EXCITAÇÃO A PENETRAR
INTENSA SEM SER 
CENSURADA.
 
A VIOLAR AS FANTASIAS
SUAVES E VOLUNTÁRIAS
DAS CONTRAÇÕES DE
EJACULAÇÕES DAS
FUSÕES DO CLÍMAX.

QUE SÃO DESGARREGADAS
NA HARMONIA FORTE DO
PRAZER PULSIONAL
DE GRANDES
INTENSIDADES.

EFETIVAÇÕES DESCOBERTAS
E QUE SÃO
RESTAURADAS POR
PICOS VIBRACIONAIS DAS
AÇÕES DOS ALTOS
FLUXOS MÚLTIPLOS
DE UM CORAÇÃO EM 
BRASA.

EVOLITIVOS A ALCANÇAREM
O PONTO MÁXIMO DE
LIBERAÇÃO CRESCENTE
DE EMOÇÕES.

QUE BELA LIBERAÇÃO
A CAUSAR ENERGIAS DE
EQUILIBROS
DESGOVERNADOS.
 
A PUXAR
ONDAS DE ORGASMOS
CHEIOS DE HORMÔNIOS
TEMPORÁRIOS,
MAS DE ENORMES EFEITOS
BOMBÁSTICOS DAS
INDUÇÕES VOLITIVAS 
QUE SE AGARRAM.

AO ALCANCE DA ATIVA
SATISFAÇÃO INTENSA
DE UM CORPO RÍTMICO
NA TENSÃO PICANTE DOS
ESPASMOS A SE
FUNDIREM EM GRANDES
ORGASMOS.


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

BSB, 23/08/2014
16:35
Acredite! 
Para mim (ou será EU!) é noite.

NOSSA!

 Meus neurônios estão frouxos!
 Deve ser os efeitos dos alucinógenos
 das ervas que tanto bebo.

Um belo Sábado dorminhoco.
Nada de joão bobo!
UFA!


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

INSPIRA-ME!



FUSTIGA-ME A 
“Estrangeira”
com os seus arsenais
de beijos.
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E FALA DE UM
DOCE 
que se agarra
nos seus tesouros.

Pois a sua voz
desperta vibrante
as citações
das noites sagradas,
e que nos seus orvalhos
estar à guarda dos
meus pensamentos, e
assim deito o meu
olhar nas suas
memórias que
me brindam
com a aparição de
uma inspiração
sublime.

POR QUE,
Peregrino é o cansaço
de um silêncio
injusto, e que
assentado na
imaginação infinita
se fecha
no átomo de um
sorriso.

Entre ciprestes
das paixões
subjugadas
por uma cadeia de
suspiros que se
precipitam por
um aroma empulhado,
e que aplaca a sede
das asas de ideias
na missão de
esquecer o seu
afeto.
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Devo chamá-la?
Então vem!
 
Vem belo
cristal transparente!
Pois
cada fração das
tuas primaveras
vigoram
cingidas com
trajes adornados e
secretíssimos de
beleza, e na
câmara mais alta
do teu espírito
habita o vital
sensitivo, e no
turno da sua fome
se maravilha das
percepções que
alouram do seu
amado.

Unindo e exercendo
na imaginação o
alimento que
elabora a vida,e que
domina o seu
transporte para
um céu alvíssimo de
súbita luz
estrelar. 
Braços que ardem
soluçando a
gesticularem as
maravilhas dos
seus rebentos de
amor e paz.

Por que a aurora
abre os seus
dedos, e esses
se entusiasmam
com a
flautada inspiração
que se derrama
pela as suas
sublimes luzes
corporais, e que
são feitas sob os
auspícios exaltados
de um mundo
noturno tão
enamorado.

E deslizam as alças
do amor
pelo os braços
recheados dos 
seus odores.

Acariciando
a garoa
de um vendaval, e
com um cheiro que
paira nos
olhares arregalados.

Intactos e
abismados
permanecem os 
olhos que nunca 
envelhecem. Por que
É TANTO AMOR.

Renovam-se todas
as gerações dos
conjuntos das
suas luzes, e o
facho de brilho na
velhice do seu
corpo aumenta o
universo
da beleza do
seu coração.

Oh! Belo jardim
do prazer!
Calma é a tua
morada
e as agitações
desta existência
não derramam as
suas perturbações
em um espírito
enamorado.
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Preciso respirar.
Dobrar as minhas
pálpebras
E PASSAR O FOSSO
do seu “CASTELO”,
pois já finda o meu  
HINÁRIO e dentro
do seu facho de luz
cruza voraz uma
estrela transbordante
dos gozos dos
devaneios.

E presa comigo!
Oh!
Esfrega as tuas
flores e resguarda
as minhas emoções e
prende o meu coração
aos teus ouvidos!

E me faz penetrar
nos trajes do
teu juízo.

E assim me acorda
e me farta dos teus
 banquetes a programar
o berço
DO MEU DESCANSO.

Por que o céu da
tua face me é
constante, e a eclipse
dos momentos dos
seus desejos saúdam os 
BELOS‘ais’
veludos
de uma luz que cisma 
reclinada,
 e com
o seu subtil afã, e
ainda um cio no
flux do seu mar à
beira da enchente
nupcial.

Vem!
 Por que a
brisa é linda e
líquida, e o seu belo
luar mergulha nos
laços que aterram
os olhos para
glorificação do
seu silêncio.

As suas mãos envoltos
nos solfejos de
vibrações orquestrais
de uma ode a se
infiltrar nas melodias 
sinfônicas.

A esculpir detalhados 
 sulcos pelos os
lábios tocados
POR UM DOS SEUS
ACORDES.

Inspira-me porque
voam notas musicais
e as pautas das
melodias desnudas
gorjeiam de
correntezas do vinho
das vibrações do
corpo de gritos em
danças.

Zoada dos momentos de 
enlaces dos seus
abraços a comemorar
o lamber da sonoridade.

A se eriçar
LENTO E NO VENTO
do teu hálito.

Minhas notas nunca
se acabam!

Por que a sua ânsia é
admirável e BEBE 
O SENTIMENTO.
Repleta de um
incêndio em chamas. 

Aflorando até o
avesso do AMOR
que se completa
QUANDO SIMPLESMENTE
ME OLHA.

O alto que exalta o
mago e se eleva
flamejado de açucares.

A girarem em delírios
os sentimentos tão secretos 
nas fragrâncias clamantes
e inquietos de uma
boca aberta.

Atônica a pairar na
 febre das fomes misteriosas 
e convulsivas das
labaredas de vertigens
dos seus alarmantes
gritos.


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

BSB, 13/08/2014
são exatamente:
 oito horas e quarenta minutos.

 E só me falta essa agora:
"Beber chá de pau".
Tem cada médica doida. ufa!












quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O VERBO VIVO


O VERBO VIVO.
A DANÇAR 
ENQUANTO TE ESPERA.
RESIDIR
no seu particular, e sobre
a sua aparência expor os
conteúdos das suas
asserções a suscitarem a
refutação da flor do seu
botão, e tão célebre a
desaparecer no seu
desabrochar.
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Pronto!

Eis que se abre
 a flor!
E nunca mais se fechará!
Latejante e pulsante!
A sualuz se irradiando,
ímpera, precisa, e
na sua diligência a vigor
a grande herança compositiva,
elegante e harmônica na
ligação da sua alma. 

A colecionar no seu
atelier o esplendor. 
A santuosidade do luxo do 
seu espetáculo
rodeando de
cortes precisos para
florescer o equilibro do
núcleo segurador, e com
acesso ao seu pensamento
artístico de versatilidade 
brilhante
 e sugestivo,
e ainda seletivo na
exposição dos seus olhos,
seu fôlego, e acima de tudo
os seus sentimentos que
minam por cada espaço dos
seus polos.

À logística das suas
instituições montam o
transporte significativo e 
fundamental de um cortejo de
amor. 
A se infiltrar na
ligação de intercessão
da sua fragrância sensual,
e com uma intensidade e
condimentos de virilidades
na composição dos toques
aveludados do seu picante
frescor, e com notas de ouro
a se derramarem nos acordes
das pétalas das suas rosas, e
que se fecham para
saborearem as composições que
pinga o seu álcool.

Sugestivo nos potenciais
de fibras da sua língua, e
assim se rompem
transbordantes os seus
episódios.

Explanando-se as suas
criações detalhadas e
persuadidas pelas as
pinturas conservadas das
suas memórias, e que são
feitas de desenhos
vivos e ardentes, e das
pulsações que em sintonias
célebres esperam os
pomos do Gênesis datáveis
de todas as suas
fantasias.

E QUANDO ISSO ACONTECE?

Uma figura feminina
impregnada de perfume,
com os cabelos sobre aos
ombros e olhos fixos
belíssimos, e sem
lascívia.

A se derramar
despenteada de sorrisos
nas lágrimas de um
olhar convidativo.

Requintada na vasta
conservação dos seus
atrativos, e no altar
patrono da sua beleza, e em
vestes pontifícias, e com
a clara pregação advinda
das suas pupilas de riquezas
pelas as suas misturas
de ouro, pérolas, safiras
e rubis.

 A alcançar
extraordinária beleza
inundada por uma bela
auréola que doa uma intensa 
claridade. 

E a herança
da sua pintura íntima é
destinada a doçura dos
seus gestos que entre
cortinas de prazeres fazem
replicas de si mesmo para
crescerem os clarões de
todos os seus símbolos
detalhados. A mesclar
as intensidades que detém
na sua face, e assim se
acentuando o seu vivo
sentimento com pinceladas
sem retoques, e dando
forma a sua matéria que
escava cheiros profundos e 
fulgurantes.

 Iluminada
pelos os prodígios das
suas agitações, e também
ladeada por risos de
felicidades e cores que
se abrem para a disposição
da sua ardente luz grandiosos.
Suprema a decorar
fervilhante o lance
cheio de audazes dos
seus efeitos.

Por que se pode muito
bem um belo pintor usar
variadas estampas nas
misturas das cores, mas
somente o meu coração
brincam os diversos
amores.

A capacidade afetuosa da
derivação do seu excelso
vórtice de contemplação
incendeia palpitante a
tessitura dos ritmos das 
suas tempestades tão
misteriosas, mas vitais
ao seu enigmático complexo
que se esconde no seu maior 
evento: 

a temporada 
dos seus grandes enlaces a
desintegrar o abstrato
da sua luz, e onde o artíficie
da sua essência exprime a
revelação dissolvida nos
ventos de fases estilísticos
tomado pelo o esconde-esconde
dos futuros eventos das suas 
conversações
 soberanas, e de celebração 
celeste e
contemplação dos
aglomerados e diversos
sentimentos. 

A se movimentarem 
no seu desce e sobe aos céus
das forças exaltadas.

Porque minuciosa é cada
frequência das suas
batidas onde apenas
inserida nelas vive uma
personagem iluminada e
gloriosa. A circular e
celebrar a fascinação
da aparição salvífica da
sua coroa, e com as suas
estrelas inusitadas a se 
desenvolverem pelo o
seu interior.

Meditar completamente
imerso nas citações
azuladas e delicadíssimas e
 pontuais, 
e ainda bem
clareadas, peroladas por
reflexos de transições
dourados em todos os tons
de uma atmosfera de
predileção, e nelas
alocados os preparatórios
dos arcos de molduras
estilisticamente bem
untados. 
Os sereníssimos
poemas com as suas metáforas, 
ênfases. 
E assim assimilar
na sua matriz fumegante
as cenas de mutações
agudas. A evocarem um
céu de reminiscências
derramadas em todas as
estações líricas do seu
contato.

Oh!
 Empastam-se as suas
cores bem 
arredondadas! 

E com seus refinados soluços 
 que espiam
 de um jeito todo
engraçado a DONA do
anel bem vestida.
 E todo
o seu rosto pintado e
beijando uma vereda
por onde entrará o seu
AMADO.
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Os detalhes do seu véu
que se consome no fogo vivo
do seu âmago.

Sinta o seu fôlego!

Por que ele é mais um
atravessando a sua
solidão a buscar os seus
outros pedaços. 
Pois
identificável é a coleção
que lhe falta, e no seu
carisma incontentável de
fervor da ação de luz o seu
rosto se pendura nos seus
fachos, e inquieto alinha 
as posições da sua 
personalidade.

Para arrancar dela as
cópias dos temas da graça
qualidade dos gozos que
pela a sua língua passam.

Submeter com intenção e
ousado a penetração do seu 
belo.

A executar os estímulos pelo
o céu sereno das decorações 
do coração,
 e se entrevê
a um fogo ardente, e
dentro da lareira do pórtico
do seu VIVO um SOL que se
abre com a sua habilidade
e a justificar que ele
é o causador dos
delírios.

Oh! Então me queime!

E me faça decolar o colar
que me ornam os desejos!

Circundado e fechado pelo o
anjo dourado que incendeia a 
composição
 das minhas mãos
tão cheias de inquietações.

Que belo aparato triunfais  
de núpcias 
nos seus períodos
férteis!

Salientes exibições do 
seu clímax. 
Principados de FASES que se arrastam 
aos pés para serem tocados!

Mescla em mim 
a força alterada de um 
beijo mais molhado, sobrenatural e 
fantástico!

E me faça mais apaixonado!

Reintegrando
 em mim mesmo cada pedaço 
do teu feitiço, pois me disfarçarei de 
REI para ser
senhor do seu reinado.

Aplica o teu composto
elemento e
 prepara a minha camada mais aderente,
 e em cada sua
extremidade pressiona o teu algodão 
com o bálsamo, e
me faz absorver todos os
pedaços manipuláveis de
encaixes para a aplicação proporcional 
de cada um dos
embalos dos derramados
beijos polida. A enfeitar
a tua textura.

Pois...
Róseo é o silêncio do lagar
que me espera.
A molhar a alma dos acordes
dos seus saltérios.
Ver o seu brilho agitado no
rugido íntimo da sua boca.
A beber ínfimos gozos banhados
com pó de ouro.

Encantar o seu coração que se
verga nos meus braços.
Equilibrando-se nos grandes 
impulsos:
 Os tais faço.

Intenso e supremo nas visões
que se entrelaçam.

E sempre chama:
- Moço entre nós também se 
amarre!

Pois imenso e infinito a subir 
indecifrável é o ínfimo do
amor que solta suas asas.

Pelo um grande céu do SER para 
sentir os seus sinais de
verdade.
Terra, céu e mar em abalos.
A cantar:
- Somos a liberdade!

E as cúpulas dos seus olhares
caem em milhões de pedaços.
A rirem e a brincarem com o
triunfo do sândalo.
 A borrifar
com o seu óleo brilhante o
licor dos seus lábios.

Oh! Que luz é essa cheia
de tremores divinos?
Uma aurora que se abre
sorrindo!

- Aperte mais forte moço!

E faça caírem 
estrelas de resplendores
 se derramando nas suas luzes dos 
seios dos amores.

Pois se enchem de nuvens
carregadas de água
essenciais a minha alma.
E os cofres dos seus
tesouros...

Nossa!

Como se abrem!

Com vestes de unções a
beberem o tecido molhado.

A vitalidade da sua 
passagem rompendo.
 Uma flor crescendo. 

Símbolo incandescente a
germinar um anímico a se
movimentar sorrindo.

Submergindo, elevado no
afeto a sucumbir os
níveis da consciência com a 
polaridade de alta
sensibilidade em efusões
aquecidas. 

Inegável na
concepção dos rituais em
chamas.
 Lábios trêmulos,
boca cheia em convecção
com as fascinações lúcidas, 
onipotentes e puras.
A cintilar expressa nas
cores e formas abismadas
de um coração. 

A meditar
magnífico e com diligência
pelo o código circular de
longevidade que ilustra
O VIVO 
que se consome 
SOLITÁRIO.

Aspirar ao manifestar das
faíscas que aumentam o fôlego, 
porque 
os segredos completam o banhar 
do coração nas
correntes dos fluíres das 
fantasias,

Olhe-me! 
Estou exposto?

Banho-me nos períodos sem
ordens do meu coração, e vejo as 
primeiras
 linhas de um desejo na elevação 
dos meus seios
e no aspecto descontrolados
dos meus lábios.

Move, procria e segue
receptivo a entrar no ventre e
no líquido do fogo do AMOR.

A consumir as misericórdias do  
curso soberano do
fruto que ministra a sua
polpa as marcas de dentes
tão gostosas
E DE VÁRIOS TAMANHOS.

Cultivar e fundir depois 
depois as ramificações 
simultâneas dos
vitais alentos que abrigam o
reino da sua alegria maior.

Os nascidos momentos
misturados do sal e doce.   
A temperar os acessos que
habitam no cultivo do elixir, e
que com os seus métodos
consolidam os apertos dos
dentes na sua língua.

Obter os efeitos das 
revoluções do hálito das
narinas que se desprendem
para sugar a transformação
dos olhares em chama.

Senhora repousa lançada nos
meus braços.

Olhe o coração crescendo,
batendo, pulsando à flor
da luz que ordena o romper
das suas cores luminosas.

A vitalidade dos seus campos 
purpúreos, róseos a
exprimirem o brotar do néctar.

Entre seivas e mel a se
expandirem em busca do
caráter VIVO e ritmado da 
respiração forte.
Intenso a circular nos passos 
 da consciência.

Brotando,
derramando-se na pele
transmutada a formação da
sua finitude, e das forças
coletivas que entoam múltiplos 
suspiros na transfusão
íntima dos dons recebidos. 

Divididos na comunhão
receptiva dos seus intuitivos 
instrumentos de fecundação.

A fazer luzir a pérola que
provoca o coração.

Faz a transfusão íntima e
gera os segredos escondidos dos  
seus sentimentos:

A sua grandeza. 

A se deslocar
pelos os olhos cegos que
não verem o colo que
carrega em si receptivo
os afagos mágicos e atuantes.

Para preencher cada medida
de um coração vazio!

Ardem as suas maquiagens,
e na sua face suave a
depilação da indignação das atitudes 
das pupilas que não
buscam procurar conhecer 

O DONO DA LUZ!

Quem é a luz translúcida
a volitar no céu do olfato tão 
solitário?

Torna-te legível, pois o teu ocultismo
obscurecem as missões do AMOR 
que jorram nos REFLETORES das
acrobacias DA ALMA.

Falta-te sentimentos 
abundantes para a flutuação da
manifestação dos sonhos.

Impregnados DE LEVEZA para escorrer
o doce em cada conteúdo
da tua matéria.

O VIVO estar mais VIVO!

E ele se abre com o
privilégio de construir a ineficiência
 dos teus
vapores que não mais sentem os êxtases 
de um AMOR instintivo, 
efetivo e profundo.

Latente a mergulhar nos aptos deleito
 das suas vozes,
e assim ressuscitar o sonâmbulo
da tua alma. 
A VIVA luz do seu VIVO.

Unem as constelações, os clãs
da sua razão.

O mundo diferenciado da
sua flora.

A curiosa evolução das suas  
lágrimas no signo
inesgotável do seu sol
abundante e com uma fonte
a te esperar.

E ressoam agitadas, bordadas as 
delícias do seu banquete
para unir na tua alma os
presentes da sua CARNE que
é pura e ingênua.

Alcançar "coisas vindouras"  
das práticas do seu VIVO que
quebrará o teu vazio.

Sentirá cheiros inexplicáveis a 
se desarrearem nas descobertas de 
uma telepatia incrível do 
seu coração.

Sacudir-te-á o espasmo, 
e mesmo esgotado 
reconstruirá os seus altares.

 Hasteando com novos cerimonias os 
eventos de recepção dourados das 
novas emendas de sorrisos.

 Abastecendo assim a sua 
 NOIVA designada.

 E que beijará o 
seu solo ao seu deitar.

 E assim viver por definitivo no 
jardim que te espera.

Oh! Quantas proezas 
extraordinárias farão!

 E quando acordares, e em adoração
diante de ti saberás o que 
significa o 
VERBO AMAR.
O VIVO PULSA. 
Completará o seu percurso 
quem a ele primeiro chegar.

VOCÊ VIRÁ?

EU VIVO TÃO APAIXONADO!


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrima

BSB, 06/08/2014

20:42

Ufa! Agora é deitar e sonhar!