CRÔNICA
DE
BOTAFOGO
Contemplai a constelação do mês de março.
O seu altar foi posto, e nele se encheu
de gritos o seu trono que se
lançou com habilidade a um novo céu,
e com os seus giros bailarinos pelo o
festim gracioso do seu cetro a dançarem,
e nele aprenderam as letras dos seus
cânticos
onde os seus acordes se romperam, e
com o seu mel cobriu os
lábios de beijos.
O seu altar foi posto, e nele se encheu
de gritos o seu trono que se
lançou com habilidade a um novo céu,
e com os seus giros bailarinos pelo o
festim gracioso do seu cetro a dançarem,
e nele aprenderam as letras dos seus
cânticos
onde os seus acordes se romperam, e
com o seu mel cobriu os
lábios de beijos.
Ouves as algas marinhas que encanta
o aquário da beleza, e esse se funde
em um resplendor eloquente, e ao
filho mítico das suas águas o ensina
a nadar, e também a mostrar a infinita grande beleza
do seu
MAR.
o aquário da beleza, e esse se funde
em um resplendor eloquente, e ao
filho mítico das suas águas o ensina
a nadar, e também a mostrar a infinita grande beleza
do seu
MAR.
Esforço para imprimir a aparência
singela,
e sem deformar a justa medida dos
meus olhares no domínio de um discernir.
Um caráter que exprime a auscultação
aberta, e que forja
um exercício de inspiração. Pura de
talento e fresca, e que envia a
intensificação da posição dos seus
olhos na perfeição da laboração
ávida de uma vida.
singela,
e sem deformar a justa medida dos
meus olhares no domínio de um discernir.
Um caráter que exprime a auscultação
aberta, e que forja
um exercício de inspiração. Pura de
talento e fresca, e que envia a
intensificação da posição dos seus
olhos na perfeição da laboração
ávida de uma vida.
E eu vi a
própria vida!
própria vida!
Oh! Bela dádiva! Alonga-te com a tua
graça, e com a fogueira adorável do
teu divino ser cheio de sonhos, pois as
vielas do meu coração agora ouvem o
badalar dos teus sinos. Os anjos
que roçam com os seus cânticos
sublimes o espírito insaciável
da fascinação do rebento
do teu
fogo de renovação!
graça, e com a fogueira adorável do
teu divino ser cheio de sonhos, pois as
vielas do meu coração agora ouvem o
badalar dos teus sinos. Os anjos
que roçam com os seus cânticos
sublimes o espírito insaciável
da fascinação do rebento
do teu
fogo de renovação!
Eu tenho sede e preciso me alimentar
não só de aparências. Pendurar os meus
lábios na ilustre sagacidade dos
triunfos ensopados dos teus cânticos.
não só de aparências. Pendurar os meus
lábios na ilustre sagacidade dos
triunfos ensopados dos teus cânticos.
Eu oro. Graças e graças às sedas
da tua voz! Aluminados com a grácil
penetrante do teu almíscar a
fumegar e chuviscar úmidos no
meu coração.
Que se aconchega arrepiado com o
oleado dos teus toques. A MOVER O
SEU TALHER que me
alimenta sorrindo.
da tua voz! Aluminados com a grácil
penetrante do teu almíscar a
fumegar e chuviscar úmidos no
meu coração.
Que se aconchega arrepiado com o
oleado dos teus toques. A MOVER O
SEU TALHER que me
alimenta sorrindo.
- Vem para os meus braços!
Estão abertos e infinitos. Que fazem
dormir e acordar as ardências
das suas promessas que são
concretas e absolutas.
dormir e acordar as ardências
das suas promessas que são
concretas e absolutas.
Olhá-la assim?
Maneje o reme e pilota a tua barca
célere que desliza no leito do prazer!Isso
porque o amor obedece ao coração que
abrasa o seu preceptor de delícias,
e a palmatória dos seus sabores são enxurradas de delícias
a se
derramarem entre os dedos,
por que eu
ouvi, ó musa o intuito das tuas
glórias onde a faixa dos teus
cabelos tinha como insígnia o meu
nome a comandar as
tuas leis.
célere que desliza no leito do prazer!Isso
porque o amor obedece ao coração que
abrasa o seu preceptor de delícias,
e a palmatória dos seus sabores são enxurradas de delícias
a se
derramarem entre os dedos,
por que eu
ouvi, ó musa o intuito das tuas
glórias onde a faixa dos teus
cabelos tinha como insígnia o meu
nome a comandar as
tuas leis.
E eu a olhei lá do alto, e ao mesmo
tempo fiquei tão baixo. A verdade
uma nuvem tentava
bloquear a minha visão, entretanto
em algumas das suas
brechas, assim quando a nuvem se
balançavam, eu via através das suas
frestas a sua alma generosa de mulher.
O seu reino e a sua formulação histórica do desabrochar da sua flor a evidenciar a fragilidade do seu pólen, e que escorria
PELAS AS suas pétalas ardentes.
tempo fiquei tão baixo. A verdade
uma nuvem tentava
bloquear a minha visão, entretanto
em algumas das suas
brechas, assim quando a nuvem se
balançavam, eu via através das suas
frestas a sua alma generosa de mulher.
O seu reino e a sua formulação histórica do desabrochar da sua flor a evidenciar a fragilidade do seu pólen, e que escorria
PELAS AS suas pétalas ardentes.
A ganhar embalo na sua vida, e
assim ela encontrava a liberdade, demasiadamente propensa e perceptível
a se gastar com extrema maestria
pela a sua pele de delícias.
assim ela encontrava a liberdade, demasiadamente propensa e perceptível
a se gastar com extrema maestria
pela a sua pele de delícias.
Desmitifica-me e procura no meu corpo
a tua vontade, porque eu incorporo
nele a tua divisão, e no primeiro
abraço veio uma resposta das
suas mãos hiperpoderosas que se
entrelaçaram nas minhas. E o momento
chegou. E estendido caio a tragar
a revolução cambiante de um grito
que se fundiu a cambalear. Merecido e desmaiado entre os quatro símbolos
dos desejos.
a tua vontade, porque eu incorporo
nele a tua divisão, e no primeiro
abraço veio uma resposta das
suas mãos hiperpoderosas que se
entrelaçaram nas minhas. E o momento
chegou. E estendido caio a tragar
a revolução cambiante de um grito
que se fundiu a cambalear. Merecido e desmaiado entre os quatro símbolos
dos desejos.
Quais são? Ora, são segredos!
Por que
Por que
Fecha-se a nuvem.
Abre-as e me deixe ver e viver a
minha e a tua face como ficam
extasiadas.
minha e a tua face como ficam
extasiadas.
Bebo-a para dançar e viver e a ti
ofertar o meu amor que não muda
e sempre continua intenso.
ofertar o meu amor que não muda
e sempre continua intenso.
E seguem nas linhas dos meus olhos
as belas crônicas de botafogo. É a
gula do amor a beber e sondar o inexprimível... Entretanto fechar-se
a nuvem e não me quer
deixar ver o
êxtase do ser.
as belas crônicas de botafogo. É a
gula do amor a beber e sondar o inexprimível... Entretanto fechar-se
a nuvem e não me quer
deixar ver o
êxtase do ser.
A DEFINIÇÃO É DETERMINANTE E O Prazer
da sua beleza proporciona que eu desça
com os meus olhares a procurar uma
fenda na nuvem.
da sua beleza proporciona que eu desça
com os meus olhares a procurar uma
fenda na nuvem.
E um lápis de cor carmesim riscou a
alvura do amor e nele datou o período
do seu êxtase a escrever...
alvura do amor e nele datou o período
do seu êxtase a escrever...
Ora, e foi assim... E por quanto tempo?
Também é segredo porque atirei
por três vezes e vi a erupção das
suas águas.
Também é segredo porque atirei
por três vezes e vi a erupção das
suas águas.
A convecção da imagem em cânticos de
leituras para os lábios com variantes
sopros de emoções. A peregrinação
dos sentidos significativos a
lugares de devoções que apontam as ocorrências santificadas dos doces pelas as
viagens de temas particularizados,
pois no seu rosto se desloca um belo
perfil de gosto que se alarga, e
nele me deitei fresco...
leituras para os lábios com variantes
sopros de emoções. A peregrinação
dos sentidos significativos a
lugares de devoções que apontam as ocorrências santificadas dos doces pelas as
viagens de temas particularizados,
pois no seu rosto se desloca um belo
perfil de gosto que se alarga, e
nele me deitei fresco...
A fantasiar a sua relva nos seus
instantes de sedução, e bem distante
a tocar os seus diamantes que lhe
cingia a sua fronte risonha.
Voltando-se para mim vacilante
a sonhar e olhando a fortuna
lúcida do seu sonho a suspirar no seu
peito, e que seja desejo e amor.
Assim espero o gosto da sua riqueza.
A sua real singeleza no prazer
intenso onde os ventos sempre vêm
mais cedo, acesos e a se espalharem
na divina eloquência da sua beleza, e entre os dentes uma flor
a levar o alento a uma boca que
permaneceu por longos períodos
tão seca.
instantes de sedução, e bem distante
a tocar os seus diamantes que lhe
cingia a sua fronte risonha.
Voltando-se para mim vacilante
a sonhar e olhando a fortuna
lúcida do seu sonho a suspirar no seu
peito, e que seja desejo e amor.
Assim espero o gosto da sua riqueza.
A sua real singeleza no prazer
intenso onde os ventos sempre vêm
mais cedo, acesos e a se espalharem
na divina eloquência da sua beleza, e entre os dentes uma flor
a levar o alento a uma boca que
permaneceu por longos períodos
tão seca.
Conte-me o tal segredo!
- Oh! Acredite! Eu não posso e
tenho tanto medo!
tenho tanto medo!
E agora veloz é possuída por uma sede.
A saciar a ternura do doce da
brandura que se derrama onde adormece
o coração. O leito de doçura e
eternas canduras DOS SENTIMENTOS.
A saciar a ternura do doce da
brandura que se derrama onde adormece
o coração. O leito de doçura e
eternas canduras DOS SENTIMENTOS.
E um recreio de um oceano de
desvarios a quebrou o frio engano
que o amor não poderia ser mais ser aceso.
A consolação suspirante e penetrante
de um instante que se olha. Toca-se
na doce companhia de quem nos rouba
a alma. A sentir os vestígios de
uma pintura recém-formada e ainda
com cheiro RECENTE DE ARDOR. A
chorar de esperança
por mais uma camada de uma nova
tintura tão radiante.
desvarios a quebrou o frio engano
que o amor não poderia ser mais ser aceso.
A consolação suspirante e penetrante
de um instante que se olha. Toca-se
na doce companhia de quem nos rouba
a alma. A sentir os vestígios de
uma pintura recém-formada e ainda
com cheiro RECENTE DE ARDOR. A
chorar de esperança
por mais uma camada de uma nova
tintura tão radiante.
Eu BEBI belas gotas habitantes e anelantes.
A rasgarem no manto da luz transbordante de graça da
flor, e que em pranto se banhava no
ardor da alegria que tanto
transportava o seu encanto.
A rasgarem no manto da luz transbordante de graça da
flor, e que em pranto se banhava no
ardor da alegria que tanto
transportava o seu encanto.
Harmônico e veio rompendo. Que
doces ruídos dentro de mim agora se reencontram! Correntes a consentirem
a dividirem a bela luz do seu
horizonte. É formidável o seu brando.
Os seus gestos que logram razões e
gostos para diversificar agora o seu
instinto que não mais se esconde.
Abrem-se e se guardam.
QUEM?
Os efeitos do amor.
doces ruídos dentro de mim agora se reencontram! Correntes a consentirem
a dividirem a bela luz do seu
horizonte. É formidável o seu brando.
Os seus gestos que logram razões e
gostos para diversificar agora o seu
instinto que não mais se esconde.
Abrem-se e se guardam.
QUEM?
Os efeitos do amor.
Onde! Onde! Responde-me!
Transfundido assim poderei me mover
nos afetos que falam e soluçam na
ordenança da melodia que suspira. A extrair a sensibilidade de dois lados
absolutamente iguais no intento
de si para suprir o outro na sua
subjetividade. A criar avante o
império da sua liberdade.
À noite desce... Sonha-se e se arregalam as preces
infantis que se regam com as
alegrias agradáveis do glorioso.
Onipotente temporal a ondear o
nascer dos vendavais azulados dos
insondáveis e convulsos prazeres
a se refrescarem NA PELE.
nos afetos que falam e soluçam na
ordenança da melodia que suspira. A extrair a sensibilidade de dois lados
absolutamente iguais no intento
de si para suprir o outro na sua
subjetividade. A criar avante o
império da sua liberdade.
À noite desce... Sonha-se e se arregalam as preces
infantis que se regam com as
alegrias agradáveis do glorioso.
Onipotente temporal a ondear o
nascer dos vendavais azulados dos
insondáveis e convulsos prazeres
a se refrescarem NA PELE.
Escuto e me encanto e vejo o evadir
de mil loucos beijos fabulosos, e que
não erram as bocas onde se
repousam depois de tantos anos a fome
dos seus desejos. Aprecio o
despertar do clímax dos teus
olhos a transportarem lúcidos pelo
o chão molhado dos seus abraços.
de mil loucos beijos fabulosos, e que
não erram as bocas onde se
repousam depois de tantos anos a fome
dos seus desejos. Aprecio o
despertar do clímax dos teus
olhos a transportarem lúcidos pelo
o chão molhado dos seus abraços.
Que luz portadora da salvação
a transitar límpida e ardente no
poema de existência! A libertar
a chama gloriosa da sabedoria.
a transitar límpida e ardente no
poema de existência! A libertar
a chama gloriosa da sabedoria.
E os meus pés andam na nuvem e
tento abrir uma brecha para ver
o claro esplendor e digno da
programação do gênio trêmulo a
palpitar, e diante da andorinha que
oferece as suas asas vigorosas e
fortes para me abraçar.
tento abrir uma brecha para ver
o claro esplendor e digno da
programação do gênio trêmulo a
palpitar, e diante da andorinha que
oferece as suas asas vigorosas e
fortes para me abraçar.
Vem recordar das memórias dos fluxos
que se entrelaçam e se completam, e
no seu manancial de vivas cores dos sentimentos se abraçam.
Beijam-se e também entregam.
Verdejantes a se
deitarem dourados. Programando
as suas correntes DE DELÍCIAS à sombra bordada
das flores a brilharem nas
cítaras dos seus cânticos. E que segura à
ordenança do corpo a sorrir no brando
do banquete da estação dos cuidados
das mãos que fiam amor.
que se entrelaçam e se completam, e
no seu manancial de vivas cores dos sentimentos se abraçam.
Beijam-se e também entregam.
Verdejantes a se
deitarem dourados. Programando
as suas correntes DE DELÍCIAS à sombra bordada
das flores a brilharem nas
cítaras dos seus cânticos. E que segura à
ordenança do corpo a sorrir no brando
do banquete da estação dos cuidados
das mãos que fiam amor.
Corpos sensíveis que são postos a
realizarem nas suas infinitas
direções a concórdia dos arranjos
a se moverem, inumeráveis,
saudáveis e insecáveis a encherem
o poço do coração, e na extensão
efetiva dos movimentos das suas águas, eis que se alarga a seca de uma vida.
realizarem nas suas infinitas
direções a concórdia dos arranjos
a se moverem, inumeráveis,
saudáveis e insecáveis a encherem
o poço do coração, e na extensão
efetiva dos movimentos das suas águas, eis que se alarga a seca de uma vida.
Choques e conglomerados de
colisões a movimentarem as gotas
de desejos que enchem e transbordam
o cenário efetivo de ostentação.
Sublime o seu real corpóreo a
provar sem desvios do seu sagrado.
colisões a movimentarem as gotas
de desejos que enchem e transbordam
o cenário efetivo de ostentação.
Sublime o seu real corpóreo a
provar sem desvios do seu sagrado.
Apreensível, eis o meu sentido!
Imortal e incessante pelas as
conquistas das glórias dos
atributos das sensações, e quem agora
me sonda? A vivacidade, pois a fadiga
e o sono foram
embora, e permanece a vigília a
beatificar continua o espírito
da luz do corpo-vivo.
EU TIVE TANTA FOME!
Imortal e incessante pelas as
conquistas das glórias dos
atributos das sensações, e quem agora
me sonda? A vivacidade, pois a fadiga
e o sono foram
embora, e permanece a vigília a
beatificar continua o espírito
da luz do corpo-vivo.
EU TIVE TANTA FOME!
Bajulo-te e alcanço os teus tributos,
e se re-(faz) um novo corte que
abunda um molde de um método de nível derramado pela a continuidade dos
efeitos de um plano. A tocar a
mutação que se coloca como a alegria
do teu casamento, onde a tua música
permanece em transe a fluir sonoramente
nos teus ouvidos. O plano da canção que
te eleva na simetria do corpo à
pulsação da sedução do rompimento
sensível do teu dinâmico, e que, sem
resistência, soltou-se o teu ritmo frenético
na troca dos componentes dos símbolos
dos beijos que foram tão ardentes.
e se re-(faz) um novo corte que
abunda um molde de um método de nível derramado pela a continuidade dos
efeitos de um plano. A tocar a
mutação que se coloca como a alegria
do teu casamento, onde a tua música
permanece em transe a fluir sonoramente
nos teus ouvidos. O plano da canção que
te eleva na simetria do corpo à
pulsação da sedução do rompimento
sensível do teu dinâmico, e que, sem
resistência, soltou-se o teu ritmo frenético
na troca dos componentes dos símbolos
dos beijos que foram tão ardentes.
Ah! Não resisto! Cavo a nuvem com as
minhas unhas e faço uma grande brecha
e desço por ela agarrado nas suas
gotas de águas que começam a descer
em uma leve fina chuva de emoção.
minhas unhas e faço uma grande brecha
e desço por ela agarrado nas suas
gotas de águas que começam a descer
em uma leve fina chuva de emoção.
Oh! Que bela fumaça do seu ardor a
queimar no seu incensário o mérito
da sua oratória, e tão cheia de entrelaçados
sabores a se insinuarem descobertos, e
também a se rescreverem a liberdade
na alma que não mais anula a caçada
do teu corpo.
queimar no seu incensário o mérito
da sua oratória, e tão cheia de entrelaçados
sabores a se insinuarem descobertos, e
também a se rescreverem a liberdade
na alma que não mais anula a caçada
do teu corpo.
O ápice da conquista serena louva
e faz aparecer o dia da lua.
Aurora ditosa com o seu exército a
tomar banho de sol no jardim das
concubinas prediletas dos seus
perfumes, única, donzela que aparece
no céu a testemunhar e explicar os
poderes da prece. A imaginar sonhos
felizes nas viagens do amor ao
centro do universo do seu coração, e
que com o meu corpo lhe aquece.
e faz aparecer o dia da lua.
Aurora ditosa com o seu exército a
tomar banho de sol no jardim das
concubinas prediletas dos seus
perfumes, única, donzela que aparece
no céu a testemunhar e explicar os
poderes da prece. A imaginar sonhos
felizes nas viagens do amor ao
centro do universo do seu coração, e
que com o meu corpo lhe aquece.
Bendito é o que desata os nós da
cítara! Quem arrancar o ar harmônico
dos seus sorrisos apaixonados e
faz o seu impossível.
Entregar-me e sacudir a paixão
intensa, e assistir antes os
seus poemas adormecidos, e que
agora se levantam, e enxergam e alcançam os voos longos, e com símbolos que alçam a
anunciação de um novo céu a brilhar dentro do palco do seu ardor. A saudar a
faceira pomba que rola nos aplausos
dos meus lábios. A pairar nas
consagrações dos meus abraços
ferventes de sonhos no tribunal
dos seus apertos. A se deliciar nos
fenômenos dos pensamentos dos meus
olhares que se derramam nos beijos
famintos da tua boca estremecida, e de intensas
febres ardentes de ensejos dos
desejos da
língua. A mordiscar suprema o
afeto que escorre pela a sua pele.
cítara! Quem arrancar o ar harmônico
dos seus sorrisos apaixonados e
faz o seu impossível.
Entregar-me e sacudir a paixão
intensa, e assistir antes os
seus poemas adormecidos, e que
agora se levantam, e enxergam e alcançam os voos longos, e com símbolos que alçam a
anunciação de um novo céu a brilhar dentro do palco do seu ardor. A saudar a
faceira pomba que rola nos aplausos
dos meus lábios. A pairar nas
consagrações dos meus abraços
ferventes de sonhos no tribunal
dos seus apertos. A se deliciar nos
fenômenos dos pensamentos dos meus
olhares que se derramam nos beijos
famintos da tua boca estremecida, e de intensas
febres ardentes de ensejos dos
desejos da
língua. A mordiscar suprema o
afeto que escorre pela a sua pele.
Cambaleando enlouquecida e faminta a
saltitar de alegria na cadeia do elo que
tanto lhe incendeia.
saltitar de alegria na cadeia do elo que
tanto lhe incendeia.
Olhe os seus olhos!
A divulgar o louvável!
No estandarte da ressurreição
da sua residência onde se acessa e troveja
o fascino do sentido do círculo que
tanto a rodeia.
No estandarte da ressurreição
da sua residência onde se acessa e troveja
o fascino do sentido do círculo que
tanto a rodeia.
Alternada, colada e alinhada nos
estilhaços dos estímulos íntimos
dos portais dos abraços. A gemerem
agregados de movimentos, embolados,
a se sustentarem um ao outro pelas
as pernas no celeiro abundante e
magnífico dos encantos.
estilhaços dos estímulos íntimos
dos portais dos abraços. A gemerem
agregados de movimentos, embolados,
a se sustentarem um ao outro pelas
as pernas no celeiro abundante e
magnífico dos encantos.
A fascinar com o seu amor. A romper
o nupcial olhar selado e
despertar os fluídos de um
crepúsculo no impulso do sudário
dos seus sopros de cores eloquentes.
o nupcial olhar selado e
despertar os fluídos de um
crepúsculo no impulso do sudário
dos seus sopros de cores eloquentes.
E se busca a forma desejada, e se
alcança, e se lança conforme o
descanso da sua mão que se agita, e
feito um rio a correr majestoso e
encantador na índole perfeita do
ídolo que se move atrevido e gracioso
querendo nas suas águas se jogar.
alcança, e se lança conforme o
descanso da sua mão que se agita, e
feito um rio a correr majestoso e
encantador na índole perfeita do
ídolo que se move atrevido e gracioso
querendo nas suas águas se jogar.
Oh! Como vêm os ventos com as suas
luzes a espalharem o mérito do prazer
de flores fecundas na viva existência
do seu sol de entusiasmo, e que no seu particular resplendem as gotículas
dos fachos das suas faíscas nos
lábios que querem amar.
luzes a espalharem o mérito do prazer
de flores fecundas na viva existência
do seu sol de entusiasmo, e que no seu particular resplendem as gotículas
dos fachos das suas faíscas nos
lábios que querem amar.
Eu recolhi cada pérola do seu baú e
cada fase dos seus anéis onde diversas
almas brincavam e me julgava
possuidor de todas as suas
belas jóias.
cada fase dos seus anéis onde diversas
almas brincavam e me julgava
possuidor de todas as suas
belas jóias.
A exuberância da autoridade dos
ritmos
que não tardaram a me oferecer
o seu licor, e na sua vitalidade e
dinâmica... Céus! Alongamos o
amanhecer
dos nossos olhares.
Puxamos-nos pelos os
cabelos o transbordante do embate
dos perfumes que se prostravam, e
revidavam entrelaçados pela a
infantaria de todo o corpo a sacudir
o gume de um fio de uma navalha
luzente. A se atracarem nas garras
tão doces que rodopiavam ardentes
e quentes a suspirarem pela a fome,
grudados na guarda do despertar
do sono a saudar pelo o nome os
juramentos das festas QUANDO SE FALA:
"EU TAMBÉM TE AMO!"
ritmos
que não tardaram a me oferecer
o seu licor, e na sua vitalidade e
dinâmica... Céus! Alongamos o
amanhecer
dos nossos olhares.
Puxamos-nos pelos os
cabelos o transbordante do embate
dos perfumes que se prostravam, e
revidavam entrelaçados pela a
infantaria de todo o corpo a sacudir
o gume de um fio de uma navalha
luzente. A se atracarem nas garras
tão doces que rodopiavam ardentes
e quentes a suspirarem pela a fome,
grudados na guarda do despertar
do sono a saudar pelo o nome os
juramentos das festas QUANDO SE FALA:
"EU TAMBÉM TE AMO!"
Que sela elevada e celeste são as
maravilhas do teu céu onipotente.
Porque na glória do teu reino se cria o discernimento do amor que
canta com dignidade no poente das
ânsias, a se cristalizarem nos rastros
de ouro dos astros do teu nome.
maravilhas do teu céu onipotente.
Porque na glória do teu reino se cria o discernimento do amor que
canta com dignidade no poente das
ânsias, a se cristalizarem nos rastros
de ouro dos astros do teu nome.
A transparência de uma estrela-flor
se convalescendo no seu jardim, e onde
lhe se aplica um incenso rutilante
de um hálito faminto a misturar e
derramar a cevada delicada.
Friccionando
as suas pétalas para
extrai o seu suco onde nela
derramei
também o meu nome.
se convalescendo no seu jardim, e onde
lhe se aplica um incenso rutilante
de um hálito faminto a misturar e
derramar a cevada delicada.
Friccionando
as suas pétalas para
extrai o seu suco onde nela
derramei
também o meu nome.
E a dose foi medida. Um pedaço de uma
casca do meu sentimento lhe fora
aplicado na resida do seu espírito
para que colasse as moídas misturas
dos seus unguentos; enquanto isso
o mel pingava demasiadamente
amassados pela a fixação dos
corpos que deslizavam nos trigais
dos pães fermentados.
casca do meu sentimento lhe fora
aplicado na resida do seu espírito
para que colasse as moídas misturas
dos seus unguentos; enquanto isso
o mel pingava demasiadamente
amassados pela a fixação dos
corpos que deslizavam nos trigais
dos pães fermentados.
Oh! Que pelos aplausos do jantar do
talento, e com os seus influxos de
línguas cadentes a pratearem os lumes
copiosos de um cisne de atração que na
sua força se alocava na mente.
talento, e com os seus influxos de
línguas cadentes a pratearem os lumes
copiosos de um cisne de atração que na
sua força se alocava na mente.
É solene! É solene! Eis o verbo vivo a
sentir os magos entusiasmos de uma
paixão que não se ausenta!
A suscitar com grande clareza tudo
aquilo que ocorre no interior da gente! Fantástico! Um astro divino! Uma
alma fundida em milhões de cores!
Extasiada de sensações a beber
orvalhos nos êxtases que desmaiam
ousados e suaves e cheios
de vigores.
sentir os magos entusiasmos de uma
paixão que não se ausenta!
A suscitar com grande clareza tudo
aquilo que ocorre no interior da gente! Fantástico! Um astro divino! Uma
alma fundida em milhões de cores!
Extasiada de sensações a beber
orvalhos nos êxtases que desmaiam
ousados e suaves e cheios
de vigores.
Eu vivo... E sou o teu expectador,
e sem contradição... A permanecer a
olhar o ponto da tua música com
as suas sequências bem organizadas, e
nas suas pausas consegui a
ilustração dos seus improvisos nas
composições emocionadas do
teu coração.
e sem contradição... A permanecer a
olhar o ponto da tua música com
as suas sequências bem organizadas, e
nas suas pausas consegui a
ilustração dos seus improvisos nas
composições emocionadas do
teu coração.
Eu vi a matriz da tua música.
A cor do teu hino e a influência
do seu olhar de vibração a bater
com o seu instrumento a tecla
sensível do ponto mais alto da
admiração; e o seu timbre usou a
minha boca para fechar o seu
silêncio. A sua intensidade de
libertação no apreciar do ouvir
das vozes que se derramavam
penetrantes no cântico crescente
dos níveis cíclicos dos seus
belos tons.
Lembras como me bebestes?
A cor do teu hino e a influência
do seu olhar de vibração a bater
com o seu instrumento a tecla
sensível do ponto mais alto da
admiração; e o seu timbre usou a
minha boca para fechar o seu
silêncio. A sua intensidade de
libertação no apreciar do ouvir
das vozes que se derramavam
penetrantes no cântico crescente
dos níveis cíclicos dos seus
belos tons.
Lembras como me bebestes?
Oh! Ela é a minha amada! E o cenário
que eu tenho dela é um grande excelso fantástico com uma revoada dos
meus suspiros, e esses tombam com as suas
línguas úmidas de perfumes em um novo
concerto a viajarem de mãos dadas EM BUSCA daquela que se ama.
que eu tenho dela é um grande excelso fantástico com uma revoada dos
meus suspiros, e esses tombam com as suas
línguas úmidas de perfumes em um novo
concerto a viajarem de mãos dadas EM BUSCA daquela que se ama.
Completos... Demorados na sua viagem. Fortalecido nos encantos dos teus
olhares feiticeiros. A amarrar as
suas pernas nas tuas nádegas, ENQUANTO a
boca detém o choro dos olhos. O
oráculo de Vênus sobre a cabeça do
seu prazer entremeado de gestos
ofegantes.
Descobertos nas
expressões dos órgãos de carinhos a
caminharem dentro da respiração
que murmura ansiosa pela a brisa
do seu refrigero.
Animo que se
atira como fera.
olhares feiticeiros. A amarrar as
suas pernas nas tuas nádegas, ENQUANTO a
boca detém o choro dos olhos. O
oráculo de Vênus sobre a cabeça do
seu prazer entremeado de gestos
ofegantes.
Descobertos nas
expressões dos órgãos de carinhos a
caminharem dentro da respiração
que murmura ansiosa pela a brisa
do seu refrigero.
Animo que se
atira como fera.
E o meu coração tem uma insígnia.
Um olhar rasgado por onde brota o
senso do teu nome que viceja uma
lágrima a qual tocasse os teus dedos
e provou os teus lábios do
seu mistério.
ADORO TE OLHAR!
Um olhar rasgado por onde brota o
senso do teu nome que viceja uma
lágrima a qual tocasse os teus dedos
e provou os teus lábios do
seu mistério.
ADORO TE OLHAR!
Ah, minha cara amiga! Escrevo com o
leite da minha pele, pois o linho
da minha escrita guarda cada
frequência dos teus suspiros, e vigia
à porta da tua alma de mulher o fresco
pó que se espalha pelo o cúmplice
da minha
e da tua matéria.
leite da minha pele, pois o linho
da minha escrita guarda cada
frequência dos teus suspiros, e vigia
à porta da tua alma de mulher o fresco
pó que se espalha pelo o cúmplice
da minha
e da tua matéria.
E foi tão belo a libertação dos teus
seios, e que me resguardou, e depois
se rasgaram... Levando os seus laços
impregnados das súplicas de um
leito que repousou celebrando os teus
DIAMANTES, e que foram guardados
nos seus lençóis que nos
cobriam tão brilhantes.
seios, e que me resguardou, e depois
se rasgaram... Levando os seus laços
impregnados das súplicas de um
leito que repousou celebrando os teus
DIAMANTES, e que foram guardados
nos seus lençóis que nos
cobriam tão brilhantes.
Dormir amontoado nas vocações
sonhadoras, e me espalhar A SORRIR
entre elas, e com lágrimas de renovo
passear ansioso no primeiro
nascer secreto de um perfume de
uma rosa, e onde os seus espinhos abrem
caminhos para que se arraste o
manto que cobre o amor, e na sua
corola se imortaliza o aroma que
se solta, passeia, e depois retorna
ao solo do seu coração.
sonhadoras, e me espalhar A SORRIR
entre elas, e com lágrimas de renovo
passear ansioso no primeiro
nascer secreto de um perfume de
uma rosa, e onde os seus espinhos abrem
caminhos para que se arraste o
manto que cobre o amor, e na sua
corola se imortaliza o aroma que
se solta, passeia, e depois retorna
ao solo do seu coração.
E a nuvem que me impedia de viver
se encheu de água e fez chover
sobre a minha cabeça, recolhendo
depois o encanto do fôlego que
subiu para encher os olhos do
seu cântico de ternura.
MAS ANTES A NUVEM ME IMPEDIA.
se encheu de água e fez chover
sobre a minha cabeça, recolhendo
depois o encanto do fôlego que
subiu para encher os olhos do
seu cântico de ternura.
MAS ANTES A NUVEM ME IMPEDIA.
Oh! Como agora vejo o crepuscular
pensamento molhado de gozo
a escutar ansiosamente os apupos
de um arcano que sempre vem me
espreitar, e com a sua ternura
embalsamada do eterno faz romper
as suas tempestades de sorrisos
nos lábios que antes abrigavam
fadigas e intrigas.
pensamento molhado de gozo
a escutar ansiosamente os apupos
de um arcano que sempre vem me
espreitar, e com a sua ternura
embalsamada do eterno faz romper
as suas tempestades de sorrisos
nos lábios que antes abrigavam
fadigas e intrigas.
Consolas-me, pois o prazer renasceu!
E o ser que te olhou, tocou a
tua face, ajoelhou-se diante de ti,
afagou os teus cabelos estar
agora vivo a repousar nas lembranças
atinadas do amor que para sempre
dentro do seu seio ascendeu.
EU TE VI TÃO ACESA.
Carlos Alberto
albertosolrac
silêncioelágrimas
SÃO SETE HORAS E CINQUENTA E TRÊS MINUTOS DA NOITE
Brasília, 03/04/2014
"Abri a porta e voltei o meu olhar pela a última vez
ao aposento do descanso". "Eis que a nuvem saudava e me
perguntou:"
- Voltarás moço?
Apenas ensaiei um riso no canto esquerdo dos lábios,
pois dizem que é mentiroso.
- Não sei... Respondi.
Ah! Voltamos as dosagens das bulas!
E tão cedo dormirei.
E o ser que te olhou, tocou a
tua face, ajoelhou-se diante de ti,
afagou os teus cabelos estar
agora vivo a repousar nas lembranças
atinadas do amor que para sempre
dentro do seu seio ascendeu.
EU TE VI TÃO ACESA.
Carlos Alberto
albertosolrac
silêncioelágrimas
SÃO SETE HORAS E CINQUENTA E TRÊS MINUTOS DA NOITE
Brasília, 03/04/2014
"Abri a porta e voltei o meu olhar pela a última vez
ao aposento do descanso". "Eis que a nuvem saudava e me
perguntou:"
- Voltarás moço?
Apenas ensaiei um riso no canto esquerdo dos lábios,
pois dizem que é mentiroso.
- Não sei... Respondi.
Ah! Voltamos as dosagens das bulas!
E tão cedo dormirei.