domingo, 1 de dezembro de 2019

O OLHAR






O OLHAR
Emerjo bem afigurado 
no trânsito dos sorrisos, pois a sua psíquica resplandece o argumento condutor nos devaneios místicos da sua alegria.

 Um belo horizonte a 
compreender o mundo de contingências coloridas para assim enfeitar melhor a vida.

 Amenidade de uma pradaria 
sob o olhar astuto com a sua clarividência.

Porque o céu está a posto 
nos refluxos das retinas POR ONDE irradia a luz de um amor ímpar.

Porque eu respiro o teu ar, 
e nubla por dentro de mim o teu perfume, e assim revira as lembranças que se avivam, e o enredo da delícia da tua existência revela o seu epílogo:

- O começo, ANGIE?

O resumo da sua ação?
 O desfecho do remate da peça onde na sua recapitulação o seu personagem me completa. E o meu epílogo é bem contraditório e sempre começa do fim.

- Acreditas?

A CONVERSAÇÃO SOLITÁRIA 
que teço na atmosfera da adoração dos teus risos é a fundação do meu mundo com seus signos e dogmas encrustados de esperança. 

Um belo voo radiante...
 Porque, olha para mim! Sou voluntário deste amor, e dos seus conteúdos, e na inteligência do seu pulsar quero ser o rio do seu mover, a razão da vontade do seu nascer, E POR FIM o testamento do seu eterno.

Pois inapagáveis
 em mim estão às lembranças dos teus belos
 olhares verdes.
Que belo sonho rosicler!

 Assim fala o poeta! 

Perceptíveis fórmulas
 profundas que inunda a eclética arte que 
QUE O cerca!

Fixo em ti o meu olhar, 
e por detrás dos sentimentos um coração que flerta contigo. Vontade expressa do impulso no seu tocar. Transferência da magia com o seu devorador paralelo A ME EMPURRAR. 

Forças sobrenaturais a 
tecer sua teia onde EU mesmo quero nela me prender, e assim tocar o seu divino, suas convecções com seu espetáculo festivo no seu desabrochar.

- Oh! Nunca paro de te olhar! 

Ah! Febre do amor! 

Azul espera que abalroa
 meus olhos! Estado alterado cujo efeito lírico enchem meus olhos! Soluçantes e volúpicos são os cânticos das minhas visões na dormência quando contigo sonho! Radiante forma fluída de um perfume onde no meu corpo disponho!

O prelúdio do teu amor me encanta,
 e dos seus incensos SALTA o rito dos hinos que se curva, os necromantes gravam nas suas cartas proféticas o borbulhar da divindade, e onde sua estética pulula os pensamentos poéticos!  
 
- Que belo coração amante!

E como se sonha!
 Pois sempre está em festa o coração quando te vê! E o mimo da brisa do teu olhar é o som que deixa minha alma sonhar! E como abalam os meus pilares! 

E como borbulham! 

E não são simbólicos os 
ouvidos que muito além ouvem a tua voz. O ímpeto no coração que no silêncio se move, pois a luz e a matéria do teu fôlego me cobre, E O TEU FOGO NO MEU PEITO EXPLODE.

- E AGORA?
A sonoridade da minha voz ecoa 
na Via-Láctea dos teus olhos! Um balouço no meu ser se agita quando te vê, e o tributo da minha inocência se expande pelo o meu eu a vontade do afã de te querer. Pois já não freio o meu impulso, e o pólen dos teus beijos sacoleja a minha língua, e a polpa do fruto dos teus lábios enche a minha boca.

Faço tudo para prender a tua atenção,
 e isso porque a subtil partícula dentro da faísca do teu olhar me pegou, e veemente a emoção que transita no meio do AMOR me eleva ao céu.   

E que belo furo 
para assim colocar teu brinco bem visível
 do meu cheiro! 

Um verso que não foge,
 e que se enrola nas tuas madeixas, e assim bem fixo no meu dedo o teu anel primeiro, e não freio a minha língua diante do seu desejo, porque sempre recolho estrelas dentro dos teus olhos. 

E agarrado no acender das pupilas 
acendo o fósforo para que me veja, E ASSIM MUITO ANSEIO FLUIR NOS SENTIMENTOS INTENSOS, excelsa tempestade das metáforas do coração. Pois assim cortarei o seu fogo com a minha língua e beberei da sua doce cicuta transversal, e todos os estereótipos de emoções me fecundarão os sonhos.

- Morrerei?
Oh, bela! 
Receba o meu ofício, e que ainda no seu suave cântico exata o teu nome! É onde se agrupam ao seu derredor milhões de anjos! E cada um te batizando com um novo nome! E sob o tema do AMOR ELES gritam:

- Bebam e comam!

Faz-se silêncio e a profecia 
não é supersticiosa. É bem coordenado pelos os beijos e abraços sigilosos. Porque debruço sob o corpo da especulação, e no conjunto DO ATAQUE especulativo dos seus êxtases eu exponho toda a sua constelação de pendores saborosos, dos vendavais poéticos no âmago do meu AMOR sensível.

Tudo isso é amor!


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília,01/12/2019

19:39

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

POEMA AO MEU AMOR





POEMA AO MEU AMOR
As luzes dos meus sonhos são recíprocas 
e os objetivos do legitimo falar dos seus sentimentos é um espírito consciente, e onde o torpor das suas palavras nas zonas liminares é capaz de abalar um coração enamorado, expressões e conexões nas convecções que interage a sua filosofia no fôlego absoluto da sua existência.

Que grande campo de atuação 
dos sentimentos com sua razão e sensibilidade, e que na infinita variedade dos seus órgãos sensíveis, eis que se torna cada vez mais sua bela arte.

Sensível e subjetivo assim suscita 
a mimese do sublime destino do belo arfar do amor. Suas cores descobertas com sua rutilância completa dentro do seu perfume eterno.

Que utensílio não efêmero
 onde a alma se agita cheia de um sentimento lírico e celestial. Um conteúdo agitado onde na sua espontaneidade

Que arguta compreensão que entende 
o coração, e bem quando se desmancham seus sonhos em orações! Acenos que servem de alimento a AFEIÇÃO, e que corresponde ao preenchimento da sua ressurreição, e sem limite, à intimidade, e com a sua bela percepção! 
Porque Imerso e misturado reside na
 carne à ostensiva morada da espera e esperança, e enquanto na alma abrigar uma só ilusão, eis que a transformarei em sonho, e a liberdade do seu finito corpo viverá a concreta absorção fiel e digna do verdadeiro sentimento AMAR até a consumação dos séculos.

O entrelaçamento entre o olhar e 
a vontade é o complemento de dois tópicos que se unem para o extremo lançamento das pontuações no coração, e onde esse se levanta e molda o advento da alegria, porque se debruçam os sorrisos quando esses são fantasiados pelos os pensamentos que abre o livro dos olhos, e onde estalam os suspiros que se desprendem por dentro da alma, e onde borboletas deixam seus casulos para felicitar o grande amor, pois nas suas hastes o pólen da paixão suscita a promessa eterna da composição que existe no centro do beijo.
Oh, voo de liberdade! 
Tenho febre e a alpista do meu pássaro se acaba, e os seus sons de cânticos se tornam frágeis, e o esplendor da sua auréola, no sibilante brilho da sua glória, agora desvanece a sua história!

Oh, eclipse da música! 
Recortes das suas luzes que me pinta a face! Porque a sonoridade do seu tempo e espaço é a interface do enlace da minha personalidade! Evocações sensíveis e espiritualizadas de um poeta que na ausência do corpo físico sempre sonha nas ações míticas de um pequeno espaço!

Oh, grande extensão da música com suas asas!
Clarão extenso e azul com sua intuição e sensibilidade em cada frouxar das suas sílabas! O esmalte fino e gracioso das suas unhas é de um porcelanato aveludado, e onde a doçura do seu frenesi é um penetrante encanto de carinho nas suas carícias profundas e amor onde se enrola como pergaminho e bebe depois a maravilha da fusão do leite das suas delícias!
Os aromas do teu nome sacolejam 
os desejos dos meus olhos, aprofunda-se a grande volúpia derramada na pulsação articulada que nos vínculos dos meus lábios se alarga o códice dos beijos que se tonteiam, abrangência da paz onde se manuseia o caminho da prosperidade, e assim espremo o espírito adorável que me acompanha.  

A contrição confessada dos enlevos dos
 abraços que se arrastam e manuseiam dentro do coração o lastro da amizade, e assim também recresce indômito a figura alegre dos olhares que se pintam, a olharem o espanto do arcanjo que voa no cheiro de um absinto. 
Asas firmes e fortes pelas as bridas 
gentis do doce hálito. Faceiros ardores que vestem os hinos do arrebol que infesta a divina noiva que espera. E que se elevam os cânticos da minha boca onde se confessam enamorados seus lábios. Trêmulo frio que me alcança, e com a alma ensopada de ternura meus braços te enlaça E TE BALANÇA. Súbitos pedaços de sentimentos que me afaga. Infinito aroma lúcido e dourado que saem da boca que vos fala. Mundo maravilhoso da lua que gargalha na sinfonia do amor. Milagroso prodígio que se vislumbra embriagado nos pilares dos perfumes que orna teu ardente nome feito 
UMA DOCE FLOR.

Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas


Brasília, 01/11/2019
19:45
   

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

EU ANDO SONHANDO



EU ANDO SONHANDO


Olhos convulsos pela a ascendência das cores
 e suas misturas de alvas clarezas de traços estilísticos. Identidades perceptíveis dos atos da sua estética no clímax ideal das suas raízes.

E ASSIM
 Mergulho na imersão dos olhares do cósmico romântico de uma flor onde seu conteúdo interage com as minhas ilusões, e nos viés teórico e prático das minhas fantasias, eis que restauro todos os sonhos, e no cíclico da sua compreensão colo cada um dos seus fragmentos nas minhas emoções.

-QUEM ME ENTENDE?
E NO LEITE DA FONTE RECOLHO
 A ESPERANÇA QUE BALANÇA NO MEU PEITO, E NA FORMOSURA DO BRILHANTE QUE RELUZ NA TUA FRONTE, CURVO-ME PARA RECEBER NA MINHA FACE TEU HÁLITO QUE REFRESCA A FONTE, PORQUE EM TI PENSO CONSTANTEMENTE, E SEMPRE AVANÇO TE BUSCANDO NOS SONHOS, E ASSIM FLAMEJA ROLANDO NOS MEUS LÁBIOS TEU RISO RISONHO, SERENO SOL QUE ME ACALMA E ME FAZ VOAR NO SEU LÍMPIDO HORIZONTE, E ONDE LUMINOSO NA PAISAGEM TE OLHO E SEMPRE SUSSURRO TEU NOME:

- ANJO!

E caminho porque o coração sonha sustentando 
o céu de riqueza que sinto quando te vejo. Absinto das delícias que me carrega ao universo sem fim.

Porque circula contínuo nos
 meus olhos tuas visões relevantes, e que avança a tua luz que nas minhas pupilas dança.
Oh! Apoteótica emoção que te sonda!
  
Salto nas reações das suas memórias 
que sempre me ronda, e assim busco o agrado do trono, a olhar sua princesa, e que no bálsamo delicado fia seu perfume único fazendo meus ornamentos florais, e na sua cabeça ponho, e como bela auréola para assim te dizer:

- Eu te amo! Eu te amo!

Divino e sagrado é a chama da minha realidade!  

Renova-se até no meu imaginário, 
pois o abrigo do aroma dos teus lábios é uma flor aura com o seu viço e festim do mel renovado, e bela harmonia vestida de um perfume de gênio benigno e cheio de esperança, e tal como criança menina teu riso fecunda dentro do meu coração uma furtiva dança, e assim eu alcanço as melodias da canções onde sua harmonia dourada alcança teus lábios e assim balança teu coração.

Oh! Êxtase que queima no peito!

 Oculto amar que no seu infinito 
embriaga o mar do gostar, e eis que arfa, sacode e mexe as vaporosas formas das linhas sensuais do teu universo, belo riso e luz meiga que em segredo cochila no seu sonho sem medo, existência revelada de um segredo que se faz faceiro, curioso mistério no seio de um Aedo, refletido, celeste voo ansioso que traça garboso no seu fino lenço o seu bordado ditoso, 
adereço que deixa meus olhos ansiosos.
E como germina na terra fértil dos meus
 pensamentos o cantar silencioso e enlouquecido do teu frescor, e onde nos seus campos se agita ouvindo o eterno ruído do amor.

 Um cristal onde o éter da eloquência
 banha o mistério da tua lua, súbito gozo que perpassa no êxtase dos teus verdes olhos, uma prece que apazígua o cântico soberano de uma boca que se ateia no fogo da espera, porque penduram na mente todos os sonhos expostos ao silêncio.  

Acolhida forma superior com suas preferências 
doces e suaves. Uma linda flor onde a expressão da sua herança é um ardente odor. Predileta estrela do amanhã na sua doce fase romântica a esvoaçarem seus gestos e forma de no chão os pés pisarem.

 Fixável e estável riso 
com múltiplos temporais de esplendores NA SUA ETERNA CLARIDADE onde o santo selo do seu batismo alcança a cúpula do céu onipotente.

E não é sonho!

Respiro o poder divino de um som metrificado
 pelos os ruídos ardentes do seu perfume, e assim coagula a sua sensibilidade dentro de mim, pois enriquecido a fusão dos temas da sua sensação se transforma em um reservatório temporal, e de emoção, e ainda cheios de poemas, é onde se esvaem os signos da construção dos meus dilemas, profunda e refletida canção que se desterra diante dos meus olhos, e  ONDE sua letra luminosa voa para o meu vaporoso coração.

Falta dizer:

- Eu te amo!



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília,02/10/2019
18:42


domingo, 1 de setembro de 2019

DORES OCULTAS





DORES OCULTAS

Uma metapsicologia 
organizada no psíquico do AMOR. A análise com belas referências que se encrustam no pélago da alma. A busca das formas para as disposições dos olhares. Ergueres dos sentidos, palpitações em formações, as projeções na pele para a trajetória dos calafrios, memória corporal para o enlace alucinatória da carne em chamas, transferência dos pulsares dos sonhos, fantasias e ilusões na análise de uma regressão onde todos os seus fragmentos constitui uma história. 




O estímulo de contração,
 e que no exercício da sua corporeidade atina o organismo do desequilíbrio, e que sob a consciência do espetáculo da vida conduz.

OLogosao um voo,
 e onde quadro por quadro se quer pintar todas as suas tatuagens.

Por que olha o corpo, 
sente-se a pele, embaralham-se olhos e o acontecimento ativo e reflexivo capta o enigma que transmuta dentro das minhas pupilas quando eu te digo:

- Eu te amo!

AMOR EM ECLIPSE?

E se assim é? Quero a custódia dos fios da modéstia deste TEU amor!  Da cortesia do teu olhar de esplendor! Pois pasme... Sucumbe-se e solte o lume dos teus olhos que para ti o amor chegou! O mar em vigor QUE INSTIGA O FREMIR da sua cor em forma fabulosa de licor! A ASCENSÃO dos beijos faceiros que se aglomeram na amplidão do sabor!
 
Um peregrino enamorado 
De profundis Dores na carne.  E no seu dócil viver solitário. Convalescente crepúsculo na visão do seu exílio e dentro de um poema onde chora a alma. Paisagem abissal do silêncio que cogita a soltar seu grito n roseiral. Salmo interlunar com o seu Mártir a folhear as páginas azuis dos seus sentimentos. Eterno guia das estrelas no templo oculto do AMOR. Orações nas noites vencidas de um delírio da febre, e que espera a visita do dueto: as antíteses com suas metáforas. Ânsias, às vezes, amiga na celebração das mãos que seguram os lírios. Imaculada catedral onde na sua luz celestial inocentemente se respira. Construção com seus belos degraus, e onde os signos de aquisição da corpórea razão dos meus diálogos revivam as concepções fies.     
  
Que bela atividade consciente 
de um afeto, e que sob a pressão da sua nova fórmula, é extravagante, e sim em realdade, e na esperança e fecunda integridade. E como avança o gênio peculiar das suas ações, dos signos dos seus atos, das considerações iniciais e finais no seu belo relacionamento efetivo.

Que belo sublinhar
 de uma consciência que se entrega a uma conduta ética no seu grande arraial do amor! Preceitos destinados a alvejar mentiras e assim conduzir a inocência exemplar do seu modo de pensar!
POR QUE
A tese do fechamento dos meus lábios com a sua boca cheia de delícias, e onde o desenlaçamento de apenas três desejos: olhar, tocar e se fartar, gerando assim o belo entrelaçamento do tema superior do ensejo no afã do prazer, e que a metáfora dos seus pensamentos criam movimentos prazerosos, e não mais me encontro na prisão, preso nos falsos dogmas do amor, na sua teoria de impactos cauterizado pela a solidão, enraizado nos falsos olhares da dor.

EU SIMPLESMENTE TE AMO!

POR QUE
O vestígio do teu batom nos meus lábios é a prova da arte velada das marcas inauguráveis leves mordidas dos teus dentes, e que atesta a vivaz loquaz de nunca se quebrar uma promessa quando se ama. Pois sob os efeitos sucessivos das tuas lembranças as conexões sensíveis da minha boca é a própria verdade inaugural da determinação do doce dos teus beijos, e que a sua validade é eterna, pois perpetuará todas às vezes que a minha saliva, sublinhada com as forças das lembranças, espoará o primeiro riso dos seus lábios, e que ainda na narrativa do seu frescor se derramará como um idílico poema diante dos olhos, e que na sua sobrecarga de fidelidade do seu primeiro verso constará o tema exato do poema da verdade.

O QUE É O AMOR/

Maravilhada
 transformação da evolução de uma exterioridade com novas elaborações fecundas para um coração tão românico?  


 Abrangente claridade 
na intuitiva arte que elucida as belas composições dos sentimentos? Olhos abertos e fecundos transes cheios de raciocínios, e que na mágica dos pulsares dos sonhos a divindade magistral do alvoroço Amor cantam as suas fábulas no peito enamorado?




O AMOR
 Abrem-se suas imagens e os estímulos dos seus códices atravessam o seu mundo pragmático, e assim captam os seus mistérios, a elucidação do seu próprio ser na sua sensível ânsia absoluta de se achar.

- E se assim É O AMOR... E então quem eu sou?

SENSÍVEL NO SEU ABSOLUTO?

A FORÇA QUE ELEVA O BEM, e que na escala de cada olhar se mistura a obra sensível dos atos das suas formas nas fórmulas vivas na beleza da sua liberdade. O impulso da razão prática do fenômeno do fino perfume que na sua leveza cria cascatas em formas de espirais nas belas sonatas dos poemas maravilhados. Uma bela paisagem onde a música com seu pulso delirante e seus mil vocabulários amorosos exalta a cor, sabor e cheiro do AMOR.

Voltar a ser criança, 
e no devoto mistério da natureza, e bem assim pintar as belas nuvens da esperança, e nos fluxos contínuos dos sorrisos inocentes, e assim também repousar vigilante no primeiro entorpecente olhar ingênuo, e no seu finito repouso não atiçar o deslumbre inebriante amoroso quando a gente pensa em ser grande. Pois se senta nas órbitas dos sonhos quando a gente não mais quer ser criança.

E tomba!
Que ócio! Que vara mágica com suas aflições de Baco! Um haxixe infinito com suas mentiras a atentar com suas fantasias os sóis das ilusões! Pois as luas emergem todas ornadas e pintadas e bem educadas NAS FÁBULAS DO CORAÇÃO APAIXONADO.
- EU TE AMO!EU TE AMO!EU TE AMO!

Um artista na 
realidade primitiva. Um prazer apenas estético sem a graça absoluta dos vínculos reais da existência.

Oh, montes onde os arqueólogos
 descavam os segredos! Onde se oculta o mimo virtuosismo da arte e vontade? Onde habita o gênio do belo no seu absoluto, e que na sua sensibilidade faz os corações chorarem de arrependimento? Onde se devem traçar as linhas temáticas do belo arfar do sentimento que pulsa a misericórdia? O brilho do Espírito que tanto aclama no deserto? O despertar do campo na sua manifestação intuitiva em todo o seu conteúdo e forma?

 Porque a alma
 cantarola todos os dias pelo o refrigero, e que no exterior da sua matéria o silêncio inunda as tristezas da sua existência! 

Amor!amor!

Ilusória é a consciência 
com sua aparência mentirosa, e que na realidade dos seus atos falsifica a vigência do seu vazio interior, e que na razão da sua ilusão sempre alude com suas inverídicas falas os desígnios do caráter da visão que na sua arte efetua a sua bela inocência. Ápice romântico da harmonia do amor. E que bela escultura no seu olhar com mil desenhos apaixonados!
Desdobro-me e exprimo, 
e que advém do fundo da alma. A ação que possuía razão para aclamar a contemplação que sinto por ti. O meu significado vem do sublime da tua existência, do afago dos teus olhares, da consistência do teu perfume e do instinto do gosto sensível da bela aptidão dos teus olhos. Elevado despertar do belo da tua face onde ilumina todos os trajetos das delícias dos desejos. Pois o rejuvenescimento admirável da vitalidade dos meus respiros goteja pelo o vestir da potência maravilhada dos teus sorrisos, e que no acolchoado leito dos pensamentos chamo contemplativamente teu nome:

- AMOR!AMOR!

O MAR DAS MINHAS MEMÓRIAS!

Mágico transe!
 Sublimidade de um céu que expõem a expressão da magnitude do espetáculo inesgotável do seu belo! Transparentes lentes onde nelas me adorna a imagem da mulher Amada.    

A emanação de um espírito 
romântico a avivar as inclinações sentimentais do seu coração, e que na representação do seu interior, o tranquilo silêncio fecundo do conteúdo da sua arte é uma visão perfeita do sublime no seu mundo exterior, e a metafisica do seu belo é a unidade ímpar e absoluta do ânimo secreto que bate no preencher íntimo da sua beleza, e que a consciência da sua arte revolve a intuição para assim acordar o poético do seu âmago.

Que bela insônia
 com o seu símbolo inquieto e envolto nas memórias onde o manifesto do coração cobre o calor ardente da sua suave e doce vitória!

E CLAMA:

AMOR!AMOR E AMOR!


Carlos Alberto
Albertoesolrac
Silêncioelágrimas


Brasília, 01/09/2019

12:29

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

ENTRE ENIGMAS E DOGMAS FILOSÓFICOS


ENTRE ENIGMA E DOGMAS 
FILOSÓFICOS
A razão
 de uma crença que no discurso dos seus argumentos tecem na sua descrição os dogmas filosóficos, e onde o estado epistêmico da sua estrutura é uma ciência de complexos enigmas, e que... 

Ora!
 
Deitar no florescente
 berço dos sentimentos, e assim recolher em todas as suas direções à compilação da sua felicidade, e que no amadurecimento da sua personalidade assim tomar o seu ortônimo e expressar a sua real verdade.

Porque se olha e sente, 
e quer se ver, e mesmo nesta ausência, o amor aflora, e sem disfarçar o coração conversa com si mesmo e sempre pergunta:

- Onde está a mão que queres pegar? 
A face que queres
 olhar e os lábios que queres beijar?

Porque o pensamento corre,
 e bem acrescentado da sua razão, e onde essa voa nas nuvens colorida do amor em busca das suas cores.


Os vícios insanáveis dos seus
 olhares acusadores são imparciais e contraditórios ao manifesto da liberdade, e não anula os diálogos das suas mentiras, e o seu assistente por sua conduta quebra o equilibro das verdades acusando inocentes.
- A quem acusas?   

E como estão envenenados
 os frutos das suas macieiras...”. É onde não existe a suspeição dos Seus conselhos que são imundos e pegajosos!

Exponho o cronograma
 das suas falcatruas que são bem articuladas e cheias de estratégicas, mas que são fábulas dos seus pensamentos profanos, e onde suas mentiras engana o coração humano.

Manipulam suas discussões
 e somente se ouve a sua macabra voz, e os assentos dos seus entusiasmos são silenciosos onde em toda a sua extensão existem símbolos de promiscuidades, porque as suas traquinagens são frias e imundas, e os arrepios de condenação caem sobre os inocentes, e não nos malfeitores.

Oh, ideologia! 

Transgredi a tua constitucionalidade,
 e não anula a tua imparcialidade, pois os teus processos sobrevivem das mentiras, das calúnias dos seus falsos acusadores, pois copiam e colam o mesmo mal, e a parcialidade dos seus atos é grampeados pelas as maldades do seu coração, e entre as solenidades dos seus concílios a justiça é iluminada pela sua corrupção, e as proporções das carnificinas das suas crueldades criam raízes profundas, pois o principio da sua consciência é ser acusador.
 
“O recinto dos templos
 é sagrado, mas abro meus lábios e confesso a corrupção da grande catedral dentro de mim”.

O recinto dos “GNUS” 
é profano, e os vitrais das suas igrejas são soberbos, porque “LAICO” NÃO É O ESTADO, E SIM, A MINHA - DEPENDE OU NÃO DE MIM - VONTADE.

Oh, que bela transição 
do doce para o amargo!  Porque os “enrolados” são salvos e os “inocentes” profanos! E eu sou puro e superior e faço da minha consciência o que bem quero com os outros! Condeno e absolvo e dou por inocentes somente os culpados!

Que suave transposição 
do bem para o mal!  Do pseudo celibato do óleo que se diz ungido a arrancar as minhas feridas!  Porque retrógado é o comportamento fictício das suas falsas curas onde o epiléptico governa os ouvidos dos inocentes e cortam suas línguas.

Um loco feito de “pedra”,
 e que no seu santuário vocifera suas loucuras, e isso porque em ruínas está a sua velha missão, sem principio fundamentado no amor, e nas variações das suas mentiras se torna tão bonito!

Quem vai ler os rastros 
da sua falsidade? Quem dará paz a sua alma já que os “lobos” adoram carne fresca?

Delira na febre a pele 
sob o sol a pino da mentira, e jaz a força da sua matéria na boca dos profanos, e neste deserto não há vida, mas sempre adestra oculta sua ira!

Quantas desolações
 se arrastam pelo o interior humano! 



E que belo espetáculo de falsidade!

 Porque a beleza do mar 
se esconde na última duna dos pensamentos, e nas expressões do seu rosto se denota falsidade, e eis que se sente em um olho o pulso da iniquidade.

Reanimar os “amontoados”
 das mentiras e imprimir uma só verdade nas suas facetas, e assim falar bem por uma única vez, e sem segredo para assim atiçar a sagacidade do seu próprio fôlego.

Quem investigará os fatos
 exclusivos da sua história?  Assim vindo à tona todos os seus segredos? Quem tem o senso do dever para com as verdades? E não é excessivo o luxo da sua luxúria?   Os prazeres torpes do seu coração que não é reto! 
Remontar suas loucuras 
e assim acrescentando uma pitada de inverdade. Apagar a fogueira ardente E ENIGMÁTICA da sua vaidade, buscando assim o anônimo da sua deidade, porque se coloca a equidistância da sua justiça que aos olhos inocentes eram justas, entretanto o seu órgão julgador é corrupto em todo o seu magistrado.

Oh, fonte anônima! 

Os impactos do seu congresso 
captam o conluio das suas promiscuidades! Em mim arrepiam os preconceitos das suas maldades, e seus asseclas te auxilia nessas deidades!

Onde se escondem os seus bens 
vindouros? 

A lógica do seu mundo
 é complexa no difícil paradoxo dos sintomas da sua febre, é onde o exame da sua loucura é apenas um jogo dos enigmas mentirosos do seu ser, e com uma teoria embalsada no mal, e entre paradigmas e surpresas, e com uma definição inconsistente, na qual a sua informação é cheias de conceitos macabros e com rupturas insensatas.

Lembra-te dos teus bacanais!

 Das orgias transvestidas de inocência, e que na sua constância sempre a elas se referia como desafio lógico com sua raiz verbal enraizada no teu prazer onde se consome a tua vaidade!

PAIRO E ME DEITO COM AS VERDADES!



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 01/08/2019
19:05