quinta-feira, 1 de agosto de 2019

ENTRE ENIGMAS E DOGMAS FILOSÓFICOS


ENTRE ENIGMA E DOGMAS 
FILOSÓFICOS
A razão
 de uma crença que no discurso dos seus argumentos tecem na sua descrição os dogmas filosóficos, e onde o estado epistêmico da sua estrutura é uma ciência de complexos enigmas, e que... 

Ora!
 
Deitar no florescente
 berço dos sentimentos, e assim recolher em todas as suas direções à compilação da sua felicidade, e que no amadurecimento da sua personalidade assim tomar o seu ortônimo e expressar a sua real verdade.

Porque se olha e sente, 
e quer se ver, e mesmo nesta ausência, o amor aflora, e sem disfarçar o coração conversa com si mesmo e sempre pergunta:

- Onde está a mão que queres pegar? 
A face que queres
 olhar e os lábios que queres beijar?

Porque o pensamento corre,
 e bem acrescentado da sua razão, e onde essa voa nas nuvens colorida do amor em busca das suas cores.


Os vícios insanáveis dos seus
 olhares acusadores são imparciais e contraditórios ao manifesto da liberdade, e não anula os diálogos das suas mentiras, e o seu assistente por sua conduta quebra o equilibro das verdades acusando inocentes.
- A quem acusas?   

E como estão envenenados
 os frutos das suas macieiras...”. É onde não existe a suspeição dos Seus conselhos que são imundos e pegajosos!

Exponho o cronograma
 das suas falcatruas que são bem articuladas e cheias de estratégicas, mas que são fábulas dos seus pensamentos profanos, e onde suas mentiras engana o coração humano.

Manipulam suas discussões
 e somente se ouve a sua macabra voz, e os assentos dos seus entusiasmos são silenciosos onde em toda a sua extensão existem símbolos de promiscuidades, porque as suas traquinagens são frias e imundas, e os arrepios de condenação caem sobre os inocentes, e não nos malfeitores.

Oh, ideologia! 

Transgredi a tua constitucionalidade,
 e não anula a tua imparcialidade, pois os teus processos sobrevivem das mentiras, das calúnias dos seus falsos acusadores, pois copiam e colam o mesmo mal, e a parcialidade dos seus atos é grampeados pelas as maldades do seu coração, e entre as solenidades dos seus concílios a justiça é iluminada pela sua corrupção, e as proporções das carnificinas das suas crueldades criam raízes profundas, pois o principio da sua consciência é ser acusador.
 
“O recinto dos templos
 é sagrado, mas abro meus lábios e confesso a corrupção da grande catedral dentro de mim”.

O recinto dos “GNUS” 
é profano, e os vitrais das suas igrejas são soberbos, porque “LAICO” NÃO É O ESTADO, E SIM, A MINHA - DEPENDE OU NÃO DE MIM - VONTADE.

Oh, que bela transição 
do doce para o amargo!  Porque os “enrolados” são salvos e os “inocentes” profanos! E eu sou puro e superior e faço da minha consciência o que bem quero com os outros! Condeno e absolvo e dou por inocentes somente os culpados!

Que suave transposição 
do bem para o mal!  Do pseudo celibato do óleo que se diz ungido a arrancar as minhas feridas!  Porque retrógado é o comportamento fictício das suas falsas curas onde o epiléptico governa os ouvidos dos inocentes e cortam suas línguas.

Um loco feito de “pedra”,
 e que no seu santuário vocifera suas loucuras, e isso porque em ruínas está a sua velha missão, sem principio fundamentado no amor, e nas variações das suas mentiras se torna tão bonito!

Quem vai ler os rastros 
da sua falsidade? Quem dará paz a sua alma já que os “lobos” adoram carne fresca?

Delira na febre a pele 
sob o sol a pino da mentira, e jaz a força da sua matéria na boca dos profanos, e neste deserto não há vida, mas sempre adestra oculta sua ira!

Quantas desolações
 se arrastam pelo o interior humano! 



E que belo espetáculo de falsidade!

 Porque a beleza do mar 
se esconde na última duna dos pensamentos, e nas expressões do seu rosto se denota falsidade, e eis que se sente em um olho o pulso da iniquidade.

Reanimar os “amontoados”
 das mentiras e imprimir uma só verdade nas suas facetas, e assim falar bem por uma única vez, e sem segredo para assim atiçar a sagacidade do seu próprio fôlego.

Quem investigará os fatos
 exclusivos da sua história?  Assim vindo à tona todos os seus segredos? Quem tem o senso do dever para com as verdades? E não é excessivo o luxo da sua luxúria?   Os prazeres torpes do seu coração que não é reto! 
Remontar suas loucuras 
e assim acrescentando uma pitada de inverdade. Apagar a fogueira ardente E ENIGMÁTICA da sua vaidade, buscando assim o anônimo da sua deidade, porque se coloca a equidistância da sua justiça que aos olhos inocentes eram justas, entretanto o seu órgão julgador é corrupto em todo o seu magistrado.

Oh, fonte anônima! 

Os impactos do seu congresso 
captam o conluio das suas promiscuidades! Em mim arrepiam os preconceitos das suas maldades, e seus asseclas te auxilia nessas deidades!

Onde se escondem os seus bens 
vindouros? 

A lógica do seu mundo
 é complexa no difícil paradoxo dos sintomas da sua febre, é onde o exame da sua loucura é apenas um jogo dos enigmas mentirosos do seu ser, e com uma teoria embalsada no mal, e entre paradigmas e surpresas, e com uma definição inconsistente, na qual a sua informação é cheias de conceitos macabros e com rupturas insensatas.

Lembra-te dos teus bacanais!

 Das orgias transvestidas de inocência, e que na sua constância sempre a elas se referia como desafio lógico com sua raiz verbal enraizada no teu prazer onde se consome a tua vaidade!

PAIRO E ME DEITO COM AS VERDADES!



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 01/08/2019
19:05