sexta-feira, 17 de abril de 2015


OH!
SE VOCÊ 
EXISTISSE!


A MÚSICA EXISTE  
E VIVE...
E dentro dela uma melodia
 inabalável que ordena
 o seu belo dom

inesgotável... 
A cativar nas suas 
confidências o coração, e 
que na sua exuberância armada
 asila a sedução encantatória
 que, de tão assoberbante abriga os sentimentos cheios de 
beleza a se locomoverem
PULSANTES.


CANTÁ-LOS!
Os mágicos mistificadores
 do amor não piegas, mas a 
sua completude constitutiva 
nas suas vicissitudes amorosas, 
e assim cifrando onde se desatina
 mais a sua canção.
 E 
SE VOCÊ 
EXISTISSE... 


Meu espírito te respiraria
 denso e com a sua forma
 pulsativa de 
cânticos.

 Pois a sua voz solista 
cheia de composições gravaria
 todo o repertório do AMOR
 que existe na audição, nos 
olhares e gestos dos doces
 instrumentais da tua 
ALMA.

VOCÊ EXISTE?


EU TE
 INCENDIÁRIA!


Misturada
 às chuvas efervescentes e
 alucinógenas dos meus 
desejos. 

A proliferarem
 nos monólogos dos teus 
sonhos as canções para
 te deixar eternamente 
acesa e sem defesa.

 E cada um
 dos meus  ardentes beijos 
TE CAUSARIA LAMPEJOS 
de ensejos.

 Alçada nos voos 
dos gostos de uma boca, e
 pela a sua língua
 presa. 

A lançar 
o seu hálito pelas as 
madeixas dos teus suaves
 cabelos.

 E perplexa
 diante de mim te tornaria
 princesa!
Ajustaria a constância dos meus desejos E
a harmonia elocutiva dos meus
 ouvidos para a ampla congruência 
dos meus olhares que seriam 
postados SOMENTE em
VOCÊ.

Recolheria e ataria 
somente para ti todos 
os meus beijos, e com várias insignes de gostos para a recreação dos teus lábios modelados.

Formaria
 a imensidão dos teus olhos onde gotejaria a mirra, e faria ainda um perfume espremido com as minhas
 mãos e levaria as narinas e se enamoraria com o seu cheiro.

 Pensando... 
Como ficaria os traços das 
graças dos morderes dos teus 
dentes nas canções conhecidas
 dos poemas de elevações do 
deleite da tua alma, e
que seria essa presa e se 
tornaria encantada.

 Ou talvez fada mais amada e 
desejada.
Burlaria as partições
 dos teus suspiros, e
 nos seus estilos de brios o seu
 elo seria identificado, seguindo
 à risca as linhas dos teus 
lábios, e a começar por 
desabotoar teus sentidos, e já
 ilustrando e esboçando o teu
 perfume enrustido.
PULSANDO FOME!

 Cingindo-o
 com alarmantes gemidos, 
aplausíveis e cômicos, 
mas não tão
 ridículo.

ATREVIDOS!

 E contaria os segundos 
até o cair completo do teu 
vestido.

Formaria a imensidão
 dos teus olhares, e nas
  noites das suas estrelas meu
 céu te namoraria.

 Nas ondas dos balanços dos
 seus afagos, entrelaçados 
entre pernas e braços, ouvindo
 e se rendendo a tua voz acesa,
 MEIGA...
 ÀS VEZES ENGRAÇADA!

E eterna, e na razão suprema
 do teu fascínio, o universo
 obteria a graça das rosas 
perfumosas que te ornaria 
a face.
TODA 
MOLHADA DE
 BEIJOS


 A vislumbrarem soltos 
a bela dança dos teus 
cabelos.

A esvoaçarem... E depois 
amarrando todas as estrelas
 que cairiam acesas.

 SERENAS A VOAREM MIL PEDAÇOS DE AFAGOS, 
e largo seria tua imagem 
vislumbrada mais brilhante, e
 sorrindo ao vento do 
contentamento que me
 alcançaria. 
EU DIRIA:
"EU TE AMO"!

 A me lançaria nos
 pedaços de perfumes dos
 TEUS BEIJOS  que se esvoaçariam
 nos sonhos e fantasias, e que 
caçariam pirilampos soltos 
a iluminar a tua face
 respladecente de beleza!

 Belo 
enlace de um olhar a apaziguar
 com o seu sopro o verbo 
amar.
AMAR NO SEU 
INFINITO!

Pois se prende
 indolente os afazeres 
de um pensamento que 
traça a fresta exata quando 
por ele tu passas.

A bordo da minha mente. A 
soprar frouxa a fumaça do teu 
hálito, veloz e amolecendo 
os sentimentos dos temporais
 colossais dos teus encantamentos,
 pois a morada inspira atônicas
 as pupilas de um anjo, vibrante 
e nobre no seu assento que 
esbanja doce arranjo.

 A abrir
 febril o viço que nomeia o calor,
 e que faz suspirar a flor, e vê seu
 céu se espargir serenado e constante,
 a encher o cântaro com 
os beijos da tua boca, 
braços trêmulos QUE SE BALANÇAM, e que se
 tocariam em uma sede exilados,
 e que ao teu lado, e para 
sempre por mim seria eternamente amada, além de ser a minha bela namorada, e eu por ti
 sempre enamorado, e mais ainda: APAIXONADO.

Vital e instantâneo seria 
O PAPEL não rasgável simbolizado
 no centro da minha 
memória.

 O intenso fulgor dos teus passos, pontuados por súbitos balanços empinados de constâncias dos
 teus abalos na minha alma.

 E NÃO SERIAM
 IMAGINÁRIOS TODOS OS EVENTOS dos desejos que 
seriam esmagados pelos os
 beijos que seriam contados 
deste aos pés a tua face, ou 
melhor... 

ATÉ

O lugar alto do intenso 
maior da tua
 totalidade.

ARREPIAR
 com puras brincadeiras
 as madeixas dos teus
 cabelos. 
A olhar o vórtice profundo 
dos teus sorrisos, e sem 
atropelos, inebriante a andar
 pelo o teu corpo inteiro.

 CAIR
 e ser amparado pelo o teu olhar sorrateiro, e nas chaminés das tuas narinas seria teu o meu amor 
primeiro. 

Sentir frio e nunca 
medo!

Misturar essências sem
 receio.
Apalpar o fogo da sua lareira,
 místico ofegante!
Ritmos de êxtases no seu 
mundo delirante!

A procurar 
o possuidor da febril
 sede que se derrama.

Bebes! 
Bebes porque também isso me 
inflama!

Labaredas a unirem dois
 mundos de risadas e muitas
 danças!

Embriagadas no ápice
 das bocas  que alcançam e balbuciam "COISAS'  DELIRANTES!
Por que eu poderia 
voar e contar a ti as
 voltas que um grande amor faria 
dentro do céu do teu 
olhar.

 O mar da
 sua beleza!

  E nesta paixão 
cruzaria todo o teu oásis e 
multiplicaria a flor solitária 
que na fonte oculta gostaria de 
ser tocada!

 E beber  para 
sempre, e por amor me 
queimaria a te adorar por
 inteira!

Refazia
 todos os teus sonhos, 
e bem maior exprimiria por dentro 
de ti a alma que sairia em 
lampejos fugitivos.

 A desdobrar
 tantos beijos e a cantar no
 jardim da mulher que 
em ti vive e respira.
Pois 
se dá som em uma 
borboleta que no seu bailado suspira toda cheia de 
mistério.

OH!
 SE VOCÊ 
EXISTISSE!

MAS 
EU
 EXISTO!

BRASÍLIA, 17/04/2015
22:22
"Devo
 dormir com cafeína nos lábios."
carlos alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

sábado, 11 de abril de 2015

A ELEGIA DA BELEZA






ELEGIA
 DA
 BELEZA


Por favor!
Ouça-me e não tenha medo!
Mantenha a sua luz
 acesa!

EU SOU
a joia que manuseia
 o seu brilho!

 Um Aedo que se consola no 
seu invisível, e DENTRO DO SEU
 espírito sempre a evolar os beijos que não
 são vistos, e  que dos seus lábios 
 estilam as dores  que 
ofertam carícias.

Um anjo aureolado que se 
prepara para as lágrimas, e 
dentro de um amor que segue 
a canção, e ao seu pescoço 
um colar de gritos. 

Um seio que sangra
embevecido dos louvores
 intensos pela a sua 
amante.

 Uma incandescência furiosa
 que molda o seu místico no
 meio de uma comunhão
 suprema que talha o
 seu diadema.

TUDO ISSO EM UM
POEMA!

Tenho fome e essa noite 
que não anda....
A dor da mutilação dos meus 
sentimentos é secreta....
ENTÃO...


Transfiguro as suas festas
 de dores EM UM ORÁCULO
 PURIFICADOR,
 e sou companheiro do belo 
Hermes nos rituais dos enigmas
 de um Zaratustra, e na áurea 
de um homem que é livre, e na
 exaltação das viagens do seu
 corpo pelo o êxtase da sua
 ressureição.

E o justo vem de Israel com 
as suas promessas enfatizadas 
pela a boca de um pastor.

A minar
 o seu manancial de vida
 eterna do seu céu de 
prosperidade.

 E ninguém ouve 
o profeta com o sinal da vida
 eterna ESCRITA na palma da sua mão.

Sento-me e confecciono os meus
 vasos feitos de argilas para
 que neles sejam depositados os doces 
alabastros que nunca se 
acabarão.

Enquanto isso
 no meu cavalo, e dentro de 
um panteão começam a nascerem as
 suas belas primeiras asas para
 me levar ao céu.

E uma
 deusa permanece sentada
 no seu trono a olhar o culto 
de um fogo provocado por uma 
tempestade dos sentimentos, e
 com os seus súditos esperam 
nascer às asas do meu cavalo 
para cortá-las.

A difusã
de um guerreiro que coloca 
sobre o seu peito um cesto de
 controvérsias  misturadas à 
sevada, e onde se esconde uma
 serpente que borrifa no seu 
silêncio...

 o áspide das suas 
entranhas para espalhar 
depois no recipiente do altar 
da sua vitima.

 A mesma inveja 
que a corrompe e a faz 
eternamente viver recôndita 
sem a metamorfose esperada 
das suas fantasias, e que são
 grelhadas para matar a sua 
própria fome.
E a deusa-serpente sempre 
sussurra:

"Devemos fazer o morticínio
 do cavalo, enfiar-lhe o 
fogo do sacrifício, abater o 
seu fôlego para que ele nã
ouse a voar com o seu profeta,
 e assim mataremos o invasor que 
prega o amor...

 Porque o seu
 mito é soberano, e assim 
devemos seduzi-lo com sedativos
 e com uma bela festa à 
fantasia, e doses extravagantes
 de soníferos, e também nutrir 
o seu sangue do mesmo veneno
 que flui nas nossas veias,
 e não conceber a ele a 
gênese da beleza...

 Porque a
 chave da força da sua liberdade
 não deverá vim à tona para
 despertar os zumbidos convergidos
 do seu coração, E ASSIM encharcado da
 abolição do livre estado 
da sua formosura."

Chamamos as serpentes!

Por que dentro da sua alma
 humana não poderá saltar o seu 
olhar e deitar sobre nós, e
 também não ouvir o correr
 das suas águas nas profundezas
 da sua fonte pura, pois a enxurrada
 da sua correnteza será 
arrebatadora do amor que 
conhecerá outras tantas 
línguas estrangeiras puras 
e verdadeiras."

SENÃO MORREREMOS!


Pois
 profunda é à forç
do amor na sua célere onda 
cheia de tempestades por dentro 
da sua boca, e a pretensão de
 todos os seus atos é incitar
 a alma com grande capacidade, 
e assim se livrar da nossa
 dependência."

VIVER COM UMA
VÍBORA!

Agarra-se
 delicado nas emoções e
 se sonha nos patíbulos das suas
 ilusões, e assim se acorda o 
monstro do olhar, e com fúrias de 
gestos, bocejos de grandes 
sonolências, e depois o despertar
 imenso da sua
 fome.

A engolir gritos alarmantes e 
desdenhosos do seu infame 
levante.

Borda a minha paixão o seu 
destino.

E perpassa nela apunhados 
teus beijos infames.

Lance- sobre mim a inglória 
do teu nome.

A me banhar com o teu óleo 
rícino.

Pois se enruga vazio o beijo
 que suga a vadia.

Ofertas de carícias que são impuras 
e frias.

Mísero veneno de energias e 
hipócritas de angústias
 vazias.

Murchos se furtam dos seus 
seios vários cópias das suas 
orgias.

Seu caminhar é repugnante!

 Nauseia e manuseia, e também
 se liga na consciência o seu 
processo não evolutivo no espírito 
da sua luz que tudo olha.

 Padece e
 chora no seu refúgio de sortilégios
 suspiros mórbidos da sua 
derrota.

Quem 
encetará todas as belas-artes 
de um coração nos meus 
olhos?

Pois 
todos aqueles que me olham 
ver apenas um sapo sentado a 
engolir insetos que 
voam.

Observar 
as fases do desconhecido,
 e nelas as suas eclipses de 
estrelas, e que na gravidade dos
 seus desejos pairam entontecidos, 
e diagnosticados por clarões
 de impulsos cognitivos do céu 
noturno das distorções das suas
 ilusões não perceptíveis, mas 
sonhadas pelas as suas 
constelações dinâmicas, e onde
 atuam as forças dos seus gemidos,
formas e temperaturas das estações
 do corpo no seu esconderijo de
 repouso, e no eixo, e ao seu redor
 orbitam teores de translação pelo
 o seu espírito.

E NINGUÉM ME ENTENDE!

Quem 
em mim pespega a sua 
subtil fundiária ideia de um súbito
 abalo da alma em uma situação
 hilário do incauto olhar de plúrimo 
desgosto?

QUEM?

Pois
 uniformizados o bando de 
crenças arrebanham o NADA, e 
os seus teoremas nunca chegam 
às medidas exatas das grandes 
distâncias que separam as suas 
carnes, pois eles comem e 
bebem das insanidades alegres 
que saltitam dos estágios dos seus
 fados.

Oh!
 Devo beber tudo o que vejo: 
signos, linhas e formas dos símbolos
 estendidos de friezas e sem 
respostas das sonoridades de suas
composições?

LÍNGUA E BOCA!

Por que
 eu grito entre anjos e eles 
ouvem o meu protesto, e entre 
tensão me dirijo ao humano com 
apelos que o seu coração estar 
acabando, e assim desdobro cada
 perfume, e atraio as pétalas de
 desejos intactas do seu plural 
fresco de doações múltiplas e 
envolventes.

 A 
refletirem dentro de si um 
mundo cheio de belos pensamentos.

 Limiar harmonioso a irromper
 seus movimentos.

Dentro e fora dos
 seus ensejos, e dos ritmos compassados
 dos seus passos.

Tanto e tanto se completam a 
receberem seu cheiro em 
festas. 

A respirarem a vida perfeita.

A travestir a paradisíaca Vênus 
nas volúpias ocultas das cores 
significativas da paixão
 envolvente.

 Ardente e profundo o mistério
 verbal dos infinitos sonhos, e aonde
 se chegam as suas correspondências.

 Os sons da beleza das graças
 das suas figuras, e que no 
auge enfeitam seus trajes, e 
que eleitos no peito ascendem
 suas formas de deleito.

 Suprema 
plateia eleita que se deita e se 
apresenta no seu eloquente conto 
de fada.

E a serpente me odeia!

 Vigia o meu cavalo, e com 
enganações o seu áspide fala que
 quem voará será a cobra porque
 antes tinha ela asas.

DEVO CORTÁ-LA?

Afronta o fio do enredo em
 um desfile ensaiado dos sentimentos
 que tecem a condução no chão
 riscado, e entre raios de recordações,
 e sob a luz do banho de uma
 saudade.

 Langor de volúpias 
amorosas nas quentes carícias
 das sentinelas dos olhares que
 vigiam suas noites adocicadas.

 Entre risos a estremecerem o 
vigia mesclado da flor virgem dos 
seus lábios. 

Grande tensão, e que em todo o 
seu desfecho nada se é consumado.

 Apenas sonhos que ao coração 
são jogados.

Que tremendo amor dociamargo!
 Aflorando pulsos nos efeitos 
disjuntores dos afetos que balbuciam
 serenos os diálogos da
 felicidade!

 A idade sensata dos abrolhos 
das suas dores, e da sua lua e das 
suas flores filtradas, e na paciência 
das suas edições tresloucadas 
de desejos, infindas das centelhas 
que conferem o silêncio para o 
sopro da intuição, e que orienta o
 que escreve seus lábios nas 
plenas palavras acesas do seu
 verbo vivo de beleza.


Ontem fiquei tão bêbado!

POR QUE...

Elucidar e penetrar a busca de 
um chamado, e fundir harmoniosamente
 a memória nas afeições reveladas 
e atuantes das sensações construídas
 por um Dédalo.

A dissolver a força que transporta
 Afrodite nas páginas dos escritos
 dos gritos com o seu olhar de feitiço.

NÃO É GRIFO MEU!
É DO MEU CAVALO!

POIS...

Quebrantando a serpente 
 se enverga e enxerga o brilho divino
 e santo a emanar de um olhar
 poético...

DANÇA...
A descobrir palavras de brilhos
 em todos os seus versos, e nos 
seus clichês de dores a víbora se
 intriga com a audição que 
espraie nova respiração.

O relato
 de uma longa noite sozinho
 sobre os riscos temerários dos
 seus fantasmas, e com o chistoso
 assunto dos seus temas sombrios,
 onde os expectantes das suas 
acusações deixam os sorrisos 
contrários na face de um rosto,
 e que ousam a flutuarem nas
 mentiras que serão expostas.

 A vergonha perpetuamente do
 coração que oferta a falsidade
 de um rosto.

Mergulha urdida com o seu lenço
 bordado, e a emanar o perfume da
 disseção, e a queimar sua paixão
 destruída. 

Castrado o seu amor pela a 
inveja que revela na sua janela
 inconsciente o gozo folgar da falsidade.

 A deixar cair o seu tecido manchado
 do veneno da sua primeira noite 
intranquila.

Que belo jardim persa cheios de 
sentidos! 

TORTUOSO!

A receber os prazeres dos 
comeres dos cheiros dos incêndios,
 transpirados e calçados por 
desconhecidos lábios, e entreguem
 a seu bel-prazer.

 A sua temporal 
instantaneidade das ações 
que não se esgotam.

 E conjugados
 nas visões originais
 que não se mostram, mas se
 tem a sua porta a metamorfose
 dos seus temporais que na 
sua pura essência brotam. 

Um hálito a desenhar uma 
flor que se desmancha, e enlaçada
 por mãos que a apunhala e
 desenha movimentos de braços
 que a agarra, e nesse debate
 a flor de feitiço se despedaça
 em mil estonteantes graças 
do seu ar resplandecente, e na 
composição do seu azeite ardente,
 e com segmentos diferentes quando
 enjeridos com os extremos desejos
 dos seus beijos e 
dentes.

Que bela roda da lua a se 
enamorar!

A desdenhar-se do fogo do
 sol!

E na sua elocução melindrosa
 das tecidas melodias superiores, 
os sons das flautas arrumam os carros
 que os levará ao céu com o
 coro dos caracóis que adornam
 o jacinto das flores.


UMA SÓ ABERTURA!

A preparar o entrelaçado leito 
das brisas onde suspiram seus 
amores. 

A brincar com os cortejos
 de um leito que no seu ensejo
 lhe abre os seios para receber
 os elogios da rosa que das 
suas entranhas nasceu.

 Douradas orações em formas 
de pássaros a voarem nos
 sonhos que se perderam, e que
 retornam mais acesos como 
assim o amor escreveu.

Transmito 
respostas à luz que se
 fendeu na áurea doçura que
 a afeição lhe concedeu.

 Delicioso
 é o ouvir da língua preciosa
 cheia de sedução concisa da 
água e do fogo da sua paixão, e bem 
 elaborada com as cores medidas
 e exercitadas pelos os encantos
 dos seus múltiplos ritmos.

A atração persuasiva das riquezas
 das suas canções que chegam aos 
sentidos, e os seus brilhos tradutores
 que não hesitem e estouraram as
 couraças dos risos que desfalecidos 
escorrem pelo o chão.

A magia a se desenevoar no
 fundo da alma que mergulha, e 
a intuição escreve a sucessão 
dos infinitos aromas que são 
tocados no místico das suas formas.

 E das suas engrenagens suscitam 
suas jóias enroladas e manejadoras
 das róseas possessões dos seus
 ornamentos.

 Cadeados quebrados
a grudarem na marcha dos olhares 
enamorados.     

E debruça a luxúria da serpente
 nas danças dos dramas dos 
seus pecados.

A VIGIAR E FALAR:

- Quem não me ouviu e não
 cortou as asas do seu 
cavalo?
MEDROSA!

Os ais espantados de extensão
 como gritos de exclamação 
discursivos.

 A explicar a transgressão
 que exprime a emoção recolhida.
  
O desdobramento da ação no limiar 
da alma, e que nas sequencias 
de constrição aponta para a
 sua última lágrima enlanguescida.

A sorver de si mesmo o seu próprio
 sal em busca da ostentação que
 não fora reintegrada quando 
a cisão a separou da sua 
casa.

Não mais vejo os riachos doces
 descerem dos meus olhos mórbidos,
e nem as suas estrela das manhã
 ensolaradas. 

Não mais sei quem
 me acalmará a alma.

E quando virá a nova aurora. A
 bela alvorada.

Pois as mensagens escutam 
a dilatação das pálpebras, e
que no silêncio criam ininterruptas MÁGOAS,
 e introduzem múltiplas maquiagens
 nos corporais de assentos
 da sua consciência.

 Códices 
de sinais em crises em um sonho
 que manda, e que é tutor 
atolado de uma reconciliação
 que afere a si mesmo.

 Sobreolhado
 pelos os critérios das
 dúvidas.

A ressoar
 um painel de sensibilidade, 
imaginário, mas dominante nos 
campos elísios das manifestações
 das suas teorias.


 Um gênio com
 um processo dominador para 
atiçar o clímax que se abre na 
sua agitação submersa.

 Em 
sonoros cristalizados suspiros de
 amor QUE PERMANECEM 
CRISTALIZADOS.

E a serpente deve morder 
a sua cauda no devir dos seus
 deslocares ritmos.

 Catástrofes que
 a levará a uma inveja profana
 assim que mudar a sua pele.

 Nos ciclos temporais copulativos 
das suas insânias.

 As sinuosidades
 das agitações das suas 
angústias, os formigamentos na
 sua carne, e o fervilhar da 
mudança da sua cor pelo o 
fogo.

Tenta ferir por dentro de mim
 todos os meus desenhos 
simbólicos.

 Para que não venha à tona, e diante 
dos olhos de quem me
 olha...
A BELEZA NÃO PROFANA!
  
O alvo licor das vertigens das 
glórias dos dados digestivos 
do amor que em mim sente
 fome.

MORRE-SE E TAMBÉM SE RI E CHORA!

Contorce-se o corpo com a sua
 roupagem, e assim perfuma as infinidades
 de um sentido silencioso que  se
dilata.

 E depois incita o que impulsiona 
a pele com o cheiro e o olhar que
 escuta o romper de um silêncio.

 A impulsionar a surdez que se
 faz presente e vígil nos
 espaços das distrações das 
sonolências das suas palavras 
que caem, e antes mesmo que 
chegue aos tímpanos.
EXPLODEM!

Borda-me com o teu torpor, e
 a narcose da tua febre abre as
 brechas das tuas feridas, e nelas
 introduz o sono da tua
 indiferença.

 Porque as bordas da tua língua
 pluralizam o obsoleto da tua 
angústia, as rupturas da tua 
perdição, e a dilatação corpórea 
da víbora que em ti se faz 
presente, e não entende o universo
audível, os significados que 
são conduzidos nas ornamentações do 
corporal articulado, e que ouve e
 determina ao "encaminhado" o 
inaudível.

A dimensão de tensão que
 transita nos liminares dos 
olhares, e que se contextualiza no
focal cindível de uma ornamentação escondida.

 Consignada a dormir na
 sua ardente aliança com o seu
 corporal MEDIÓCRE, e com suas sensações 
advindas dos estímulos do coração, e
 que escuta do seu próprio 
quarto o desarrumadar
 da sua alma.

 Perfumados
 todos os móbiles do seu cenário,
 e que nos gostos dos seus
 pôsteres balançam as atmosferas
 das suas adorações que se
 adentram e  não escuta as vozes das 
VERDADES.

Articula-me nos seus voos e na 
ordem da sua Félix.

 APRESENTA-ME A ELA 
inscrita nas paixões repletas de
 histórias animadas.

 A sua parede sendo pichada!

Onde posso expôr o meu 
quadro?

Por que a sua surdez só vem até a 
minha face, e a sua voz dialoga e
 vai embora, e apenas deixa 
apenas o seu atrativo.

Queria furar a minha língua e 
colocar todos os seus piercings, e
 amalgamado no ritualístico da
 sua fratura, e assim exercer 
o modelo único da sua dependência
 ao furar a minha língua em 
memória aos seus 
vendavais.

UM BRINCO
 TEU  NA PONTA DA MINHA 
ORELHA!
 
O grande amor da erotização, 
do fetiche, dos contatos erógenos 
com capacidade acentuada da 
sua prótese eloquente e de 
ereção estimuladora.

A OUTRA ORELHA
EU RASGO!

Dançam as memórias e a identidade
 do seu cômico se apropria dos
 risos de saudade.

Curiosos são os olhares da 
serpente e a aproximação do
 seu jeito Simplício que convida
 com o seu apetitoso sabor, e nas
 garras das suas unhas o
 mantido da proibição que ela 
fala que é conhecimento, e assim
 perpetram as suas ações repugnantes
 sendo puxadas por dragões e 
por abutres que cantam a uma
 Medéia no seu abrigo de
 ilusões. 

A serpente quer me pintar a cauda!

Propõe-se o mundano a assumir 
a sua forma.

O labor do seu concurso de
 motivação para saltar nas suas 
provas.

E seus itinerários por etapas 
até a morte.

Das purpúreas rosas flores em 
febres rotas.

O principio conhecido das viagens
 do seu mel.

A primeira parta da sua viagem
 pela a face.

Caminha, caminha o animal para 
fora de si.

Volta-se aberto e descolado para o
 abismo que age.

E o esmaga com o forte vapor
 que ocupa o seu
 espaço.

Subjaz o perigo, e nas mãos
 a vida ou morte.

Dependem como elas se abrem 
e se fecham.

E as direções das inquietudes
 amarram os laços.

E suas flexibilidades apertam e
 depois afogam os passos.

Em qual de tantas faces eu me 
acho?

Aumento a cauda?

Ser serpente recôndita, e 
aos olhos dos outros um cordeirinho
 com condutas inocentes?

Da víbora, cabeça e rabo...
Qual parte dela em mim se 
acha?

Pois se ascendem em nós as 
proporções dos seus atos.

E despertam as suas áreas onde 
se colocam os pés.

Coração e face!
As encarnações dos seus impulsos 
não mudam.

Emerge no negro arco-íris,
e alheio à escuridão se avança.

A luz de um organismo que 
somente faz sombra.

Pois no cerne das suas práticas
 o mal avança.

E distorcido a mudança em si 
apenas balança.

Duas gramo de peso assim se faz
 um homem?

Alimentado pelo o preconceito
 da sua consciência.

A exercer no seu lugar as práticas
 que se julgam inocentes.

Alimentando a sua dinâmica por toda 
a sua carne de serpente.

A cravar nas carnes o veneno
 dos seus dentes.

O desenho da vida a enxergar
 na emergência do seu solilóquio 
o Eu-psíquico, e NA LUZ DOS 
SEUS DEUSES QUE PROFANIZAM
 O SEU MOTIM.
UM CHAMADO!

Estar feito!

Soltar a sua cobra e a compulsão 
do seu feitiço.

Aurifico é o choque de uma 
transitoriedade que alcança o 
metafórico fulgor de uma aparência,
 e assim anuncia a sua alusão 
nas escritas de libertação, e 
alude a significação da sua figura
 em molde de serpente, sendo
 o alivio daqueles que buscam a 
salvação.

Cronológicos são os seus rastros
 incorporados nos inquéritos dos 
romances de uma alma, e que
 não se apagam, e feitos fragmentos
 acumulam no seu diário uma 
ficção sem data.

A não ser o da morte!

Pousam pingentes almiscarados, e 
com as mais belas metáforas  
sobre uns lábios que se arrebatam 
trançados em beijos.

 As  estações
 dos seus desejos a escolherem 
complementos de transições que
 lhe possa fechar a boca.

 E fazer transitar contínuo por
 dentro dela todas as formas de 
prazeres, e que nos contrastes
 dos seus eventos, e que sejam 
ardentes nas secções dos seus 
sabores os artefatos que se
 entrelaçam e completa o  seu 
quarto.

 E que nas frases de um verso 
a outro cerre com a sua chave.

 A porta do veículo do verbo que gorjeia
 o seu canário, e nos impulsos balbuciantes 
do sangue o seu INVENTÁRIO.

Leva um corpo à queda?

A precipitação das cartas que apelam
 pelos os banquetes da concentração
 de um corpo, e onde no seu 
exercício se concentram as rupturas
 de um espírito, e que serve 
a razão superiora sem inteligência, e
com um cérebro ornado de 
esquemas, e que precisam serem 
descobertos.

 Entretanto para que 
me serve um fenômeno sem respostas
 e sem competência para fazer
 evoluir a sua pele, e que não é 
de seda, mas de músicas e símbolos 
talhados nos espaços da sua 
respiração?

Devo arfar?

Devo apertar ansioso uma
 esperança palpitante, cativa no
 seu buscar alucinante, e suspirarar
 como brisa da sua bonança?

 Estremecido
 o peito que alcança e faz dormir
 o coração de menino.

 A atravessar
 beijos entre sangue e dores.

Espinhos dançantes a tocarem
 os luares dos olhares que em
 lagrimas se derramam.

 A faísca
 flutuante fulminada pelo o trovão
 retumbante, firmado e movediço 
que aos pés se lançam.

 Balançam
 e se afundam na extática fábula 
que fugiu do coração da criança.

Transparentes e refrescantes 
são os sonhos no alvorecer dos 
perfumes carregados de emoções,
 e que transportam o seu riacho de 
poemas e magias feitos pólens
 de beijos apaixonados.

 Nuvens 
abraçadas com a inspiração do 
seu aroma.

 Elegância a ouvir 
trêmula e gelada  os sentimentos 
que são jogados nas multidões 
profundas dos sorrisos da
 alma.

Oh! Rasga-me os teus olhares!

 Trazido pela a suavidade do 
teu leite.

 A invadir o meu dormir
 no sútil anseio que espreita a
 coma dos deleito dos teus 
seios!

Préstito odor a quebrar o gozo
 sem calar os ais afinados que
 sobrevivem boiados na pele.

 Gentis e serenos! Airosa forma 
delgada nas madeixas dos teus 
cabelos.
 É o teu retrato?

A soprar flores mimosas que mugem
 sedosas no seu pasto de honra e 
glória.
 ENQUANTO SE MANTÊM ACESAS.

Insulta-me e não pararei de abrir
 a boca.

 A penetrar nas cenas
 silenciosas que se escondem 
imóveis, mas que correm quando
 se olha e fecha depois os olhos.

Vivaz é a liberação vitoriana
 que se movimenta ao redor 
de uma manifestação dos desejos, e 
que enxerga untada e calma o
 peso da beleza, e a coroa de 
sensação livre que coroa o poeta 
na sua mais vasta 
solidão.

Conhece o poeta o amor? 
A aspiração da sua amada?

Tresloucado nos gritos da paixão
apresentada e revertidas de
 todas as suas metáforas?

A sentir no seu coração um só
amor!

 Descansar e nunca se fartar das primícias
 dos veios que nunca ouvem as 
despedidas, e que na atração rósea
 dos seus múrmuros a intuição
 das efusões fortes dos seus imensos
 alaridos...


CÉUS! 
SÃO RISOS!

 Os doces orgásticos 
das peças das seduções quando
 se desmonta um a um o seu
 vestido.

 A se desvencilhar 
carnavalizado pelas as sedas
 de purpurinas reinventadas 
e acopladas na mente que amarra 
o seu primeiro prefácio, e do relato 
descritivo dos seus  ensaios que provocam 
a língua.

 E míngua radiante a
 originalidade alargada, e que
 não sobram migalhas.

Porque
 todas são devoradas, furtadas
 dos acessos do labirinto da 
linguagem, e que balbucia as suas 
miragens para encher os diálogos
 das imagens famintas, e do absinto
 que pinta e evapora na
 construção das alegorias que o 
coração alarga,

Oh! Ouvir o som mágico, 
reverberação dos ruídos de 
fogo, ecos românticos de
 ênfases de expectada pulsação
 do seu alabastro.

 A assoviar
formidável o rendável do volume 
que aumenta assim que se
 toca a alma.

 Palavras desmaiadas
 quando atiradas cheias do
 bêbado licor dourado.

 Acrescenta-me
 o teu sol que me bebe de
 um jeito atribulado.

 Arco que toma
 de assalto o espírito e o deixa
 atordoado e todo bordado.

almejado pelo o dom das carícias
 do ventre que redesenha o perfil
 com tintas metamorfoseadas.
  
Traços virginais com seus lábios 
de lendas e rituais de ondas de
 aclimações, e enredados na memória
 das águas da sua boca 
lambida. 

 Um permear de sereias 
que sacodem cânticos erotizados
 pelo o romance de mel do 
seu clitóris enlaçado.

Emparelhar o mito de Eros com o
 seu poético, entrecortado das 
suas viagens infindável, e ser o 
predestinado em busca da sua 
fundadora que preside os seus
 versos desvairados.

 A voar sílabas
 da sua fala com efeitos de
 músicas, pinturas e milagres todos 
tatuados.

Cartas naufragam em pleno mar 
engarrafadas, e depois reencontradas
 pelas as quimeras dos prazeres, e
 com disponibilidade se entregam a 
sede e a fome dos seus 
desejos.

O DOCE ENTREGAR  nos
 momentos de oscilações.
  
A brilharem seus sons vivos.

 Atravessando
 o vitral da imaginação e revelando
 o fluido nos gestos do amor 
que contempla suas belas
 cores.

A desvendar o bordado a mãos 
da textura do pano, e fiar o tecido
 com a lei da sua ação que propõe o 
trançado do coração.

 Em recriar
 a lírica nomeada de estrelas do
 ente no ser, e assim fundando
 a instância dos fios imperceptíveis,
 e que desdobrados se fundem 
em tranças de amores nas 
circulações dos pensamentos.

E move o sagrado a procura 
de uma palavra de sentido que possa
 explicar o que nomeia e circula
 pelo o íntimo.

 O indizível que 
abunda na essência que 
contempla o seu absoluto.

Urde na dicção o jogo da
 sedução com tons peculiares
 dos mágicos apelos dos seus
 chamados.

 Despedaça criadora
 a construção harmônica de um
 modelar do amor, e que se arrisca
 e tisne, e braveja e se esgarça na
 transposição do seu amar.

Porque foi avulso e perdido e 
não contido o teu pedido.

O murmúrio turbulento do teu 
sexto sentido.

Um atributo que se entristece
 por não ter visto
a agitação convulsa de um 
beijo nunca escrito.

Ejaculatório é um senso de um 
sonho vital a exumar da língua o 
doce da sua justiça.

A matriz do ponto de vista
 depende do espírito.

E que se agita e fala com o seu
 leão valente.

Assim é o humano?
 Assim é EU- gente!

Usuário neutro e cheio de 
lacuna pelo o interior ausente.

Resquício que se perdeu e desviado
 e diferente.

Renascem designativos e gélidos
 e manipulam suas emoções.

Benevolência!
 Benevolência!

 Ri a plateia do
 seu coração.

Eufônico se acata o riso que 
contrasta.

Provocador e simpático e cheio
 de ardor.
Em um fim sereno devagar 
e alto.
A trotar imaculado em um cavalo
 arado.
Apregoando o seu céu lustroso.

 A invadir as ressuscitadas noites 
dos dissabores.

 Dando voz a um papel íntimo 
de consolo.

Um repertório de conversão que 
partilha das suas músicas o seu 
solo.

Por que se jacta a purpúrea luz 
no seu rosto.

Símbolo de uma flor que abre a 
sua boca.

Meu álibi vê no pulsar das flores
 sua face.

No prazer da afeição do alegorismo
 da sua natureza de cântico.

Na união física do amor no seu
 maior romântico.

Olhos que alcançam e neles se
 instalam a amante.

Comover a forma do domínio
 esplêndido no seu interlúdio lírico, e
 credenciar a promoção da sua 
língua nas notas envolventes e
 elucidativas dos esmiuçarem 
dos seus cânticos.

E esses gozam 
códices de penetrações dos avatares
 cheios de recursos e propostas
 das suas fontes inesgotáveis.

Por que são correntes as vozes 
consagradas ao seu protagonista.

Nomeadas e que entram no seu salão 
de festas, e no seu conjunto lógico
 reorganizam a sua congregação
 para o realinhamento dos olhos.

 Os moveres das mãos e os 
bateres do seu coração pela 
a fabulação desafiadora do Palácio, 
e o seu rei todo entornado de 
honra e glórias.

Ó vitorioso! Celebra a tua menção 
e unge os poemas que cantam 
enigmáticos.

 A exaltação calcada
 de um suspiro vivo, e onde na 
câmara do seu eufemismo gera 
o repositório honrado de um gênio
 notório, e que beija a sua carta 
perfumada toda banhada e orlada com
 o murmúrio das multidões dos 
suspiros.

Requintada consumação focada
 ardorosamente de uma grande 
tensão, e sem trégua até a conclusão 
das súplicas que não cessam, e 
se espalham nos uivos que guardam 
a aliança do Gene das criações.

E extasiada a alma ferida 
pelo o amor se derrama, e
No Parthenon ela chora e pelo
 o afeto aclama.

Infinita intensidade de encantação
 que se inflama.

E a boca se enche da sua 
fleuma e programa.

A união absoluta dos seus prazeres
 que chama.

E alcança, e nasce perfeito o
 amante.

Adornado pelo o fascínio das suas
 roupas e seus arranjos.

E incessante os abalos são 
constantes.

E se voa radiante com a túnica 
dos anjos.

Não esgotam as brechas íntimas 
desta fome.

A deliciosa fragrância de um langor 
sempre abundante.

Aspergido de um licor dos lábios
 brilhantes.

E dá-se graça ao seu gozo.
suculenta flor aromática e
do seu incenso de sedução não 
se separa.

Entregar-se-á e a ele se perder
 nesta sua grande seara.

Pois se sacia e se deixa voar
 cedido na satisfação dos seus 
eventos.

 A realizar lendo e comendo
 os seus frutos sem abstinência.

 Os sabores das emoções nas 
respirações dos seus movimentos, e
 nos momentos louvados dos seus
 banhos que abrasa o lençol 
da pele por onde os seus vestígios
 passam, e completa na rosa 
a pétala que falta.

 Dons da 
bondade que brincam e não 
cessam o seu sagrado nos
 banhos de influências, onde
 resgata a consciência definitiva 
da maré dos pensamentos.

 Arrancando se si mesmo a 
matéria que despoja o seu coração
 e doma o agreste das suas 
emoções,
 e o seus milagres são providos
 de efeitos, e a iluminação dos
 seus espetáculos são candeias 
molhadas a tremular no seu próprio
 combustível.

A tirar o ferrolho e abrir a sua
 porta e fazer soar o seu pêndulo
 para a contagem dos seus 
gestos sobre o seu tambor 
derramar a intensidade da sua luz 
eterna,

Os charmes embriagadores da 
sua gravidade a medir a mutação
 bem afinada para o uso do seu 
cenário,

Determinar a temperatura da
 sua lua e corrigi as suas 
vestes com um belo corte de 
intensidade e nesta ação 
emprestar-lhe a sua visão mágica
 dos ruídos que decoram
 sonoramente as explosões
 do ouvir a visualizar os
 dispositivos de tensão e surpresa
 do arranjo da lógica disciplina 
verbo-amar, e no seu singular 
concebido criar uma proposta 
para os seus cinco sentidos.

Abrigar os timbres que genuínos 
e manifestar as notas das suas 
expressões pela a boca sagrada
 da sua totalidade e vibrar no 
manifesto do seu indivisível,

Por que meus joelhos se dobram
 no intento do seu cheiro,
A nudez da flor febril toda cheia
 de desejo,
E abertos meus olhos ficam 
vermelhos,
Com o fogo dos seus grandes
 devaneios,
Pois chove o sono mítico da
 sua visão,

A vertigem dos dedos a correrem
 sem medo,
Na alma ainda existe espaços
 para todos os seus beijos,

Abrasados corcéis que dançam
 cheios de ensejos,
Endoidecido e esfolhando o frenesim 
de fogo canta,
Eia! Iço as velas do barco e
 sigo avante!
Lampejos sublimes que vence 
o medo,
Parto!  E durmo e sonho e lambo
 os dedos,
Ao colocar legenda no teu corpo
 inteiro,
A ler as mensagens das imagens
 dos devaneios,

Arremedo teus ais agonizantes
 que se fecham,
Para abri-os lhe tasco anéis 
de pérolas, e ele se 
deitam,

Pois concedo boas-venturanças
 a quem me alcança.

E de mim se colhe a aurora 
divina que não se esgota.

O gozo que nutre beijos de
 esperanças.

Volúpia sedenta e arrebatada
 no coração de criança.

Por que se sobe e se gira
 no seu eixo delirante.

E a alma passa no seio da
 luz do seu horizonte.

A moldura enquadra a definição 
de uma acústica, e eis que brota
 e se revela o adormecido no 
conhecido resplendor que atiça:

A BOCA!

Conclamo a ti, ó bela dádiva!
 Eis que em mim te tornastes
 absoluta, programando a tua
 divina providência no meu 
coração.

 Pois as mãos sustém a 
direção dos sentimentos, e
na folha do seu papel gestos de
 modelos escolhidos.


MÃOS ELEVADAS AO CÉU!

Entre tantos sonhos, ilusões
 e fantasias.

O fluir sedoso de um belo encantado
 vestido.

A impulsionar a sensibilidade de 
um moço que antes frio e agora 
enlouquecido.

Pelo o algodão que fia a 
veste feminina embebecida.

Nas leis de transformações de 
um perfume seus impulsos agitam.

A picarem volúpias na arrebentação
 dos seus calafrios..

Um ai aqui, acolá um ui e depois
 são gritos.

E nas ondas das suas forças
 depois só cabem gemidos.

Além do seu trajeto uma anatomia
 dos seus sentidos.

Dissolvo a minha alma em
 lágrimas de saudades, e 
descubro a sua substância líquida
 ininterrupta e com identidades 
ligadas que giram solícitas e 
contínuas.

Perder-me notável nos teus
 seios contigo.

Abrir as analogias e beber o
 teor dos ensaios do teu espírito.

E no campo do seu sensível 
ser muito mais do que querido.

Namorado, amante e um eloquente 
amigo...

Oh! Que belo artefato de leitura! 

Célebre e descortinado com visões
 para os cortejos das suas belas cenas, e 
com cálculos precisos, e as instâncias
 da sua gramática não nega a
 veemência dos poemas múltiplos 
de festas.
 A produzirem a sua 
vazão, e que espiam os
 corpóreos da sensualidade 
repletos de unhas a fascinar o
 objeto.

Pois arde desvaliado o poder
 da sedução.

A consolação sagrada que enche
 o coração.

Pois se imprime o tempo e 
o espaço.

Com fôlego a impressão do 
volume da sua arte se passa.

Onde se brinca ri e se tomba
 agradecido.

E mesmo com a alma toda
 lavada de emoção,

Intenso é a contemplação 
despendida que se eleva.

E da sua essência seu 
manancial a boca bebe,.

Incendiada com os
 seus temporais que pedem.

Amplíssimas colheres dos 
seus ardentes prazeres.

Descortinar a alienação 
do seu cotidiano
 ardor que é o mesmo, e no
 contraditório da sua propriedade, e
 com uma acuidade culta dos 
seus parágrafos o tornar o
 clima do próprio fôlego na
 pose do ouro de todos os seus
 ornamentos.

As ambições são precavidas
 de ideias, e impressionam cada
 um dos seus expoentes, e
 na sua audácia de reflexões 
diversificado se mobilizam pelas
 as suas conquistas.

Alcançar a dinâmica da razão, 
e nos conceitos das suas áreas de 
sobrevivência ser o absoluto 
nas articulações dos seus 
pensamentos.

Pois reformo a vigilância da 
advertência do equilíbrio.

Os debates exaltados dos olhos
 e ouvidos.

E que não cessará arejada as
figura do seu romantismo.

Retocando o prosaico de um
 alarido.



A serpente:
Anônimo é a tua ironia e
 a fome da tua tirania,
Férrea serviu-te de um raio trêmulo 
e deserto,
Qual é a fêmea que todo teu
 corpo te veste?
E sobre seus seios descansa
 deserto,
Correi! Correi pelos os penhascos
 da sua glória,

Ate às plagas altivas das sendas
 dos pecados da sua vitória,
Pois já bolem seus lábios de 
risos frouxos,
E o fluxo da corrente te deu 
no teu beijo de luxo,
Olhar infinito que banha e anda
 pelo o corpo todo,
O rasgar envolto e inebriante
 com diamante,
Perfume onde à flor suspira delirante
 a sorrir,
Fantasias provocantes de um doce 
seu porvir,

Derrama estrelas medrosas.
Oh! Hei de vê-las...
Sempre a olhar e um cordão
 de emoção a tecer,
As esporas vibram e cortam, 
mas meu cavalo voa,
No granir da luz ele gira, 
pula e corre,
Ninguém apaga o fogo da 
sua sarça,
E dentro de mim o teu eu 
se funde e se acha,

Um labirinto largo e tão cheio
 de espaços.

Elevo-te e como também 
amarro os teus passos.

Empardeço-te com os meus
banhos doces de cânfora.

Torpores em abundâncias a
 mover o frasco.

Para olear os polos da tua
 pele e da tua carne.

Refletidas anomalias que concerne
 a imitação absurda e escura
 dos teus poemas sem temas.

Elogiemo-los!

 Os vindouros 
efeitos do seu tempo no senso
 do sinete de um anel que
 deixa as suas marcas, e na 
alforria de um papel de libertação,
 e que não fora entregue ao
 seu prisioneiro porque 
brando suspira a liberdade.

 Todos os seus ossos!

 E cintilando
 se desvela na janela que traz
 aromas das suas fantasias.
E o zéfiro tristonho bate nas
 rochas da sua alma em busca
 do belo e frágil amor que 
mergulha no cortejo de um lírio
 DESPREZADO.
E que no frio de torpor dos
 seus delírios mostra o seu 
palor ao seu zombador.

Eia!
 Perdoai-me, pois fraquejo
 a esvair a prece implorante da flor.

Com mãos trêmulas repasso seu
 perfume para o meu cântaro.

Vejo-te liberto e pendente e 
entreaberto...

Apelos voando para que eu 
te beba.

Alegre a perscrutar-me sondas 
tua luz acesa.

Céus! 
Que imensa fogueira é essa alteza?
Olhos e mãos que tocam a tua
 beleza?

Febre pestilenta e furiosa que 
não vai embora.

Façanha enfurecida de uma
 alma que os sonhos devora.

Pois dourados e vaporosos são 
os olhares da lua agora.

A contemplar a virgindade
 de uma lágrima solitária.

E que desmaia quando lhe toca 
seu sal.

A lograr de si o culto celebrado 
da sua vontade.

A ânsia infinita que se ergue 
no seu escrito.

Uma gotícula de uma flor de
 atração que move seu espírito.

A voz... O pensamento e por
 fim o grito!

A autoimagem provocativa.
O dom romântico e artístico!

Não de cogita fórmulas e formas 
para ser bem definido.

Regras são disciplinas para quem
 sabe voar.

Mas disciplino o meu interior, e
 na criativa técnica fornecida pela
 a diluição do talento dos 
sentimentos encontro explicações
 dos impulsos de prestígios e 
referências no extremo código de
 um espírito. 

MEU CAVALO PODE VOAR!

Quem no texto da interação
 de um rascunho do coração
 ousará obter o seu significado?

 E na constelação do SER UNO
 lhe pendurar ao pescoço um 
quadro com as revelações do 
seu íntimo, e um poema 
silenciado de menosprezo a
 força de ordenação da sua 
beleza?

Toleráveis e menos medíocres
 são as matérias de uma memória
 sem domínio, e que nos círculos das 
suas atividades, as instâncias do 
seu isolamento, e no seu concurso 
de julgamento não percebe
 o gênio amistoso, abstendo-se da
 sua vergonha para exaltar o
 flautista que um dia chorou pela
 a sua dor.

Os versos são de ferros e a 
bigorna não mais suporta o 
seu chumbo, e não consegue
 tornear as suas sílabas...

 Porque
 o seu coração estar duro e a 
falha de uma das suas prensas
 já não mais consegue segurar o
 absoluto.

É ilusionismo encantatório da 
postula facial com o seu caráter
 efetivo do seu ri e chorar.

Alegrias e tristezas e um presente
 sarcástico enrolado na sua
boca para o expectador personativo 
das encenações do seu 
veneno.

Um transporte anônimo, e a 
elegância das suas figuras 
ousadas, e que são bombásticas
 quando guiadas pela a alma, e cozem as 
vísceras da serpente que 
se transmuda estranha no seu
 ninho, e que para a sua 
sustentabilidade finge beber do
 vinho. 


MENTIROSA!


OH!
ABOMINÁVEL É O ENTUSIASMO
 da sua paixão medíocre! 

Preceptor das teorias inoportunas,
 e com o seu método afetado
 pelos os desastres dos seus
 lábios que fomentam furtados 
as virtudes de embelezamentos da 
alma.

E o fogo do meu amor é
descoberto nas crises das suas
dores...

 Por que o eco das
 DESCRIÇÕES DOS SEUS 
ABALOS SE FAZ PRESENTE.

 E assim se abrem os seus 
anseios.

 Líricos sonhos vestidos 
de uma missão que faz voar a
 inspiração.

 Balbucios enevoados
 de reflexões iluminados, soltos
 e frouxos, auscultação do céu 
do coração, fértil e nostálgico.

Índole de miscigenação romântica
 abrasiva com identidade e cacoetes
 calçados pelo o verniz da saudade 
dos seus suspiros 
poéticos.

A contemplarem a continuidade ímpar 
do seu espírito garboso, zeloso
 nas locuções floridas da amplidão
 da sua voz.

 A farejar o imortal
 e beber tresloucado o virgem 
azeite dos seus seios.

 Um
 consolador infinito, aligeiro e 
ebrifestivo nos cânones dos beijos
 de súplicas dançantes, constante e
 a misturar a perfumada donzela
 que respira entre a corte dos
 anjos.

 Rodeada de odoríferas flores, 
eflúvio luminoso de um aroma
dentro de uma taça convertida 
em néctar de repouso 
absoluto.

Minha língua estar seca!

Por que eu me sinto 
esvaído? 

A lacrimejarem os olhos na tempestade
 íntima, e do seu leito recolho os
 juramentos de bem-aventurança 
para o meu espírito.

Oprimir os cânticos de reconciliações e 
não fazer expelir a sua 
exteriorização no tinir do seu 
mundo íntimo que paira a 
comoção de espelhamento, e 
do amor amadurecido, e com
 ânimo no seu olhar elevado 
afeiçoado dos beijos de clarezas.
A imprimir a sua simpatia organizado
 na sua alegria.

 A soprar a 
serenidade do seu sentimento 
colhido dos seus sentidos 
exatos.

Nas leis da beleza quem na 
sua parábola embelezará o meu
 mundo?

 A confissão que celebra a arte 
do sarcasmo com as suas ferramentas
 feita uma BABEL.

 A contemplar grande uma pirâmide.

 O século do bravo de uma tirania
 onde ossos tremulam nos braços da
 liberdade.

 Ó PLEBE QUE O TEU SILÊNCIO SE
 QUEBRE!

E que se faça rugir hirta 
a voz da tua agonia.

Em um poste anegrado onde águias
 arquejam TUA SORTE.

Dos teus lábios escuros os 
teus calcados desejos.

O presente ardente e estridente do
 ranger dos teus dentes.

A morderem os teus próprios
 beijos.

Entre mesclado e a fundação
 do teu dialeto com o pólen
 fragmentado dos monólogos
 da tua imaginação, e que 
acariciam o testemunho íntimo 
penetrante e sem direção.

A criação de uma parte sensível
 com o seu realismo de razão 
cheia de recepção, E SEM DISTOÇÃO
 dos surgimentos da dinâmica 
efetiva do significado do seu amor
 imutável.

 A personificar o inconsciente, 
e no interpretativo da sua
 inteligibilidade promover o seu
 personagem aos desejos que 
não suborna o seu espírito, e 
forma a glória sem disfarce do
 seu potencial das verdades.

Que bela condensação de
 um Dom Juan a viver na 
sua infinita sensibilidade!

 Entre
 enigmas e metáforas e a procurar 
criativo o seu elo nos secretos
 pulsos disfarçados do hálito que
 enche a sua boca!

Será um charuto?

Não se esgota em si mesmo 
os sonhos que fenecem obras 
dos mitos do amor! 

Olhos suspensos por fios de 
conduções que balança o seu 
coração, e o leva as peças de
 um cenário macabro, e no efeito criativo
 da sua criação os sintomas de
 devoção da afeição.

 Um labor
 faz soar os monumentais da
 beleza, espalhando e florescendo 
a ação do seu lugar de inspiração.

 A expirar a voz que manuseia a
 abundância entrelaçada de todos 
os seus suspiros!

Pois é festa e a caravana do
 amor vem pelo o deserto.

Da tua alma que em ruína 
se esconde na armadilha 
férrea.

E na estrada divina e retumbante
 a sua fé te eleva para o
 céu.

E o teu nome em
 uma estrela escreve.

Ganhar a vida e acolher o 
seu vivo, e assim dar sentido
 concebido ao sonhador de raízes
 simplista.

 Fixando as suas misturas
 pertinentes no viajar enamorado 
da sua alma sonhadora. 

A moldar a emergência dos
 seus suspiros para que esses 
estimule a revelação de 
entusiasmo do território do seu
 espírito, e na síntese combinação
 de uma porção de junção positiva
 e infinita, e sem interrupção na 
sua vida. 

NÃO SENTIR ILUSÕES!

Jogo dentro de mim cada 
réstia do seu odor incólume,
e faço explodir o amor ao toque
 do seu lume.

Habito elocutivo e afoito 
além-cume.

Onde espraio cada gota do
 seu perfume.

Abrange-me seguido o enfoque
 de um idealismo tardio, e 
que nas visões do seu mundo
 aflora o desenrolar da sua 
cadência de diálogos
 legítimos. 

A recriarem as primeiras aulas
 que foram perdidas no 
platônico da divina arte de amar,
 onde o seu escolástico apenas
 abordou, e não desenhou na 
sua pele os grandes relevos 
espelhados da sua face, e onde as 
suas linhas úteis faz rirem
 os lábios, e os seus estímulos
 trocam carícias com os dentes
 e língua pelo o prazer de
 saborearem as suas 
delícias.
OU SERIAM DESGRAÇAS?

Que transação
 metafórica de um ato que se 
amarra no seu campo de sonhos, 
e tenta a troca das suas imagens
 pelos os estímulos práticos e 
vívidos.

NOVAS ROUPAGENS! 

Onde estão os vais-e-vens da 
latência da alma com a sua vizinha
 e uníssona voz recíproca a trocarem
 a chiste substância? 

E afirmar com 
os seus traços peculiares que EU 
sou ELA com os seus fragmentos surpreendentes e tão cheio de
 belezas?

Intrigante consciência a se inclinar
 enlaçada por algo indivisível e 
doce, e ainda mais 
apaixonada.

ISSO EXISTE?

Quem não se divide nunca se 
acha!
ENTÃO E ME PARTO!

Seus vínculos de alternâncias 
explicam os pedaços dos meus "EUS"
 tentando retornarem a sua fração
 completa, e trocar ideias de 
cada uma das suas unidades 
que foram separadas.

SERÃO EMENDADAS?

GRITOS!

Mostra-me ao menos em qual 
tua parte estar o meu 
coração!

Em cima ou em baixo!
OU do teu 
lado ou no teu meio!

Entre os teus dois seios?
Pesteio!

Estridente 
é a excitação das 
faíscas dos olhos fulgurantes nos
 luminosos alvoraçados pensamentos,
 e que na sua espera de sentido 
localizam aflitas a região da sua
sobrevivência, e  essa toda alargada
 pelos os desejos que tombam 
inconscientes.

Execute
 a minha mímica porque
 já estou rouco e o temperar
 de um condimento já não enche
 a minha boca que faz 
cócegas.

 Pois
 nos meus lábios estar à 
inscrição de um ardor que vive 
impedido dos mesclares dos seus
 néctares, e na diluição dos seus 
entusiasmos sem limites, e dos 
impulsos que não têm direito 
aos voos do
 espírito.

MORDEM-SE
 E SE ENLAÇAM NA SUA 
PRÓPRIA CARNE!

A imortalidade
 de uma esperança
 em busca de um reforço para 
elevar o supremo das suas leis, e
 se apropriar da missão da sua 
fé em busca da apropriação de 
um colosso que fora esquecido
 no seu mundo em 
chamas.

Aplaudido 
e sublime é a atração
 a nascer conectada nas áreas 
musicais, e que são capazes de 
sussurrar o inefável. 


transitar bem
 elevada e com ar garboso de 
vaidade por ser 
amada.

 Apontando 
a procedência de um
 lugar celestial, 
e com grandes etapas 
elaboradas da arte de
 amar.

 E as suas 
musicas idealizadas PELAS 
as palavras
 de uma cadente matriz onde 
nascem os seus órgãos de 
brilho.

As 
fontes dos sons melodiosos 
dos seus pulsares.

TUDO ISSO ME FAZ TE 
ENXERGAR.
QUEM ME OUVIRÁ?

O coração
pulsar na atração
 conectada que postula língua 
profunda, e que ativa os 
tesouros que 
emanam sonhos e fantasias, 
e tão imensos
 de glórias jubilantes, e entre corpo 
e pele, e na guerra dos braços e 
olhos que estonteados, pulsantes,
 cheios de lágrimas...

 A se olharem 
dentro de um cenário gotejante, 
e onde canta a 
alma no seu tablado de ilusões.

 A 
comer do pão gentil e a beber o
 líquido das emoções.

 E que 
 rasga o santuário do gládio de 
uma bonança que se derrama na
 confusão dos gritos em tons coloridos
 pelas as plagas dos seus 
gemidos.

 A exultarem sublimes lauréis 
frescos de odores que se enchem
 sorrindo.

A potência 
da solvência no lírio 
da canção com a sua eloquente
 voz dos bailes das festas do 
coração.

 Oriundo
 dos sentidos que
 não se esgotam.

 É a
 leitura da 
parceria de todo o SER no mover
 dos atos da razão de ser um EU SOLITÁRIO.

A promover
 o artístico da interação
 de uma sintonia naquele que sou 
EU em um todo 
Âmago.

O preparador
 que se apresenta 
ao vivo, e na sua apurada gravação,
 o seu eclesiástico MUNDO sendo 
derramado
 por uma canção maravilhosa, e com 
declaração soberana dos efeitos 
dos seus ouvidos que escutam o frêmito
 agitar das asas sendo lavadas pelos os
 perfumes de essências e 
fluorescências de
 sonhos.

 A gravar
 nas pupilas dos seus 
olhos o seu nome.

Múltiplos
 e desafiadores é a 
visão de diversidades que olha 
os perfis serenos dos ensejos, e que
 se fartam nos clarões das chamas 
abrasadas da alma, e que também se 
deita no descanso das forças 
que se encontram todas cheias de 
poderes e majestades.

 A vestirem
 volumes altos 
dos sons que se lançam natos na 
âncora dos bochechos dos 
prazeres de paz.

Supremos
 desígnios que se 
amamentam na dança de obediência
dos climas que são enviados ao
 remetente, e que vive preso pelo o 
interior da gente, pois se excita e 
se cai e se levanta afoito no cansaço
 de um grande beijo que se 
acorda.

Arfam-se, 
suspira-se e se fecha 
os olhos para a vista interna dos 
atos, e que se movem e se encostam 
e levam fulgurantes o vivo das delícias
 que se inclinam.

 Sacodem e 
sopram e se tomam deles os 
golpes que molham.

 Explodem e 
revolve a imaginação que
 molda.

 E que 
no espanto se abrem os
 olhos para depois voltarem a 
dormirem no amável universo 
das suas fórmulas.

E que
 se formam 
na terra dos pés e no céu dos 
olhos.

Compelidos
os mimos causam 
apetites, e não se esquivam e
 se atiram brilhantes e solenes 
nas fragrâncias das núpcias relatadas
 de uma fome em transe.

Intensas 
trajetórias da subjugação
 de uma solidão com a sua 
codificação na memória, e a sua
transmissão pela a seiva do 
coração.
Oh! Devo apartar de mim 
mesmo? 

E no crepúsculo
 de um novo cantar
 poder andar pelos os caracóis
 inflamados de ruídos e novos 
sons?

Nutrir a minha
 boca da intacta flor que 
nasce no meu celeiro, e que busca 
calada o líquido mel do êxtase da
 liberdade?

E que emigra e foge!

Escava e na língua se 
enrosca.

Orvalho que no peito faz dormir 
a rosa.

Que se esgarça pelos o líquido do
 seu néctar 
a fiar.

E no seu aroma um coração 
a bordar.

O mesmo licor que há de me
 banhar.

Pois a polpa
 se desnuda do seu invólucro
e circula trançada com os ardores 
que lhe cobre.

No breve 
espaço do fechar dos 
olhos do seu 
sonhar.

 E quando 
neles se acumulam as 
dormências que mergulha
 sorrateiramente.

E tudo age...
  
A se
 moverem aplausíveis e 
aureolados nos vapores dos
 hálitos enamorados.

 E entrelaçados,
 todos amarrados, lambiscados de 
almíscar o seu cérebro predileto, e 
com uma sede de ardor, amado
 vapor fervente a galantear 
minuciosa a bebida que maneja
seu licor, refinado e brilhante no 
seu genial de 
sabores.

 Por que
 em tudo estar a sua 
unidade, e o seu original se conserva
 no éter de um átomo UNO, e na sua
 absoluta arte de desenhar e 
colorir as mirabolantes astúcias 
do seu senhor.

Oh!
 E como espalha a alma a sua
 música de prazer, e nos seus
 formatos de evocações a genialidade
 das suas tonalidades são vestes de
 louvores!

Cativar
 o mundo mágico que fora 
esmagado, e não perder a paciência, 
e assim...

 Para 
outra vez esperar as borboletas
 com os seus diálogos de asas 
abertas.

 A baterem
 umas nas outras
 em busca da primeira entrada do
 néctar, e do seu chá balsâmico e 
cativante.

 Submeterem-se aos doces 
espetados e espontâneos do fôlego 
dos seus suspiros de corações 
enamorado.

 Saltar,
 entrar e ouvir com olhos o derramar 
da essência dos conteúdos que o 
amor tem.

 E nele continuar 
livre...

 Livre a 
vagar no seu ar fresco, 
e também falar,
 e convidar, abrir e entrar, viver e 
sonhar às golfadas das suas cápsulas a despertarem a libertação adormecida, 
pulsar, tontear o toque das suas 
trombetas...

TODOS suspenso no ar.

Que belo secretário cheio de 
domínios!

 A 
estabelecer o seu sensor 
para epistografar em cada um dos 
meus dedos a marca dos seus 
anéis colossais! 

 Por que 
o seu divino se aproxima 
e ousa com o seu traje de 
cortesão apaixonada.

 A intensificar 
os golpes dos ímpetos frutos das 
suas raízes, mesclado marfim 
ajustado e rosado, e que pinta com a
 tinta dos seus susceptíveis sentidos
 a audácia dos sábios trocadilhos 
dos signos da sua 
linguagem.

Por que
 perpetuo será o seu 
estatuto enroscado na minha 
língua.

 Os milagres
 dos seus sinais
 serão celebrados cada vez que EU 
fechar as minhas pálpebras, e na 
vinculação da sua luz serei sacrificado
 para que ela viva na última 
primavera do meu
 espírito.
O TEMPO É CHEGADO!

QUEM EM MIM VIVERÁ?

QUEM
 ouvirá o perplexo do meu 
universo e não se apropriará da 
dominação das suas lágrimas na
 inquietação infinita da sua 
dor?

Teria
 pelo menos, e no acaso do 
seu silêncio...

A coragem de pelo
 menos perguntar quem 
Eu Sou?
OU,

QUEM VOCÊ É AGORA?

O teu
 grito na tempestade!
 A erguer gelado os teus abraços!
Trajado de um banquete de vontade!
 Uma fornalha que dentro de ti arde!
Referve o chumbo no vale da
 tua alma!

 Arrasta-te afogado nas suas 
águas.

A beber da sua ímpar 
lágrima.

O clarão solitário de uma luz
 que vem e se
 afasta.

Oh! 
Onde o seu facho se 
acha?

Por que 
pinta nos sulcos da tua face
o seu céu na constelação 
estrelada?

O calor 
saudoso das flores dos seus 
arranjos.

A te fazer voar como um belo
 anjo.

Etérea glória que floresce o
 vivo da tua 
história.

Opulência percorrida no vazio de 
uma inglória.

Rituais orquestrais de volúpias 
que ardem e devolvem.

 A ti um imenso céu com a sua
 constelação de vibrantes acordes.

Quem será tu agora?

Estrada confessada que se furta
 voraz a uma saída?

O que se consola e se evola em 
uma fria despedida?

A espremer um acaso de uma 
ferida que se agita.

Qual o teu delírio?
Uma carícia vadia que repugna 
o espírito.

Um doce olhar para disfarçar o
 teu grito.

Qual o teu delito?

Deserdado é a geração das 
entranhas que bebe o seu vinagre
 e percorre o vigilante inocente 
que tanto amou.

A maré
 é a mesmice e não 
articula a sua identidade, e o mito 
do seu sal é ambíguo e se 
amorfa sem alcançar a doce realidade,
 e paga o preço da sua estupidez 
por ser calada e não falar com
 gestos os seus medos.

Não decifrar
 os impulsos dos enigmas
 que se convergem pelo o interior,
 e que na sua diversão são apartados
 pela a convenção da pureza. 

Alienam-se petrificadas, mas 
vivas na assustadora aparência dos
 desejos.

EU SOU UMA 
MIRAGEM!
O meu real
 é um lugar sem razão, e desapartado
 dele estar o meu 
espírito que fora repelido pela a
 forma do seu 
pensar.

Um mundo
 estranho que age imperceptivelmente, dominado e 
puxado por uma estranheza que 
lhe dá o beijo de boa noite, e, um
passo em falso...

 Morre o existido.

O adormecer
 do fluxo dos suspiros 
se torna pedaços de receios medrosos, ilusórios e sem imanência das suas 
fórmulas e atos verídicos.

 E rompe 
o nome no seio, e a força do seu
 pecado determina o seu gesto
 irônico.

 Enigmático o tom de tristeza 
no seu adormecer, e não alcança 
o sonho rompido que lhe confere a
 vida antes do seu adormecido.

 Pois
 inquietas setas espargem as 
noites mal iluminadas, e nas 
madrugadas adormecidas um poeta 
nas nuvens com o fulgor de um 
fogo a espera das flechas 
envenenadas.

CAI O SEU CUPIDO!

 Um amor 
que dorme no chão com 
a preguiça de ser içado, e que
 vai ao encontro de uma figura
 fora dos seus pensamentos.

UMA FADA?

Um êxtase
 que vem de uma face 
fictícia, e com as sua entidades 
obscuras e suas negações confusas,
 e diante de um Pégaso que 
só quer voar em buscas dos 
Centauros.

Enxergando as mensagens que 
avançam nas vozes dos sinais dos
 ruflarem das suas 
asas.

 A capturar
 a energia inigualável de uma 
transcendência de emoção na 
psique das viagens do seu 
coração.

 Sendo despertado por um
 beijo.

Cópias 
de sentidos, traduções de
 múltiplas atualizações na alma
 humana, cascatas de objetos 
ilusionistas para fetiche dos olhos 
que olham, e um parasitário
 emancipado nas suas mentiras, e
 com o seu mundo alternativo a
 sujar a consciência delineada.

Porque
 os seus faróis dentro do seu 
dicionário são desviados, e os fachos
 da sua luz preenchem apenas o 
vazio cheio de sombras, e que se 
agitam, e amontoadas umas sobre 
as outras criam os impulsos 
descontínuos em uma alma 
esfacelada.

Imóvel atordoa-me o silêncio de
 um poeta.

As suas mil quietudes que respiram
 magoadas.

Descobrir o passado e corrigir o 
seu racional, e ligar a hostil ideia 
do número da sua 
irracionalidade.

 E assim
 trazê-lo para a nova concepção 
aproximada do seu incompleto, e 
que acredita viver isolado, e
 no seu intermediário lhe falar 
que ainda existe o seu 
significado.
MESMO SENDO METADE!


Eu
 penso e entendo que a minha
 realidade não é imaginária, e que
  o seu Cartesiano é um 
cosmo em devaneios, e a sua bela 
inteligência ativa e me convida a
 viver... 

MESMO BÊBADO E 
ISOLADO!
Por que
 contido estar o mundo 
nas combinações dos olhares, e o 
seu ponto de luz lida com os símbolos maiores da aproximação dos 
sinais que causam mais 
escuridão.

Capturar 
os seus dois olhos hesitantes 
e ficar cambaleando com o bêbado
 do seu olhar, adentrando-se no
obscuro da criação
 da sua solidão, e assim possuir a 
cauda dos seus desvarios, tentador 
no óvulo do seu nascer, dando voltas, chutando, rasgando e se movendo
 dentro do seu mundo cansado,
 voraz e excitante, transvestido 
com os prazeres da sua neurose, e 
embalsamado nas mentiras pintadas
 e hipócritas de uma cortesã
 flor.

Oh!
 Belíssimo é o frenético de
um toque flagrado e alargado!

Mostrando o passante os instantes 
dos seus relevos conclusivos dos 
desenhos do seu primeiro 
amor.

Por que
 se sonha com a ambição 
musical dos devaneios.

 A fazerem fila
 e sendo todos eles atendidos
 aos sobressaltos da pele estridente,
 e que saltitam nos gritos líricos e 
ardentes das furtadas brumas a 
nascerem enormes pelos os seus
lábios.

 Pois 
penetrantes as sensações são
 monótonas quando as suas melodias pitorescas atendem apenas, e com 
argúcias o silogismo do silêncio do
 infinito de um olhar.

 Propenso a 
se dissipar na volúpia dolorosa
 de uma insensibilidade, e que somente
 se quer ganhar, sonambúlicos 
eclipses de sóis ardentes com uma 
blasfêmia da claridade que se
 quer tocar.

 Muda abominação dos
 tecidos móveis de um corpo, e que 
a sua fragrância bruscamente a 
todos se oferta e se rende, e sem 
vergonha das cascatas de seduções
 que nele se quer  
buscar.

Um cortejo 
de boas novas será 
dado ao escravo, e as festas das
 suas águas crescentes afogará o 
batizado das orgias, os aromas
 roubados, extorquidos da fonte 
serena, azul astro universal da 
alma que vive agora no mármore do
 pecado.

O universo divino da pureza de 
um coração.

 A enxertar a sua 
índole nas intenções benévolas
 que enrugam as más.

 Sufocando-as
 até a morte, e assim purificando o
 legado de um grandioso espírito
 romântico.

 A interpretar o cabal do
 seu bom senso, elevando-o acima 
das leis da sua própria
 carne.

As asas 
da inteligência saídas de 
uma criação perfeita do SER, 
animado do mais belo e sublime
 dos pensamentos, e que nos seus
 diversos reflexos de amor revelam 
o despertar das virtudes.

 O grande 
progresso tocante da divindade que
 se eleva as glórias de um lugar 
distinto, e que nunca desaba 
nas divinas marcas sorridentes 
de uma alma bem 
amada.

Ecoar 
e gravar depois a suave 
voz que transita como confidente, 
e nos pórticos revestidos dos
 magnânimos esplendores do 
seu céu,
 consumir magnificamente o protetor
 das suas vitórias nas abóbodas de
 proezas dos seus eventos, e que 
cobre com elegância o sol de um
 coração ardente.

Que 
vastas regiões dóceis, e onde 
virgens e imensos perfumes vicejam 
a procura de um beijo.

Os 
ciclos maduros da sua seiva 
a respirar gentil tantos 
desejos.

Saídos 
dos gentis aromas que crescem
  cultivados por maduros licores
 íntimos, e que pulsam 
acesos.

A esperar o seu primeiro toque
 para saltitarem todos seus adereços,
 e sem defesa ficarem
 presos.

A fabricar o seu mel para a prova 
DA BOCA, 
e a sua cera prender os
 providos lábios que no seu estio 
estão tão secos.

Quem não 
compreende a alma e a
 sua razão no gênio do seu 
anjo?

A cavalgar nos carros que 
arrebentam o vinho e a faz 
sonhar?

Vestem
 em ais os seus raios, e 
que são avalanches crismados 
por alabastros, pelos os bafejos 
quebrados dos seus
 sussurros.

 A se desprenderem 
das praias dos seus beijos, purpúreos
 soluços do seu mar que seu 
coração sacoleja.

Descrições
 de tantas belezas sem
 ter como mostrá-las,
E CAMINHA IMPETUOSO e não 
estaciona, pois a esperança é o seu
 distintivo presente para acalmar a 
estrangeira na construção íntima 
dos seus sentimentos.

Benévola
 é a província que nos seus
 períodos de cansaços assenta a
 pedra do levantamento, e cava a 
sua dura face transvertida por um
 hábil uniforme, pois se corisca dos
 seus olhos raios de amor, solidifica
 o doce favo da sua língua 
abundando a harmonia.

À arte que
 verte as manifestações eloquentes
 das poesias cantantes que jorram
 da sua boca.

As apreciações 
de um gosto ensaísta 
a vicejar o ritmo na luz minuciosa
 de um romântico.

 A atinar a
 ênfase da reflexão do seu estilo 
garboso, e as suas intenções que 
estampam e se alargam nos seus 
olhos de paisagens de 
sentimentos.

Insaciável 
nos chamados do espírito
 onde a floração de um surto de 
alegria é o transbordamento das 
apaixonadas ternuras.

Descender
 e ser, e na análise de 
um coração, o suscetível a morrer de
 amor, e ser reconhecido de imediato, elogiado pela a marca que 
sustenta os avulsos cenários por 
onde os desejos são 
alcançados.
SOU EU! SOU EU!

Colossal,
 robusto, entranhas dos
 pensamentos, razão filosóficas dos 
legados que precedem as mãos do 
criador, e que saíam de uns olhares
 inteligentes.

 Espelho heroico das 
virtudes que brotam os fiéis 
meios de intenções castras, por 
que intacto é o cavaleiro destacado 
na predominância do seu assento, 
e o seu beijo estar maduro e 
fascina a grávida pelos os seus
 desejos.

A atração 
que identifica e liga 
o fascinante batismo de aspirais de
 seduções, e por excelência justifica
 os ardores que sinto.

 A pairar 
defronte do meu nariz o vínculo 
seletivo da sua forma intensa 
feminina.

Celebrações sincopadas de tantos 
apetites sublevados de ações de 
encantos e promessas 
verdadeiras?

QUERES VER?
ENTÃO ME BEIJE!
 Um leite
 que corre à caça 
da astúcia dos triunfos 
sedutores.


velocidade concebida sem 
desvios, e que conduz seus fios de
 licores para o alvo dos seus 
amores, elucidando os laços que
 se apertam para fecharem os olhos
 que se abrem.

 Pedaços de si a
 carregar o CONQUISTADOR, e com a sua matriz que inspira 
sedução.

 Emoções 
comoventes que se plantam na beira
 do olhar, onde a voz infinita da 
sua doçura são sinais a
 piscarem.

Extasiar-se
 do excelso da sua 
luz e se deliciar entrelaçados e 
maravilhados com as suas melodias, 
feixes de ais em sagacidades nos
 seios a se balançarem, entre gozos 
de prazeres e êxtases de amar, 
através das estripulias que habitam 
em um coração, e que querem a 
flor da pele tocar.

Um zéfiro
 a murmurar com os 
seus soluços infinitos e ecos imensos
 sobre a alma a sonhar.

 Desenrolar 
festivos os aplausos às margens da
 bandeira do espírito, e que faz
 voarem os estandartes majestosos
 de um sangue ardente a
 pulsar.

Redigir
 a convicção prazerosa de
 uma rosa, e que se apercebe
 de um adivinhar nas suas pétalas,
 onde o fecho das suas recordações
 são notas de transferências para o
 colecionador, e que dentro da sua pele 
coloca a cognitiva ponte da 
sua sobrevivência nas pulsações dos
 perfumes, e que descarregam no erógeno
 dos seus lábios a força que cinge 
a aura dos seus devaneios.

DEVO OCULTAR OS
 NOMES?

Desejos soterrados e secretos!

 A 
viajarem nas fábulas e mágicas, 
impregnadas de feitiços, penetrada 
na feitiçaria de um adepto da serpente
 que se desloca, e nos seus cultos
 tenta possuir o meu tesouro, joias e utensílios das riquezas ressonantes 
nos depósitos de um 
espírito.

Rasgar
 o corpo e do seu líquido 
tecer uma tela cheia de paisagens 
exuberante para perturbar o meu
 sono, e transportar em lua-de-mel 
os propósitos das suas
 núpcias.

 Coroar os seus diálogos e incensar as passagens dos seus sábios 
sabores.

 Ritos nas erupções 
do seu delirante fogo
 vivo.

Descobrir 
um atalho e subordinar
 no seu labirinto a força do seu 
poder.

 E com 
uma aparência radiante captar 
a sua força,
 e depois tombar nos seus objetos
 que se justapõem dos pés aos
 cabelos, e os seus polos dominados 
pelo o poder da sua luz,
influindo a 
matéria a um grau de imaginação
 jamais sentida, e assim lançar um
 grito de transição sem censura.
CONSUMA-ME!

E no 
mundo onde habita os fluxos 
somáticos das suas ideias de 
raciocínio e métodos dos seus 
desenhos e riscos do seu 
oral...
UMA COBAIA?

O tom
 de uma persuasão cita o 
meu lado interno como experiência
 da sua desilusão. 
  
E SOB
 o viés de reservas das palavras
 afronto o véu de um juramento 
que me olha, e assim quebro o 
selo da sua alegoria.

 O seu universo
 que tangenciava os ocultos das
 minhas preocupações que 
confessavam seu medo aos 
arcanjos.

E a sua
 chave foi descoberta, e o 
símbolo do seu sol já ilumina os 
meus olhos E TAMBÉM as suas
 frestas, e 
todos os emblemas dos seus enigmas
 caem por terra, e tem-se a 
festa da libertação da sua cruz que 
torturava a alma que era 
deserta.

 Faço 
as minhas recopilações, e 
fantasmas tentam falseados  
adultear as minhas confissões
 de fé, alterando e salteando os 
trechos convencidos da minha 
salvação,
 cauteloso, discreto e alheio às 
constelações dos outros que se
 adaptam apenas aos autores dos
 seus gozos.

 Eu queimo e condenso
 os cônscios sabores para lhes dar
 a viva liberdade de novos 
nascimentos, vestidos com a 
resplandecência das estrelas, caracteres divinos, e sem o corromper 
das suas brincadeiras faceiras e
 autênticas.

 A se miscigenarem nas 
coordenações perfeitas das suas 
videiras.

 Uma
 noite no deserto, e a pirâmide
 guarda a sua esfinge, enquanto 
as guardiãs magas da minha sonolência entrevistam os hipnotismos 
da minha consciência, e o faquir 
misterioso se deita nas tábuas das suas mentiras para ri da minha febre, e os mistérios secretos da serpente, e 
que em nome dos seus pecados
 tenta me deixar doente, e os meus
 camelos sentem sede deitados nessas
 areias escaldantes, e não mais 
regressam na caravana embuçada 
de cansaço.

 Inesquecível 
é a campina dos 
espetáculos dos seus mantos 
fascinantes. 

O dourado 
das suas luzes 
albergado nos sagrados resplendores
 das suas mensagens. 

A incendiar
 o carvão que se estende cheio de
 lampejos no seu coração, esculpidos
 por um anjo os altos relevos dos
 seus sonhos, e às cegas os olhos 
da esfinge balbucia o meu nome.

 O corpo
 estar tão LÍMPIDO e rodeado
 por estrelas que bebe a sua 
cúpula de mel, a nitidez em mim, 
o pequeno absorvido favo de perfume
 que rola na pele, algo puro e
 singelo, e assim acalmando o leão 
que me observa.

 Um zéfiro gracioso 
a sussurrar entre as pedras. 

Pousada
 fonte de um temporal que me
espera.

 Uma réplica de um perpassar sempre 
eterno, e com o mar aberto 
com o propósito
 de me levar.  

A tortura
 dos diálogos sem brechas, 
e cheios de manipulações dos seus
 traumas que são costurados na 
pele, e premidos pela a sede de um
 silêncio que estranha um ai” 
recôndito a cogitar por 
vida.

Entregar-se 
condescende e 
malbaratado a única fantasia que 
reclama do capricho da inocência.

Porque essa não se entrega aos
 dilúvios da alma, as admirações
 de verbosidade dos milagres 
extraordinários da carne.

E dentro dela se perde 
e nunca mais se
 acha!
MEA-CULPA.

Irracional chamada amante da 
superstição do seu 
poder.

Aparato 
adornado por um grande 
prazer.

Roupagens de irreverências e
 façanhas.

 Compreenderá o homem?

A sua
 história, o seu lugar aplausível 
de contos penetrantes, corpo em
 transe, mergulhado no granito
 vermelho, um sono profundo das 
façanhas que se escondem no 
sangue!

 Uma droga
 atraída pela a respiração
 tão desumana, emana e assanha a 
chaga, e do lado do coração uma
 flecha cravada por um cupido 
prestidigitador de um falso 
amor.

Céus! 
Enrolo a língua como um
 tapete da mesopotâmia!

 Circulação
 hipnótica das fibras da morte. Um 
véu de incerteza que hipnotiza a si
 mesmo, e em um terreno que abundam
 insetos.

 A 
devorarem até o ataúde do 
sonhador, os círculos dos palhaços 
com suas artimanhas constantes, 
e tantos segredos a se 
esconderem.

 Uma 
alma pesada nos alçapões
 secretos dos seus prazeres, e a 
folhear o juramento da inocência 
cantada no poema lírico da 
paciência.

Oh! 
Que sensação intervém o
 drama dos socorros na boca
 que são mastigados?

 A excitar a 
arte de um sábio! 

A memória 
que na velocidade dos seus
 signos se alastram a abrandar
 um só gemido.

 Cérebro visual e 
receptivo a receber um grito.

 Mnêmicos conjunto dos princípios da 
magia.

Afagos turvos
 que se enlaçam nos laços
 da alma que não vigia. 

Decifrações das engrenagens 
QUE CONTÊM os ardores de 
uma orgia.

E eu pairo sobre a face da
 luz!


a terra e o céu estão vazios!

 Criativo
 e latente é o lampejo de um raio 
que se mostra na sua altura 
intangível.

Movendo vibrante o estrondo 
das suas entranhas e a moldar por 
instante o mítico do seu 
nome.

Falar de coisas invisíveis: 
O sagrado e o profano!
 Beber 
e dormir e se sentir homem.

Alma sequiosa a olhar um oásis 
dentro de uma concha que sussurra
 o seu nome.

 Um fenômeno que no
 seio se levanta.

 A entrada triunfal e misteriosa 
de um coração em 
chamas.

 O feminino que anima e mata o 
homem.

 A natureza dentro de uma
 sexualidade que alimenta a 
fome.

Adoçar
 a consciência da minha língua,
 e na lógica construção do seu mel 
irradiar desejos discretos e graciosos 
por uma MUSA, e no  universo das 
suas preleções indagar do seu próprio 
mundo dentro das poções dos seus
 amores destruídos.
CADA PORÇÃO TEM 
NOME!

 Um talismã 
enfeitiçado a criar ilusões hipnóticas 
das suas falsidades nos ciclos de 
fases dos corrimentos da sua 
estranha emoção, e nas folhagens
 de uma árvore com o seu calendário
 de folhas caídas.

 A corporificação da 
pureza a iluminar a revelação da 
receptividade de uma personificação
 do espírito volátil em recuperar as
 origens das suas 
visões.
  
O lugar da consolidação 
das glórias das correntes
 dos seus frutos, 
porque os olhos da nova babilônia 
são ovais, e a abundância das 
suas seitas são sinais episto 
grafados naqueles que nas suas
 peles pintam os seus 
altos-relevos.

Olhos os meus vasos e eles se 
enchem de pureza.

 E a graça 
das suas batalhas me eleva,
 pois estou pintado, estampado 
nas suas cerâmicas,
 e a serpente com a sua gnose não
 consegue alcançar o sol da minha 
alma, e a sua atração oculta não 
me levará a sua igreja de perdição,
 porque a sua penumbra é calada, 
e os seus olhares sorridentes são 
estrábicos, e com lâminas nos 
seus dentes cortantes.
  

Pois 
cresta ardente a sua fonte 
o delirar do seu fogo que não é
 santo, é profano!

Um
 leão no jardim da paixão e 
uma meia-luz a brincar com a sua
 juba. 

Mesclados 
por urros e lambendo 
as patas que atenuam a rítmica 
tônica da tensão do deslocamento
 do seu coração.

Um olhar afoito, encanto que
 viaja e resgata a cura da 
formosura, entretanto existe uma 
jaula objetiva a separar a medida
 de uma paisagem eloquente com
 os seus títulos e peças de afinação, 
porque se insinua dentro de um 
olhar vibrado as plagas fascinantes
 de uma alvorada no coração do
 seu poema.
O LEÃO BRINCA E NÃO
 SENTE FOME!

 Uma ruga de ciúmes, 
e dois lado amoroso  com uma 
superfície de urgência que segreda 
um corpo de mulher, e uma estrela 
líquida na intimidade profunda  do 
seu diálogo sussurrante, pois 
trescalam os perfumes das noites
 dos jardins das flores, e Eu-abelhinha
 gero uma atmosfera de adoração, 
ansioso e a espera da exortação
 da alegria dos seus lábios.
  
A vestir
 o seu manto azul e sábio, 
 estímulos que se apoiam em um
 convite tão enamorado.

 Uma memória intensificada
 a conduzir Vênus 
a flauta de um apaixonado.

 A flutuar na memória o ardor da 
saudade.

 A matar
 Ofélia que se arrasta com
  os seus complexos por não ser 
assim tão amada.

 Pois se afoga 
nas lágrimas as alegrias de uma 
erupção dos diálogos, todos eles
 juntos, reunidos a ofertarem seus
 cânticos a amada.

 O recanto
 dócil de um espírito a soprar  
vívido a água que pinga
 gota a gota o 
SEU REFRIGELO.

A fusão do fogo cheio de vida  
 na ponta de uma ramificação que 
adorna o símbolo dos pegares 
 dos braços, e sobre o signo de um 
evento por onde aponta a 
língua.

Elaboro
 os meus papers e os
 levo a julgamento de uma mesa 
autoritária, e os meus artigos 
não são científicos.

 Além-Eu são
 hipóteses de onde provêm a 
epistologia de um projeto de pesquisa
 dentro de um espírito, e com 
suas fórmulas e gráficos das crenças
 veladas da alma em transe e
 chamas.

TUDO É UM MAPA!

CORRER 
DENTRO UM RIO DE
SANGUE!


coordenação e posição de um
 rebanho que sai a beber água
 e só retorna ao seu amo quando
 voraz o Chagal ataca, e em busca 
de refúgio para a segurança do seu 
fôlego.

É loquaz
 servir apenas com o 
intuito de ser escada de um céu
 absoluto.

 E eu conjeturo todos
 os meus fantasmas para que 
abandonem as peças fundamentais
 do seu jogo.

 Porque o meu 
quebra-cabeça já remonta as 
memórias que foram despedaçadas,
 e não mais haverá rasura nas
 linhas das suas 
verdades.

Por que 
pousa a borboleta no meu
 presságio, e eu não mais sei 
de quem é o lápis com as suas
 regressões de rabiscos vivos  
a insinuar que eu não mais estou 
vivo!

Oh!
Não me calo!

Perfilhadas
 são as ênfases de 
um romântico, e cheios de adereços
 e um potencial de contingências
 em uma personalidade que 
norteia as correntes dos olhares 
humanos, pois açucarado é o
 figurino das virtualidades das 
suas verdades, pois o aplauso é 
o método da lição do seu caráter
 que lisonjeia cada lição 
retirada da sua calma.

A caricatura
 de uma explosão 
amorosa é uma Atlante com 
o seu imenso peso nas costas,
 e os seus belos pomos dos 
jardins das Hespérides não são 
imortais, e suas serpentes sustentam 
os parentes da separação.

Oh! 
Quão perpetrada é a deserção
 de um anjo com o seu semblante
 irônico!

 Uma 
rebelião onde o meu 
inimigo espalha gargalhadas, 
provocações de um opositor que na 
sucessão dos processos do seu
 julgamento criam ocorrências 
mentirosas daquele a quem 
eu sou!

Desassocie-se
 de mim, ó pérfida
 luz que assalta e viola os meus
 pomos ofertados pela a misericórdia 
da salvação!

 Pois a minha 
vitória será duradoura e serei 
possuidor de todos os propósitos
 que existe no CÉU.

Pulsante
 na peleja meu anjo me 
toma e me lança, e
com o seu exército me persegue 
em um labirinto profano.

Fala ele:
Torne-te agora mais um!

Semelhante 
nas formas e modos de um 
mundo que pelos teus pecados
 aclamam!

SEJA HUMANO!

Beberá
 da corrente o pranto de reverência
 que orgulha o homem.

A explosão
 de uma ciência não 
consciente.

E tudo
 o que acontece no 
âmago de um ente.

A deixar
 partículas na alma 
que padece e sente.

Manifesta flamígera a matéria 
que se oculta entre peles,
e de todos os seus profanos
 a carne come e bebe.

A
 esfera que cai no esperma 
que fertiliza a terra.

E morre
 o equilíbrio de influência 
ingênua que se enterra.

E assim
 faz rugir o homem, e agora
 se forma em fera.

A labutar
 uma analogia diante de 
olhos que se entristecem.

Fantasmas
 que ameaçam os 
desvios do caráter.

Violações 
das razões, e que não castram
 os filhos do silêncio, e que nos
 corações usam o artífice dos 
pecados para profanar as promoções
 de langores dos olhares nas 
queimações de todos os seus 
desejos.

SEJAM MAIS HUMANO!

SOLTAR 
 o meu cavalo e escapar de uma víbora.

POIS ANÁLOGO é o seu psíquico em mim. 

Porque
 mediador é o meu reino cheio de beleza sem fim, 
e frágil é o arquétipo de uma SERPENTE 
sobrecarregada do manifestar 
da sua sincronizada casualidade, e que se liga deste 
aos olhos a arderem ultrajes dos seus  frios.

 Flácidos cansaços,
 espantalhos cômicos e magros a abrirem círios de
 aço.

Seu morder
 fértil que se gaba e cava no mostro o seu 
utilitário.

 E quem 
brinca com ela acha as flores roídas das emoções
 corrompidas  que não falam.

  Espelho profundo no 
fundo da sua oração que faz sorrir a
 alma.

 A condensação
 dos signos em um universo a vigiar a
 propriedades dos seus passos.

 Atuante os reflexos de 
contemplações agressiva da energia  das águas límpidas de
 belezas joviais.

 Abrir-se
 as formas das suas substâncias.

 Uma
 aliança de convite aéreo  que se esgarça no hálito da
 boca.

   Imortal alma de dualidade.

 Onde uma se afoga e na 
outra começa a brotar e a originar a visão de uma luz 
deslumbrante.

Por que 
dos sudários já se rasgam os beijos ocultos,
e no meu cavalo já nascem suas belas asas. 
O seu indulto!

E decorados 
e súbitos seus voos gentilmente
 se abrem...

Em
 busca dos mais belos e maiores frutos.

 E atento o
 pensamento esvai as formas vacilantes dos
 cânticos.

O guia
 que verga a solidão de um 
retirante.

Intrigante
 a luz viva da compreensão que indaga
 a perplexidade do drama de um
 corpo sem alma.

A se dissociar
 intrigante do espírito 
que se separa.

E não
 será cativo o meu cavalo que se 
esquiva.

E que brandamente sua cauda 
agita.

Não
 participará de um banquete  NOCIVO.

E não
 se quietará diante desta  SODOMITA.

E voará
 em busca de uma nova vida.
Além do seu infinitíssimo.

O encanto
 meditativo não será descartado

das suas elegías.  

A MINHA LÍNGUA NECESSITA DE UMA
SÓ GOTA DE ÁGUA! 


Brasília, 11/04/2015

Tão cedo e cheio de lágrimas.
10:12

Uma noite que não passou.
Ouvi uma voz sorrateira:
"Amo tu..."
Quis saber quem era o seu 
AMOR.
Nada revelou e a minha noite não
 findou.

EU SOU
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas