sexta-feira, 25 de abril de 2014

O NASCER DE UMA ROSA


Diante dos olhos.
A desejar o coração.
A sonhar a alma.
E flertar a boca pelos  
BEIJOS 
dos seus lábios de sedução.
A ROSA É A MINHA FLOR?
OU A
MINHA FLOR É A ROSA?

A LIBERAÇÃO DO GUARDIÃO
DO SEU
FOGO.


  Nasce a adoração.
 Reis e Magos ofertam

 PERFUMES e INCENSOS

A ROSA

agradável e gerada
 pela a luz divina. 
Com o cosmo do belo na 
sua face.
 Símbolo da renovação 
equilibrada dos primeiros 
risos de primavera 
dos seus lábios. 
A se despertar da 
sua concha fértil.
 A ninfa das flores 
a flutuar bordada.
 A esvoaçarem odores e 
sabores das insinuações 
das suas volúpias que vêm
 para perturbar e 
fazer o coração sonhar.
   ADMIRAR A PRINCESA ROSA COM
 O SEU CÁLICE E 
O SEU CORPO
 CHEIO DO 
VERBO VIVO EM TODAS AS SUAS 
CORES.
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E O ALOÉ, 
O NALDO E O 
AÇAFRÃO
 OLHAM A MAGIA DO ABRIR 
ABRASADOR
 DA PELE DE INTELIGÊNCIA 
SOLENE E PURA. 
A FAGULHAR OS INSTINTOS DOS 
OLHOS DOS TRÊS ADMIRADORES QUE
 SE ENCANTAM COM A FILHA DO FOGO.
 A SE DESABROCHAR juntas com AS 
SUAS MELODIAS DE AROMAS a 
Embriagar TODA A CRIAÇÃO 
DO UNIVERSO. 
A CREPITAR O SEU
 INCENSO QUE SOBE NO SUBLIME
 BOSQUE QUE SE TONTEIA. 
ARDENTE A LAPIDAR OS DIAMANTES 
DE ÊXTASES DA ROSA QUE 
FECUNDA A SUA TERRA.
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E ASSIM NASCE
A ROSA A SE EXPRIMIR E ESCREVER 
DESLUMBRADA AS PRIMEIRAS LUZES 
QUE CAEM. E FAZ VOAR O QUE SE 
ELEVA ENTRE AS SUAS PÉTALAS 
DE ÂNSIAS, E QUE SE MEXE NOS 
SEUS PASSOS.
O SEU NÉCTAR.
 DOS LASTROS DAS LUZES QUE 
TOMBAM SILENCIOSAS, E DEPOIS
 RUGE ARDENTE, ÍNTIMA E INOCENTE
 NA SUA FORMA QUE INSPIRA 
O SEU INTENSO CORAÇÃO CANTOR. 
A ENCANTAR O DIVINO AUGUSTO
 DO HINO QUE JORRA COM O
 SEU DESABROCHAR.
O LICOR!
Um perfume divino! E com gosto 
sublime e cores infinitas, e 
ainda enevoados de forças 
profundas na música pura que 
faz dançar o seu coreógrafo 
pelo o seu odor, e no equilibro 
dos detalhes do desabrochar
 da flor, eis que se abrem 
no seu levantar volumétrico 
e simétrico. A movimentar o
 plano das suas ardências.
AS SUAS CORES 
A decoração das suas curvas
 ardentes e com proveniência
 do estilo de feitos aprazíveis
 no introduzir das suas 
composições de sensualismo.
E o salto das suas sandálias é
 tão romântico!
Mas é uma flor?
onde

Que belo intérprete 
de emoções!
 A observar o significado do 
seu nascer no espelho do 
símbolo da sua pintura de 
força. Um ciclo evolutivo 
de transformações, e onde em cada 
sopro do vento ela se torna
 mais linda, desejada, amada
 e querida PELOS os fluídos 
dos volumes dos olhos que 
se tonteiam na espontaneidade
 agitada do seu cânone
 de cheiro. 
A transbordar
 o viajante que na névoa do 
seu doce se traduz a sua
sensibilidade na renovação
 linguística e poética de
 um romântico. 
Gravador que 
a tudo enxerga e dilui a sua 
visão em frescas aquarelas 
vivas de cores.
Oh! Com o óleo melhor se aplica
 a técnica!
Sirvo-me da sua cor, e os 
remoinhos dos seus odores 
se aplicam na matéria do céu 
do meu campo, e que se verga 
inconsciente ao sonho fantástico
 e corrente pela a sublimação 
e subjetividade de toda 
a sua matéria.
É
tão bela!
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A comunhão do seu
 real exalta 
a interioridade das razões
 que
 mergulham nos impulsos 
sublimes do ser.
A unicidade do seu mundo 
se abre, 
e vincula-se a sua alma que 
dentro dos seus olhos se 
molha
 de brilho, e que se abre a 
juventude do seu viço no
ruído das asas das suas
 pétalas, e que se formam no
 participar das suas cenas 
pelo o céu aberto dos meus
 pensamentos,
 e esses se deitam nos 
elementos
 do seu palco para aplaudir a
 sua órbita. Por que incide 
sobre ELA a luz dos olhares,
as palavras cambiantes, e o
 efeito do seu espetáculo 
mostra 
a cena íntima onde eu a
 guardo.
 É no 
meu coração.
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A agitação 
na ebulição a
 desfrutar da perfeição do seu
 primeiro abrir de botão.
 A promover dentro de si mesmo 
a agitação das suas fantasias e 
ao ar livre da sua calma 
deliciosa e ansiosa.
 Variando a viração
fresca e pura do seu perfume. 
Impregnado de um sol ardente.
 A correr na brisa verde da 
sua estonteante fragrância. 
Aglomerações de estímulos 
coletivos a colherem as 
buliçosas
 ordenanças dos seus 
múltiplos sentidos. 
A desenhar a flor na 
imaginação 
da mente o seu passeio pelo 
o interior de um coração que
 tanto lhe olha. Ceia e erice
 o seu tato para beijar a 
mais preciosa das flores.
O enleio dos seus beijos 
tateantes que a cada passo 
se abre como se buscasse mil 
abraços, e que na sua 
exuberância, passo a passo
 e prodigiosa, incomparável
 já nasce tão cheirosa e
 radiante, e a deixar se
 mostrar
 quão grande é sua sensibilidade
 espontânea, e já abraçada
 pela a sua sexualidade e pelo o
 amor de quem 
tanto lhe olha.
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Perscrutar o seu doce
 e nele se
 desintegrar. 
Um amante a brilhar
 na sua apreensão, e a lhe falar
 com olhos reveladores as suas 
tonalidades na revelação 
sensorial do seu cheiro
 unificante.
 A informar às ideias que 
transcorrem no associado da sua 
suavidade e nos seus encantos. 
A molhar o seu sugestivo as 
gotículas de vida, e que nesta 
transitoriedade  se intensificam 
os ais dos seus gemidos, por que 
a sede do coração se mostra
alargada pela as
constantes buscas das suas
 magias. 
A iluminar a inquietação da
 perfeição que brinda em um 
nostálgico sabor de admiração.
Abre-se cada vez mais linda! 
Indagando no espelho a comovente
 face do seu feminino, e 
no acúmulo
 repositório dos rastros das 
estrelas que se desmancham pela
 a sua beleza.
ÉS A ROSA PRIMEIRA!
Que olhar andante! Simplício 
e íntimo no angélico sabor
 do falante!

O mágico dom atribuído 
DAQUELE que ao seu nascer te
 olha e te saúda, e que agora
 também tanto
 TE AMA.
A rosa que eu olho tem nome.
Não importa a sua cor:
vermelha, amarela, branca ou cor-de-rosa. 
A minha simplesmente
 se chama:
ROSA!

Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília 25/04/2014
Nossa! Tudo me doí!

00:55

quarta-feira, 23 de abril de 2014

NÃO ME OLHES ASSIM!



EU TENHO SAUDADES
M 
DE MULHER.

NÃO ME OLHES ASSIM

POR QUE...
VOCÊ É LINDA E
Acessa os
moveres abertos 
das minhas fantasias. E que falam e 
se excitam nos entusiasmos dos 
movimentos das tuas pupilas 
formosas que governa até a minha 
voz quando me olhas. E se espalha 
aquebrantada e desfalecida nos 
sons da minha boca com decotes 
transparentes de desejos. A voarem
 e encherem as cordas vivas do 
coração que
bate e treme.
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E treme e bate sensível a 
aproximação da harmonia da tua alma 
de luz, e que na reunião íntima do teu 
perfume, a música do teu delírio 
me convida a cear contigo. 
Eu escuto vindo do teu coração o
 barulho do tecer das cores 
sentimentais nos concertos dos
girassóis vermelhos do teu âmago.
 Uma fusão mágica dos efeitos de
 um poema que inspira e toca o 
experimento inconstante de uma 
consciência que se derrama e 
pede mais e 
mais de ti. 
E EU ME DERRETO...
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MAIS e mais com os pulsos 
maravilhosos das tonalidades 
que pintam as paisagens dos meus
 olhos, e dos meus lábios e 
também do meu rosto, e até o 
jeito do meu andar. 
A dançar 
flutuando no mar presente e 
tonteado do entardecer dourado 
da tua em face, e que captura 
elevada os risos abrigados
 de felicidade.
E neste combate do meu corpo, e com
 meus olhos embriagados e gravados
 de emoções em todos os traços
 do quadro da tua paisagem que 
 me fala:
Meu Deus! Aquieta-te, pois
 ela é fada!
Eu tremo e não falo nada!
Adormeço e me bate o frio 
que me aquece. Estremece celestial
 e não se esquece do meu corpo que 
se embala e para. 
Agita-se no 
instante que pede força suprema e
 soberana aos ecos dos sonhos que
 se enchem e se derramam.
 Ardendo,
 batendo e soprando os sinais de
 um vento que me faz estranho!
Mas isso tem nome?
Estou amando?
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E pousam os sorrisos emigrados
 da alma. Ousados momentos que 
pairam na janela dos meus lábios
com o ar de cumprimento dos
 instantes em que o meu coração
 sonha nos mortais ais de 
sofrimentos. 
Mas são doces!
 E move o cântico do bordão 
do cordão dos sentimentos 
que se enlaçam. 
Afaga-se como um incenso a se 
espalhar em um hino nupcial 
a beira do flux sem fim da
 flora da brisa linda. 
A banhar molhada a fonte dos 
olhos caprichosos que espalma 
o luar do amor que fala:
EU SOU ASSIM!
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Sugar o afável pessoal
 que domina o gestor enamorado e
 temperado com o seu senso de
 vivacidade de espírito, e no
pródigo mel da resina onde a
 insígnia do seu poder conquista
 e domina. 
O luminoso ambiente de austeridade 
que na sua comitiva leva a alma
 os sonhos de toda a sua
 realidade e que fascinam.
Abre-se o coração e derrama a 
sua substância.
E carrega e distribui o pão 
da sua fome.
E eis que um sinal se encrusta
 no belo nome.
Da boca que chama e respira a 
sua fragrância.
Que bela e tateante eloquente 
inconstância.
De uma fome que carrega 
sua própria semelhança.
Olha-se e também se atira na 
sua bela dança.
E se escreve no coração o 
colar da sua exuberância.
Eu estou pronto para obter os
 ornatos dos seus sonhos.
A caligrafia com o seu e meu 
nome grande e santo.
Bordados na minha face cheia 
das suas pompas!
E assim sentirei seus belos 
traços risonhos.
A brilharem as belas pérolas 
do seu manto.
Transbordantes com as 
suas estampas!
OH, CÉUS!
QUAL DELES PRIMEIRO
 EU ME LANÇO?
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Possui-me, ó mais cândido e 
sublime licor vivo! Pois cifro
 cantando os teus acordes, e o
 bastão de ouro do meu fôlego 
desenha a tua face apaixonada, 
por que ele se apoia nos teus
vestidos de festas, e nas suas 
cores brinca com as 
suas borboletas.
E NAS estampas dos meus
 pensamentos se anuncia a tua
 habitação divina e personificada
 da morada conhecida dos 
seus olhares!
Pois vivo a tua luz. 
E os teus ornatos se derramam 
pela a minha boca a espera dos
 teus atrativos. Modelando o 
ritmo criativo e condicionado
 das memórias delicadas dos
 teus afagos, e na composição 
do poema que sempre apalpo 
para modelar em mim todos 
os teus 
gestos e enlaces.
Amarando-me ao 
teu cordão!
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E EU GELO!
A desenhar o teu cenário que se 
desloca e se manifesta ousado
 até nos calafrios que me veste.
Que bela descrição tomada por 
um anjo que no seu detalhe vem 
com sua força vital estendida 
e desenvolta a jogar uma 
lâmpada de contemplação, e que 
se desdobra com o seu
 fascínio para a transformação
 do seu sensitivo magistral. 
A se fixar com elegância e 
ousadia em cada risco dos 
olhos que se encantam com 
a sua arquitetura.
Doa-me as tuas vestes 

resplandecentes porque eu 
cuidarei dos seus eventos, e 
fortificarei os seus alimentos
 para a consagração eterna 
da tua e minha existência.
Apropria-te de mim porque eu sou 
os relâmpagos incríveis das 
promessas do teu casamento.
Abre-me forte com as dosagens 
dos teus ânimos a banharem o 
meu rosto de felicidade.
A minha voz não se calará, e o 
meu louvor por ti sempre adorará
 os milagres dos crochês do 
gráfico do teu coração.
Sonora e difundida é a 
conflagração do ideário da 
tua origem nas durações dos teus
 mistérios tão belos.
E eu vivo a tua atmosfera na 
afeição da tua estação de 
germinação que é captada pelo
o meu coração, e que nesta 
transmissão de emoções
 sonha e espera. 
A recepção dos meus 
lábios de encantos. 
O prelúdio das audições musicais,
 e também ouvintes das tuas 
correspondências.
 A desejarem a propagação
 dos teus sorrisos para avivar a 
MINHA matéria.
RESPIRO E ASSIM TE ESPERO!


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília 23/04/2014
20:00

"Dormiremos cedo a olhar mundo de mágoas."








segunda-feira, 21 de abril de 2014

CORAÇÃO EM CHAMAS





A ESTRELA de um afago
 estar no vórtice do
 coração. 
E giram as suas ações de sonhos. 
O movimento de um sentimento a 
irradiar uma luminosidade 
evolutiva pela a alma, e que no
 seu silêncio... A oração da sua 
adoração 
é burlada pelo o medo.

EU TENHO MEDO!

ENTRETANTO...
Escorre o líquido 
suave em feixes noturnos de 
desejos,
 e a sua névoa desliza e roça 
ululando as brasas que acendem 
o corpo adormecido. 
Ambiente memorável e 
aconchegante para as degustações
 românticas. Pinceladas com tons
 de framboesa, e onde em segredo,
 a menta fresca de uma mente se
 refresca por dentro com 
o néctar que se 
derrama bêbado.
APESAR DO MEDO.
fumaça
E anda a queimar 
as provocações latentes com 
os seus diálogos feridos de 
desejos
 a se soltarem. 
Fugidos dos gritos em 
combustíveis de gemidos. 
Atrevidos e guiados pelo o 
clarear 
inflamado do agito.
 A se alastrarem nos olhos do
 mapeamento latente
 DA VISÃO. 
A se espalharem por
 todos os sentidos.
EIS A VIDA!
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Portanto,
Oh! Não devo
excitar o seu prazer! 
Diluírem as luzes dos meus olhos
 já combalidos a latejarem
 apertando o proibido, e
 neste vaivém eles exprimem 
a comoção que se esconde 
entre as suas insônias serenas,
 e sonhos de sede e fome a 
se derramarem em lágrimas que 
não se estancam. Por que a 
profusão das suas memórias
 são incensos que partilham
 de mãos entrelaçadas a 
primeira dança da sua companheira
 sensual, e nas noites 
estreladas dos seus olhares 
se juntam perdidamente a se
 desprenderem orvalhados no 
florido molhado das suas 
carnes.
Os aromas.
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Um frêmito umedecido
a enevoar um langor febril das 
 veias dos grandes olhos. 
A se espalmar úmido na chama 
do coração que enleia o folhear 
antes perdido, e agora 
encontrado e erguido.
Revelas-me!
O teu destino, ó sensual! 
E desperta formosa os giros
 de todas as glórias dos 
teus morderes, por que teu 
instinto divino faz viver 
despertando o fogo adormecido 
dos ventais de soluços que 
no peito se abrigam.
Venda-me os olhos! 
E jura que vais me doar as tuas
 aventuras! Os braços e pés dos
 teus apertos. O prazer que 
apalpa os olhos e os fazem 
adormecerem fecundos no seu 
mundo rendido e ditoso dos 
seus seios. E não me deixe 
e nem me esqueça das estâncias
 e das auroras de um mar que 
se exila e faz jorrar 
a sua vida.
As noites 
das tuas brisas causam murmúrios
 e faz correr o cheiro das 
tuas flores no arraial 
exótico dos desejos.
Perfuma-me 
com as tuas carícias, e 
alucinado me faz cismar da 
formosa onda fervente dos teus 
pensamentos.
 A esporar teus degraus amplos
 e subir as tuas escadarias de 
sedas e untadas de 
tantas fantasias.
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Ah! São ânsias 
ofegantes que acordam cheias 
de volúpias! E nuas, airosas
 e infindas passeiam no lume
 do perfume que tanto
 incendeia.
Oh! Deve 
me banhar a fronte? 
A escutar tropeiro o seu cogitar? 
Por que eu tenho tanto medo?
Mas é um encanto,
pois eu não me esqueço 
de à tardinha SAIR a soar 
alvejante a Sua voz modulada 
e cheia de arranjos a olhar
 o bardo e 
dizer:
Eu te amo tanto!
É um fervor
de soluços a caírem das nuvens
 dos afagos. 
Um mago brilhante e divino 
das chamas dormentes. 
Embebidas de moles olhares 
a se refletirem banhados 
de relvas da pele.
Errantes a suspirarem nos 
ouvidos da paixão.
 A declinarem beijos vivos 
com aroma das jornadas dos 
seus êxtases a se soltarem 
dos gozos das aventuras. 
Maduras e frondosas as unhas que 
arranham, e nas suas feridas 
APENAS...
HUM...! PRAZERES!
Lança-me o teu
candelabro vestido com as
 madeixas dos teus cabelos, e 
embrulha o clarão da minha 
vontade. Jogando-a ao chão. 
A correr unidos nos sonhos 
infindos QUE SÃO inspirados 
pela a 
luz do encontro das juras 
do amor, e com círios de 
leito a sorrirem ouvindo 
o ferver do
seu vinho.
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Faz rugir
o teu vendaval. Sacudindo o 
lago onde eu te bebo. 
A viração azul das águas onde
 eu te banho, e onde vicejam 
e beijam meus lábios teus 
belos seios.
Não me aquiete dos risos, pois 
despidos estão meus olhos para
 receber o calmo brandear dos 
teus dedos. A se vergarem nos 
sopros que alongam e inundam
 a flor do teu perfume que 
TANTO cheiro.
 As gotas suaves que juntas 
dançam rodeadas de MIL TONTEANTES
 BEIJOS, E QUE AOS TEUS LÁBIOS cedo.
Conta às jornadas 
dos meus risos, e o pó dos seus 
laços que se enfeitam soluçando 
diante da coroa que me prende. 
Pairando no cio dos peitos
 com os seus cíclicos devaneios 
A DERRAMAR O TEU LEITE.
OH! EU BEBO?
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O ÁUREO recheado.
O manjar com a sua imortal cura
 a ressuscitar as sensações 
que experimenta toda a carne.
 A poderosa refeição com fragrâncias de olímpicos perfumes. 
A recuperar o fôlego do absinto.
 O odor com o seu esboço profundo a se expandir na boca, nos olhos e na alma.
 As generosas folhas verdes 
que são colhidas, torcidas 
entre os dedos, e de 
raízes expelindo...
SUMO,
Aromas,
Sensual ternura de loucura.
A ALIANÇA
DA FELICIDADE
O banquete da música do coração DEDILHADA no lagar do altar da paixão PELOS OS DEDOS.
Em uma taça que se inclina e se
 derrama o seu conteúdo.
As espumas fortificadas.
De mel e flores rastejantes.
 E um vinho a se encher 
de seduções.
Por favor! 
Traga-me essa bebida!
 DELA TOMO ATÉ FICAR
BÊBADO!
E O MEDO?


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

13:21

PARABÉNS BRASÍLIA!

Brasília 21/04/2014
"Apenas o silêncio de quem trabalha à fio DE OURO no 
lírico dos sentimentos."
Nossa! Aquilo não era um peixe, e sim... SEREIA!