sexta-feira, 5 de agosto de 2016

BEM-AVENTURADO!



Dizei-me! Dizei-me!


- BEM-AVENTURADO!



POR QUE
Alada é a sua matéria
 que goza na minha a autonomia, e que navega como alabastro nos versos brilhantes da chuva do seu esplendor, e entre gestos delicados de afetos, talentosos mantos que cobrem os lábios macios, e onde o seu volumoso sabor de encanto borda a túnica das flores feitos desejos na DOCE pele. 

Explosivos desenhos
 inflamatórios e impressos nos pensamentos. Ornado banho de pérolas com SENTIDOS MEDIDOS pelo o licor que brinda a síntese inteligente que perpetua o AMOR.

 Porque o
 ânimo da sua alegria é a dádiva que contempla o espírito dentro da sua festa contínua de felicidade.

Suprema em vivenciar
 e se dedicar com maestria a intersecção simultânea do sol que faz brilhar o AMOR. 

Pois as fendas
 dos seus beijos gotejam chamas ardentes, e nas nuvens do seu coração pairam os sonhos que se agarram no incêndio da alma.

 Dizei-me! Dizei-me!

- BEM-AVENTURADO! 
Admoestar a flor 
com o seu córtex de cartas genuínas. A cunhar a sua esfinge de um céu feminino totalmente entregue ao deleito do sonho.

 Ao ágil sinal 
glorioso e purificador, pois no jardim da paixão os espaços dos olhares se prontificam a piscarem para a fundação de um santuário de fé. E bem no seu crescimento absoluto de dedicação ao AMOR.

 PARECE-ME QUE A AMO!

Encho-me com
 o verde dos seus olhos tímidos, e com a voz adormecida entre o hálito do seu encanto. A orquestrar rodeado o perfume que dela emana. Um anjo tão humano a despertar o fluído da sua orquestra que aos meus pés se derrama.

Dizei-me! Dizei-me!

- BEM-AVENTURADO! 

O coração que suspira 
como a corça, e a molhar os cabelos da santidade do seu amor. A beber seu unguento no espasmo e esparso cativante dos galhos dormentes por onde brinca o sabor. A gemer o seu céu de prata e no monumento que desata semeados beijos acesos, e que embalsam os mares que se erguem infinitos, frescos e erguidos nos pensamentos dos odores. 
A espiar hipnotizado
 os propósitos das completas ânsias, e que cantando com as toadas dos poemas se espalham nas passagens das melodias que aclamam, e entre sonolentas esperanças que se agitam no campo do luar que lá do seu alto balança, e se lança com a sua voz adormecida que encanta e emanta o canto da dama, e bem no ar que insufla o perfume que trescala e não cala a boca, e que pasmada pela a luz se enche e logo depois se derrama.

Dizei-me! Dizei-me!

- BEM-AVENTURADO!

A guarnição do vestuário 
que envolve a quem se ama. Pois desarmado a existência se entrega aos cuidados da livre paciência, e que atenta a iluminar o mundo líquido que estala nos esmalte das unhas que se cravam na pele com o seu romântico tão lindo, e na doce  atmosfera da borboleta que brinca nos lírios da liberdade, e que no sigilo da respiração invade o sol que rompe a campa da paixão, e que nunca se fecha os olhos e nem fadigas nos afagares  um ao outro.
 Descoberto esplendor 
que se guarda nas mãos comovidas que se entregam, e que faz regressar aos seios alegres o doce profundo e suave das lágrimas comovidas, e que se movem e inundam a vida de quem tanto se gosta.

 Impulsos
 e sopros reproduzidos para quem se dedica toda a vida e sem olhar sua resposta.
Dizei-me! Dizei-me!

- BEM-AVENTURADO! 

As margens 
dos olhares que se deitam e esperam receberem os fluxos e refluxos de um amor, e que no seu ventre os seus girassóis se curvam com as bandeiras da paz, e que tranquilos as suas fontes verdes pulsam a honra de um anoitecer azul nas pupilas cingidas dos cânticos da saudade.
 As cartas 
entrelaçadas dos amores que não se gastam, e que se debruçam de desejos no calmo entusiástico das verdades a quem se abraça, e por quem se faz vastos os ais que saltam, afogando o coração nas altas torres trêmulas da paixão, e que nunca se afasta o seu licor que tanto aplaude os seus palácios. Os emaranhados fossos seus que se deixam transbordarem por novas águas. 
Porque gargalhadas
 são reconhecidas nas praias frenéticas por onde se suspiram, e nos silvos dos seios que palpitam pela a vida, e nas graças das cordas vocais que tanto pelo o amor gritam. 

Porque 
se revezam os dentes que agarram e usam seu unguento para prender aquilo que pela a boca entra E PASSA.

Dizei-me! Dizei-me!


- BEM-AVENTURADO!

Os tilintares das ardências que enche o peito em formas de corações. A suspirarem nas pulverizações dos hálitos cheios de malícias, e que geme e treme a hesitação que namora a meiga flor, e entre as colunas dos sonhos, afogando as conversas enamoradas e úmidas de sabores, sobre um chão desfeito onde se deita o amor, a mostrar os seus cimos altos por onde os súbitos saltos alcançam os gritos fincados do seu odor, aparição do seu céu que se rasga no pleno ardor do seu tutor.
Porque se ouvem 
 os tropéis das melodias que se avolumam entre as plumas que voam melódicas, e no óleo dos galhos que se curvam pelo o chiar que ferve o ventre, assovios que ressoam nos papos dos arroios que estufam os cílios e faz abrir a boca, e dentes que picam os tímpanos que ouvem nas garupas dos gemidos as palavras que se espremem gulosas pelos os ares da alma que acha graça.


Dizei-me! Dizei-me!

- BEM-AVENTURADO!

PORQUE !!!

Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas



Brasília, 05/08/2016

16:45




"Tarde bem esvoaçante e com seus segredos noturnos..." 

EU NÃO FUI ÀS FESTAS!

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

ENTRE SIGNOS ABSTRATOS E CONCRETOS





ENTRE

Signos Abstratos
 E
 Concretos


Oh! Anímica alma! 

Evocação do poema na canção do

 poeta! 


A forma vindoura

 do plural das lágrimas para

 a criação cósmica de uma só característica

 de transposição no olhar escaldante de um 

Aedo! 


- Não percebes que o anjo tece a sua beleza

e me joga a meiguice da estrutura dos 

seus voos angelicais?


Ouve-me: 

"EU TE AMO..."


Sob os signos 
que regem os complexos diálogos cheios de fusões memoráveis.

 O seu protagonismo 
que realça outorgada a felicidade ou falsidade, e com a sua honra e posse na sua maior lição, e também com tendência absoluta de que não é artificial.

OU SERÁ?
 

Projetar as
 cores escolhidas da confiança e nela tecer o psicológico da sua bela metáfora.

Uma alma
 com o seu foco de luz a procura da sua
 estrela. 

A FORÇA
 DOS IMPULSOS DOS FLUXOS predominantes das pinceladas desenhadas no topo do seu 
coração. 

O misto florido
 da bondade que se instala nas popas dos lábios, e que canta uma serenata que fora bem guardada, e a sustentar a vibração do coração que se fixa na emoção tão apaixonada.  

Partilhas cambiantes
 e sem domínios de um tema que tanto guardo em segredo, e que na sua reflexão existe uma distinção de uma teoria doutrinária, e que instigante no seu recheio de temporalidades constrói o outro lado da sua luz sem as sombras das mentiras

O NU?

Porque 
se transita pelos os meandros das formações dos pensamentos, e no nascimento corpuscular dos seus desejos se criam as ramificações de abalos. 

Admoestar
 a flor com o seu córtex de cartas genuínas. A cunhar sua esfinge de um céu feminino totalmente entregue ao deleite dos sonhos no ágil sinal glorioso e purificador, pois no jardim do amor os espaços dos olhares se prontificam a piscarem pela a fundação de um santuário de fé no seu crescimento curioso, e com influência de uma santidade que engendra no corpo a espera da essência cristalizada por substâncias sensíveis.

Plasmada 
pela a atuação da apreciação dos impulsos titânicos da dimensão efetivada da grande façanha da articulação, e bem no efetivo desenrolar do fluxo de embriaguez da sua vontade.

Que excelso
 domar de aparência consignada do belo e feio a vivenciar o conflito das tonalidades do preto e branco!

Oh!
 Onde nasce a linhagem da aparência de emergência que converte o elã vital no desenrolar crescente dos púlpitos de formas exemplares para a pulsação sedenta de mais e mais vida?

Provém a
 vida destes emaranhados suspensos e desfiguradas penúrias de desesperos?

A florescência 
de um apelo que fora jogado diante dos olhares, e que não teve a sua devida piedade, e o campo do âmbito humano não sorveu com peremptório a resposta de potência com a sua máxima religião: o amor é sublime!

O que é significativo na alma 
humana?


A visão
 do Eu e Tu inspirados! Lindo e criativo o perceptivo espontâneo com a sua inteligência de otimismo, e bem articulado na sua forma afetuosa do doce energético e racional das medidas dos seus sentimentos. 
As revelações
 contidas nas visões das palavras que pulsam vida nos códigos de adoração, e que se lançam nas adoções dos mitos de um Armagedom com as suas blasfêmias.

PORQUE
Intrigante é a genialidade de um estereótipo que não se contradiz nas suas andanças pela a 
consciência. 

A buscar
 uma definição absoluta da sua própria existência, e onde a imanência do seu aspecto não está exilada na soberba, e onde a sua matéria primordial é o amor sensato e concreto, e sem termos abstratos das fantasias errôneas das inverdades.

Oh, casualidade!
 O teu manifesto está inserido em uma cadeia sem princípio, e as ordenanças não são coordenadas e nem cronológicas, isso porque os temporais na latitude é o profano linear nas idades das ideias que se profundam nas casualidades de uma arcaica mente, e que concebe o preenchimento ignóbil da construção soberba do seu coração na luxúria do seu corpo.  

Será homogêneo
 o mítico cíclico de uma consciência que se deita nos calendários dos seus últimos dias no 
desamor?

 E que 
na sua sinagoga faz soar o seu novo exílio para assim se ocultar chorando das orações sem o pão da preposição? 

E que
 ao toque da celebração do louvor se entrega a falsidade do seu coração?

Torturam-me 
os detratores filhos do sofrimento, e que não revelam a sua escritura já surrada na identidade selvagem, e com o seu positivismo universal como sendo cogumelos alucinógenos, e bem embaralhados feitos cartas de um baralho maldito onde o seu rei não respeita a sua rainha.

Que trânsito 
no olhar se agrega uma ideologia onde o ego do seu centro é um deserto de
 instabilidades? 

E as
 imagens das viagens da sua loucura expandem as ressonâncias das suas raízes nômades com a fantástica tortura das enganações da sua língua, e assim colhendo a gravitação integrada do pensamento que levita criativo em uma luz do medo de beijar.


Segredos emotivos
 e estéticos de uma paisagem não 
revelada. 

Referencias
 das viagens cheias de enigmas de um coração entontecido de fascinações.

 Musicais
 amanhecente das lágrimas de saudades nas metáforas navegantes da alma, E NOS FASCÍNIOS CONVIDATIVOS e vertiginosos dos espaços por onde os olhos prendem as almas.
Iludir as 
confissões que motiva um Elfo a executar as lições no estrangeiro, e que na fronteira do último horizonte brinca com as extremidades da sua consciência, entre luzes e sombras do curioso viandante, e onde as vertigens das vozes eclodem com acusações, e o cristão em movimento não percebe o platônico entendimento da separação da alma em comer apenas a carne do seu próprio corpo.

Sinônimos 
de caracteres que causa dissociação do plano da fé em restabelecer as ingênuas brincadeiras pela a sua mente perturbada.

Dissipar
 o sopro e fazer com que a fumaça do corpo seja dispersa da matéria, e no dualismo do suspiro ativar a seiva última.

E como
Eu amo Aquela que ocupa o meu silêncio”. A articulação de radicalidade do percurso de um paradigma solitário, E QUE NOS SUA APARIÇÃO INGÊNUA SE DERRAMA latente nos símbolos ocultos insondáveis dos disfarces das constelações que se aninham no umbigo da erupção das entranhas.

Adaptar o
 herdeiro das redundâncias dos meus pensamentos, e captar o silêncio nas narrativas dos símbolos metodológicos, e assim ampliar os portadores das suas ordens que são calorosas nos momentos vitais quando se chora e depois se dorme em busca da justiça.


Filiados 
os imaginários se agrupam no meio das pesquisas associadas pelos os métodos da loucura, e em uma análise que congrega a falsidade derramada para a difusão da alma que recôndita nos seus artigos escreve o seu dicionário humanitário.
Renasce a 
virgindade na fonte imaginária do amor, e tresloucada o imenso sonho jamais será expurgado da razão que faz nascer o verão da espera do coração. Porque restituídas são as lidas talhadas de suores no pendão de uma frutuosa alegria.

E POR MAIS QUE EU FALE...

A anomia 
desgastada de um imaginário na criação do aparelho das astúcias é um labirinto de hipóteses que se armam no seu campo de interpretações com finalidade de um julgamento errôneo.

Copiá-los? 
Que espectro se abre no exaltado fantástico das imagens retiradas de uma mente 
ávida e fria? 

A criatividade
 de uma utopia sem vigilância permanente, e sob o controle dos obstáculos sem as súmulas das formas de convivências exaltadas pela a santidade.

Desafiá-las? 
Quantas cores exuberantes me tapam 
a face? 

 Onde palpita
 o misterioso artista que se liga nas tapeçarias lá do oriente da alma. A cavar frequentemente no íntimo do seu eu a angústia, e a erigir o mundo da morte a cada dia?

Incrível 
é o multiplicador do tempo que cogita subdividir as partes de um romance tão doce e 
ingênuo.

A mesclar 
a incandescência nos poemas que compõem o verbo da melodia que cheira a um belo arpejo 
harmônico. 

A claridade 
do ouro na aura da água que mata a sede do escravo do seu amor.

ENTÃO,

EU BATO O MEU TAMBOR!

Oh, quem me dará uma alma?

A devoção cósmica repletas de místicas transcendências dos voos anímicos existentes e nunca desconectados dos imensos sonhos humanos? 

Os movimentos 
de dualidade da visão que não impede as direções compreensivas nas essências das luzes do entendimento. 

A iluminar
 o exílio e a perpetuar um Aedo com as suas 
dores?


Gritar e desmaiar
 sob um rio de lágrimas, e depois se deixar levar isolado nos primórdios das tristezas que vêm como nuvens, e não ser o bem-aventurado da luz que desce do céu, indispensável no intelectual que não isola o seu criador do entendimento, e que o ar da temperatura é mais profundo no vórtice íntimo dos brilhantes fluxos dos clarões que verem a concedida paz sem o “X” da sua cruz.
Ó noiva do meu canto! 

Vínculo 
da fé que penetra nos cânticos dos cânticos e programa as suas vozes diante de um Rabi do amor.

Ó consolação
 enaltecida por um paraíso e com o seu mártir revelado, e bem nos escritos da santidade, e no pórtico da explicação aplausível, e nomeada ainda por ousados comentários superiores, a estudar a origem daquele a quem eu o sou?

O QUE FAÇO?

EU BATO O MEU TAMBOR!

O remorso 
é tão frágil e real são as “Coisas” preparadas no esconderijo das suas mentiras. Porque se corre para os seus quartos, e nas suas formidáveis vertigens, inquieto o abismo olha sem cessar a luz que oscila na escuridão da vida. A sorrirem estridentes os risos ardentes como grilhões a se levantarem nas inquietudes dos ouvidos que se queimam.

VESTIMOS-NOS?

Que belas
 coroas afeiçoadas de referência cheia de inocência nas flores ingênuas do amor!

 Reveladas 
providências na paisagem jovial da sábia veracidade dos beijos, e com direções alinhadas e bem pronunciadas pelos os lábios dos clamores intensos da paixão!

Um ensaio 
as observações que são mentoras de uma realização na introdução não especulativa de um ato, e que se encontra na sua totalidade exporto no discurso de um doutorado, e sem o seu certificado de esplendor, conferências sobre uma fenomenologia, e onde o niilismo é a tarefa de bloqueio de uma identidade que ninguém o compreende.

Oh! 
Onde está o meu solo?

 O principio 
universal da partilha da vivência que goza da compreensão humana?


Quem é obsoleto?

 Porque
 os loucos se elevam e mais distante se fica do ser e se convertem em 
feras? 

E não
 se rebaixam os lugares elevados por onde pensam que pisam os seus pés.





Que fórum
 obsoleto desta discussão de corpo sem 
cérebro!

 Reconfigurada 
sensação de um processo construído por uma relação que canalizam falsas emoções! 

Ansiedades 
que deixam escaparem os triunfos dos sentidos de uma mente infensa à corporação sem saída, e que transitam para trás das informações já violadas dos desejos da dedicação!

E esses
 três anos de recordações foram de mágoas.

SUS!

Tripulados
 estágios que prognosticam sustentados sonhos descorporificados no voluntário mecanismo da maldade, e que rege a confinação instalada de uma interatividade no seio do seu humano tão 
insensato.

Que bela veia
 sedutora nos eventos cristalizados dos doces caramelos! 

A emancipação
 dos atos de níveis profundos na associação dominadora que programa a autorreflexão ao âmago!

Ouvir a
 respiração de uma identidade, e que com o seu símbolo de equilibro identifica a bela artista a se comunicar com o otimismo emoldurado na tela sensata de uma euforia, e que na sua harmonia não é sufocada pelas as mórbidas cores das tristezas. 

Porque intenso 
é o convertido dos seus sentimentos que sob um céu encoberto suspira ainda pelos os fenômenos do amor, e assim impulsionando as misturas das composições mediadoras, e bem dentro do seu coração para a entrega total dos afetos soberanos do seu verdadeiro amor.


A captação
 aprendida de um acesso imediato da esperança na manutenção da consciência, e que pulsa um ensaio intenso em uma lealdade da atração.   



Carlos Alberto
albertoesolrac 
silêncioelágrimas


Brasília, 01/08/2016

10:40

'Uma manhã ferida pela a soberba de um coração injusto."