terça-feira, 29 de maio de 2012

SINAIS PROFUNDOS



Onde é o meu lugar?


Transita na alma a aguçada
 percepção do espírito, confeccionando as visões que exprimem alterações ímpares na fantástica paixão-Amor.
                               A hipótese 
mais clara é que ela não vive em mim, e sim, sou eu que nela vivo e por mim, na sua música, dança e pintura, sou eu que a faço vibrar e perturbada, debilitada, alcanço os seus sinais mais íntimos e ela suspira quando denota o meu quadro excepcional, cheios de lindas paisagens.
                   Sou um pintor incógnito! 
                                Mergulho
 no reservatório da sua tinta para ser introduzido na sua tela e depois assino com o sopro da minha vida. 
                “É aqui onde vivo e me caço...”
Por tanto, pinto essa tela com o fôlego da minha alma.
              A propósito, queres vim comigo?
 Classificar nos orvalhos da boca os vários doces dos efeitos dos beijos?
   
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A minha densidade é 
 uma extensão profunda e a sua face é cheia de complexidade.
Ciente do seu destino é o meu coração. Pobre Orfeu sonolento! Onde o seu dionisíaco vinho o embebeda, e como prometeu acorrentado, vê e sente a exposição do seu corpo sendo dilacerado.
 Psiu!
Faço silêncio e nesta busca fecho as pálpebras, retiro a luz e olho o meu interior.
A minha transitoriedade modela uma erupção de línguas amorosas, e os seus códigos, buscam os lugares para se instararem, e NELES trafeguem férteis, as suas afeições que proliferam a veracidade espontânea do chover da sua aparência de beleza, nos seus enunciados, dentro do meu insubstituível coração.
A alternância da saudação do meu criador incentiva à aproximação dos meus órgãos sensíveis, e cobiçados sabores, desenrolam-se nas cartas dos meus primeiros suspiros. São explícitas e obstinadas as cenas acentuadas da imensidão dos meus enlaces românticos, nos monumentos à base de cenas coloridas... Eu sei como elas são por que navego nos seus monumentos históricos, e alço os seus dogmas, modelando no manuseio explícito do seu livre-trânsito, o meu sonho.
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A adaptabilidade da
 fragilidade sem coordenação da minha alma cria erosões nos níveis de totalidades do meu ser, e essa fissura no meu espírito, e na escala da minha respiração, são fragmentos de rupturas, preponderâncias crescentes de oscilações dietéticas, onde apenas a febre, na sua persuasão, demonstra o efeito da sua cor na minha realidade.
Debruço-me nas suas afecções, entretanto, o código da sua transmissão ainda não privou a minha boca do gosto e da atração que o amor exerce, cheio de fascínio, as pretensões dos seus acontecimentos de aparências espontâneas que circulam por dentro de mim...
Enquanto eu o olhava, levantou-se um protesto no meu íntimo, reivindicando um espaço de livre-andar para a formação do transitar dos interesses díspares da frota da profusão de ações dos meus olhares, determinantes.
Escreve-se
 a minha existência entre ambivalências de rupturas, metafisicas de divisibilidades da reação do meu coração na coexistida  ocorrências das instâncias de finitudes humanas, mas, enquanto o olhava, senti-me perdido em pensamentos platônicos... Ele desceu da sua pátria e veio a passeio colher da face uma gota de amor.
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uma força vibratória que mexe comigo, e a sua aura cria moveres interativos, aumentando progressivamente a sua autonomia nos meus olhares, evoluindo nas suas formas, períodos concepcionais com definições que manifesta na minha boca o sacrifício de sentir o seu gosto feminino, e no meu coração, enchentes de furações de odores que palpita a língua e queima minhas estranhas.
Oh! És tu anjo? Quero conhecê-lo! A tua cognoscibilidade e os tributos do teu ser! O teu significado e a existência das tuas várias formas! A imutabilidade do teu ser! Os teus decretos divinos e os elementos construtivos das tuas formas e a aliança das tuas obras!
Olhas-me com a tua forma angelical.
Oh! Vejo que renunciam em ti os pecados!
Plaina o doce livre-arbítrio da liberdade.
No teu coração, as criações mentais renunciadas.
E não imola em ti a dor de enfermidade!
Tens a força inconsciente das manifestações da dimensão astral e podes, neste momento, passar aos meus olhos o evento do teu arrebatamento, elevando-me a conhecer o céu que chegará, porque, eu não sei onde é o meu lugar!
Assim eu o interrogo e a minha alma busca a paz
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Ele me olha
e fala com maestria e doçura:
“ Olhe o teu fôlego vivo!
O teu lugar é nas relações internas das referências do teu espírito diferenciado. Que se agrega no rico da essência. Que concebe a sintática da linguagem. O formalismo distinto, direcionando a sua ênfase aos alcances dos efeitos, ocorridos no teu lírico que cerca o estilismo receptível do teu ser.
Existe uma divisão aguda na tua alma, e os atos da tua fala aclamam persistentes pelo o modelo de ímpetos das práticas de estrutura profunda, sintagmática na declaração da força proposicional do conteúdo dos teus sonhos.
Nos teus discursos de amor, as impressões digitais dos teus toques empreendem o estilo que traz a percepção do seu mundo e a determinação da sua psique, e no quadro da tua face, as suas formas tecem atitudes românticas e emocionais.
Alcançam em ti as áreas abrangentes, e exploradas são as funções introdutórias nos pontos emocionais do preparar dos teus olhares, no curso que designa práticas e análises no amplo desenvolvimento das combinações dos teus signos de gostos determinantes e membros práticos de significância explicita, quando nos vestuários dos teus olhos, as partículas extensivas atribuem os seus fenômenos nos códices minucioso dos teus lábios.
Onde é o meu lugar?
Assim pergunta e a ti explico a sentença formadora nas convenções dos teus suspiros trêmulos e afoitos.
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Ele é tão belo!
O anjo me rodeia e as minhas lágrimas caem! Soluçante eu o interrompo, porque me encanto com a sua forma e o seu brilho.
E falo:
 Oh! Os golpes da tua língua deixam marcas e quebranta o coração!
Ordena os céus e faz chover sobre mim, sagradas induções doces do teu espírito!
Eu posso ouvir as máximas que saem da tua boca. 
Oh! Possui a tua língua as interpretações dos meus sinais?
Enche o meu coração com o vento impetuoso dos teus assentos,
E neles fazes derramar os céus dos teus eloquentes dons.
 Quero a visão
 das virtudes objetivas e uniformes dos receptivos cânticos superiores do amor.
As minhas mistificações causam enjoos e loucuras! Onde estão pousados os meus pés? Nas mistificações dos templos corruptíveis dos olhos?
És tu o meu mensageiro que trará o significado do meu invisível? Serei eu também o eleito da tua justiça e santidade e habitar nas legiões celestiais onde sobem e descem o cheiro da justiça e o pendor soberanos da paz?
A tua forma é incorpórea e tem a dominação de toda a terra, fogo, água? Podes influenciar a minha mente e no seu inconsciente propagar a obediência da minha carne na sua eloquência?
Oh! Poderá me dizer na elevação do teu coração e na ordenação da hierarquia que exerce a tua graduação, onde é o meu lugar?
Ele me olha sereno. 
E continua…
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 Desvenda
 a tua instabilidade e sustenta diante dos teus olhos à luz dos teus primeiros suspiros. Inacabadas são as inquietações que conduzem o buscar das delimitações dos teus sonhos.
O céu azul de um coração sem nódoas entoam suspiros que louvam as razões práticas do espírito e faz as largas asas sustentarem os gemidos que soam na boca. Mãos divinas que rodeiam o gênio harmônico da angelical alma que permanece na suavíssima voz interior.
Eleva as tuas asas e voa para a tua lua que brilha como lume nos teus olhos e alcance os seus raios que giram e se inclinam para sorver o teu hálito de estrelas.
Ouço a tua confissão e as crises emergentes, legitimadas pela a pluralização dos teus desejos.
A sede rege o evento autentico do esboço dos teus lábios e nas suas alternâncias, reconhece que a mutação precisa ser agraciada pelos os estilos poéticos, expostos no licor da corporação dos teus sonhos. Apruma-te, pois o lugar dos traços, dos abalos, justifica a sua prova que querem ser sentidos, percebidos pela a sensibilidade dos teus olhares.
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Os primados das linhas
 da tua face é uma tela carregada de caçadores de paisagens deleitosas e a arte romântica foi ilimitada quando postada na tua boca. Palpitam também fora da tua tela o oficial que te procura e a qualquer momento o seu império de cores vivas celebrarão na pintura dos teus lábios os ardentes desejos de afrescos salivares que descem, dando a impressão, que o açúcar se condensa na tua boca.
Teu espírito quer se abrir e retirar do exterior da terra do campo, cada gotícula da seiva que percorre as pétalas das flores e regressar para dentro de ti, aclamando: “Que elevação sensível é a união do principio do doce das instituições do divino eterno no vínculo do belo que prova minha língua e denotam meus olhos”! São reais as manifestações de organizações coletâneas do perfume e do sabor que são guardadas nos sentimentos sublimes do teu ser.
 Oprime o teu coração,
 mas são olhos virgíneos que ativam os teus suspiros de asas aligeiras e vorazes e de período em período, influenciam a aragem dos ventos nos teus olhos e as fragrâncias dos cheiros da alma que te embebedas, exprimindo o prazer adocicado da fleuma do amor que não se contenta e quer explodir no mago encantamento do teu eu.
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Onde é o meu lugar?
 Assim perguntas.
EU te falo:
Veste prendada de tranças as tuas asas brancas e sentas-te para ornar o teu rico gibão de ouro, calças as tuas luvas e cobre os teus olhos com a auréola da tua consciência e faça adormecer no teu peito a flor singela no Olmedo dos teus sorrisos. Eis que despontam características estilísticas, fonológica, frequências de imagens retoricas, efeitos estéticos, discurso livre de análise subjetivo, quantitativo de textos absoluto, na estrutura do guia prático dos teus toques, que se aprofundam angustiados nos campos abstratos da força locucionaria da declaração dos atos não praticáveis da tua fala.
Ah! Preparas o movimento da tua língua, pois será aplicada nela, as práticas das combinações do doce interno, pois os elementos dos teus sinais profundos combinará a sua significância nas propriedades dos fenômenos dos códigos do teu sentir. A tua identidade será revelada e o seu sistema que opera relações íntimas, caminharão nas combinações dos teus lábios que oferecerá os signos lúcidos para interpretação da tua própria boca.
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A voz dolente da afeição
 do amor soluça na raiz da alma, que vaga nos brilhos dos loiros pensamentos e filtra a água da sede dos desejos, que tombam nas serras do teu coração e lanças os seus braços a te chamar, e os seus ramos de descansos, meditam a contemplar o seu perfume que para te se agita. Nascestes para amar o ideal do romântico do amor. O instrumento do sentimento achega-se para te colocar no teu lugar, em ti e para ti a pura essência que não cansa de te olhar.
Eu esboço o teu cenário e faço a capacitação do imaginário e analiso o teu real e a evolução dos níveis dos fluxos dos teus sentimentos, e eu te digo onde é o teu lugar?
Na emergência do seu essencial ser que sofre frequências pela a aliança nas evidências disponíveis do  teu coração de recursos crescentes e explicativos pelos os decursos das razões humanas.
Imaginas-te no primeiro sonho da tua meninice! Sentindo os fluxos das vislubrações do teu emocionar, pois o que sentes é real e os dois extremos destes organismos se fundem para representar a criação de uma consciência evoluída, capaz de fornecer verdades e razões nas grandes acumulações de sentimentos desconhecidos.

Oh! O ANJO é tão belo!




Olhou-me e  continuou:
Analisa o perfume da tua capacidade de amar e compreenda que nos seus cenários, os fluxos esboçam-se as radiações da flor corrente que encanta os olhares e faz brotar um vendaval de sopros do coração, onde o seu hálito namora a estrela da grande coroa da existência.
Pulsações de desejos, organizados pelos o mover do fogo que escuta, e essa forma reside e se adapta a exploração dos sensíveis olhares que se organizam, e em uma explosão fabulosa, especulam os conteúdos  dos sentidos profundos, articulando o expresso movimento que circula no teu íntimo.

Ah! 
Tu és o ocultador dos níveis sensíveis para depois fazer as operações das suas lógicas internas e desenvolver o intelectual do seu mistério, fabuloso, maravilhoso, e a coloração das suas cargas máximas para a explicação da sua força no sistema lírico do coração, portanto, o teu lugar é no conceito do amor, fornecendo o teu modelo de como amar no real, dando coerência privilegiada ao mágico, latente espírito que alça seus gritos para capturar o seu articulador, buscando o seu perfume para viçar a límpida luz da sua lâmpada que faz transbordar o seu azeite.
Agora emudeces
 o teu lençol, por que o deleito da  tua voz profética inspira o céu que desce, e nos festejos da sua voz,  o fogo do amor de aroma da tua flor, a alma da paixão, não cessará com as suas preces para que não mudes da sua ardente campa.
O teu lugar
 é justamente onde estás! Dentro do amor!



      Carlos Alberto
      albertoesolrac
       silêncioelágrimas

Brasília, são exatamente...  Sei lá!!! O que eu sei é que acabei de quebrar um perfume caro e me ferrei!!!

domingo, 6 de maio de 2012

EXALTAÇÃO A ROSA

A MÍSTICA
ROSA

E, eis que para ti me volto...
É a saudade, lembras?
Cadê o nosso voto?
Tantas foram às noites...
Céus! Sabores tão doces!
Onde andas, por que não voltas?
E para mim, por favor, retornas!
Ou, será preciso que eu te lembro da Coca-Cola!
Nossa! - Dizia tu...
'Moço me espere e já volto"



Oferto-te

a orla fértil dos meus suspiros graciosos
Abano dos seus odores que atiçam teus olhos

Altares de ofertas que emitem delícias dos fogos

Gostos que nos afrontam e nos deixam luminosos

Faço meu altar com


incenso da tua boca quente
Ofertas que se derramam quando te vejo

Até o sabor é diferente e no meu festejo

O mover dos seus fluxos


me torna um ser ardente
Entoa o monarca

cântico de afãs e desejos
Língua encrustada na flor do seu cheiro

Na boca turbilhões de arredores dos beijos
E vou à fonte do amor


e bebo do seu leite

    Diante de ti encho o meu candeeiro
Até esgotar a última
 gota doce do seu azeite
Oh, flor! Assim me deleito!
 

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As sacras portas das tuas
fantasias, brilhantes, recolhem-se, e nos teus místicos sorrisos de pérolas, um grande mar de ouro e jaspe avança, e nas vinhas dos teus desejos flutua o céu que os teus olhos balançam, e se lança luminoso pela a tua face que é tão bela… 
Oh!
 Então,
Manipula as tuas contingências funcionais como instrumentos de sedução variáveis no organismo de estímulos dos meus sentidos, pois as tuas interações exercerão em mim o fascínio da efetividade do alto grau absoluto da tua entidade,
que instaurará as afeições redimensionáveis para as novas inquietações cortejadas pela a sedução do teu perfume, capturado pela a minha língua, pois ela se voltará para o teu mundo e fecundará em ti o real intuito de elevação e sentimento, fazendo-te ainda mais amada e desejada entres todas as mulheres.
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Não sei
as palavras para descrever o percurso dos teus espaços poéticos, sei apenas que tenho que rasgar a minha boca, olhar os teus olhos e encontrar o céu exposto com suas miríades de constelações. Escorregar pela a tua garganta e sentir dentro dela os seus efeitos, e no trono do teu santuário, conhecer os teus prestígios, a extensão dos teus impulsos, vértices e bases dos círculos sensuais do erotismo corporal dos teus movimentos no território íntimo da tua loura coroa, compilando os teus sintomas e analisando o porquê do teu beijo, quando tocado, flui a significação prática de um mundo erguido, contemplativo, místico, reflexivo no espelho concreto dos pensamentos.
O tom
do teu fôlego confecciona o jogo simbólico que se camufla nos olhos de quem te olha.
Por que os teus olhares guardam brechas, onde fulgem lágrimas de pérolas.
Úmidos olhos verdes preciosos que celebram
Hinos de êxtases ramificados de flores da tua suavidade,
arrancados dos altos montes do teu coração.
Diáfana
 é o teu feminino de intimidades, exaltação exigida pela a tua sensibilidade que transita no gênio dos teus olhares. Devaneios unidos aos teus sonhos guardados que se desnudam quando sonhas em ser tocada, arrebatada, possuída e sugerida que o teu volátil, é o perfume vivo do ídolo supremo a quem tu cedes os teus gritos e gemidos.
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Ao ver-te,
a tua majestade, o ar da tua graça, bruma da divindade, sereno tinto, garbo olhar que ilumina o culto dos olhos que te encara a face.
Não se encontram nos mortais homens, fios de ouro nos seus sorrisos, brilho fascinante que emana do olímpico das suas faces.
Por que somente
        tu és
Fontes inesgotáveis das sustâncias que regem os efeitos na pele, ilimitado de prazeres e capacidade de misturas em todos os licores da alma!
Ó mulher santificada! Modelo vívido no plano ascético da união do amor e que desperta atração doce aos suspiros da boca.
Os olhos pairam
 a tua frente e a técnica enfatizada para te sentir são as misturas simbólicas que se traça diante da frontalidade do teu ser. Dilui-se a saliva
 e aplica-a na pintura recém-criada dos pensamentos que nos legam magníficas esculturas de belezas que se penduram na ilusionista paredes da imaginação.
Escavo as cenas quando te vejo para melhor compreender o estilo dos mosaicos coloridos.
O império
repleto de posições angelicais no cunho divino das peças estampadas nos tons dourado do teu espírito.
Oh! Que elemento decorativo integra a pluralidade da luz dos teus grandes afrescos?
Filtro a visão da tua luz e consagro os ambientes da tua corporação, porque eles conhecem teus arcos verticais, colunas e relevos que assinam as luminárias do esmero domínio dos painéis da tua alma.
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Que doces aglutinantes predominam no óleo da tua boca, onde é atribuído o florescer da mistura dos teus desejos, acelerando o efeito de matização das cores dos teus ensejos, lançado pelo o teu coração, que prepara a superfície lustrosa dos teus lábios para a expansão do artesão que te molda e joga o pó aromático do seu desejo na boca.
Oh! Proporção simétrica! Oh! Cúpulas equilibradas! Prolificados são os aposentos da tua morada!
Diluo a tua forma feminina nas paisagens dos meus olhos e dela retiro a síntese dos seus tecidos e pingo em cada olho meu o bálsamo da sua essência, brilhante reflexo que enfatiza a fonte de influência que tens sobre mim.
Observo os teus elementos e nos profundos espaços aplico a primeira camada de interação sobre ti, à luz forte dos meus olhos que sem domínio, entrega-se, quando me olhas, que estou sendo transportado pela a proliferação do teu perfume.
A minha visão é submissa e convoca o fluido da tua textura e penetra na diluição dos volumes de lágrimas que descem, e na posição do teu signo, acentua-se a plena convicção da harmonia que definitivamente é tão bela e doce!
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Oh! Simultâneos
 de percepções são os teus sorrisos, e nos seus sentidos de fenômenos, associa-se a tua subjetividade a diversidade das suas técnicas inovadoras nos símbolos de graças divinos da criação do teu transitar, organismo vivo, quando fecho meus olhos e entro no âmago das suas cenas, e na sua arena fluorescente, mergulho nas fórmulas vibrantes das sensações que te liga as composições dos meus afãs.
A arte do fenômeno da criação da cor luz do campo da tua pintura se aplica frequentemente na inspiração do coração, que demonstra a influência do excelente odor das cisões graves e agudas nas fixações do teu quadro que dissolvem os olhos nos pontos mais profundos dos teus sinais, cujo espetáculo, mergulha em brilhos de cores enlouquecidas na multiplicidade do espírito, purificando o seu olhar na anatomia do teu ser. A tua exposição sujeita ao expectador a ser atado pelo o laço mágico dos teus fascinantes olhares, sugestivos de interpretações pelo o pacto do amor que relata o livre penetrar das tuas radiações, alcançando o domínio na parte mais alta da alma humana.
O coração
Que Cintilam e reluzem os teus sorrisos
O sabor do vinho do teu corpo que seduz
O teu perfume feminino na pele eu pus
E como palpita o coração que alegre flui
O mesmo perfume que nunca se dilui
Abraças-me e impregnado na memória
Eternamente dentro do seio mora
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Na primeira
 aurora do teu despertar, traga ao exterior dos meus olhos os segredos do teu espírito e mergulha no lócus do meu imaginável. Rompendo a tua subjetividade e a significação da tua aura, pois o campo das tuas emoções me envolverá com a atmosfera encantada do teu ser.
Ó ser leve e alado!
Explica-me a tua materialização nos entusiasmos do meu coração, pois se estendem as composições emissárias do teu palpável na minha pele e articulam pelo o seu interior, os olhares de prazeres, agarrados as minhas pálpebras, que não se fecham quando eu te olho, e se fecham quando durmo, sonho contigo ardentemente...
Traga para a superfície dos meus olhos o amor que aloura, pois a minha predisposição é te sentir e depois chorar emocionando na transição da sede da minha alma pelo o profundo lugar da tua beleza e nela transitar.
 

Carlos Alberto
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silêncioelágrimas
 
Obs.:
Moço grande amigo... Estou radiante e feliz pela a tua bondade: eis que me destes um belo DELL XPS de presente. Deus meu, como eu te amo! Principalmente quando fazes doações a mim e olhe que não sou interesseiro, porque, sinceramente, tu não existes! Obrigado Solrac pelo o presente adiantado de aniversário. Agora é ufa mesmo!
Brasília, 05 de Maio de 2012
11: 47

sexta-feira, 4 de maio de 2012

NÍVEIS SENSÍVEIS

NÍVEIS SENSÍVEIS
DE 
AFETOS
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Contemplar a tua face
e seguir os teus olhares é uma comunicação intensa. Há uma porção se
alastrando no símbolo do teu olhar e a flor da tua boca hesitante, dominante a cada instante, diferente e bela, exibe sinfonias paralelas de versos e conjuntos de múltiplas sonoridades. Integram varíssimos aspectos de atrações lógicas nas extensas sequências minuciosas das proliferações dos tons sensíveis, e na ordenação dos movimentos incessantes do teu rosto... 
A intuição do efêmero que arrebata a bela estância e chama a música, e nela, danças formosa, elegante, radiante. Frascos de astros que se expõem em raios ardentes a tremularem em efeitos temporais onipotentes que avançam, insondáveis no florear da tua face, oceano em flores, lábios que fluem frescos incensos, adornando o céu sereno florido e corre nos pensamentos, as incursões fantásticas, impetuosas que embriagam ardentes fantasias dos sonhos de amor na flor de mil visões1 Dos traços do teu rosto que embebeda a aurora da alma e fenecem ardores, amores e mostra viçosos os júbilos de gozos do perfume que espraie a estrela vasta, vergada, com ânimo celestes das cítaras e harpas que soam cantando, sorrindo... A paisagem do teu licor que invade os bosque doces e nas valsas dos teus lábios guarda o silvestre do sono que no meu coração...
Deus! Propaga...!
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O que achas que fazes comigo quando assim me olhas?
Oh! Por que me provocas?
Oh! Movimentos rápidos, mas perceptíveis e perfeitos pelas as codificações das interações interpretados em cada linha da tua face. A sua duração é intensiva na ligação íntima de cada deslocar da teu rosto pela a minha imaginação! Comove-me a sublime
expressão da mágica penumbra que moldo quando te olho. Oh1Faz vibrar a minha alma nas elevações das criações do céu ornamental do teu rosto! Assim tu te revelas à portadora das festas e orações que se denotam em mim!
Mergulha, ó diluída alma! Abre a minha boca, pois a tua intensidade se passa no meu espírito, e as cenas do teu semblante estremecem os vapores que saem da minha boca.
Desperta o calor do meu sono entre nebrinas e raios de desejos. Caminha nos cravos da rosa exposta nas relvas, onde a açucena derrama seu mel, violeta ardente, morena trajada de cores vivas e virgem açucarada, animada, ardendo no altar da consumação. Consolação da minha boca que arde no fogo sagrado do jardim encantado do mágico prazer adolescente, crescente!
É um pórtico o convite da tua face de visitação ao teu templo que se consagra e faz a sondagens dos meus olhos de virtudes, ilusões, sonhos e sempre à fantasia que anina a chama dos meus olhares em ti.
Das áureas coroadas luzes dos teus olhos precedem exaltados anjos de coroas incandescentes a me oferecer abrigo e suprir o ar das bênçãos das tuas festas.
No franzir frondoso da pele da tua face tu me convidas. Fazes bradar as vagas da lua do teu convite! Informas-me as correntes límpidas das tuas alucinações e dispensa sobre mim o clima imenso do teu prazer! 
Oh1 E ainda gemendo me convidas a vagar no atrevimento do teu olhar! Cada fibra do êxtase me amarra e concede ela o abalo que sentes o meu coração. O movimento do teu olhar afronta e faz a recreação da leitura dos meus olhos que desejam subir e fazer virações por dento de ti... Que impulso irresistível!
E vem da cânfora da tua boca os ósculos que suspiram abrasados entre olhares e desejos de afagos.
Derramas, oh! Os esboços nus em desordem e deixe-os rolarem e mexerem os seus gestos no espelho dos meus olhares, apertando expressivamente os suspiros dos meus delírios que se levantam da tua face. Confidências, segredos em aparências ardentes de suores em febres de volúpias. Criando vertigens que inflama a órbita da minha alma fascinada, onde a cena do teu rosto me domina, nos densos astros que deixam rastros da tua face que não passam. Intimidas-me! Não vês que tenho receio da alucinação movida e veloz que se agita, e, o meu coração, precipita-se na ardência das noites que não durmo!
As estrelas
 deste teu clímax me cercam, e o cheiro das cores das flores dos teus olhares se debruça, entre dedos e mãos que querem te tocar! Pare de me provocar!
 

Carlos Alberto
albertoesolrac
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Brasília, 04 de Maio de 2012