quarta-feira, 20 de abril de 2016

A SOCIEDADE DOS LOBOS




“A SOCIEDADE DOS 
LOBOS”

As alterações nas áreas de ativações das marcas que estimulam as ações das substâncias injetadas por um ferimento no coração.

PORQUE...
Oriunda
 é a luz que vem do espírito, E QUE depois se volta para o Éden à procura de uma força que lá ficou perdida. A erguer imponentes as ruínas de uma alma que se perdeu, flutuando na magia extensa, entre árvores genealógicas e oráculos cegos de sentimentos, porque se busca a eternidade da vida, mas se desconhece dela o verdadeiro amor.

E ASSIM NASCEM OS 
LOBOS!

O método
 usa uma arma dilacerante, e a síndrome do seu matador tem em si afeições que pertencem ao coordenado plano que dentro de si vive recôndito, (será anjo?), mas instigante é o brilho dos seus olhos, e infindável e bem articulado o mexer de cada uma de suas pupilas a piscarem o mal, a se desenrolarem as engrenagens trazidas da escuridão do coração mascarado e vingativo, e assim agir por dentro de si a ofertar  uma vítima tão ingênua.

Um túmulo 
se instala e a condenação das mãos é a expressão loquaz da violência insensata que tem como prazer o anonimato da sua vaidade.

Crucifica-se
 o mortal, e erguido nos ares das suas dores, e onde se eleva o seu cosmo até o Sétimo Sentido.

Mago cântico
 de prazeres! E sublime é o ceifeiro filho das lágrimas da sua imensa solidão, pois a sua visita íntima lhe ceifa a vida e lhe queima o ar que respira, pois o seu torpor é mascarado, e o seu dilema é fazer chorar um espírito que fora ressuscitado.

Que bela
 Aura sombria e sem inteligência 
e de apenas interesse, pois a sua mente intrusa convive com a cegueira, e a sua abominável astúcia é um labirinto sem medida, e onde o sinal acelerado dos seus diálogos são ilusões, e em órbitas dos seus sentimentos de fingimentos, e a roda das suas sátiras são crescentes na missão de matar aquele a quem lhe deu a vida.

Eu conheço todas as suas orquestrações! 

As sombras
 das suas alcovas, as credenciais dos seus pecados e as vias para a sua insensatez de perdição!

As chaves 
dos seus olhos trazem a revelação, e a ordinária e ágil da sua mente não lamenta as dores de parto daquela que na sua gestação estourou suas entranhas, deplorável batalha inserida da velhice do seu corpo pelo o ardor e choro de gerar uma criança, e que essa se torna mórbida e languida na sua insensatez absoluta.

Partilha as
 suas festas e carrega dentro delas as memórias de uma infância que ejaculam as dores e sofrimentos, e admirado fica o partilhante que efusivamente agradece o legado da sua miséria, o louco sensível, e que no seu conceitual todos estão presos na grande guardiã da sua sabedoria, na montagem da sua nova geografia tresloucado pela a sua falsa história, porque o código da sua lógica é subjetivo, e a realidade dos seus sonhos é a simulação de todas as suas mentiras.

Emoldura a
 sua falsidade e corta com o seu aspecto gentil sua desmembrada inocência que se agoniza na cruz do seu vazio, e assim esquartejando um espírito reto que anseia por uma nova aurora, e na sua forma inusitada e travestida de um duplo fragmento cortante.

O seu cômico
 transmuta sombrio e o seu olhar de transição é mobilizado pelo o panorâmico critico e infame de um nome que consome sua fome.


Profano
 e devastado é o fogo da muralha das lamentações que não purifica a Constantinopla que é estranha aos ferimentos das verdades, as epidemias que são acrescentadas pelos os inevitáveis olhares de ascos, famintos sacerdotes a conduzirem o seu exército de expansão para a conquista da sua fome de poder.

E os escravos 
desembarcam capturados e feitos prisioneiros pelos os Lobos, e esses calculam com os seus olhares famintos o grande comercio que poderá lhes renderem, e nas suas mentiras silenciosas preenchem o vazio das suas almas, subterrâneas pólvoras a se espalharem nas conspirações dos seus ódios, herdeiros e cúmplices das guerras soberbas das suas vaidades, possuidores das propriedades extraídas dos seus egoísmos, por que os sinais nos seus olhos são sacos cheios de rituais traumáticos de dispersão da sua fome por riqueza.

Que belos 
atos traumáticos que irrompem dentro do coração em cinzas!

Infiéis sermões
 que assistem aos seus cardeais sendo ignóbeis nos atos de bondades, papas nomeados pelo o colégio da Cisma da má vontade, introduzidos nas Cruzadas do medo, legislações sodomitas dos fedores dos seus ossos, e são lobos devoradores que nos seus aromáticos confiscos dilaceram a alma humana e usa um: 

- Ave César assim saúdam os que morrem!

Que mal-educada
 serpente a viver no recôndito do seu ser, e no pilar simbólico da sua falsa alegria! 

Perturbações profundas e subordinadas as ganancias das suas almas, atividades magnéticas de desejos que se infiltram na psíquica dos seus cérebros, métodos nas funções dos olhos que almejam queimar os compartilhamentos das verdades, e quem controla os seus capuzes?


Os instrumentos
 que seduzem todas as variações das cortantes marcas dos seus dentes?


As suas 
fissuras nas ranhuras das suas falsidades aumentam os giros das suas faces que são mórbidas, olhos espreitados na angústia da riqueza a tecerem o córtex das suas embriaguezes de espantos.

A beberem 
as suas dobras de falsas amizades. 

Um bruxo 
como testemunho da sua consciência assustadora a lascar com as suas unhas as futricas carnes inocentes.

 A torturar
 o seu velho arguto e mísero infame do seu nome, porque andante é o seu cântico medieval extraído das caças às bruxas.

Como grande
 é o fariseu inflamado pelas as facções dos conceitos, a excomungar de si mesmo a beleza, e no apêndice da morte do seu semelhante ri de prazer!

- Belos sepulcros caiados, e que são pintados pelo o Pejo das vergonhas!



"A SOCIEDADE DOS LOBOS"
Capítulos: 13



Brasília, 20/04/2016

21:56

Carlos Alberto 
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Funde-se
 o suor nas lágrimas, e dentro do labirinto do AMOR.
SALVE-SE!

sexta-feira, 1 de abril de 2016

POEMA

Faça-se
 a medida e sem pontos, e nela depois costure a fusão de uma rica música impregnada de sofisticação, e com a inovação de susceptibilidade harmônica, e onde no seu descritivo o paladar do domínio
 da língua tonteie o espírito, e nas inclinações dos
 impulsos de feitiços que se requebram nas cadências dos encanto... 

Que possa a metamorfose 
do AMOR se lançar nos seus voos mirabolantes
Plenas e imensas e também 
tempestuosas são as ondas de um beijo 
com o seu sal doce a descer pelo o escuro
 topázio da vontade.

 A propagar pela
a alma a graça dos cravos que sustentam os sonos da paixão.

 Pois na 
nuança açucarada da sua festa se dilui o veredicto sublime das pérolas do amor divino.

  Oh! 
Os bailes de máscaras com as suas músicas de abre-alas e fantasias de ardores! 

E ao som de um apogeu de percussão a bater no coração, e vem do alto as doutrinas e dons, a sidérea luz do vigor do extenso grito ao primeiro contato do amor.

Escondo
 o ímpeto e o seu proibido é meu tempero.

Delinear os
 pensamentos com os temas da sua
 consciência.

 E no seu 
universo teórico não ocultar a subjetividade dos temporais dos seus desejos.

 E nas fórmulas
 determinantes do justificador das suas metáforas fixar o seu inexprimível nos vocabulários de conotações lógicas, e de aspectos frequentes de ineditismos sabores para assim comunicar ao ouvidor a verdadeira forma do AMOR.

QUAL?

Eu lanço 
e modelo o olhar que expressa pertinente o confronto de um silêncio ativo, e que se insere no desemparo da significação da sua língua, e que essa, às vezes torta, e assim SORRATEIRA tenta ela disfarçar o seu vazio, mas busca a sua projeção na assimilação das transmutações sobrecarregada do seu afeto.

A emergência
 de um horizonte que não se cala, pois se alarga o seu teor vigente, entretanto o fúlgido da sua revelação na contramão da percepção, inequivocamente as suas inserções são variadas pela a complexidade de uma razão tangível e flagrante na SUA multiplicidade, e que  faz mergulhar o seu corpo para a combinação de uma tentação de volúpia com o seu feitiço silencioso.  
 Colocando 
uma simetria melódica bem alocada e 
com timbres famintos.

Desonerados 
são os gestos bestas de um alienista com 
hábitos de delírios!

 Alucinações de acessos sombrios nas descobertas mórbidas dos seus enfermos sentimentos. 

A medicar com os seus curativos as doenças de uma paciência furiosa que aborda a alienação de todos os seus sentidos.

O obscurantismo
 do acessório da ciência que faz pulsar o coração é enganoso.

  O seu ordenamento
 vem apenas do exterior, e onde o seu campo é vazio e tolo, porque se vasculha a elegância e o estilo, e a retórica do seu assunto é sempre querer ser bonito pelo o simples prazer das volúpias dos olhos, e que esses mergulham nas tentações para trazerem os prazerem bem realçado aos lábios.


A pressão estilhaçada de uma consciência que modela a resistência... 

É a mulher 
amada e perfeita sempre ardente a latejar os seus seios!

 Desejada 
e constante a amante se deita sem receio na luz que domina e ilumina a vertigem inebriante!

 Pois a
 sangria no coração derrama o respiradouro do fogo inteligente, e onde o seu acórdão universal desperta cintilando a seiva que lubrifica os lábios!

 Pois o 
assédio dos olhos cava o seu posto de observação e a primavera aberta das flores consagram o doce meigo amor!

Os sorrisos
 dos trigais ágeis que se movem na boca cheios de águas preciosas.

 A retorcerem o 
corpo ansioso que brinca e deixa os braços medrosos embriagados e delirantes.

 E que não
 se afasta a força que delgada alegra o embargo de não poder fazer nada.


O artificie 
que fornece lisonjas galantes no compêndio da corte dos abraços da amante. 

O pináculo dos 
sonhos humanos inundados 
de alegrias.

 Uma lúcida 
teoria de um teorema sem ironia a fechar suas linhas na bebida expansiva DO CORPO QUE SUSPIRA PELA A VIDA.


Oh! Traga-me
 o óleo e convoca o escorificado dos seus
 lábios e me prove! 

Caminhe 
pasmada no êxtase dos álamos da glória!

 A marchar 
para a vitória entre palmas frondosas e alucinatórias!

 Cavalgando
 na clarividência da 
ARDENTE MEMÓRIA!

E que se faça nova 
A VELHA HISTÓRIA!


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 01/04/2016

08:49

"Triunfal artista a saltar na bruma
que apluma o ungido do correr cingido dos seus 
sentidos".