quarta-feira, 31 de outubro de 2012

EVENTOS DO CORAÇÃO

 
EJACULAÇÕES PROFUNDAS
 
  “ Por que sedento está o teu coração pelo o amor, e curioso estou para ver com os meus olhos o que é o amor.”
“ Pois a luz descerá pela a expressão da tua face, e na profundidade da sua música viva, os corais melódicos dos teus dentes extrairão os sons harmônicos da flauta e da viola tocadas exclusivamente para o teu coração! E elas te elevará aos efeitos entusiásticos das  suas melodias, recolhidas dos efeitos das tuas emoções, aliviando o restrito que em ti se formou. A música afetará o corpo ouvinte do teu espírito e o levará ao prazer das sensações”
“ Tens sede moço? Então
Leve o teu buquê de flores feito um arco-íris colorido, e oferte a tua amada. E será ele um oásis de mirra e boca de fios escarlates, onde o brado do seu seio será o berço de gala do teu sono, e seus braços serão laços para prender o mel dos seios da tua amada, decolados com as estrela criadas pela a tua consciência. E os balbucios da tua boca será a ereção do teu espírito, que se aplumará sobre ela e derramará a tua respiração, como em gotas de desejos, coroando o perfume da sua boca que geme, deslocando nas tonalidades da tua pele, e essa se desdobrará exprimindo o envio do bálsamo por que dentro de ti.”
A flor agitada a procura do mel censurado!
A lira dedilha o tempo.
Exaustos,
Quase não se falam,
Distante e presente.
Fortes e cansados.
Soam as cordas do hino.
Gozam-se os encantadores.
Nos templos, jardins e palácios.
Cenas de ideias que se levantam,
E eles deitados,
Apenas sussurros que voam ao seu lado.
Entre moço!
Abre a porta depois saia e me fale.
Das belas fantasias que tece as flores deste teu doce vale!
Assim me falou
 a noite, mas antes olhei a minha face.
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 E eu vi e
 Ouvi o ímpeto de uma manifestação no corpo que volita sozinho, desencadeando ataques aos eventos de um coração.
A respiração é o projetor do misticismo das emoções que despertam as percepções.
Oh! Como é longa a trilha
para chegar a um beijo que tanto se anseia!
Voar e pousar com os olhares na maciez de um seio, e dele arrancar odores secretos para encher o espírito que quer alcança as vozes que cogita o suplemento delicioso do licor que migra para a boca!
Eu vejo dois corpos unidos, operando neles o conhecimento íntimo e sábio, onde o sono de hibernação traçam sobre eles fortes laços emotivos, pois a razão do seu inteligível emana nas sensações do meu sensível, ardências,  luminosas, cintilantes, é a constelação da minha noite que desvenda o dia exato da minha entrega.
Oh! Que belos
 olhares me precedem com seus ardores de aventuras e fluxos de rastros nos interlúdios da grande história do amor humano que sou!
Momentos de dilúvios das chamas vivas que me arrasta silenciosamente e me afoga nas suas atrações de apelos circulares dentro do meu ser. 
Estou sedento e tu amor, como vai? Por que
Alouram as luzes brilhantes das áureas dos seus eventos, e a fogueira acesa de prazeres em cada pétala do teu jardim traz a comida dos meus beijos e nos teus seios pingo todo rogado de amizade e admiração pelo o supremo abraço ungido que é lançado na porção de dois corações, onde lábios e bocas se ajustam entre sete estrelas,  sete desejos que fiam a lua e o sol, e em devaneios soluçantes faz a explosão da sua matéria.
Minúcio permanece o descalço do corpo na oração inevitável da flor de um olhar que esboça os seus sentidos, semeando constantes gestos que são moldados nos voos das aves que agitam a imaginação.
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Brotam germinadas reminiscências!
Incólume é fugir da pergunta: “Sentes saudades”? E transportado por elevados picos nostálgicos, o coração cantarolando percorre o meu interior, jorrando memórias essenciais a imaginação saborosa da saudade, que embarca nas redescobertas celestiais de um doce genuíno. Acredite, eu estou com sede! 
O leve tecido da pele enxerga, e se enreda na fleuma que aclama a consciência inesgotável, e nela submersa, o lúcido móbile feito de um coração balança em sons frágeis, e na face, a harmonia de quem ama, retrai-se e soluça gradativamente no seu silêncio.
É preciso mergulhar nas imagens que criam os pensamentos, e na sua prancha delinear o percurso de uma revelação eminentemente visual que causa aos olhos estágios nos níveis sensoriais da alma humana.
Amor como vai você! Por que  
Guardo-me nas divinas vibrações internas do teu espírito, pois é o lugar da minha sustentação, onde são alimentados os sensíveis pontos, em um ritual pessoal a região das atividades inseridas nas expressões dos meus saltos, entre olhares e saudades de toques energéticos e corporais dos pensamentos criativos.
Encanta-me a escondida flor que levo no oráculo da minha boca, onde no seu brotar recolho as suas sementes e guardo-as para depois as lançar sempre nas minhas noites, no solo delicado dos afetos que sussurram pelo o seu desabrochar.
 A minha noite um dia chegará!
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 Há um close perfeito
 e penetrante; projetores dentro das influências dos fluxos respiratórios do coração, e detectável é a concentração das batidas cardíacas no consciente de uma respiração que interioriza os perfumes sentidos, pelos os sintomas das ocorrências que ejaculam as transes da levezas das gravitações do corpo fluídico, pelo o cordão denso das lembranças.
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 Deus!
Parece-me que morro!
Os afetos do meu CORAÇÃO ARDEM e foram e diagnosticados como:AMOR, e o meu corpo que suscitam tormentos de paixões e como são perturbadores cada olhar que trago da sua leveza no meu ser! Será uma quimera de mentiras aquilo que tanto espero e não vem até a mim? Será doença pungente de o meu coração traçar o convento da imaginação de odores que espreitam as minhas narinas?
Naquele dia...
O sensualismo efetivo da difusão dos meus olhares românticos construiu uma elevada divindade, unificada pelo o suor de beleza que incutiu na onipresença de meditação das cartas correspondidas e explicitas na sua forma poética e com recursos analíticos da meditação do meu fascínio por cada força que emanava de ti.
Emigram os meus profundos desejos como a fina névoa do meu outono, e a sua luz traz lembranças dos teus olhos que ardem nos beijos da alma que abrasa a fumaça da tua boca.
Não me olhe, pois os teus pulsos revela o céu.
O porvir do teu berço que me ergue nas fantasias.
Não me olhe assim e já ensaia nos meus lábios o desejo.
Os braços que ardem olhando o sono teu no berço.
Abro os meus olhos cheios de estelas.
E, Deus! Como é bom vê-la!
Teu oriente tem luz própria.
Enchem-se o meu peito e alargam-se as suas  portas.
E dentro do teu camarim eu me isolo.
A observar o teu desenhar no prodígio da minha história.
falou-me a noite: 
  " Moço eis que chegou o teu período!
Terei que abrir o seio do meu leito e dispor o meu recinto. Estendido com óleo para unir o ar respirado das bocas que se deitarão e se aglomerarão nas execuções das oscilações de pálpebras e íris gotejantes, e a sua duração terá a analise espectral do fogo se consumindo nas ondas das luzes das batidas do coração! Moço, tremes! Estás bem?
Por que,
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 “Delicioso será o jardim
 ornado de castas flores airosas nas colocações das partes dos lábios, agrupando os opúsculos DOCES para a composição de sentenças elegantes das orações dos desejos”.
“Atenta-te, porque escurecerei as minhas noites, e o homem poderá fazer proibidos voos alarmantes e ousados, assim romperá os astros das luzes dos seus OLHOS, e na sua ousadia extra e vagante pelos os limites contínuos e misteriosos das fantasias do AMOR, ele reencontrará o paraíso para o eterno retorno dos ciclos das forças perpetuas de felicidades pelo o seu peito”.
“Oh! Ordenarei que o sublime capture o teu campo emocional e eleve o teu espírito ao gosto do teu corpo, arrebatando assim o “belo” sem delimitações para os teus passos e as criações da tua mente.”
“O clímax do amor será sucessivos de escutas elevadas e crescentes dos prazeres nas sensações animadas, a medida que se ergue a passagem dos teus olhares nos assentos das auroras cheias de obras maravilhosas.”
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 “Eis que a tua noite chegou moço!
 E em ti já se derrama o sopro da vontade do simbolismo do teu desejo.”
Abre-te a minha porta e entra, por que...
Na sidérea altura da tua alma festeja o aposento dos teus devaneios.
O calor, o tremor e as ardências dos oscilantes olhares.
Exalça e circunda a espargida saliva dos teus beijos.
E por dentro de ti grandes elevações festejam.
Há de se perder em ti ondeante a fragrância dos teus desejos.
E tocar seus vapores tuas mãos almejam.
Erguerá inocente o anjo perdido em ensejos.
Com risos doces na harmonia de um festejo.
E quando a noite chega derrama-se no seio.
Uma eloquência da face que se mistura nos gaguejos.
Por ter provados dos lábios seus constantes beijos.
Moço tu consegue vê-la? 
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“ Está pronto moço!
Eis que a alma se movimenta, e a chama da sua paixão necessita de lágrimas e suspiros, agitando assim o sono da carne que se banha em chuvas de vozes ardentes.”
“A perturbação do teu corpo opera e não te inibes com o vinho porque provocarei sonhos a tua mente.”
“ Entrega-me o teu pulso e medirei o braseiro do teu coração, e sob a aparência de uma fantasia eloquente trarei as prescrições ao teu espírito.”
“Abre-te e mostra o púlpito sinalizado pelos os sinais do novo mundo do sentimento, e viva o verdadeiro odor da felicidade. Parece-te estranho o meu gozo, entretanto, não percebes o além-recôndito entre olhares e sorrisos radiantes de belezas, porque, atreves-te apenas em receber e esquece-te de te doar!”
Entre moço e aproveite, pois eu sou à noite e vim abrir e depois fechar os teus maiores desejos.”
“Abra a porta! Entre moço e deixes-me cerrar com travas a entrada para que ninguém perturbe o teu sonho eloquente.”
E rutilante a lua se entregará aos teus adornos.
Beijos, abraços, suspiros, devaneios, fome e fogo!
Cairão aos teus pés os lençóis das várzeas das suas glórias!
Tocando o cântico de misericórdia! Fere e chora!
A estrondosa marcha dos passos dos teus olhares sob o corpo!
E em cada sulco obterá a tua maior doce vitória!
Eia! O imortal em ti com seus raios iluminará a tua história!
São labaredas! É um astro! É um meteoro!
Que circula em ti através dos suores e línguas de ouro!
Pulverizando o céu grandioso da tua boca!
Quem te escutará? Serei eu! A noite que te inspira!
Escolta a tua voz aos meus cânticos deliciosos!
Fulminante e acessando a pele ditosa que te roça!
Esse néctar é todo nosso!
E nas plumagens alvas o belo místico renasce!
Será completada em ti a ausência do pedaço!
E que ardente essa minha noite nunca mais passe!
E que morra! E que ressuscite e outra vez refaça,
O fogo que te queima, consome-te e que arde!
Nos desejos do teu coração de divinas graças.
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Tens coragem moço?
Eu me apago!
para que o moço ache!
Onde estar oculta!
a outra face!
Acedendo-me verás!
As maravilhas e grandezas de um enlace!
Entre moço!
e neste escuro,
tente encontrar a beleza verdadeira da face!
ornada pelo o prazer de um perfume,
Nos licores dos seus abraços.
E agora moço?
Parece-me que ri!



Carlos Alberto
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silêncioelágrimas

Ufa! E por fim abro os lábios! Chegou o meu descanso e irei a minha velha "terrinha". Trinta dias passarei na"roça" da minha tia. Tia 'HELP' eu estou chegando aí! Prepare o cuscuz com azeite de coco! Eia! Deu água na boca! Sus! Nada de fritutas! Odeio aqueles bichos de coco que eram fritados, e, quando eu  criança... Davas-me para comer! Eca e eca!

Brasília, 31 de Outubro de 2012
15:38
Que calor, que coisa!




 







 

sábado, 13 de outubro de 2012

AÇÃO INSTINTIVA DE UM CORAÇÃO



METADE
 
 
Abri o meu espelho
 e vi a minha face oscilante. Dois olhos acesos, dois braços meus que me abraçavam, dois tímpanos que me ouviam e duas mãos que me afagavam, mas onde! Onde está a outra metade do meu coração? Fechei meus olhos e senti que precisava de uma metade que me completasse, e eu caído em lágrimas chorei pela a ausência de uma parte que seria o meu todo.
METADE
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 Abate a alma
 e o vácuo da renuncia do seu gozo desfalece, pois o sujeito de delícias não empresta o seu ser para o sustento dos sonhos.
 Chegar-se-á até a mim a outra metade? Ungir frases doces aos meus lábios, acolhendo-me nos seus braços com o seu alívio súbito ao meu coração, fazendo-me subir na torre mística dos seus desejos? O órfão quer somente amar?
Mostrai-me a tua escada, ó metade! Por que mesmo sendo longínquos os teus degraus, ainda tenho forças suficientes para transpassar a tua ponte e chegar ao teu átrio? Dá-me as tuas asas até a flor do teu jardim, onde te regalei com lágrimas formosas e ditosas, fazendo abrir as tuas pétalas que se tornarão mais belas nos períodos ardentes de latência do derramar do meu mel!
Onde estar à metade do meu coração? No óleo que se queima como revitalização do meu espírito, originando um sopro da razão no jazigo do meu ser? As tuas pepitas de ouro nos meus olhares pulam, cavando as lendas misteriosas no espiritual da tua essência, pois em graciosos saltos fascina a intuição da tua procura pelos os meus olhos!
E hoje eu circunscrevo no corpo da minha metade a metade ausente dos teus sinais, pois a tua figura geométrica está fora da outra, e como forma de me elucidar, as tuas imagens não mais se separam da minha carne.
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 Um verbo
 doce, demasiadamente humano, vibrante e espontâneo nas suas múltiplas expressões e reações. Cheios de reverências no mundo das suas explanações, verificado na sua identidade e no manifesto do seu coração.
 As suas ações
 são secretas, mas o seu desejo se multiplica no silêncio. Uma joia de devoção disposta nas verdades do seu espírito que sintetiza o ser esquecido no filosofal do amor, colocado a serviço das suas fantasias que embora simbólicas, explodem como recursos de libertação em busca da sua própria identidade.
A voz aclama
 e enche de fumaça a boca dos castiçais dos sentimentos que se curvam pelo o doce e cheiro do amor. A sua perfeição e a sua sabedoria saboreiam a língua do meu espírito; e o seu pífaro transborda com o óleo da congregação das suas delícias, molhando cada nota afogueada de licor excelso.
Submerso estar à matéria e o ser profundo caminha pelo o seu interior recolhendo as brisas dos perfumes para submetê-los a dança da vigília do corpo.
E enquanto eu danço, olho-me e me toco,
e, 
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 Decolo as minhas telas
 para fisgar a minha mariposa, e os círculos concêntricos da minha teia, é um complexo motivador de açucares que enviam sinais orbitais aos olhos de quem me olha.
Camuflo o meu
 doce na origem evolutiva da criação dos pensamentos que sempre tendem a provar da sua predisposição na boca.
 Uma claridade eu
 noto no mais belo céu azul dos teus olhos, e no ar da tua boca, esquivo-me a cata de perfumes, e a surdinha fico a espreita, por que assim que abrires os teus lábios farei derramar sobre eles uma força luminosa, estremecendo a tua ociosidade, fazendo saltar suplicas brilhantes pelos os toques dos meus dedos no fôlego do teu espírito.
Os efeitos produzidos pela a conferência dos meus olhos no silencio criam compassos de afecção, e na epigrafe da singularidade do seu gozo, ejaculam confissões que sentem necessidades de andar no seu imaginário e tecer cegueira aos olhos que olham e criticam, sendo que, eles têm a mesma necessidade de cometer o seu imaginário nos traços eloquentes das suas fantasias.
O meu coração não é cego! No lapso da sua alusão imaginária ele chora, sendo transportada pela a arte que o aprisiona.
Ufa! O  ponto dos meus olhares é uma linha centralizado no plano do contraponto dos meus abalos. Uma ligação significante que une efetivamente a consciência com o gráfico transmissível da linha visionária do meu coração, quando é tocado pela a sutil sensibilidade, pois está impregnada no sangue a adoração que os olhos não podem ver, entretanto o coração pode sentir, pois ele é célebre em trazer os anéis da aliança divulgados pela a trajetória dos teus olhares, porque o meu primeiro momento é explorar a transcendência da liberdade no sistema de exploração do coração, assim sendo, lambo o líquido das minhas lágrimas saudosas, aprendendo a executar a sua ação instintiva, e, sobretudo falar e sentir a sua linguagem, chegando ao mundo
das suas
significações.
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 Eu crio os dispositivos
 translúcidos, dotados de sentimentos e movimentos, e nas suas sensações faço excitações à razão que é descoberta nos sábios multiplicadores do cheiro, e subordinados aos meus comandos eles atiçam as legiões de ócios nos meus motivos românticos que me levam a procurar os pensamentos daquela que um dia tanto me encantou.
E hoje chora o meu coração, e nele se multiplicam novas descobertas, que antes cegas, agora tomam visões e enxergam os princípios concebidos das causas primeiras das evidentes sensações notadas nas ciências práticas dos ardores que cercam o meu ser.
Eu sou o operário e reconduzo o inicio dos movimentos dos meus olhares para o meu primeiro sentido, e a minha matéria não se opõe as minhas preces, pois o meu coração não cria obstáculos às pretensões das constelações amorosas, e na sua ordem lógica eu abro meus lábios e deixo a saliva escorrer, e depois ela retorna de volta a boca para que a minha língua aprecie a sua natureza espontânea, criando as agitações nas inclinações do amor que agita o coração do homem. Altero e induzo as precursoras faíscas que captam a minha fragilidade humana, e equilíbrio o teor do seu conteúdo na mistura dos sonhos, revelando uma alteração não visível aos olhos dos entusiasmos dos manuseios dos perfumes na sua união e aderência na pele.
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E O MEU CORAÇÃO
desafia as leis naturais onde nenhum dos seus eventos conseguiu destruir o desgaste da sua matéria, e nele sobrevivem ardentemente, os belos sentimentos abundantes, e vento nenhum consegue remover a beleza dos seus florais nos suspensos jardins colossos e apreciáveis aos olhos.
Não percebes
que o meu espírito leva riquezas de detalhes de descrições das reproduções de gozo erguidas pela as tuas mãos femininas? Não percebes que sopro a flama da tua delícia? Preciso encontrar a matéria e dar constância a disponibilidade da sua harmonia no meu elemento que suscita a vida. Necessito da sua substância para dar prosseguimento aos sonhos dos incêndios dos meus olhares.
É preciso que eu construa e depois pinte um belo quadro cronológicos de amplitude magnifica, e nas sequencias distintas das suas exposições, determinar todos os acontecimentos de dominância unívoca de um só olhar, assim sentirei cada fenômeno se levantado por dentro de mim.
O meu olhar será especulativo.
Um grande signo será pintando nas minhas telas com exercícios latentes da minha fantasia que absorve seu real.
Sento-me e vejo que estou tão radiante, e a minha pintura é exuberante! 
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Paraliso as partículas
 das luzes ardentes da tua visão, e aplico em várias construções das grandezas dos meus sorrisos, alterando com precisão a sua velocidade entre os meus lábios, e os artefatos do seu gosto se desdobram dispersos no progresso dos meus olhos que se encantam, e eu não devo pronunciar o seu nome, e sim, deixar apenas o coração suspirar através das minhas lágrimas, por que ainda não fugiu do meu espírito a fonte viva que flui o vinho justo da razão que abraça os meus lábios, circulando neles o ar da dilatação de um refrigero feito uma rosa que gela o desabrochar de um desejo corporificado de movimentos e surtis sensibilidades.
A minha lâmpada cria
 o cenário ideal dos meus anseios, e no seu noturno bem temperado, a presença divina é denotada pelo os receptáculos das minhas sensações emancipatórias que olha o segmento da tela da minha face exposta ao primeiro quadro dos meus desejos. E seus conjuntos são pertinentes, onde o seu doce se abre e se fecha na minha mente com o seu conteúdo secreto que articula o seu rastro que evoca o campo harmônico, decifrando os pensamentos recaídos nos murmúrios profundos da mortalidade da consciência.
Devo articular os
 meus gestos suavemente, e na sua relevância explorar cuidadosamente as imaginações acirradas e especulativa dos seus esplendores, e nos seus domínios arrancar as exploração das suas cenas clássicas e elucidativas por dentro de mim...
- Eu sou assim! 
Fala a minha alma - entretanto o coração que foi pintado falta um pedaço, e no que se refere a sua identidade, onde ficou
a sua outra
 metade?
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Oh! A essência
 do espírito que no coração retrata a sua mente: a felicidade?
O transportar do sonho criado no cérebro e vivo na sua alma, com suas raízes que sustentam e faz arder  no corpo o enredo dos conjuntos múltiplos e suscetíveis de suspiros que andam pelo o ínfimo?
Amor e fogo, fina espada delicada.
Às vezes um peso aos olhos levantado
Persuasões de perfumes aliciados
Pelo o coração que sofre e não diz nada?
Oh! Onde está a outra metade?
Nas vestes das flores que palpitam?
Manifesta imprudente a sua luxuria.
Nas cores dos sorrisos que se agitam.
E o seu rito no ardente seio transita?
Caçada estranha  aos olhos que se agitam.
E na boca saltita a força dos gritos!
A outra metade do meu coração não tem me escutado, é provável que nunca mais ouça:
O mundo esplêndido e inalterável do silêncio do amor com os seus ruídos imortais em clima de adoração, e a cada instante faz correr por dentro dele o seu espírito.
Desmanchar os seus impulsos nos movimentos fixos da sua plenitude, onde vencido cairá extenuado, alternando a cíclica chama do amor repleta, e o seu tempo o detém com os diálogos soluçantes da doce embriagues da erva secreta do sugar e respirar do seu jardim.
Conhecerá o suor da minha pele? O leite da boca que se enrolam azulados e em perfumes se solidificam, onde necessitam de mãos para serem tocados, e descer em cristais entrelaçados, e como vozes, apertando o corpo na claridade ardente e bem cadenciado dos tímpanos que se abrem, e um clarão extravasa as súbitas luzes do amor sonhado, enchendo o exaurido coração que só bate?
Por acaso onde
estar à outra metade?
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Oh! Então me entroniza
 numa outra forma!
Esvazia-me e ergue as tuas constelações de belezas, refazendo o sentido do meu universo que busca o corpo particular do seu enlace, e a força do seu cosmo para a levitação do sopro da minha vida!
Existem formas inconscientes e profundas nos dois sentidos do meu coração, o que vê e o que sente. E o ser na intensidade dos seus atos puros glorifica com entusiasmo o subjetivo da sua outra metade.
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 Mas,
 Eu te amo
diante de um clamor angustiante.
Uma virtude da verdade e a todo instante,
Faço declarações do meu amor prestante.
Antes a metade era minha e de repente, Ó doce amante!
Assento-me
sobre a disjunção do que vejo e do que oculto. E às vezes sou arrastado com violência para ver aquilo que não quero ver. O teu seio que arfa, é um esforço doloroso olhar o próprio sol e a sua luz não radiar suas partículas.
Quero absorver o outro, mas ele não estar em mim, ah, está! Entretanto não tem consciência que o seu ser é o meu eu, e que ele às vezes não sai de mim, e quando saio dele o absoluto do seu ser metade rege a dualidade do meu eu, por que sou eu e você, e encerrado, isolo-me, mas estou com o ser que não se apercebe do meu eu.Percebes como estou tão sedento por ti! 
Como poderei romper se  na além-aparência da minha existência a cerne da vida una da tua presença não vem até a mim?
O pensar da razão da tua metade em mim não é abstrata, e ela põe para fora a identidade da metade de si própria.
Oh! Que distância temporal se assenta no primeiro degrau de um desejo? Onde se encontra a partícula central das manifestações infinitas dos tremores que andam pela a minha pela? A sua imanência não liga meu interior carregados de sonhos, tributos e extensa substância denotativa de gostos sublimes.
Oh! O meu destino é viver apaixonado! Espiar essa grandiosa razão e basear a ciência dos seus infinitos sabores no meu juízo que emana seu odor e a sua delícia! Não lido com a sua forma, apenas tateio no lampejo da sua idealização, a esperança que o brilho incessante da sua lâmpada, possa ainda acessar os astros que não se esgotam dos deslocarem práticos e sustentáveis do supremo centro do seu reduto de sínteses e determinações.
A respiração dos seus fluxos, quem me dera um só instante,
Ser cortejado pela sua sede, auréola e radiante,
Bebedor da sua imortalidade e na sua vista panorâmica
Ver o seu céu, o seu mar e a sua terra em perfumes se derramando.
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METADE
Se a voz que escuto a sua face não se mostra.
O seu sorriso ardente em variadas cores.
Os beijos das suas delícias entre as flores.
Devo sonhar ainda febril com teus amores!
A não ser que...
Alça-me com as tuas joias, e dentro do teu mar de chuvas conhecidas me joga. Imensos precipitarem de vozes correntes pelo o meu olhar, cheio de metáforas sugestivas, e com senso de grandiosidade nas lições praticadas pelo o teu mover, estendendo-se para o céu das tuas fantasias, e especificada da tua intensa altura na glória da pintura que cria os meus pensamentos. Mapeia o sensorial do teu emocional e faz jorrar a tua intimidade, especulando nos meus olhos a tua entrada para que a transição da tua saída se manifeste nas minhas pálpebras as tuas doces lágrimas.
Oh! Infiltra o teu olhar e o imenso do teu átomo erguerá a luz dourada na minha alma, e há de se mostrar os seus seios firmes, o colosso da consolação dos seus beijos, a paixão que agita a flor que se eleva pelo o hálito da prece da minha boca, a ordem dos teus raios que nas alturas estendem suas mãos piedosas e faz viver a ânsia de belas formas da minha matéria. O teu lírio se chama vida e o néctar infinito que arqueja o campo do meu ser se chama espírito.
Oh! Metade! Velo dilúvios de hinos sendo entoados, fazendo mil malabarismos, nascendo assim criações de mil instantes nos giros dos meus anseios por dentro de ti em mil suspiros de delícias que transborda na minha pele!
 
Carlos Alberto
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Brasília, 13 de Outubro de 2012
São 23:05
As minhas férias está chegando! Eu só vou voar nas primícias ardentes da minha adolescência!Matar a saudade de um menino que pulsa sonhos e fantasias no pélago da sua alma!
-Bom passeio moço e te cuida!
Que bela boca amiga é a minha! Ufa!