segunda-feira, 2 de abril de 2012

O BELO E O SUBLIME

“AMOR E SONHOS”

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‘Eu só preciso que me mande o teu coração. A acepção desenfreadas das minhas lágrimas, erguem a tua mística, e os teus voos celestiais, eu os disponho no meu coração, e esse, tu já o tens, pois ele é portador das multidões de sorrisos que consagram o belo e o sublime do jardim paradisíaco da tua existência... A semântica da fruição contida no corpo oratório da tua boca... Que preenchem os vibrantes ofertórios dos meus lábios, transubstanciados de sonhos e beijos fortes que se entrelaçam na memória dos meus desejos.”
Lanças-me os teus abraços e crava no meu ser a volúpia da tua dança. Já tens o meu coração, e agora te mando o meu espírito de olhar amoroso e espargido dos orvalhos da tua boca. Inundado do teu perfume e vívido de encantos pela a cúpula de todos os teus sentidos. Afinal, o belo e sublime vem de ti.
2Fin
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SONETO
Dentro de mim a púrpura boca entreaberta
Nervos de doces fantasias a palpitar
Mãos de folias loucas que
se deixam tocar
Ânsias de volúpias que faz a alma sonhar
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Dentro de mim o intangível da pele a borbulhar
Braços divinos entontecidos para abraçar
A face extasiada que se levanta no desejar
Os florais da boca que não cansa de mastigar
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Nos lábios a fonte dos beijos não cessa de andar
Um vinho doce não cansa de se derramar
Cravado no meu seio invade o mar de amar
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E dentro de mim os belos ventos norteiam
O corpo que se lança na beleza do olhar
E astros efêmeros de desejos me incendeiam
Barrinhas3k1__XXc
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O profundo coração que se mostra... Imóvel... A brisa espumante do império dos sentimentos. Inquieto lhe roça a face e ele treme!
Acorda amor, pois as lágrimas seguem meus suspiros.
E a suspeita da minha febre são os teus lindos risos.
Teus lábios que pululam os meus que vibram.
O teu doce os meus abalos regulam
E pula a glória da estrela que aos olhos fulgura.
As fermentações das delícias dos teus beijos.
No meu céu de desejo essa carência dura.
Na minha mente tua forma de mulher fulgura
 O coração é forte e faz correr as secreções alternadas dos pulsos das correntes do amor. Os olhos vibram e a voz da boca faz confidências a si mesmo que ela é tão bela.
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Assentei-me e constatei que na minha alma foram concebidos os movimentos legisladores do banquete da grácil divina luz. Inocentes de altistíssimos induzires dos instruídos de sabores de inteligências ao coração que...
Treme, palpita, altera o seu estado, digere, pulsa e o vigo do vinho violentíssimo de ânimo faz a experimentação do seu licor espirituoso. Fui perturbado pela a inteligência das ações plácidas que não me negaram a sagacidade da sua fome e o sensório do seu estimulo. Fui persuadido pela a incitação dos meus olhos e as suas propriedades. A visão recolheu o principio da luz e a memória se apercebeu do meu sujeito vivo nas suas elevadas inspirações espirituais...
A nobreza do sublime na sacralidade das autenticas contingências do compreender da consciência... O belo e o sublime.
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O eterno foi solúvel no abrir dos meus olhos que estavam majestosos, compreendendo que a minha alma, com o espectador do seu eu, foi alcançado, porque, eis que algo cândido veio até a mim. O lúdico tradutor leve que retratou a imaginação de equilíbrio... Simetrias e proporções bem sólidas, engajadas no estilo da visão que idealizou as discursões do seu estético.
Eu rompi os laços, afastando os prazeres da propagação dos desejos e uma nova qualidade de amor rompeu... Uniu-me as criações das paixões e os princípios de fiabilidades do gosto, verificando as instigações das origens do belo e sublime no sensorial do principal tradutor da beleza: o coração que participa da organização, personificando a consciência, os sentidos na elevação súbita pela a presença de uma mulher. 
Estrearam os olhos... A língua foi polida e a perspicácia da sua forma, da sua energia, louvada pela a claridade do profundo manifestar da sua gravitação, acelerou a sua ignição e uma ligação combinatória das imagens capturadas, aceleraram as vias do seu discurso que estontearam o objeto do olhar.
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Transitórios são as influências da apresentadora da comoção, cheios de odores. E dos meus olhos, misturados de grandes oscilações de gozos atrativos, foram apresentando o impacto do olhador enamorado.
As propriedades do vital alcançaram elucidações as minhas perturbações... E, no meu coração, subiram as absorções das cargas dos seus olhares.
 Denso e forte é o momento que me olha
É o frio que percorre e bate a minha porta
E forte! Hesitante o meu coração suporta
O mexer da língua que a minha boca molha
O meu ponto de ebulição foi tocado, e veio à mostra, o funcionamento do volátil, que utilizou através dos meus olhos, as luzes do processo de extração de várias substâncias, e os seus picos, por dentro de mim, acelerou e me impactou, onde o belo se mostrou: – a visão – depois o sublime: – o sonho – conjugados, adquiriram a química da mistura dos seus compostos.
Barrinhas 
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Ah! As construções pactuadas dos meus olhos e da minha língua, perceptíveis na cor e no gosto, contribuíram para a denotação do cheiro e seus indutores: abalos e calafrios...
Ah1 A primeira vez que eu a vi...
Com graças arranquei os meus risos e com destreza toquei- os com feltros febris de delírios e a graça gentil deslocou os meus olhos ao ver o anil da sua beleza, enternecendo o farejar das narinas que forom aromatizada pela a lua etérea, e os meus braços queriam enlaçar o raio que me fez pensar.
Mesclei pinceladas com a minha língua nos voos do seu hálito, querendo agarrá-los... O seu cheiro me entorpeceu, e uma pubescente vontade de desejo me abraçou, como se fossem seus beijos... O prazer da pele que se incendeia na seiva do sangue e sempre se faz escutar a voz: és minha...
2Fin
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Ah! Ela é a esperança do meu campo que sempre quer cultivar perfumes elevados! 
Oh! – pensei – Mostra-me o doce dos teus lábios, porque assim, serão evocadas inspirações adormecidas e na moldura do quadro, que será traçado em ti, a transição da tua luz se apresentará aos meus olhos. Limá-los conforme os esboços dos arranjos do meu coração? Corrigi-los ao teor do bálsamo do seu fretar? Sim! Para saudar os ecos do meu coração que foi compelido pela a sua beleza...
Permita-me que eu me apresento a ti e tu a ti mesma... O teu título será glorioso e a auréola da tua cabeça ninguém a arrancara... É o testamento do fundo do meu coração. São os primeiros olhares que expõem os deliciosos aromas exilados na aura do teu ser. O perfume será lançado e a criação da linguagem poética, alcançará o doce aroma que exala a tua boca, e a harmonia deliciosa dos teus olhos, que plainam da tua alma de mulher.
Barrinhas3k1__XXc.
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Lábios como se fossem flores... E os seus ares ardentes turbam grande rugidos de afetos serenos, onde se adejam, contorcidos, as marcas dos teus dentes, que sente a tua forma viva, e ousa abrir a passagem da paixão que se encrusta no meu espírito.
Oh! Crepúsculo clarão da fina aurora! Teus passos são vestígios que meditam nas vigílias dos meus lábios e eles oram pela a austera fronte dos teus sorrisos, que abafam o mundo delicioso dos meus olhares, causando-me prematuros suspiros, porque a estrela de radiante fulgor, encanta-se pelos os louros vindouros dos selos da sua beleza, gravado nos teus sorrisos, que se derramam, como uma bebida etérea e bardos de eflúvios que enchem o elísio da minha boca... Cheios de júbilos de glórias, explodindo o firmamento da minha visão, que se alonga no charme do teu aceno e no surgir harmônico da tua graça afável e mimos de meninice.
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Ah! Lucilações lógicas e imortais do belo existente no sublime do teu arfar!
Eu sou o teu investigador e a minha tensão, assim que a vi, se expandiu no oculto e vi um vasto oceano conciso de segredos. Ah! A busca da arte! Os conceitos prenunciadores dos exames instigantes das premissas epistológicas dos movimentos dos olhares, em um embate inocente, mas com brechas aceleradas, para a emoção e a imaginação, que resultam em uma busca dos gênios caminhos do seu derramar, estonteante do sublime. Eu manuseio no meu tear fios de cor púrpuras da tua pele.
 A imaginação é o ambiente da fantasia, que faz as suas situações se tornarem agraciadas, pelo o desejo da capacidade sonhadora de sonhar.
E tu existes! Por que escuto o repousar dos teus respiros. A lua brilhante que saúda a fruta da vide que pende nos pomos dos teus olhares, e o trigo, na sua planura, lançam seus ramos aos ventos...É tempo de colheita! E o enleio do gotejar do teu coração me convida. 
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Saúdo-te, ó fruto da oratória do suavíssimo raiar do sacerdote, que prega as suas promessas, no intuito de contigo poder sonhar. A essência do novo querubim brota nos teus olhares inquietos ... E as contemplações de prazeres dos sentidos, movimentam-se na arquitetura do teu corpo. Ah! Paisagem sublime! Momento de contemplação! 
Eu interditei o meu coração para que ele fizesse silêncio, e expus apenas aos meus olhos, a visão, para plasmar ações educadas e cheias de realismos, vendo assim, a plotei forme dos teus olhos! Deus meu! Como eles mudam na sua dinâmica sensata e são transfigurados pelo o imergir da concepção do fogo que queima, arde, mas faz sonhar, adormecido na tensão do mundo que projeta à mente as imagens dos pensamentos. E eu te vi tão bela e assim...
Olha-me e banhas as tuas lágrimas na lucidez das minhas verdades, porque, assim, igual a ti... Não existe!
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Oh! Pomba mágica que pousa nos teus ardores!
Extraí o teu corpo e o fiz agir na minha boca para decifrá-lo, interpretá-lo pelo o fascínio do sublime.
A sua perfectibilidade. A sua elevação! A Diva nobre cheia de entusiasmos! Os textos escritos nos teus lábios como um projeto de avaliação aos olhos que olham. A marcha dos teus suspiros cheios de expectativas, onde almejam o livre transito dos passos dos delírios, que assignam licores de ideias aos olhos, diagnosticados pelo o fluir do hálito, que desordena e molha teus lábios que brilham como estrelas cadentes, nos seus costumes, as noites escuras, quando alcançam-lhes o ardor da sua luz e a visão lhes cegam, mas depois, retorna, mais perplexa e cheia de desejos. Surgiram nos meus pensamentos as percepções infinitas que a deusa existe e a sua eclética.... Teórica revelação se dava nas noções e nos princípios do meu admirar, as belas mensagens de manifestações no meu ser.
Barrinhas
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Oh! Ela é um campo inclinável e soberana é a virtude profunda da identificação da beleza.
Fulminante é a lâmina que sustenta o arcanjo que guarda os seus passos! Mas eu empunho a minha arma e faço desafios para ganhar o teu amor!
Expande em mim a explicação do teu céu diante dos meus olhos. Pois a teoria é constante do crescimento das combinações dos fenômenos, compreendidos nas medições que ejaculam da tua face. Cresce a tua galáxia, e quando fecho os meus olhos, a precisão dos meus toques são tão sensatos e puros na tua pele. A velocidade que me faz andar por sobre todo o teu ser, acelera ainda mais a energia, os consistentes efeitos do frio que causa à visibilidade as radiações das pálpebras.
Fiz as prospecções no terreno da tua alma, e descobri um filão sóbrio, que mudou as vertentes dos meus ais, e os seus movimentos, cheios de peripécias.
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Esbaldei nas tuas virtudes e veementemente exaustivo, caí abordado pelo o bálsamo da tua divina graça, esbaldando nos teus dotes que deslumbravam o excêntrico do meu real.
Ah! Espelho exorbitante! De semelhança bombástica
e tensões fortes e frágeis! Enxergo-te e as névoas produzem o apoio do meu ato no fornecer do teu ardor em mim.
Ah! Tear de palas! Acelera o enlace dos fios das tuas vestes aos meus olhos e faz resplandecer os laços efetivos do cetim revelador da tua beleza, pois a sua ordenação, no meu olhar, selecionará os ciclos sensuais e criativos da minha alma diante de ti. Cravam-se sinais aos meus olhos e eles não querem ser expurgados da sedução desenfreada e portadora da mística mulher, que declara que a sua porção erótica, espreita os passos do viajante para o seu Jardim de Évora. Que bela análise aguda que pousa no meu coração e dele arranca o vestuário das transposições dos teus efeitos para o êxito do meu gosto!
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Elevo os teus olhares aos meus estatutos e em mim providencio a divina essência do teu ser! Eu sou o teu oráculo apaixonado e logro o palco dos banquetes dos teus olhos, a tua língua na boca, marcando em mim, o inicio dos meus desvairos. Elogio em todo o teu rosto as replicas de cada fluir dos astros que forma a tua face. Os traços da tua personalidade, estão nos meus sorrisos, que compreendem os movimentos da sede da tua sensibilidade e do espírito notável e harmonioso de mulher.
E giro! Aproximo de ti e galgo o cume do teu vale. Cercado de perfumes, e que não me furtam o derramar do seu odor na minha pele. Alarga o meu coração o fulgor do teu sublime e rebula-me a velocidade das caricias dos teus afagos.
Concede-me o teu espírito reto com o teu sensível coração, pois as suas perfeições jorrarão dos meus lábios e espalhará as partículas do teu doce sobre ti mesmo.
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Meu hálito transporta o teu êxtase e volto os meus olhos para o céu da tua respiração e posso vê-la! O expectador estabelece a atuação da sua visão, no argumento do sublime, e contempla a mais perfeita ereção imagética dos espetáculos dos jardins, quando esse mostra as suas paisagens celestiais.
Instalarei nos campos públicos dos meus olhos o teu monumento, para que todos saibam que eu te amo. O mágico ato de contrição que me fará voar para a libertação dos meus ais de gozos. O teu modelo da concepção de mulher, será o sábio critico da minha lucidez. Teus olhos serão meu farol e descansei no dorso da lua que enfeita os teus olhos. Esbanjarei com as pálpebras cheias de águas doces os prodígios da tua luz, onde abraçados, os meus braços enlaçarão os teus seios ardentes e febris.
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Ah! O calor que vem do teu corpo tomba o lume do cio do teu sol que me afronta.
Oh, Ênfase! Atribuída à sensação do meu prazer! A tua definição é predecessora dos sonhos que identificam o aspecto da minha face, e logo depois, ensaia as tuas reflexões ornadas de rodopios elegantes ao meu coração!
O belo e o Sublime estavam diante dos meus olhares e as elipses de espíritos insinuaram aos meus olhos as suas ramificações sensatas. Orações suscetíveis das dádivas iniciais do meu corpo que proferia o verbo principal do coração: AMOR...
Um ritmo equilibrado e um apelo da função do espírito fluíram... O símbolo do crepúsculo nasceu... Oh! Cerra-me os olhos e aciona a oração do beijo, entremostrando em definitivo, que sou o teu amado e a minha boca evoca apressada, a transmutação efetiva da flor de volúpia com o seu corolário cheio de açúcar!
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Ah! Devaneios! Nascem nos corpos os ofertórios de intimidades dos licores. O repouso do ar da minha boca na tua pele. Movimentam-se os sonhos da tua fonte e a ordem da tua carne começa desconsertar. O psiquismo da tua febre que transita pela a tua mente, e pontiaguda, lança os seus dedos nos círculos dos teus seios, desviando o vento das tuas narinas para os estágios dos teus ardores. O acender da tua volúpia, avermelha a pele que mostra os sinais da tuas unhas. É o abraço do teu corpo, com tentáculos de pétalas, que te envolvem apertadamente, e insinua que a mulher em ti quer alcançar a preparação para o êxtase da sua entrega. O movimento do teu cosmo erótico explode em fogo, e o cio nos teus astros, movimentam os cataclismos de luzes na cópula dos corpos. Tomba-te e os ruídos dos teus dentes estilhaçam o espetáculo da luz que sai da tua boca. Arrebata-te os beijos aprofundados de buscas sensatas de ardências do teu gosto, que se espalham no signo da tua entrega. A incidência da fusão floral deslumbrante da saliva de potência, é exposta em toda a tua pele, e, molhada, nem percebes que desmaias entre milhões de prazeres. Ah configurações sentidas e expostas na tua alma! Ah! Imagem alquímica! Vinho único que flameja no esmalte branco do dente e ganha saliência na língua, que asila o seu sabor, para depois situar-lo na dinâmica do amor. A imensidão dos céus de êxtases que escala a sua torre lentamente, para quando chegar ao seu apogeu, soltar os seus gritos de vibrações, diluído em uma boca de risos e no ébrio dos olhos que vaga desfolhada nos beijos agudos de prazeres. A fixação da sensação do mundo magnifico e arrebatador, transparecem na graça da língua que fala, e espera outros momentos de torpor elucidativo, para aprender que a sua busca nunca cessará pelo o átrio do sólio, onde a sua doce princesa espera. Mergulha-se nos beijos que queimam, é o mergulho do átimo divino do amor que articula o coração que ama.
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Respira, ó corpo! Respira o ar do clima das tuas manifestações; por que são múltiplas as formas das tuas explosões! Refaz e molda a tua realidade, pois o poder dos teus voos cria outro mundo mais delirante, lindo e doce! Intenso são as ordenações, onde são retransmitidas nos pontos distintos do clímax do teu manifestar, e comuns a ambos os corpos, os emissores, combatendo com gritos carregados de significações, nascendo à consciência repleta de atos, da criação dos corpos, que se fundem pelo o amor e em uma única língua.
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Ufa! Vamos à ardência do sonho... Ou do vinho... A escolha é tua!
Cabe aqui também uma terceira consideração: brau!!! Que frio!!!
Meu Deus! Estou ficando tão "DELICADINHO" Ufa!!! Que medo!!! 
Carlos Alberto
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Brasília, são dez horas e vinte e dois minutos
Segunda-feira
02 - 04 - 2012
Sonolência me deu...

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