sábado, 26 de fevereiro de 2011

ONDE ESTÁS FILHO MEU?

 
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São três acordes... São três sonhos...! São três dores e fantasias...! São três desejos dentro de um coração ferido!!! É a métrica bem ritmada e a percepção de um mundo com à sua malícia...! É a separação e a concretização de um ato no teatro de uma vida! É uma música que me consola…! Nascida entre lágrimas e solidão…!
  Onde estás, filho meu? Ondes estás?
    Nas sombras das minhas asas
           Não o vejo mais...
     Os teus clamores já não escuto
Não ouço mais…
Amado da minha alma
Onde estás?
No vento não há essência
Da tua voz…
Amado o teu amor sou eu quem sou...
Minha noiva apaixonado
Eu sou o teu amor…

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

AMOR: A SUBLIME DÁDIVA

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Ah, alma ervosa! À minha confissão é mística e poética, isso porque, naquele dia o fruto da tua doçura e o teu perfume me vieram como estrelas claras, onde pelo o teu lampejo, ardeu na claridade dos meus olhos o teu inatingível! Deixei-me ser transportado para à minha língua a experiência do frio e do calor! Ah, fui enlevado pelo o transpôr do calor do teu corpo, quando, juntos dançamos na mais sublime das festas! Lembra-se da tua emoção? Quando te convidei a uma dança, onde o movimento do teu estilo era inapreensível, deixando o teu corpo bem encadeado ao meu, podendo assim, desvirtuar de ti toda a tristeza do teu coração?
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Ah! Quando colei os meus lábios aos teus ouvidos vi deflagrar em ti a explosão fantástica do bater do teu coração; foi quando, a luz do teu olhar se fechou, como se pedisse: “fale aos meus ouvidos e me deixe compreender o incompreendido e sentir aquilo que não tenho sentido...”
Ah! As palavras eram por si só impossíveis de expressar todo o meu amor, mas o meu hálito, impregnado com a seiva do entendimento e afeto, com conotações doces, operou a transposição, juntando-se com as frases e pude, na tentativa de te oferecer o melhor dos ardores e seus efeitos, fazer a transição do meu sentimento para o teu interior.
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Oh! Soltei um sussurro onde mais se parecia um grito extático! Ó expressão como forma de mulher de todos os meus desígnios, quero o além das tuas profundidades e do teu doce! Tocar a intimidade magnífica dos teus limites, percorrendo teu interior, manipulando o teu espírito feminino no universo sublime, grandioso e magnífico do teu ser! Mergulhar no teu temperamento artístico, porque eu agora sou inferior a ti, mas a tua superioridade é a tradução do profundo das fontes que suscitam cadeias em todo o meu corpo! Há almas e ressurreições nas constituições itinerárias dos nossos beijos! Confidencio a ti uma acesa confissão que se estabelece nos meus lábios e é identificada pelos os meus tremores e essa é a primeira condição do meu louvou a ti!
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A tua força impulsora agia, impulsionava a descoberta das verdades da tua alma e por conseguinte, a beleza dos teus arfares que evaporava progressivamente, lente ao meu pescoço, porque à minha pele brotava suor, elevando-me acima das minhas preocupações e meus infortúnios, alargando assim na minha mente o círculo dos meus sonhos que por excelência... me fazia compreender o porquê, quando contigo estou... Eu sou um todo!
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A inacessibilidade das frestas das nossas imaginações foram abertas, deixando brotar o sentimento, consentido através das apercepções do teu e o meu mundo! Eu bebia as tuas delícias, não me desviando da ação que me moldava o teu sabor! Percorri a tua trilha cheia de rastros que me encaminhavam para o horizonte límpido dos frescos do teu toque! Os lampejos do abrir e fechar das tuas pálpebras iluminavam o nosso caminho e neste apogeu, as produções das emoções, sensações e pulsações nos manipularam, levando à sua doçura, abrindo um acesso às inquietudes, nas suas engrenagens, possibilitando assim o mover dos princípios fundamentais que corriam, abriam-se, excitando e entorpecendo o nosso imaginário que se tornava glacial e soberano!
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Ah! Quanto o teu hálito bateu aos meus tímpanos, fui transfigurado como em forma de um sonho incontornável, implicando dentro de mim a exploração do avanço e dos decisivos desafios que levavam o meu imaginário! Ah! Que bela delimitação eu encontrava no ardor do teu calor! Onde nasciam deleitações esplêndidas e poetizantes de um mundo que dava volta ao meu redor, nutrido, indissoluvelmente por um suceder inusitado e excitado! Ah! À minha própria vida se encontrava nos meus braços, impregnada de ardor e de arte poética! Como tive várias recaídas quando pisavas no meu pé, onde eu acordava e sussurra: “Não é sonho” e depois voltava a dormência dos instantes que fluíam em mim! O dispositivo angelical do amor invadia, concluindo e instaurando em mim o  seu império, onde a sua rotação era mais doce e suave do que a outra.
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Eis que se abriram celebres fantasias, onde surgiram os iniciadores dos ritmos cadentes, às vezes elevados, de um mundo particular que era meu e teu no silêncio que abolia a presença de estranhos! E sob um céu grandioso e vasto de sonhos eu senti quando os teus lábios tocara o meu pescoço!
Ah! Artesão que trabalha o ouro e as pedras preciosos! Que seja contínuo a tua labuta no imenso colar que lapida para à minha amada! Ornarei com proveniência e sabedoria, aquela que é constelada por formas e conteúdos fecundante, onde respiro o significado de uma essência; compreendendo assim em mim, por que consigo elevar-me as formas dos anjos e ao enigma dos voos dos pássaros! Eis que o mundo se abre e lá do alto firmamento, descubro a arte das asas que flutuam no dorso do vento!
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O fenômeno grandioso começa a explodir! Quero comunicá-lo ao meu coração e torná-lo reconhecível pelo o seu sabor, onde se levanta nos meus lábio o seu limiar superior desejo de se fixar por eterno dentro do meu espírito.!Não há limites a liberdade da minha fantasia! Interpretativos são meus pensamentos que recordam aquilo que não desaparece na sua ação continua pela à minha face! Nossos corpos vibravam! Ah! Meus sentimentos são invioláveis e incorruptíveis e na proporção que a sustância do seu ardor se misturava com os poderes dos nossos abraços, nasceu assim, o auxílio que liberta e purifica as partes sensíveis dos nossos espíritos! Continuava a apertar-me ao teu seio, sossegando o cansaço que existia em mim!
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Traduz, ó belo esplendor da alvorada! Traduz o presente primeiro utilizado dos atos irredutíveis do meu ser humano! Já é sentido o agregar na minha pele do suor em concomitância com o seu desejo nos meus olhos! Sinto à sua grande força a se profundar, com à sua vivacidade! O sol dos teus olhos me irradia... é o símbolo eleito dos meus sorrisos que são inundados pela a constelação dos perfumes dos teus cabelos! Ah, instituição particular que adestra os seus valores! Vêm incendiar!
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     Ó coesão dos círculos das minhas lágrimas que têm o sal como tempero e traz realismo aos meus lábios! Por que exaustivamente o percurso do teu andar sobre mim será um caminhar independente e notável pela a reconstituição dos encontros dos meus risos e prazeres!
E quando ela, deslizou as mãos sedosas pelos meus ombros, olhou nos meus olhos, fechando os seus e disse: "beije-me"

Abateu em mim o mundo excepcional do ato em si... modelado... um belo processo do gozo, onde eu me elucidava, enodando as tramas dos lábios que buscavam identificar o campo sem limites dos prazeres que se deslocavam e se entregavam aos declínios dos vendavais exuberante!
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Uniram-se os nossos lábios, onde eu analisava a proposta da sua língua que ascendia em gozo! Capturei a sombra do teu pensamento prazeroso pela a subjetividade disciplinadora dos teus efeitos. Fui legitimado pelos os exercícios do frangir e mexer da face que soltava fluído de lágrimas salgadas e doces! Que belo método da alma humana feminina! Ah! Como nos equilibramos nas pontas dos pés e também fora das preocupações; não havendo individualização entre nós, por que fomos dependente um do outro, sem egoísmo... Fomos submissos ao fenômeno ligado à vontade da liberdade que se fazia voar, como duas raras aves que encantam o firmamento com os seus belos e magistrais voos graciosos!
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Não foi inserida nos nossos ardores a falibilidade, porque não existia engano no amor que se revelava através das mediações de duas bocas, atestando em cada uma a ação e o seu efeito, tendo como centro, dois espíritos que se buscavam e presidiam as intenções das posições de duas almas em suas significações reciprocas de entrega às amplitudes infinitas de estima e colossal ensejo!
Auscultei pelo o ar da tua boca um mel genuíno, cujo sabor e gosto, pelos os impulsos suscitados, eram doces e soberanos! Ah! Que prístino do puro som das emoções sucediam em nós! Um poder absoluto alertava-nos! Que eco ressonante do barulho de duas línguas com à sua vibratilidade e sua bela composição musical deste o seu primeiro ato de uma sintonia perfeita que advém da pureza e riqueza do seu âmago!
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Eu  lhe roubava o seu ar e ela me extorquia o meu com doce suavidade, onde eu ofensivo, procurava cada vez mais apertá-la de encontro ao meu seio!
Eu me transformei em indefeso para que ela violentasse as barreiras, incomodando assim o meu estado silencioso! Elevou-se o transcender de um momento virtuoso com a potencialidade do silêncio! Ah! Assim é o beijo e assim foi o beijo, onde me mostrou suas raízes mais profundas sem cessar comigo o riso, as lágrimas brandas e o converter em realidade eterna! Um fio de lágrima emudecia o som, onde eu pude perceber o seu mover que nasceu dentro de mim e saiu à mostra para à minha vida sem secura e nas suas multiplicações arquejantes!
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Houve uma sequência de abalos, onde o destinador e o destinatário, cognitivos e intuitivos dos instrumentos das circunscrições à fluidez das correntes que ligam o seu sabor inapreensível as ocorrências incomensuráveis do amor! Ah, que doce despertar! Como são decifráveis os signos do amor no espelho dos pensamentos! É uma clareira de um charme que seduz as articulações da fala que sustenta em si, apenas sussurros… que se manifestam através dos olhares! Que belo avivar com o seu eco explodiu em mim! As inquietações caminhando absolutas, violentamente com à sua força até o cansaço final do seu andar!
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Ó registro de uma aparição da síntese da imprevisibilidade! Vem com a tua descrição absoluta e testemunha à minha passagem com as suas evidências românticas, miraculosas e espontâneas para um espírito, onde lhe gera momentos de fascínio, perplexidade, substituindo assim nele, a sua grande luz por definitivo!
Foram cintilantes as vivas cores que estavam submersas! Eis que romperam como potenciador do meu equilíbrio! O teu sentir decretou inexplicavelmente no meu coração o rompimento de milhares de fontes, revelando em mim, as suas definições nascentes, concretizantes ao meu estado efêmero de prazer e candura!
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Ó gênio poético! Carregado da inspiração sublime! Impetuosa visão dos desígnios violentos! Cheios de diálogos da evocação para a apropriação dos doces louros dos teus amores! Evade-te e vem até a mim e com doce maestria e virtuosidade; atingindo assim, a perfeição minuciosa, porque a síntese do teu sabor é o aceno do foro privilegiado da tua consciência que arrebates as primícias dos eloquentes sonhos!

Explode-te em um belo raiar de ecos abertos, onde explorarei o teu interior e contemplarei o teu ardente panorama celestial e intensivo dos critérios e das considerações das falas que seduz e eleva com maestria, aquela que é soberana no teu sólio! E pelo o teor de tantas salivas na tua boca e o evanescente caírem dos teus olhos no sono, eis que trilharei na própria eternidade, e, pela a eficaz do teu poder, surge o andar e à mutação da tua nova identidade sobre o meu ser! Torna-te visível e finito dentro do meu coração e invisível e infinito em todas as estruturas do meu espírito que aspira a dormência prazerosa do teu novo céu celestial e singular!
 
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Brás Cubas disse:
“Não tive filhos e  não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria!”  É belo o Sr. Machado de Assis com à sua  pena, mergulhada na tinta nanquim única.
     Albertoesolrac

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A MORTE: CARNE E HONRA

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Inclino-me perante a grandeza da benevolência e coloco a minha disponibilidade uma tênue lua que ainda ensombram os poucos degraus da escada multiforme dos infinitos dos meus choros! Interrogo, estendendo às minhas mãos ao vácuo metrapilho do meu abrigo, e, nas suas formas de espirais deslizantes, eis que invoco misterioso e indiferente; porque o meu extremoso respiro, o oráculo dos meus enigmas foi alienado? Esgotou-se do seu belo propósito e fendeu-se nas suas elucubrações assombrosas. Ah! Existe uma disciplina na minha língua que satisfaz o meu íntimo e eu tenho que delimitá-la, não pode esgotar em mim a saliva e a direção do meu olhar! Exaustivo e à revelia agora chora o meu espírito! imagesCA20XFS9
O seu nível temporal é a reflexão de uma dor! Há tensões e correntes altamente complexa de uma multiplicidade de um “EU” na sua clivagem e no ponto fulcral do seu maior ardor! Eu não fiz o mal, mas à minha consciência foi afetada! O meu interior se fechou e uma abertura intransponível no meu seio se formou. Ah! é muito provável que os sintomas de evidências de uma dor comecem suprir a concepção de um sonhador! Eu proponho uma nova crítica com as suas teses fundamentadas nos absurdos escuros de uma vida! O eco das minhas argumentações soarão,e dirão que ele não mais voltará um dia!
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Tenho que aferi a prova do meu espírito e suas premissas são necessárias para isolar a conclusão da minha carne que é assinalada por ligações contraditórias do olhar humano! Oh, Deus! Por que não há em mim o amor que ressuscitou Lázaro da sua cova? Que fez retroceder o tempo no qual foi passivo a tua nova mudança? Como devo explicar em mim o surgimento da tentação do meu designío de atribuí a mim mesmo a sua revolta e sua dor? Põe-me à prova, seu eu não interpretarei exaustivamente o sabor da dor com a ponta da minha língua, durando por leves momentos o seu ardor, assim reconhecerei que sou apenas um expectador!
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Como devo perseguir as inclinações dos meus desejos soberanos? O Meu espírito é desiderativo e sempre decúbito fita a felicidade que se esvai diante dos meus olho! Oh, Não!  Não cessa, ó agir do determinar nos meus passos as razões dos meus desejos que sucedem o invisível do meu querer! Há uma insônia nos meus olhos e a sua sonolência é agora a percepção do meu estado mórbido e loquaz! Aonde foi o meu seminário da minha disciplina e da virtude da pureza humana! Eu me dei às formas particulares desconhecidas da imensidão da carne; fazendo o templo da purificação e a ela fiz brotar o seu mais valioso perfume! Procurei cumprir a minha parte! Que belo padrão dos paradigmas cognitivos da investigação do meu ser se isolaram na minha realidade que agora são súbitos “ais” de dores?
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O moço suscita sonhos razoáveis e conforme os vendavais da sua carne, procurando justificar em si, em atos explícitos, o persuado convencer das suas necessidades… Ou da carne? Investiga, ó alma! Instiga o teu anarquismo e faz a tua disseção entre o amor e a paixão! Quais das razões são sublimes: ao puro que anda na luz ou o pecador que se oculta em trevas? Sucede no íntimo os temporais do despertar de uma mudança, das tuas percepções e te convencerá a uma conversão do teu olhar sobre a tua vida medíocre e sem essência…!
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Oh! Ignóbil foi a tua frase eu te amo!
A tua promiscuidade sujou teu nome!
Há uma nódoa infame do vício no semblante!
Mentira proferida dos teus lábios delirantes!
Amaste tu os impulsos dos falsos amantes?
O teu coração maliciou em ti a tua honra?
Elevou no teu seio a força da desonra?
Plantando lágrimas no coração que ama!

Insensato foram tuas mãos impregnadas!
Das seivas eloquentes do fio da tua espada!
A tua boca que nas confidências desveladas!
Pela a tua iníqua língua a beleza foi cortada!

Assim são os sentimentos de um humano…!
A sua face viola os dons doces sagrados…!
Há falsidade nos vãos dos seus passos…!



albertoesolrac agradece os pesares dos olhos que choram e dos espíritos que muito se derramam em profusão de: SILÊNCIO E DOR!!!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


     A minha alma chora! O meu espírito se veste de negro e a dimensão do meu olhar paira sobre os fundamentos insensatos da vida! Hoje morreu o meu amigo e o meu coração tende desenfreado a soluçar desvailado! O filho da minha alma também me machucou e o espinho brota aceso e o seu gosto me sobe a língua! Ah! filho meu! Matastes-me e entre tu e a morte do meu grande amigo só resta uma esperança, a saber...: O que vai acontecer até sábado, quando termina a semana...! Dois dias! Apenas dois dias foram o bastante para que eu me sinta velho e morto; isso porque, não pela a idade, mas por que os meus objetivos, aspirações e sonhos já não os tenho dentro de mim! Morre o homem, nascendo assim apenas a espera de um olhar que não mais emite a sua luz... Vestirei-me com vestes e sobre a luz dos meus olhares, taparei a sua nudez e o amor do meu coração, esse se encarregará ainda, quem sabe, no futuro mais próximo, do seu refrigero...! Que a paz esteja com todos e no meu exílio eu ainda possa sussurrar aliviado: "Vem e chora no meu braço" Que possa eu me reencontrar nesta fuga!!!


                                          albertoesolrac, 9 de Fevereiro de 2011 e nesta data foram sepultados!!!!!!!!!!!!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

ALMA DE MULHER


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     A distancia temporal de um complemento, não assinalável, de um diagnostico; onde na identificação de um sintoma se é possível compreender o seu agir, tempestivamente de um coração ausente que chora na presença de uma crise pela a renovação que tanto suspira o coração do pélago de uma alma! Sim! Algo novo tem que se suceder ao espírito que ama e espera as conferências dos sorrisos de voltam aos lábios. É preciso que os sonhos que eclodem nos lábios de mulher sejam sustíveis a sua fantasia e ao seu enlevo, afinal… Há uma ingenuidade glacial, quando se entende o que acontece na alma feminina de um coração de mulher!
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     Há um díptico, onde se escreve com a cera e muita vez ela se derrete, onde o estilete, às vezes, por mais cuidado que se tenha, acaba cortando o último fragmento de um sonho lançado de outro coração, pelo o qual se apaixona...! O coração precisa e anseia de um domínio, uma origem e um sentido exato das conclusões dos seus objetivos. Onde a sua inserção é completa porque a sua fonte é a sua principal condutora dos seus desejos e das finitudes dos seus sonhos.
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      Assim ansiava o coração da bela moça que na companhia do seu amado, já não mais subiam aos seus ouvidos os alaridos de beleza e nem aos lábios a doçura e a maestria de uma admiração que no passado foram profundas e cheias de néctar.
- Já não mais sobem aos meus olhos a admiração e o bel prazer do encanto que me despertou aquele que um dia amei! Ele não sabe mais como atingir a minha sensibilidade! Já não mais consegue perceber com os seus olhos o que estar a me faltar e passa o seu tempo sem me oferecer os ingredientes que me sustenta ao seu lado! Não há mais em mim a admiração e graciosidade naquele que um dia escolhi como esposo, amante e amigo! Assim disse a moça. Olhando o seu coração que sangrava e chorava.
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       Ele é sempre alheio aos meus sussurros e não consegue alcançar mais o secreto sensível do meu coração! Não sabe como atingir o doce estado dos meus deleitos e anseios; redescobrindo assim, o representar imanente e ditoso da inspiração de uma alma feminina que concebe ao seu próprio coração a descoberta de ser admirada, gaguejada e acima de tudo amada! Ele é um impérvio agora para mim e nas suas indiferenças e no seu modo grosseiro de agir comigo, causa-me a tristeza e o meu semblante já não mais resplandece a felicidade! Meu coração é um declínio, onde não mais sinto as formas interruptas das faíscas de outrora! Em minha alma se delineia sentimentos bem articulados, Indispensável para mim é ouvir todos os dias as niquices que me torna celestial e diva!
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       Ele não sabe mais abstrair de mim, arrancar suspiros de um coração de mulher! Eu sou cognoscível e quero ser determinada pelos os olhos infinitos da inteligência masculina, por que assim rompo do meu silêncio, assumindo aos meus olhos as múltiplas formas realizadas na minha alma de dama, por que assim me fez a natureza, sensível e para ser admirada e cortejada todos os dias pelo o encanto; onde me deixo ouvir a mim mesma que sou realmente uma doce signora, aflorando também assim o meu estado infantil; onde recolho a vitalidade e o frescor , alcançando em mim o período de colhimento dos suaves perfumes que andam pelo o meu interior e o meu interrogar sempre é a razão da felicidade que alimenta todos os meus sentidos!
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   Entretanto, ele me priva da transversalidade da possibilidade da realização em mim dos dons de mulher, destruindo os sentidos e os seus efeitos das probabilidades do meu admirar se tornar eterno e bem agraciado de doçura sobre ele mesmo! É imprescindível na minha alma a sustentabilidade e a visão dos contingentes de todo o meu corpo por olhos masculinos! É atormentador a falta dos seus olhares sobre mim, são ameaças comprometedoras que no seu futuro me causará a completa ignotação do meu próprio ser, tornando-me amarga e propensa a uma loucura! Por que eu preciso do presente dos elogios para fortalecer o meu futuro! Há uma instância volátil na minha alma de um perfume que por leves toque será derramado e as suas revelações serão de uma mulher doce, sublime e sensual, mas para isso, basta que a interação das suas palavras tenha o caráter reconhecido pela a minha meiguice e a minha constante revolução, como mulher e como amante! Ah! São variáveis em mim e na minha sensibilidade os seus olhares que sempre procuram a conclusão da realização dos meus desejos sobre o meu corpo, no meu andar e nas formas dos meus sorrisos! Eu sou volitiva, onde os atos que sinto e as frases que ouço se tornam a determinação da minha vontade! São elas que se aprofundam no meu ser, causando ao meu coração a origem da admiração eterna daquele por que sou cativada.
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     Sou um conjunto dos possíveis e impossíveis, mas sou forjada, por que o meu aço não suporta a presença da suavidade daquele que conduz ao meu coração o aguçar dos seus suaves olhares! Ele não se propõe analisar dentro de mim aquilo que estar com a sua bela forma e sua doce evidencia de fruto genuíno e doce! Sou vertente de domínios e aquele que me conquistar, passar-lhe-eis o meu reino e serei submissa por amor e acima de tudo por admiração! Estou sempre em construção e a cada dia é necessário que cada tijolo seja explorado e bem assentado no seu local, porque, deixando uma fresta, certamente meu coração esvaziará e perderá o seu belo fluxo
Eu sou a mais rara do doce genuíno
Sou meiga e também ingênua menina
Eu sou aquela daquele que se inclina
E arrebata todos meus dons femininos
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       Reivindico uma fundamentação comunicativa e discursiva, sublinhando sempre as frases que se refere a mim! São elas que me elevam a uma técnica, onde assumo uma conjuntura dos períodos alegres que agem em mim. É fácil ter domínio em todo o meu ser; atingindo na minha alma os patamares que são fechados, mas sempre se abrem quando sou tocada, consolidando no meu eu um sentido profundo de amor exemplar por aquele que me eleva ao potencial da constatação da minha própria sensibilidade
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      Há dentro do meu coração grandes possibilidades e continuidades dos efeitos do meu amor que será grandioso e tenro para aquele que ousa investir com os seus greguejos e mimos diante de mim! Poderá, com o efeito da sua ação de bom cavalheiro, seduzir-me e tocar o meu organismo vivo; impondo ao meu ser um enlace que se estenderá deste ao meu olhar até a minha criativa imaginação dos meus toques! Há um ponto, um clímax bem desenvolvido em mim; onde fica estabelecida uma ousada incursão, cujo teor, tem gosto das delícias dos meus olhos e sabor dos meus lábios! Sou dotada de subjetividade e com fim específico, onde meus fluídos para serem conquistados, basta que o espelho da minha alma seja apenas o pulsar dos efeitos das palavras que me conquistam e me faz uma bela admiradora!
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     Ele não mais sabe tocar a minha sensibilidade, vontade e desejos... ! Meus instintos se derramam diante dos seus olhos...! As sensações, pulsações da vida do meu corpo se ligam as acentuação da minha doçura; entretanto, não vejo por parte dele nenhum argumento nos seus lábios para deixar o laço da sua repressão e elogiar aquela que sente necessidade dos adores angelicais! Várias ameaças se identificam em mim, por que o meu silêncio, pela a sua indiferença, é um intérprete excepcional dos elos dos meus sentimentos que não mais conseguem vê-lo como amado e amigo!
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        O meu sistema de observação é bem coerente e dá uma inflexão violenta dos meus instintos que são visíveis nos meus olhos. Ah! Que arbitrariedade ele faz com o meu espírito; onde não mais se manifestam nos meus lábios os risos divinos de felicidades! Ah! Que sensação absurda de um abstrato insensível, causadora agora dos meus desvarios! A minha intuição me transfere para um ponto que não mais existem em nós! Existe agora em mim só o doloroso lembrar  de um encanto que já não existe mais: e o meu primeiro artista se perdeu dentro de si mesmo e do seu egoísmo!
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   Confesso que o meu absoluto sonho agora é a negação dos meus infinitos desejos! Há em mim um pulsar, um temporal, um desejo de ser amada, onde não poderá haver a negação dos limites dos meus desejos senão esvaziará todos os princípios dos meus sonhos ardentes! Não há mais nenhuma chama... Nenhuma energia e amor porque me tornei indigente e tão ferido sendo um ser sem ser! Ah! Onde estão os atributos da substância dos princípios das determinações que me levavam a logica da essência genuína do ser mulher? Sou uma matéria vazia em cujo coração a única sensação é de abandono e constante choro que travo, e, as lágrimas é a companheira do meu silêncio! O meu coração, fonte das minhas necessidades, sabor de todo o meu prazer à intuição dos pensamentos que sempre tinha quando eu olhava o meu amado! Ele se perdeu e eu me perdi! Somos contraste...! Ele pela a falta de amor e eu por amá-lo demais!
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        Ah! Preciso de reformas efervescentes, pois o meu coração estar em movimento, onde o seu sangue e a sua paixão faz revoluções transtornadas dentro da minha alma! Arranco pela primeira vez os meus desabafos! É uma realidade irrecusável e descrente do estado mórbido de uma vida, onde o meu coração não mais compreende a essência distinta do seu interior! E neste ardor me perco e também até a vontade de me achar sucumbe por que já não mais vejo a forma que possa  ressuscitar a mulher que em mim um dia viveu e sonhou!
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Sou estrela caída do seu grande firmamento


Um corpo sem todas suas joias e ornamentos


Um colossal castelo vazio em seus aposentos


Padecendo solitária pelo o seu doce alimento


Há sinais em toda minha face da amargura


O grande constranger que me deixa ausente


Eu não mais vivo aquilo que o coração sente


E dos meus lábios se perdem a sua formosura


Eu sou na forma do meu ser tão doce e sensível


Se alguém me tocar serei grande e enaltecida


Farei de este ser a razão da minha própria vida






E agora sou um reflexo de um invisível



O meu perfume já não mais suscita odor


Somos dois mais sozinha eu sempre estou




Albertoesolrac