quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O “SER-FEIO” SENSÍVEL






O
 "SER-FEIO"
 SENSÍVEL

Existe um rugido 
ardente!

Um
 efeito que se agita pelo
 o seu 
interior.

 E lá dentro...

Um
 belo jardim suspenso!

Com
 um perfume intenso!

Fluindo como incenso!

Ei-lo, o cântico!
Com a sua forma 
SANTO. 

- ENTRE!

- Por favor... 
Feche a porta!


 Colocarei
 a disposição e com excelência...

 O
 diagnóstico de um agente que 
no seu belo grotesco
 facial...

 Torna-se possuidor de um
 recôndito equilibro de potência
 infinita.

 A erigir a sublime luz
com pinceladas tensas e puras, e 
assim igualar à música das cores expressivas da sua intuição de  
emoção e sensibilidade.

ESPLÊNDIDO!

Dando-te
 o privilégio dos dons 
da sua compreensão.


Por que não olha?
    
 A interpretação...

 A 
exposição e o volume de acesso
 amplo de um olhar articulado, e que
 dentro de um gesto, e com 
paisagens ardentes percorre 
o seu coração de
ARDÊNCIAS.
 
 A
Produzir os desenhos no seu 
rosto
 à mão livre.

 E NÃO SÃO TORTOS!

 Porque 
nesta área expressiva a 
ferramenta do seu sorriso é realista
 e não é riscado com a tinta da 
preferência dos ímpetos desejos, e 
que depois se vão com o tempo e 
não mais retornam.

INTENSO!

A sua luz é transparente...

 A cor...
BELA!

 O reflexo é uma textura de 
um óleo espesso.

 E  no 
seu hálito existe um 
intervalo onde se desenham 
linhas traçadas de beijos.

A
 executarem com as suas 
curvas decoradas de ensejos
 as grandes viradas dos prazeres, e
 que se lançam do seu interior 
decoladas e todas ornamentadas.

A
 preencherem as belas 
imagens da face de um 
 “SER-FEIO SENSÍVEL”. 

 É 
DESARMÔNICO!
 REPELENTE,
mas  excitante é a sua 
exposição quando o 
expectador 
 se deixa excitar
 na sua lubricidade;  
e contempla 
depois o derramar de uma 
estética que se guarda tão
 rara; e que é protagonista
de um personagem que
 desencadeia grandes 
desfechos exuberantes por 
dentro do seu coração.


Exortações 
de interioridade
 de contingências que 
esperam serem
 tocadas E VIVIDAS.

E ELE
erguido como um 
CAMPO MÓRBIDO...

 E sente   
repugnância quem o olha, 
  e são os 
vínculos do seu corpo o 
grotesco também da sua 
face.

Despertar 
o seu potencial de 
curiosidade, e assim 
desafiando o desconhecido 
que perambula no espectral 
de um rosto, e 
que oscila nos velórios 
dos olhos de quem lhe
 olha.
SENTE-SE MEDO!

Oh!
A sua outra realidade é 
bem mais teórica, e na sua
 matriz o seu "EU" é a própria consciência do outro, 
e com os mesmos dados 
e uma perturbação a mais
 que é sustentada pela
 a transmutação de um
espírito
 dentro de um império  
em grandes 
reformas.

Cobre a tua beleza com o 
manto da sua feiura, e 
assim ELE seduzirá 
a exposição 
final e inquieta dos 
teus olhos,
   pois a degenerescência
 do seu cansaço
 falta o cheiro, e 
a reação das formas 
estendidas de liberdades 
das cores que são destaques
 no FEIO
SÃO SENSATAS!

Alinhar
 a atração absoluta
 de um coração delirante 
com os seus parágrafos 
potentes de anseios
e liberdade.

 E admirar-se
 dos seus 
súbitos abalos que
 te levará
 aos seus mananciais
 soberanos,
 e não desdenham da sua 
forma não tão 
angelical, por
que diante dele o teu
 fôlego sucumbirá e a 
tensão que lateja e sustenta
 o seu grácil doce...

Espalhará a fulgência
 para revolver a tua alma
 e te fazer sonhar no
LUXO DO SEU ESPETÁCULO.

O
 seu belo 
é a extensão de 
surpresas. 


inesperado que se 
escreve na grandeza 
de uma recepção 
tão cheia de 
inusitadas descobertas,
 e 
que no seu aberto o seu 
campo de fruição 
suscitam subsídios 
temporais de 
transitividades de
memórias e desejos.

 A 
especularem a razão 
de uma existência que 
 apesar de recôndita é 
TÃO BELA!
 
 
Que loquaz creme de 
aquecimento
 a se amaciar no FEIO para o rejuvesnecimento excitante
 da sua beleza, e que se 
aplica nas sensações de 
absorções de um coração 
que sabe de onde vem o
 belo.
É ELE!

E
 como é grande a sua 
tangência na sua maior 
qualidade única quando se 
toca em um só ponto sua 
alma e espírito.

E todo o seu conjunto 
é abnegado.

O OUTRO É 
LINDO DE FACE!
  
Por
que a sua cópia tem a
 mesma efetivação do seu
 amante-platônico que 
sempre vive em transe, e
 profundo, esmaltado e 
ainda palpitante, e 
sempre a pontilhar
 dos seus lábios as 
cintilações profundas 
que agitam as fagulhas das
 luzes que jorram dentro do
 AMOR.
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Cria-se
 o espelho da sua imagem.

Uma matriz consciente a 
andar pelos os sentimentos 
em busca das múltiplas
 luas, estrelas e 
cometas que 
enfeita a dotada alma
 que
 espera ser denotada.

 ENTRETANTO,

ELA ME OLHA 
E NÃO ME VER!
extase
QUE ASPECTO 
presente e imutável, e que 
brilha 
na devoção dos seus 
sonhos?


que nas suas 
circunstâncias 
gloriosamente elogiam 
o acordo dos
 olhos e lábios que são
 afetados pela a variação
 das suas delícias.

 A 
saltitarem em busca 
do seu
 vale de beleza celestial?

O GROTESCO É TÃO BELO!
 
Por que 
as suas velas se 
ajustam de acordo
 com a intensidade 
dos ventos de
 grandeza dos sentimentos,
 e que levantam as suas 
cortinas, e o reativo 
claro dos seus impulsos 
se despejam na flor de 
lótus que se abre para 
receber a sua luz.

COMO É DIVINO!

Pois
 se anunciam as 
aventuras maravilhosas no 
inicio do aparecimento 
abrangente de um coração,
 e que na sua doação se
 movimenta na sua 
corrente prazerosa,
 e se
 desperta depois
em direção 
de um novo mar do 
AMOR.

Aposenta
 o velho corpo, 
pois as suas vestes estão 
sujas, e ele não deve se 
ocultar do novo fogo que
 virá, e que não mais 
apagará a centelha do seu
 fôlego vivo que busca a 
paz.

E ele saúda! 
Ó mais cândido e sublime
 coração!

E experimenta
 o seu mais 
novo gentil nome, 
pois na sonolência
 da sua carne
 eis que ele se coloca de 
pés,
 e a febre do azeite do 
incrível manifestar 
do seu
 doce agora se expande, 
 e vem à boca sem as
 máscaras purpúreas  
das mentiras
 dos olhares, e que não
 mais se iludem
 com as palavras 
disfarçadas de 
doces.

E ele deve apontar o seu 
dedo e falar:

EIS
 AÍ O CORAÇÃO
 QUE ME ENGANOU!

Imponente, latejante...

Oh! 
Não faça isso, porque 
o coração é vingativo! 
Mas,
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Apontar-te-irei
 "O SER"
 que te enganou?

E ELE SOU EU?
SOU 
EU ELE?

Converto
 a voz de uma 
memória que antes dormia 
no seu abstrato, e que
 era idêntica ao Ser e ao 
Nada, e que sempre vinha do
seu céu sem uma doutrina
 de prosperidade

FANTASIOSA!

São abraços 
EMBOLADOS!

Sobrecarregados
 de energias
 sem intimidades, 
e a transportarem 
ímpetos e 
alternados beijos 
sem 
sensações coladas 
aos
 lábios.

Estilhaços 
estrelados, e  
simultâneos, e tão
diferentes
 dos verdadeiros 
abraços.

Anulando
 em cada passo os
 olhares de quem realmente 
tem muito amor e cuidado, 
e onde no seu espaço somente
ele zela por si.

Mesmo
 em um jogo voraz de 
infelicidade!

Portanto fala o novo 

ESPÍRITO:

- "A estrela de um afago
 estar no vórtice do
 coração"!

E giram as suas ações 
de sonhos. 


movimento de um sentimento
 que radia uma 
luminosidade evolutiva
 na alma, e
 que em silêncio, 
sua 
oração é burlada
 pelo o medo.

Eu tenho medo,
 entretanto,
A NEUROSIA DE UM CORPO 
procura o lado 
desmitificado
 de uma medicina sem 
noções do espírito,
 e que circunscreve nele a inventividade de que o 
cérebro da sua imortalidade
 anula os belos voos da sua 
alma.

E QUEM É LOUCO AMA?

Quem legisla a origem e
 a disposição de um Ser no 
plano maravilhoso do 
universo
 dos seus
 sentimentos?

SÃO OS MEUS DEDOS!

Eles sentem aquele a 
quem eu sou.

Que 
interagem com todos os
 seus movimentos e 
vislumbram
 uma finitude de uma 
consciência lúcida!

Meu corpo 
tomba PORQUE ELE 
 ESTAR MÓRBIDO,
e precisa se envergar
 para sentir o 
colorido revelador dos
 tons
 do seu espírito, e 
assim 
aplicar com os seus 
olhares a tinta 
colorida
 em cada etapa dos 
elementos
 que lhe dá vida, e 
na sua primeira reação
 construir o primeiro 
passo do seu
 fôlego.


meu emocional
 é um belo 
musical com intensas 
faixas
 de composições, e onde 
em cada uma delas tem um
 título para que o seu 
intérprete não anule o 
dispositivo da sua 
estrutura sem antes 
conhecer
 todos os segredos das 
anteriores, e não lancem
 nelas efeitos contrários 
aos traços da 
sua natureza límpidas
 e inocentes
 aos olhos do 
PAI.

Os 
timbres das minhas 
músicas foram cobertas, 
e a sinestesia psicológica
 dos seus produtos é 
acessível somente aos olhos
 cegos, 
(VERDADEIRAMENTE CEGOS!)
por que assim 
vibrará a sua alma na
 pintura interior de um 
coração determinante, e 
cheio das cores 
vivas.

A COR PRETA SEMPRE É 
COLORIDA!

Mas o FEIO tem
Uma voz interior que 
expressa o aprender de
 uma personalidade.

 A 
desenvolver o seu 
sensível de emoções 
auditivas para a construção
 de um palco imenso da 
sua própria loucura.
(assim ela pensa)

Olhe às minhas costas!

 Não tem asas, mas tem uma 
águia que voa!

POR QUE

Afortunados foram os
 poderes
 dos seus primeiros 
rascunhos,
 e onde a 
habilidade e as 
eloquências 
trilharam com 
os seus gritos tão altos, 
mas que foram ignorados
pelas as apreciações dos 
tímpanos que voaram SOMENTE
 para ouvirem os crescentes
 ruídos que alimentavam o 
corpo, e na sua desagregada 
alma tão sombria e cheia
 de mágoas...
(ela se perdeu)

EU TAMBÉM SOU CARNE!
(ele é eu?)

E um anjo voa nas noites 
ardentes dos seus gritos de
 amor, e faz o seu jejum com
 o juramento da sua velhice.

- "Ela te olha
 e 
nem te ver"!

Transfigurar 
a forma do 
mundo, e nele encontrar 
sequências das melodias 
temporais das formas de 
um velho corpo, e que 
não mais 
transporta às 
argumentações 
de efeitos a audição,
 e nas suas 
linhas silenciosas
 fazer
 fluir a musicalização
 de um coração, e que nas
 pinturas dos sons não
mais acredita nos
círculos supremos da 
sua renovação.
POR QUE O FEIO
TAMBÉM CHORA!

O
 VOCABULÁRIO
 DE INFLUÊNCIAS
 DAS NOVAS EXPRESSÕES
 DAS REFLEXÕES SÃO LIVRES 
 
decorativas nas infinitas 
formas dos seus
 sentimentos.

QUEM 
É O 
"SER-FEIO" 
SENSÍVEL?

 A mover o seu vertical,
 e aberto, ergue a zona
 da sua vocação dominante,
 e na sua cor 
significativa de 
correspondência 
espiritual
 desfolha a sua 
razão?

O CHORO?

 A 
adquirir a sua força para
 abrir o seu círculo e
 fazer o nascimento 
caprichoso da sua 
visão?

MAS QUEM ME OLHA?

QUEM 
É A VIRGEM
 QUE ME IGNORA?

Por que 
bloqueado estar
 o seu conceito do BELO,
 e os abstratos das suas 
sensações são símbolos 
quadrados e não desdobram 
as rodas dos sonhos que 
se amorfa no seu emocional,
 e não conhece o artista
 que voam por todos os 
elementos dos seus 
sentidos.

Inusitado é a proporção
 de um campo de austeridade
 que se deslancha efetivo 
na comunhão de um olhar 
polido, e com um legado 
místico no desdobrar 
das suas pálpebras, e 
que toca o falcão que 
sobrevoa a sua bela lua 
e se funde celeste, 
e assim revelado o
 BELO-FEIO que contempla
 o cintilar que o 
transforma em GROTESCO,
 mas que ninguém
 olha a 
florescência 
da
essência dos momentos 
que se formam, porque a
 vertigem 
acompanha os
 anseios angustiados 
dos desejos que 
tombam adeptos
 aos seus 
mananciais.

E ELA
 me olha e nem me ver!
Alias,
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QUEM É A MOÇA
 do céu que tece e ensina
 nomes que se espalham nos
 fiares dos olhares, e
 que garbosos se desatinam
 nas lições preciosos dos
 fios das sucessões das constelações de saudades?

MAS ELA ME VER.
 E NÃO ME 
OLHA!

As 
trajetórias que se 
interligam e criam emoções
 pelas as teias fiadas 
das ações dos 
sentimentos...

 A
 jorrarem cristalinos 
no floco dos pólens das 
delícias, e que estão 
encobertas e permeadas
 a caírem sobre os campos
 do amor, e com
fertilidade 
e atributos 
angelicais 
da mágica prudência
 dos seus fatos 
e justiças.

 A
 canalizar um ato 
solitário de quem tanto 
espera a energia dos
 relâmpagos, e na súbita
 mensagem de uma alma 
que vem à tona busca
 o seu último 
respiro.

NÃO ME VER?

Dá à tua luz e continua
 com os teus processos de
 um novo ciclo 
apropriado na eclosão
 do nutrir 
combinados da sua 
iluminação,
 e o potencial da sua 
vitalidade no latente 
oculto da sua beleza se
 expandirá, e com vozes 
altas as influências
 que
 se evocam na grande 
solidão desvaliadas  
das lágrimas
te sustentará.

Faça 
a dispersão central
 dos órgãos das percepções entrelaçadas, e com intervalos calados, e assim sentirá a 
harmonia idêntica ao seu
 coração.

Alegra 
o festivo do 
equilibro da primavera 
que faz brotar todos os
 tipos de flores, pois 
todos os seus altares são
 pintados, e assim como a 
virgem que se acende, e 
nas áreas do seu
 corpo aplica todo o 
tipo de pintura para 
ficar mais bela e delirante
 diante dos olhos.

Fresca e ar saudável,
 iluminada e cheia de
 graça e dádiva...

 São os 
cílios molhados a se 
destacarem fortes no evento
 da sua bela maquiagem
 tão enamorada.

Por que não te retocas?

O prólogo cresce, e a 
edição é excelente da sua
 leitura DOCE, porque o 
seu signo
 é uma língua matriculada
 nas riquezas dos temas
 da sua vida, e o exercício 
da sua chegada é elevar o 
curso da sua matéria.

 Bem refletida na exposição 
do seu perfume por onde 
ele passa.

NÃO ME OLHAS?

Destituídos
 estão os teus 
olhos de um esboço que 
combinam arranjos, e denso
 é a totalidade de um 
espírito que embeleza a 
geometria da sua face.

 Reluzente com uma 
substância de beleza muito 
além da sua aparência.

Ouves 
o nascer do intento
 de um pensamento!

 A 
empreender a sua aventura
 na viva procura do 
AMOR!

 Lisonjeado e brando e
 também amando a se 
segurar em um licor
 enternecido que vem e
 some, e depois se grita
 pelo o seu nome!

Ressuscitado
 vive desmaiado.

 Abrasada e amortecido 
em um incêndio que palpita
 a vida.

Agir
 sem repouso da vontade,
 e nas determinações 
de uma liberdade ainda 
escolher 
o poder do seu mover, e 
no livre-arbítrio da razão
 da sua consciência...

Abrasar a paixão e ser 
espontâneo na sua
 casualidade, e sem a coação 
de que o BELO é a luz
 vívida e vista pelos os
 olhos das enganações, 
por que também o FEIO se
 liga sem a escravatura 
das impressões nos lógicos 
atos de um coração
QUE SUSPIRA...

Ela nem me olha!

Veja as ocorrências das 
conclusões dos dilemas 
dos milagres que se 
mostram!

São enganações?

E o dedutivo da sua 
aplicação não é 
falseado,  e o momento 
das sua preposições
 mordendo risadas, a se 
arrebentarem com 
expressão convulsiva 
de quem viu 
a explosão alarmante 
de uma atração doentia  
e fria.

Olhe o cenário que 
surge na vitrine estética,
 e que não se esgota as
 mentiras!

 A
 delinearem uma 
elaboração alicerçada 
por um trunfo
 que se regenera, e em 
todas as suas 
mágoas consumidas,
 o descaso da 
ausência dos teus 
olhares.

Acolhe e conjuga o seu 
silêncio que se alarga, e 
aplana o que depois, 
rompante
 torna estrábico o olhar 
vazio, e que capta apenas, 
e não separa os horizontes 
de um verdadeiro coração
 que tanto se derrama.

POR QUE O SEU FOGO BUSCA 
E SE INSINUA a
 um respirar sem fim a 
fluir por toda a sua 
vida.

Que 
belo sono sem a mediação 
de uma mitigação de um 
dos seus duendes!

Emendar os belos ares de benevolências, e se afeiçoar
 ao seu respirar que se 
desdobra e planta o fruto 
de labor no operário hábil
 dos lábios, e recolher o
 que se enceta nos seus
 sorrisos.

Exerce, ó cirurgião o teu
 oficio, e faça a exposição
 de uma face modelada!

 A 
captar a 
competência de 
compensações que fazem 
os olhos verem a eterna 
composição que se mistura
 no meio do FEIO-BELO.

Por que
 quem fita o labor
 especial do seu
 rosto não consegue
 enxergar BEM.

Minha intuição não é 
abstrata e nem 
fugaz.

 O
 mundo ideacional do núcleo
 da sua essência é o seu 
porte de vontade, e faz 
resplandecer o líquido 
reaplicado do seu doce no 
sal.

E assim 
compensar os efeitos
 dos sentidos engendrados 
no inativo da alma.

Conduzir
 as tuas fantasias
 por um estético feio e
 frouxo, e que o julgas 
malsonante no primeiro 
capítulo do fechar dos 
teus olhos, e que ainda com
 ruídos desagradáveis 
dos teus dentes pelas as
 figuras que são criadas, e
 na tua imaginação, e sem o
belo de um olhar...
TILINTAR TEUS DENTES.

 Faz 
 tombar o horror pela 
a tua face?

Abre as propriedades 
do seu sensível e te remete 
para o sentir das suas
 qualidades, pois o juízo
 da razão da sua concepção, e a potência do seu manifestar
 te calará os lábios, e
 o seu particular na sua
 forma mais sublime...

É AUTÊNTICO!

É
 contemplada e expressa
 como a bela musica dentro
 de um mundo da pintura.

 A
 falar ao coração ao mesmo
 tempo em que desenha 
as leis reveladoras de 
devoções, elevadas...

ELE é o cavalheiro 
enamorado de coração 
galante.

 Atinente às celebrações
 do teu espírito 
feminino.


celebrar a dedicação
 na companheira dos seus
 eventos naturais, e sobrecarregado de 
delícias, delicioso e 
nascido pelos os olhares 
de educação, e com os braços 
cheios de espaços para
 te agasalhar e converter
 os teus SONHOS de 
autenticidades que se 
erguem no intangível dos
 teus desejos.

 A
 sensibilidade afeiçoada
 que impregna os lábios
 de transição dos teus 
ardores.

 As elucidações
 nas citações de cada sinal
 dos teus sorrisos, e um 
caráter que medita na 
estrutura da tua alma 
e no acessório supremo 
do teu coração.

 A causar a meditação
 de beleza pelo
 o teu ser, o vibrar 
inexaurível
 das transcendências das
 tuas imaginações.

 A 
irradiarem 
concordâncias
 ardentementes alvas e 
serenas no corpo de 
harmonia dos movimentos
 da tua vaidade
DE MULHER.

A te deixar mais leve, 
amada na grácil do
 cântico excelente e
 real da canção dos 
teus lábios, a 
fazerem confidências 
íntimas pelo o zelo de 
como eles são tocados, 
avivados e a se cravarem
 aquecidos
 pelos os teus seios os
 gestos.

 A lamberem os 
cravos que tremem em coro
 no seu luar que escuta
 os seus alaridos.

Imerso 
de volúpia pela a voz do 
verbo.

DEFINITIVAMENTE:

ÉS CEGA!
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ENTRETANTO...
Olhas-me e não me ver!
Vê-me?
Ou não me olhas?

Oh! 
Não esfrias os teus 
impulsos, mas 
respira-os!

 Anestesiados por músculos
 que ventilam o seu 
próprio perfume.

 Induza o seu clima
 e a curiosidade 
reaquecido e absorvido
 do seu sangue.

Onde está o tempo 
solene da
 rosa?

O jardim inquieto 
e suspenso
 dos teus pensamentos?

O céu...

 Os voos das 
pétalas pelo o firmamento
a brincarem nos braços do
 vento?

Horrível 
é o seu santuário?

Mas extenso é o seu aroma 
 que procura abrigo.

Advinhas onde! 


 cheios de centelhas e
 adorados pelos os 
gritos!

Apanhe 
as suas fragrâncias e
 ria do seu veredicto.

As suas formas de 
apetites de inspirações
 nas conversações 
enlanguescidas e vivas.

Sua corrente violenta e irresistível...

Uma emoção que domina 
intensa e legítima.

Um elevar a nascer
 suntuoso, e a emitir um
 subtil
 esclarecimento sem
 dúvidas.

 Fixa em ti o recíproco  
direito exclusivo e 
absoluto de não retirar, 
e também não 
privar o exclusivista 
de um espírito que se 
derrama com a sua
FEÍURA.
(ABRE OS OLHOS!)

 Reconhecendo e 
invocando o despertar 
recôndito da calma que
 testemunha e decifra o 
insolúvel da alma.

 A 
efetuar e multiplicar 
os riscos dos sorrisos 
pelo o êxito da língua 
de êxtase diferente e 
prático.

 A realizar a
 prova admirável do seu 
alimento cantante e 
cortante.

 A suplicar 
sóbria e contida na sua
 leve voz que se enche
 distinta, decisiva e 
brilhante.

 A oferecer 
o seu ímpar sabor
 empolgante e palpável.

 A revestir e redimido, e
 encravado o romper
 secreto do tratado 
prolongado da sua fusão 
irradiada, e da sensação
 das medidas de cada
 romper das suas 
asas...

A voarem...

O gênio passa, e a sua 
coexistência solitária não
 pintam nas paredes dos
 teus sentimentos as 
suas ações, e que abrigam 
 as delícias intensas
 da sua
 sobrevivência.

Por que não retira os 
prazeres que estão 
enterrados, 
sepultados nos 
violadores dos teus 
olhos?

 E que não percebe 
a beleza
 que mina na glória do 
FEIO mutilado, e que a tua 
alma o seu coração pinta.

Perpétua
 é a sua grande
 profundidade de licores,
 e que
 não são momentâneos. 

 São atos que são 
desenhados nos seus 
abraços.

O sentimento
 de uma única 
paixão em um deus 
imortal.


possuir imagináveis
 chamados de honras, e sem 
perca de equilíbrios, 
mas acrescentando no
 seu corpo a perfeição do
artista.

 A fazer que o teu
 espírito não vire uma
 estátua.

A dignidade 
dos seus 
gestos é grupal, e cada
 um deles se ocupa a 
decolar o colossal dos
 altares, requintados e
 magnos na idolatria 
brilhante e apaixonada 
de todos os membros do
 seu ser.

 A viverem em um
 mundo colorido com todas
 as cores quentes.

 A se 
expandirem aconchegantes
nas invenções e 
explorações dos 
estimuladores
 lábios.

 A
 tontear a tinta de 
impressão no papel 
reminiscente dos seus
 ensejos.

Por que não sente 
simplesmente?

O amor
 de um coração 
que te olha e sente.

Fios 
entrelaçados de um 
artefato real da 
emoção.

 A viver o 
passado, e maior é o seu
presente.

A voz
 que fala por um 
instrumento sensível.

Não pelos olhos e nem 
coração, mas por um 
interior ardente.


insônia te causa ausência
 de uma presença?

O belo e maravilhoso só 
encontrará nos seus 
poemas.

O encanto sofisticado de 
um jardim.

 A extrair os
 seus diálogos das imagens,
 figuras eleitas
 pela a sua consciência 
plena na inserção da
 metáfora da sua 
realidade.

Oh!
 Por que não ilumina 
as tuas frias noites com
 novos olhares?

 A mexerem
 a dança de comunicação 
da área sensível e 
musical.

Ergue-te! 
Corte e rompa o
 alvo anjo romântico que
 te chama, apesar de FEIO...

BELO
é o que se mistura 
na sua flor e atrai
 soluçando as lágrimas 
que se rompem...
  
Choram
 e se combinam, e 
não deixe a tua máscara
 cobrir o rosto de quem
tanto te ama.

 Por que
 para ti atento se viverá
 o canto do contentamento,
 e em cada momento 
para ti derramará os 
seus pensamentos.

Pontua
 a memória com a 
identidade de um FEIO-BELO 
que não arde apenas no seu 
fogo-fátuo, mas é uma chama
 eterna, espontânea e 
não se decompõe  
COM OUTRA MATÉRIA.

É da alma e do gás do 
fósforo e enxofre o intenso
 da sua eternidade, e do  
seu fôlego prologado na 
indução combatente 
e programada
 do ápice dos seus 
movimentos, fatos 
extraordinários dos seus
fenômenos que ouvem, 
cheiram e sentem, e que 
na sua intimidade expressam
 as provas de afeições 
afetuosas.

Um 
pathos interno a aceder
 o seu sujeito bem 
definido, e instalando o 
discernir 
do nervo da sua 
estabilidade na 
génese.


o belo te agrada aos 
olhos?

Identifica o laço da sua 
psique, e faça voar o teu
 olhar onde o teu oposto
 não 
observa a fragilidade da
 contínua unidade que 
influencia a tua vontade
 carnal, e o principio do 
elemento do teu SER que 
se oculta em ti é primitivo,
 e a sua solidificação é antagônica
 a beleza, e que 
não usa os olhos do 
espírito 
para perceber
 as suas riquezas.

Onde estão disponíveis os 
teus alimentos?

Oh!
 Apenas fatores emocionais
 de causalidades a penetrarem
 na trajetória somente dos 
olhos, e que não se 
apercebem 
de uma inteligência
 recôndita, e
 que não se mistura as
 fantasias do teu 
coração.
cicatriz
À MEIA-ANOITE OCORRERÁ
 O DIA DA RESSUSRREIÇÃO 
DE UMA IMAGEM REVERENCIADA
pelo o ícone de uma luz, 
e com a sua temperatura
 elevada, e pelo o seu 
interior ressoará a voz 
espumando 
perfumes, e com uma 
veemência temática do 
infinito das suas 
palavras,
  onde suas imagens são
 belos poemas de íntimos 
laços que arrepiam, e que
 investigam maravilhosamente
 o instrumento atado 
dentro da alma, mas que
 treme e se distende, o 
agita e o une, e também
 se arrasta
 trêmulo e ardente pelos 
os olhos.

PASSA!

Como é monótono
 a oposição saliente 
do teu
 sensível!

 Um articular
 indefinido 
cheio de anedotas.

E erguem iluminados os 
ciclos de uma jóia nascida 
em sua forma 
escondida.

Sensorial é o acústico
 de uma interação sensível
 sem intervenções das 
gravações das suas
formas, e que
 se quer dá às vistas
AO FALSO AMOR,
que esse não exerce os
 tímbales verdadeiros
 das dinâmicas dos seus
equilíbrios.

A flutuarem
 com intensidade nos 
voos de um espírito.

Sentir
 um calafrio dentro
da alma, e na sua tempestade compreender que o reagente
 do amor se rasga tão cheio
 de nus ventos, 
aromatizados de beijos 
que volvem gozos em 
delírios, a descansarem 
soluçando por um tremor 
que se arrastam nos giros
 dos seus sentidos.

 UMA
 orquestra em festa a 
espera da Cinderela para 
mastigar seus perfumes.

Inunda sedutora e 
transparente o seu 
imaginário sensato e 
sóbrio.

 A cobrir dentro o
 seu fogo de ideal, e 
descortinado a zona do seu
 mundo se rompe na 
transcendência 
do sublime, e registra 
no seu absoluto os fins
 que são 
flagrantes dos 
arrebatamentos dos sonhos.

 Revestidos de anseios 
que se misturam 
dinâmicos nas 
conjugações sensíveis 
dos seus 
amores.

Por que não analisa a 
decoração íntima da 
vibração que impressiona, 
e também constrói o 
sentido de 
expressão das suas 
emoções?

Por que o toque que ele 
exerce 
faz vibrar o instrumento
 dentro do coração.

E tu perdes
 os mais belos
 períodos colossais 
e o significado que 
amplia a passagem do 
verdadeiro 
“EU”

Eu 
(carne)
que tanto chorei por ti!

Que belo sofrimento 
neurótico.

 A soterrar tantas
 belas fantasias criadas
 para ornamentos das flores
 que não se mostram!

Fundidos e entrelaçados 
são suas figuras de criações influentes, e todas com 
pilares 
célebres as reações que
 são opostas a sua beleza.

Disforme e de tantas 
imaginações semeia sobre
 ele olhares, e que se lançam 
ásperos à procura de uma
 melhor metáfora para 
discernir os seus desejos.

- Mísero!

Ah! 
Arlequim desconhecido!

 Os olhos são cômicos de
 quem te olha, 
e as ideias pitorescas
 que são 
traçadas de ti são 
íntimas de atuações do 
descaso, e no vale da 
sua conversa a bestialização
 da tua figura é o tópos
 da fera humana.

Mas é solúvel e nele se
 concentra
 em excesso grandes
 perfumes subterrâneos,
 e sendo articulado, 
 espalharão-se pelo o ar
 a sua florescência
 em toda 
articulação do seu vivo, e 
com grande concentração 
de odores a espera da 
absorção da alma que julga
 apenas a preciosidade 
dos seus olhos, e que causa 
reação alérgica a beleza.

Inala-te 
o seu fertilizante
 e abra a sua carta 
dedicatória, e nas suas 
epístolas não faça
 protestações das suas 
fábulas e eventos tão 
vivos e eloquentes.

Junta em fileiras cada 
unidade do seu corpo, e 
não pese na tua balança e 
nem meça com o teu metro,
 porque eles empreenderão e apresentarão diante dos
 teus olhos um prêmio 
cerrado que não distinguirão
 as suas pupilas que são 
BELAS.

A porção que não ama o teu
 coração é a mais rica, 
e que se equilibra nela 
rotatórias forças de 
sagacidades embebecidas 
na resina que se petrifica
 com o descaso do teu 
desejo de BELEZA,
e que ama somente
 as destruições articuladas
 da tua alma.

POR QUE 
QUERES PARA TI A 
SEDUÇÃO VAZIA?

Oh!
Repugnantes não são os
 vínculos do seu corpo e 
nem o grotesco da sua 
face.

Despertar o seu potencial
 de curiosidade,  
e assim desafiar
 o desconhecido que 
perambula no espectral 
de um rosto, e que oscila 
nos velórios dos teus 
olhos.

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A BELA 
aparência 
tem a medida de um delfo 
que rasga o véu de
 Apolo.

E DIONÍSIO FICA BÊBADO
COM AS MENTIRAS!

E NARCISO SE ABALA!

(julgue o meu adágio!)

E afaste o sujeito que
 ergue o principio da tua 
separação, e
 que longe da distância do
 teu signo não funde as 
razões de uma grande
 consciência.


dissolver e a contemplar 
efetiva uma aparência 
intensa, e que a quebra da
 beleza intensifica a 
construção de uma essência
 rica e soberana.

 A andar
 tão garbosa e cheia de 
riquezas.

Mergulha e lança o teu 
emocional, e faz romper
 o teu interior, pois a instabilidade do 
externo
 é volúvel, e o criativo
 da sua composição se 
desmancha na tensão 
lançada
da sua vaidade e 
egoísmo infecundo.

Atira flechas de descaso
 na lua que lhe sustenta 
enamorada.

Uma simetria que não 
abordam os teus desejos,
 e a sua produção recalcada, exaustivamente é uma 
síntese que desperta o 
incômodo da tua sedução
 nas criações de devaneios
 da tua visão.

Desencantada e horrífica, 
e ainda absurda de uma 
caricatura de satírica
 a assumir formas estranhas 
nos frutos dos teus 
olhos.

Ele sopro aos ouvidos o
 criativo, a MÚSICA QUE 
CELEBRA
 histórias cândidas e 
inspiradas em um
 coração ÍMPAR!

 E Calíope é quem invoca 
o talento da sua alma 
para os seus poemas, e a 
ênfase do seu rosto 
adoça o símbolo da 
juventude, e com a sua
 transição sagrada.


 A encher os favos 
DA ALMA COM O MEL
 da 
 fluidez da sua 
BELEZA.

Célebre e vertiginosa 
é a SINGELEZA de uma
 luz no nascer das suas 
diversas formas, e com 
o clássico presente
 de um cânone 
romântico.

 A manter relação
 consigo mesmo dos belos
 feixes das suas 
iluminações.

E TU NEM OLHA!

Escandalizar-se com o
 burguês simplista, e se 
esvaziar nas portas
 das suas manifestações
 para envaidecer 
a insensatez 
do teu estado ébrio?

Oh!
 De onde vem o personagem
 poético, e com a reinvenção
 das palavras?

 A ilustrar brinquedos
 para as formações
 dos sulcos dos risos
ENTRE 
APERTOS E ABRAÇOS?

Sustos de prazeres e 
arrepios ao ouvir a 
ampliação
 do seu universo e dos 
seus atos vitais.

 A integrarem à memória
 que se entrega ao escrever
 a prosa do seu poema 
de recordação 
NA SUA BELEZA.

Que belo mundo aguçado de
 vistas múltiplas, e
 onde se derramam as 
percepções do seu jardim
 mental, e consagradas 
e também construídas pelos
 os estímulos de uma 
competência que se derrama 
a espera dos teus 
olhares!

A força de um manancial 
não é tátil e nem visual, 
pois o seu fluir ínfimo é 
um veio permeado de um 
odor olfativo, e a sua 
preocupação é somente 
ungir o guardador do seu 
espírito que é o pendor de
 cada um dos seus
 suspiros.

Mescla a tua queda e 
critica a música que não 
chega aos teus ouvidos, 
por que o sinal do evento 
da sua recessão será 
tirado dos teus olhos,
 e a apresentação da dança 
do belo se esvaziará dos 
eventos do teu coração, e 
que na drástica evidência
 de uma transferência dos 
seus apupos
 não te levará ao
ESPLENDOR 
do seu
DESCONHECIDO.

Conheça-o no  
encantamento sensível
 de uma música, e que
 encanta com extremidade
DE DOCES
JAMAIS VISTA.

As 
características e o 
mundo de 
expressões. 

O júbilo de um musical
 com essências.

 Reatando a 
audição que mobiliza os 
olhos.

 A tecerem formas dos
 ruídos sensíveis do 
reencontro cognitivo 
de uma conexão de 
sentimentos, e de 
finitude exemplares
 na unção da sua
 inocência.

 A fiar 
acentuados fragmentos 
de uma estética invisível
 aos olhos, mas sentida
 por um interior que 
aciona o volante da sua
 vontade, e o inusitado se 
organiza, e com a emergência
 de uma flutuação emotiva
A SOPRAR SEU PERFUME.

 A transportar 
a sua respiração
 como ferramenta que 
transita no feio,
tornando-o  tão 
belo e divino.

 A umedecerem
 as lágrimas que tombam 
ao escutarem o que 
o invisível lhe 
mostra:

Um espírito a voar
 DENTRO 
DOS SEUS SENTIMENTOS.

Capta a promovida, a 
absoluta
 e permanente 
corporificação que 
se liga a
 beleza fundida em uma
 face
 FEIA, e que aponta 
o seu experimental 
transitório de emoções.

 A pintarem as cores 
desconhecidas que tuas 
pupilas 
nunca viram.

INTENSO...

 Pés, cabeça e uma 
ressonância
 a fazer grandes louvores
 de êxtases nos 
diversos alimentos que se 
mobilizam, aguçam e 
experimentam do
 seu infinitíssimo
 extravasar de um 
sentimento sublime.

 A operar o 
compreender dos 
diálogos.


DESCULPE-ME E

Não te
 ofendas!

 Porque meus 
suspiros desarreigados 
lisonjeiam a glória dos seus
 afagos.

Instrumentos que entoam o 
acento abalado dos ventos 
frescos dos seus 
lábios.

Rosas brancas que se tornam 
vermelhas
 e febris de 
desejos.

A encherem bocas tristes 
de abraços e 
BEIJOS.





Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 16/10/2014

19:42

Viajarei de férias.
ufa!
RETORNAR A MINHA CASA!
 EIS A DÚVIDA!