sexta-feira, 29 de abril de 2011

CORPO: SUSPIROS LÍRICOS

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Oh! Estreito mas alargado mundo, onde se prova e aprova o fogo do espírito critico que acompanha o movimento do transe de dois corpos que rompem, ora desordenados, ora ordenados pela a busca do confronto das bocas que pelejam e sucumbem antes o ardor e a sensibilidade eloquente do calor dos corpos! Fere a carne e penetra diretamente nos polos que suspiram! Como bocas em êxtases e chama o teu clamor às consequências necessárias a saga que faz adormecer o sono no caminhar do seu prazer maior! Hoje eu te rodeio cheio de arte e de fé para penetrar no teu égide templo e visitar os mais profundos dos teus risos e dos teus gritos fulgurantes que assoam a atitude da minha calma, quando teus beijos gráceis levantam em mim uma lapidação dos teus ais aos meus ouvidos que se curvam para ouvir os sussurros. Ergo a ti a taça do comover da minha visão, porque eu realizo o incrível!
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   Eu sou o teu amante e fico arrebatado, ressoando os meus suspiros aos meus passeios, quando eu te toco! Sou um pássaro a voar alto, indo ao encontro do teu coração que sempre me recebe com os regressos dos teus toques na minha pele! Os meus toques também penetram nos teus desejos e o seu destino é ser dono do teu coração e ceder aos meus olhares sensuais a tua paixão irresistível, porque é a alma dos meus atos e ela me cede o prazer de ser homem e amado por ti.
O cortejo da tua pele nos meus braços desdobram os sinais da tua loucura, assim eu te conheço melhor, e o teu amor, é o efeito, sinal e juízo dos enigmas das sensações que avassalam a minha alma à luz dos teus olhares que interpretam o associado do teu corpo ao meu!
Há um dialogo quando se agrupam os nossos dois corpos que se fundem, por que a poesia do nosso amor é prestar um ao outro os atributos embutidos nas palpitações eloquentes da nossa carne que divulgam as nossas estruturas os seus abalos e o prologo da sua obra.
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Que bela recepção tenho quando contigo permaneço! A tua busca é incessante e o fluir é divino da tua caracterização como em formas de perfumes sobre mim! Aprisiona-me e em mim tu vives, onde eu surjo de ti para acalentar a tua alma que se desloca sempre nos processos das movimentações das minhas mãos, quando teu corpo a elas roça. Que doce estágio é o teu! Tímida, enamorada e amante! Abraços, beijos e entrega total a uma súplica da carne que se entrelaçam em um jogo, onde a sedução é convertida nos vocábulos de gozos que voam no nosso aposento! Não somos sigilosos, por que, a luz penetra e o vento leva os nossos gozos a claridade dos ouvidos que caminham como transeuntes ao redor da cama! Espelha diante de mim a obediência do teu amor a mim. Os nossos diálogos dão acessos ao divino, onde se estabelece o amor virtuoso, acendendo cada vez mais o fogo arrebatador dos olhos que lançam no espanto da delícia e da pele que explica o teor e sabor da transmissão do fluxo do amor!
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  Oh! Fruto do meu sensível e que leva a sua inspiração aos apetites sensatos do meu espírito, por que a tua insolência é dócil e os conceitos dos nossos prazeres são explicados e simbolizados pela a união da tua carne a minha carne! Fascina-me e também me sustenta! Ó suspiro profundo de um choro cheio de sabores com ares enamorados! Observa em mim o visível de um prazer praticado e manifestado na cortesia de um amor! Observo o despontar dos traços que se tornam visíveis aos meus olhos quando pratico o manifestar das disciplinas do meu corpo sobreposto ao teu! As tuas passagens se abrem e o teu corpo leva a discussão para a tua sensibilidade, aos teus desejos e aos ardores, dos efêmeros gozos do nosso amor! E tu ofereces a mim, a movimentação, a transposição do teu ser mulher para dentro do meu corpo, criando assim, a necessidade que brota deste desejo, as maiores marcas profundas, que explicam o porquê de eu te amar tanto assim!

   Ah! Múltiplos efeitos e deleites são teus olhos,
Onde se inclina em mim, o efeito do teu amor.

Da tua pele os meus doces perfumes eu colho
E flutuo nas doces pétalas da tua flor
Assim eu o sou
Água e sol: Perfume e sabor...
Essência que desce dos teus lábios
E que se perde no teu ardor
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  Ah! Derrama sobre mim o entusiasmo e a excitação, porque o teu ser para mim é amor e paixão! O meu amor se desvincula de mim e busca em ti o sustentáculo dos meus anseios e fervores que se refrigeram aos toques doces da tua sensibilidade! Ah! Plácida! Ignoro o meu silêncio e desafio a proposta do teu corpo a reprodução mais funda e mais larga dos nossos prazeres! Nas entrelinhas variadas dos teus uivos a ti apresento também os pregadores das execuções de vários entendimentos e sabores, com os seus licores variados de gostos e das frequências que são levadas aos nossos corações: EU E VOCÊ...
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    Eu caminho nos saltérios penitenciais dos teus sussurros e dirijo a conversão dos meus ardores as tuas exclamações amorosas e ardentes, as quais visam ardentemente, estimular a constelação dos meus desejos. A tua língua é uma flor que se aloca nos meus ouvidos e docemente me pedes mais mel... E o abrir dos teus lábios denotam a tua fragilidade, mas, quando fechas a tua boca e morde os teus lábios, percebo que a mulher em ti é forte e cheia de vida, causando também em mim a mesma fragilidade que engrandecem as nossas faces! Por acaso são anjos a voarem no seu céu? Alçamos as asas sonhadas, porque se não voamos, alcançamos o sublime efeito de ministrar a consciência os maiores abalos e sensações entre dois corpos! Vamos ao sonhos!

sábado, 23 de abril de 2011

A TUA PROMESSA

 
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           AO EDU

Ah, filho meu! Será o brilho da lua o mesmo todas as noites? Por acaso, o vento que toca o teu rosto é o mesmo de todos os teus dias? E as estrelas do meu céu, as quais, eu dei a elas nomes e as intitulei dentro de cada uma toda a beleza, não te dizem nada a respeito de mim? O teu olhar filho meu, não te amputas a claridade da luz da minha existência e do meu ungir sobre todas as coisas da terra? Eu filho meu! Coloquei ao teu redor todos os meus anjos, serafins e querubins, para que os teus pés pudessem trilhar as árduas pedras do teu caminho! Eu te ungi com o barro da nova vida e nos teus lábios eu pus os meus hinos de louvores exaltados, para que o meu nome fosse alongado dentro do teu coração, entretanto, faz alguns dias que não mais ouço o som da tua voz no meu tabernáculo! Levanta, ó filho meu! Levanta, porque eu te dou um novo cântico; onde os teus lábios, renascido pelo o fogo do meu espírito, purificado pelo  o fogo da minha espada, se erguerão e como o som de muitas vozes e de muitas águas, soarão por dentro de ti, levando assim o meu nome, que correrá como bálsamo sarador das tuas feridas e soará como barulho do entendimento e louvor do teu novo renascer! Venha, ó filho meu! Venha, porque os meus braços estão a tua espera! Levanta-te e tome o meu cântico como  renovação exemplar da tua alma que voltará de novo para os meus braços! Ah, filho meu! Quanto as minhas estrelas, elas sempre mudam de lugar, porque, eu sei que o coração humano estar sujeito também as mudanças, entretanto, mesmo assim, eu as recoloco de novo nos seus lugares! Venha, ó filho meu e tome o teu lugar de antes!
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  ( A tua promessa )
Tenho andando tão indiferente
Do meu Jesus, o meu primeiro amor...
Me afastado... A sua presença, tenho negado
Abandonado, não tenho buscado, a sua face.
O seu amor...
Mas hoje recebo de ti, senhor...
A tua promessa
Por ti fui escolhido filho teu...
Co-herdeiro do teu trono...
Da tua promessa
A tua promessa... Da tua promessa...
Suspirarei senhor pela a tua promessa...
Esperarei senhor na tua promessa...
Descansarei meu Jesus na tua promessa
Confiarei meu senhor...
Na tua promessa
A tua promessa
Da tua promessa
Tu és a minha promessa!
Tu és a minha promessa!
A minha promessa... A minha promessa... A minha promessa
 
Música para o próximo cd

       " Amei a bela emoção com as suas doces lágrimas, quando... Eu voei pelas os acordes do hino"

sexta-feira, 22 de abril de 2011

EPÍSTOLA: A SÍNTESE DE UM CORAÇÃO

thumbnailCAHCJEBKQue encantado alvoroço são os ais do espírito que voam como o condor, onde se evola para um eldorado maravilhoso. Faz, ó mulher amada! Faz serenar na minha alma o teu cortejo, como lágrimas que evaporam para depois retornar como figura da minha musa como o nascer das flores enfeitando com toda a beleza o meu jardim! Por que o meu amor cresce como uma fogueira e o meu alquimista precisa da chama intensa para derreter a rocha em filão de ouro, misturando os ingredientes da loucura dos teus doces beijos. E como queima a chama viva e o seu andar é a verdade do teu amor a me possuir! Oh, interpretações e alterações!






        Eu assim disse a um coração; pelo qual, o meu coração fora tomado e, pelo o seu ardor e sensibilidade, pude observar a minha dependência pelo o seu sabor e suavidade.
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Oh, Coração! Permeia em mim o teu domínio rico


Abrange meu ser sentindo os teus níveis
profundos


Vem com asas ágeis e com os teus vestuários fundos
Causando a língua, no seu esconderijo, arrepio único


Escolha em mim o modelo da tua arte e teu suspiro
O mar sinfônico dos contínuos gostos do teu amor
Há grande espetáculo no mover cândido do teu sabor
Espalhados em níveis crescentes no meu respiro


Ó coração! Alia-te a manipulação dos meus sentidos
Ao raciocínio glacial e contingente de um espírito
Como um bálsamo aliciador para meus ais e gritos!



Ah!  Eu quero a sobrevivência em mim dos  gemidos
O suor que percorre o instinto sensível do teu agito
Abalos que se fundem com as forças dos teus atritos

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        Oh, coração! Deixes que eu entre pelo o orifício do teu respirar e a ti fale de um espírito que protesta das coisas que olhos não verem mais sente o seu prazer! Escuta-me e veja a minha aparência, onde se denota a vontade de entrar na luz do teu amor e nos princípios que se constroem pela a sua necessidade realística! Ó amor! Joga sobre mim o teu mais alto nível e produz a razão do teu prazer no meu seio ! Reconhece em mim o espírito da tua arte, com formas entusiásticas que possa ultrapassar o místico do teu ser e a genialidade da tua razão! Molda a tua música com sons de flautas e harpas, a fim de estabelecer no meu peito, os teus conceitos e os jardins harmônicos das letras dos teus suspiros! Eu quero sentir a aparência da tua sensualidade que não são vistos por olhos humanos! Nove a minha alma e a torna sensível a minha pele, porque serei sustentado pelo o esforço do teu agregar nas partes mais sensíveis do meu corpo!
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Assim falei ao meu coração que tanto ansiava o outro coração:
Ah! Manda-me a cor do teu batom e o teu sabor!
O odor que reveste todo teu corpo
Revela-me as flores que gostas
                        POIS,
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A sombra que eu velo é o reflexo da tua imagem e, através do meu delírio ardente, há uma verdade em mim que não consigo alcançá-lo e desesperadamente aclamo: quem atenderá o meu chamado, para que ela seja revelada a mim? Quem atingirá as vibrações de um coração que me arrebata e não mais me consola? A saudade é um espelho onde eu entro pelo o seu olhar, onde a minha dicção é imaginária, mas solto seus enfados que um dia ainda procederão nas suas ressonâncias! O vazio se instala e a minha alma nua reflete a erronia da declinação do meu espírito. Eu falo solitário, porque é uma bela maneira de fazer soar por dentro de mim os seus enunciados que foram captados pelos os meus ouvidos, quando contigo estavas. A tua ausência semeia nas minhas trilhas as afinidades do teu ser que agora se confunde com a terra seca, onde o meu arado já não mais revolve a terra, causando assim, a seca do meu campo. Eu vigio os meus dias e as minhas noites. Fico sempre a espreita, em busca das manifestações que alcançam em mim o seu maior potencial e dádiva sublime.
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   O meu olhar me põe no invisível dos teus olhos, por que eu te busco e nesta constância, caminho em busca da tua graça que ficou escondida dentro do meu primeiro sorriso. Há uma miríade de pequenas lágrimas que me afloram as pálpebras, onde a sua totalidade, descambarão, se por acaso, em uma destas noites eu não te reencontrar! Eu renuncio todas as faces femininas para possuir a única face que me causa rubor colossal de magias e abalos constantes. A minha vida foi gerada pela a palavra, quando te olhei e disse: EU TE AMO. Houve vertigem e vibração na minha linguagem e a mediação foi o teu silêncio que se permitiu, dando assim, sonhos eloquentes ao meu coração. Entretanto, algo te refreias e tu tardas a chegar, precipitando em mim uma fuga para um silêncio; onde o som encena o seu ato de adeus. Que longínquo périplo faço em busca do teu primeiro aroma e dos silogismos dos cânticos que saiam da tua boca! Fecho os olhos e abro o meu coração, por que é a percepção a meditação que me consiste em contemplar-te, jogando-te dentro de mim!
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       As leis da natureza exercem em mim, com violência abrupta, as suas paixões! Que bela heteronímia cuja anomalia é o meu padecer! Mesmo assim, atravesso todos os questionamentos e avanço na mnemónica que é regulada e transversada pelos os sonhos que, certamente, alouraram mais doces e suaves. Aceno com as minhas ilusões os hospedes dos teus sorrisos no meu intimo, por que ainda há de vim sobre mim as forças que vão me modelar e me dar vida. Traze, ó lua a ressuscitação dos meus primeiros desejos! Por que eu preciso das deslocações e das marcas. Abre em mim, ó amor da esperança! Abre em mim a tua passagem e me ensina a lançar a tua luz infinita como manancial do sol que aquece, porque eu vivo adormecido. Um gélido olhar, obstruído pela a fenda que foi tapada. Corto o meu fôlego para tentar ouvir os teus passos a se adentrar no meu jardim!
Ah! Iluminações das luzes marcantes dos temporais maiores do iluminismo e eclosão dos fermentos dos ricos afrontos dos teus valores! Unge e produz o conceito do movimento de uma saudade, elevado e lúcido dos beijos da minha amada que tanto me afrontaram os lábios! Por acaso eu recusaria a sentir os tremores das correntes que desembocam no ego artístico do meu eu?
imagesCAPZN0OVQuero alcançar outra vez o paraíso e a inocência dos movimentos românticos! Eu sou um lírico dividido entre a espera e a sombra de um medo do seu não realizar! Explode a inocência, a fragmentação, o unir da luz, o signo da arte de amar e o infinito de todos os seus desejos! Faz andar o novo Éden sobre os meus passos sem o brilho do pecado e as nódoas de lágrimas de incertezas! Oh! Bate-me o ardor na minha face do teu raiar, por que o teu sublime estar no abrir dos meus lábios e no captar harmônico dos meus olhos! São oscilações anímicas das verdades que pairam no meu ser. Que força criadora com prodígios e maravilhas se fundem na tentativa de obter o seu intuito e o seu prazer? Ah fomento do espírito humano! Noites, lua, lendas e sonhos! Cadê os florescimentos dos teus cânticos apaixonantes para a transmigração da alma para o teu gosto e sabor? Meu pensamento reclama o propósito do teu andar. Ele precisa ser manipulado, tocado pela a arte da obra do amor! Oh, simultâneo círculo de fogo e odor! Eu sou transitório no teu terreno e preciso do teu contingente imutável e do teu progresso no meu seio! Não se recuse a minha autenticidade, por que o selo do meu osculo é marcado pelo o dialoga cronológico do amor! Eu sou o movimento do teu fenômeno, aonde te levarei mais facilmente as conclusões dos teus atos e a compreensão dos teus frutos! Toca-me, por que o meu presente será o futuro do teu pensamento!
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      Submeto-me, ó amor! Submeto a ti olhar, para que a tua fonte desencadeiem os estímulos e as sensações por dentro de mim. Anuncia e apregoa a tua explosão, revelando a mim a tua delícia, criando na minha boca a tua claridade e teu gênio prazeroso e os teus evanescentes efeitos! Compila-me, ó amor! Por que as minhas traduções é a tua aplicabilidade nas alterações do teu gosto! Por que tu és subordinado aos meus lábios, onde ocorre a tua fusão com o meu prazer! Eu vivo as margens dos ecos convidativos do amor e as suas tensões provocam os confinados jardins dos meus suspiros que sem fôlegos, convertem seus ais em uma voz. Oh, mar absoluto de complexidade e indício de um tempo que não mais me pertence, onde me é negado o regresso dos meus temporais incessantes que se camuflam no meu peito! O meu ser estar deslocado e se diluirá entre a espera e o desejo!

Ó supremo da vida! Emprega o teu uso nos indicadores da liberdade e evita que o homem se perca entre suas contradições inconfessadas. Desvela em mim o medo, o colorido escarlate da paixão! Enrosca o teu tecido macio e perfumoso e por amor  me orna, não negando o azul das tuas roupas e os teus botões de ouro! Quebranta o meu coração e leva-o a uma doce embriagues, extasiado pelo o desejo. Enclausurados no meu coração estão os rumores das palpitações do amor!
Deixe o teu sinal em mim e abrange o verter dos teus suspiros que é a referencia da tua cumplicidade.
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Ó folego arrebatador, que eu posso articular e seguir o que me cinge. Oh! Não me devolvas a sombra elísia aos amores naufragados! Eu te amo por que é o mel que me inspira e absorve as gotículas da pureza da ingenuidade do meu amor! Estou possuído pelo o espírito que aspira ao poder e da sua alma arranca a coletânea da língua, e o seu sopro, faz o sublime precipitar, imenso sabor profundo na minha boca! Apoio nas minhas asas aradas e arremesso para o alto as minhas lagrimas. Eu capto as visões de ti e depois as represento como forma de vida a minha alma. Reproduzindo assim, no pélago do meu ser, um campo legível! Ó pintura! Eu sou o teu retrato! Pinta-me com os teus constastes e transparência! Eu sou o teu principal tema. Recria em mim o teu potencial e o teu sentido poético, ampliando em mim a tua potencialidade!
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Fascina-me a composição das tuas cores e os movimentos de galanteios que são feitos aos meus olhos! Ah, sensação simultânea da luz e sabor vindo das pulsações infinita e misteriosa da luminosidade dos teus alhares! Acena-me, porque assim, eu saberei que sentes por mim também a delícia!
Ajusta o meu espírito ao equilibro do teu desejo e emite aos meus olhos a tua beleza, pois o meu corpo dançará e fará a ti um altar de reconhecimento pelo o teu doce! Oh, Cheio de sonhos, desejos e amor! Influencia-me, ó império do amor o teu hábito particular e ocasiona o meu mover pelo o leito do teu rio. O transito pela as tuas veredas! Ó inalcançável estilo do gosto do vinho! Oh sabor enigmático do amor, pois os meus olhos te olham e interpreto o teu sublime, a tua forma e o teu gosto que te revelas na minha língua. O teu corpo é revelado pelo o fascínio que exerce em mim e a tua postura, ora cristalizada, ora líquida, são licores que caem do pensar e se deixam ser levadas pelas as águas do desejo!
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           Ó luz  suntuosa do esplendido vindouro!
Lua que estende seu brilho esplendosa
Teus olhos é o canto da lira caprichosa
Nácar brilhante encantado da concha oiro
Teu olhar arde como o fogo na pira gostoso
Em tuas mãos se começa o fogo tão ardente
Tens o perfume de sabores lá do ocidente
A tua boca emana o maior aroma brilhoso
O teu hálito feito incenso maior e precioso
Tua beleza é arte pura e na simplicidade
É  mármore luminoso do elísio da saudade
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   Eu tenho a insolência de levantar diante dos meus olhos, enquanto eu te abraço, com braços das memorias, o teu frescor e sabor e tento descobrir o teu rosto e a síntese do teu romantismo no meu gosto. O teu hino me move a alma e ascende o sentido e fala ao meu ser e tem o objetivo de viver as tuas eloquências e o iniludível dos sons emitidos pelo o meu gozo! A substância do meu coração é intima e ela imita os teus movimentos, produzindo assim, em mim, uma língua com substâncias emotivas e privilegiadas, das doces sensações que sinto, quando te toco, no lirismo imaginativo de uma percepção, que ativa a sensibilidade da vida, que corre por dentro de mim! Luzes, assim deseja meu coração!

sábado, 16 de abril de 2011

CARTA PARA UM AMOR

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Há uma conexão dentro da alma humana
Uma ponte estética, onde olhos percebem
Harmonia e fusão dos corpos que recebem
A essência do suor que de prazer emana

Há um símbolo feito um diadema santo
Que percorre toda dimensão do coração
A espontaneidade de um amor e paixão
Traduzem-se em versos de um belo canto

Sonda uma evolução e o alto se alcança
A arte elevada de um progresso que anda
Naquele belo espírito doce que tanto ama

E, envolto no seu doce, sente-se criança
Dentro do coração apenas quem manda
É o fogo do amor que a tudo comanda
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    Estimulastes em mim o ofício que é teu, ó coração! Sondastes as emoções na minha pele pelos os princípios do teu mover e construtores das manipulações dos pensamentos, por que o teu papel é fazer navegar os olhos nos eflúvios de lágrimas de felicidade, querem sejam doces ou salgadas! Pois, quanto te vi … (Eu a ti) enviei pelo o meu olhar uma nova língua e foi como as dos anjos, purificada pelo o fogo da verdade, onde a ênfase romântica do amor que por ti senti naquele momento, seria exaltado, e, como cânticos harmoniosos, soariam como ínfimos sussurro, bordados com as suas artes e domínios impetuosos, para desconsertar os teus sorrisos e o misterioso arfar do teu coração! E nos teus prazeres desconhecidos, eu fui arrebatado a criação artística, com exploração do desconhecido, e o teu espírito, que na sua rebeldia, se calaria diante das emoções sentidas, onde o seu trabalho te revelaria a beleza daquilo que se passou dentro de mim, e  também, aos meus olhos, pois ao teu redor estariam modelados as fantasias que exerceriam o seu domínio, ressuscitando as suas traduções elegantes dos meus desejos!
imagesCAI2HFSC      As correntes dos ventos do teu hálito frequentaram com nostalgia os meus risos! A minha herança foram as invasões dos teus mimos, por que, eles têm o cheiro do céu da tua presença e um senso na minha pele da tua estadia eloquente! Sou Peregrino no caminho deste amor, influenciado pelo o teu perfume que me trouxe o ventos! E sobre a tua miragem, eu inclinei o meu pensar e na minha face se revelaram as claras evidências do amor que me fez flutuar em sonhos ardentes e doces.
Foi  crucial e instável o ângulo da minha observação, por que os meus ecos tiveram sabores de infinitos gostos que se elevaram e causaram a dependência ao meu espírito! Imprimi ao frêmito do meu coração a tua sensualidade sem a qual, não teria ido ao efêmero dos meus gritos e ao virtuosismo sabor das suas delícias!
 
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Incube, ó encargo que desempenha a habilidade do teu sentir! Incumbe e cunha a tua marca nos meus lábios, e na minha face faz a tua exposição aos meus olhos!
E quando eu te vi a minha vida foi uma ascensão para aquilo que é divino! Aproximei-me da tua luz angelical e desci pela as correspondências dos teus olhares ao teu interior. Que doces e infinitos eram os teus movimentos e pude compreender que era um anjo que me falava! Ó doce firmamento! Que efervescência artística propicia aos meus delírios! Levantaram-se à minha volta, ficando enfraquecido, e a instabilidade, nas minhas pernas, caíram por um forte raiar da tua singular beleza. Ó amor, deixes-me sonhar! Por que os teus conteúdos líricos me acalma, sendo o emissor das partículas de fantasias ao meu seio! Ó amor, devolves-me a calma que me faz sonhar! Composto pelo o teu jeito e marcado pelo o clássico do teu piscar! Eu fui além das significações dos teus olhares e suspiros! E com a minha visualidade te pintei no plano nítido das minhas sensações e nas fronteiras poéticas dos meus escritos!
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    Os teus olhos foram saudáveis de significações e ricos em luzes que me fizeram sonhar! E eu confesso a ti: tu és o campo do meu amor, onde emana a liberdade e o constatar da tua plasticidade sobre mim, transformando assim, as doces variações do teu cenário! Oh! Me farta com o teu orvalho e faz com que o teu êxodo seja constante no meu seio! Deixai que eu possa experimentar, com euforia, a bela mulher que faz as pulsações, que no meu peito, são loquazes por ti! Eu visualizarei em ti a nova luz! Ah! O meu romantismo é por excelência, onde se reuni o teu intencional e o meu instintivo. E o seu complemento estar reunido entre eu e você, ultrapassam os limites! Oh! Que milhares de suspiros profundos e doces! Por que a vivacidade da minha alma mergulhou no precioso ouro dos teus olhares?
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Em mim te revelastes! Dá à arte a regra, ó beijo! Pois se curva o pescoço e fecham-se  olhos para saborear melhor o teu sabor, arrancando, assim do teu seio, o favorito do céu, com a sua secular aparição das suas estrelas, que muito rodeiam dois lábios fundidos em um só! Faz flutuar a aluição dos teus parâmetros em formas de receptores das carícias que se aluem nos desejos!
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Desperta minha consciência pela tua face
O  meu princípio é construir a tua paisagem
Há um jardim nos teus olhos, doce miragem
Onde a síntese dos teus  braços me enlaça
És o modelo de mulher por mim idealizado
Não é meu oposto, pelo contrário, identidade
A unificação do teu ser menina, a unidade...
Que vem completar  o meu ser apaixonado
És a signora harmoniosa na minha formação
Onde eu sou dois em apenas um só coração

Observação:
Caro moço amigo meu... ( ufa! Até chorei!) Como me pedistes, eis aqui a tua carta! Para que seja completa o teu sonho, façamos assim:  compre flores ao gosto da tua amada. Um perfume bem doce e mande a carta! Certamente se a moça tua tiver juízo ela te devolverá a carta… Achará  que o moço estar totalmente fora do seu pleno juízo, menos apaixonado ! É moço, já não se faz conto de fada como no passado… Mas, se por acaso,  ela te devolver a carta e ficar com o perfume e as flores… Moço do céu!Sinceramente é como disse brás cubas: “Marcela me amou durante alguns meses e doze conto de réis!" Fuja moço antes que  perca o teu juízo… Te cuida moço amigo meu! Como falastes que ela era um anjo, tentei moço usar a língua dos anjos!  (………..) Te direi o que significa isso!

terça-feira, 12 de abril de 2011

ENIGMAS

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Aliciante! Sedutor! Quem nunca tremeu?
A articulação da língua que outra mordeu?
Quem na prática artística nunca morreu?
Com um beijo romântico que a boca deu?

Ah! Tributo! Quem ainda não nasceu?
Com o fogo em transe e ao desejo cedeu?

Quem foi que não morreu e empós viveu?
Depois de sentir o amor que era só seu?


Ó análise! Quem no corpo não se achou?
A namorada ao seu amado se entregou?
Com o próprio batom também se sujou?

Quem foi que não sonhou com a flor?
E nas suas pétalas a fantasia sondou?
E quem não riu depois de feito o amor ?
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       Fui desnorteado pelas as epigrafes abundantes de significâncias sensatas e puras que prevaleceram no meu coração, como sinalizadores de avivamento ao meu espírito que, tomado pelo o grande vazio, entremostrou o embaralhamento das suas modelações, onde o seu estado cataclismo e intermitente, distribuía aos seus sentidos a perda da sua sensibilidade e o seu maior valor: O amor.
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Sento-me e uma chuva  na lembrança vem
O tempo não pára! Fecho os olhos, espero…
A sensação do frio visível , treme e gelo!
E o meu  pobre coração grita por quem?


Algo se mexe é o som do vento de pedra
Apedreja o meu coração que não se mexe
Uma  nódoa de lágrima leve instante desce

Na densa água o naufrágio do velho poeta


Apenas a luz  fria de um olhar me espreita
Uma crise  árdua  que cega a alma que deita
No amor de uma febre dura  que se deleita

Há um inimigo que usa o seu  belo disfarce
Que vem suave e me enlaça, beija e abraça
Eu  nunca consigo denotar a sua outra  face
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      É preciso que eu decifre a liberdade da minha alma e dê à luz ao seu infortúnio e a incógnita do seu semblante! Ó linguagem! Não destrua o meu mundo, pois é necessário que o meu personagem no teu teatro Humano sobreviva! Há um estranho tato na tua língua, aonde se oculta a minha realidade e me conduz a um mundo que orna as latentes pulsações dos meus sonhos! É peculiar, aquilo que me cerca, permaneça oculto, isso porque, se o dirigir dos meus olhos e o ouvir dos meus ouvidos denotarem a especulação do mover do meu horizonte, certamente, eis que se fechará o mundo que vivo, trazendo-me ao vivo mundo que não vivo!
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Eis aí um belo enigma a ser desvendado! Eu preciso responder o ato que me acompanha e faz a sua morada!
Ah! Espírito tremulo! O vaporoso dos teus anseios é a visão dos teus amores! Por que tu ouves, sentes e queres viver o elemento palpável nas tuas mãos! O primeiro crepúsculo do teu mundo variado e brilhante de puríssimos misticismos e sensualidades! Injetam no fiel do teu coração os suspiros que apertam os teus lábios e te causam o reflexo que morde os teus ensejos! Escreve o amor ideal, inundados nas faces dos anjos e marca nos seus cetros os sinais vibrantes do teu ardor por ele!

E assim verás que é preciso sonhar para acalentar um coração que não mais tem paz! 

sábado, 9 de abril de 2011

ENCANTADO PELO O ENCANTO DE QUEM ENCANTA

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               Soneto
E foge dos meus olhos a última luz da aurora!
Envolve-me a neblina indolente! Os frios abrolhos!
No acordar já não mais abro os meus olhos!
Me farto à luz umedecida as vésperas de outrora!
 
É tarde e não durmo! Congestionado de sono ando!
O sussurro da tua voz perturba! Sobreaviso me ponho!
Mergulha o teu perfume e desperta  meu sonho!
O viço do teu hálito com ele me pego namorando!
 
Ah! Dentro de mim o teu doce olhar ainda me sonda!
Condensam os teus sabores! luz brilhante que me ronda!
E em ti me pego pensando todos os meus anos!
 
Tudo do que há em ti enche meu coração humano!
E fecho e abro os meus olhos a todo o instante!
viajo nas emoções deste amor que é tão grande!
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        Eu pude com ela alcançar o sublime e o genial, recuperando assim, o estilo romântico e a primeira manifestação de um amor. Ocupei-me com a sua luminosidade, onde saí do meu exílio e pude contemplar o insaciável perfume que emanava do seu hálito; levando-me, a ânsia dos infinitos prazeres que me proporcionou o mergulho, durante a sua presença comigo, a um pôr do sol de sonhos nas suas estações açucaradas da sua companhia! Abriu-se em mim uma nova via e o meu sentido foi escrito pelo o prazer de permanecer diante da flor clássica, onde festejou por muitas noites o meu espírito e o rubor da minha face que tanto ria com a sua adorável presença.
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       Surgiu o fascínio com o seu gênio! Assim que percebi que, através daquela bela face, o meu mundo interior captou e recriou novamente em mim as pulsações. Um belo pulsar íntimo, onde meu coração respondia com vibração proveniente da sua emoção! E a sua voz era uma orquestra que transmitia doces e enigmáticos sons de fantasias. E por dentro de mim corria por ela a fascinação e o possível de uma ópera me aproximou de uma passagem, onde o autor abre a porta do seu coração e convida que a essência venha e penetre em toda a sua vida!
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             Ah! Ela me regeu em uma doce prisão! E, quando as portas se abriram e entrei, descobri que nada mais seria como antes! O inapreensível feminino invocou os seus dons e com a sua aparência de conquista se aproximou e fez ecoar o som da sua voz, que resultou na invocação do meu grito, surgindo o sintoma de um amor que nascia! Ah, mar recôndito de saudades! Subordinado as minhas lágrimas e a necessidade do meu coração! Onde estás o efeito celebre da voz daquela que comigo velou as noites?  Porque, ó doce ilusão! Por que já não mais existe na penumbra  da noite o cheiro do seu odor?
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       Ela extraiu do meu interno o vínculo do clímax das correntes do meu gosto, permeando o sublime efeito do seu sabor a minha boca, jorrando o fluxo torrencial ao meu redor, onde fui convidado a fornecer também o sublime andar de admiração aquela diva que andava no tapete vermelho do meu admirar! Ela me revelou as ações ocultas não exploradas pela a alma, isso porque, os recôncavos do meu espírito eram ausentes às reflexões de um amor que dominava o dissolver dos meus suspiros. Oh! Que fascínio me trouxe a imaginação! A virgem concebida com êxito e tão influente ao meu gosto e sublime a regeneração dos meus olhares!
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        Oh! Que belo prazer intenso e elevado era articulado no meu coração, quando soava aos meus ouvidos a sua voz! Que bela produção particular do belo com a sua qualidade especifica, no qual, se atribui a estética qualitativa a proporção da sua harmonia que constitui o puro dos seus sorrisos! Eu compreendi, sem rodeio, e apreciei o seu valor, por que aconteceu em mim uma atividade legitima do surgimento de um ápice, formador da influencia que abundou na evolução da sua prevalência. Oh! Minimiza em mim as lagunas que me deixou as significações da tua presença! Propondo alternativas agora ao meu espírito de um reencontro sublime, por que, é preciso que o teu perfume se espalhe no meu zéfiro e pouse na métrica dos meus lábios que suspiram por ti!

Onde andas agora, ó bela corja que suspira!
dentro da alma o meu rio na tua ausência grita!
Suspira e atira a tua aligeira flecha onde a ferida!
Aclama pelo o bálsamo da tua doce vida!
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                                    LEIA-ME, OH, AMOR!
Por que o teu campo é vasto, mas o teu sabor é único! Descreve em mim com o teu realismo, ó amor! O teu nascimento e o teu movimento, com perfeição e equilibro dentro da minha alma humana! Transparecam as tuas marcantes características com o teu olhar doce! Observa e estuda o caráter da minha personalidade, marcada pelo o subjetivo enaltecedor dos sentimentos! Por que o teu olhar é crítico e a tua obra é intrigante e cheias de enigmas! Colhe a linguagem do meu coração e com o teu domínio, abrange os anseios dos meus ideais, que são propícios ao teu fermento!  Eu sou o teu frasco  e o meu interior não se mistura as sujeiras profanas da falsidade! Leia-me e venha construir o teu sabor e o teu andar soberano e cândido!
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         POR QUE EU... OH! AMOR...!
     Refugio e me arrumo no preceptístico movimento do teu talento, regressando as tuas belas cenas e as apreensões da tua ausência me tortura e o suplicio da minha alma chega ao êxtase e a volúpia de se confrontar com a saudade, porque, a tua voz é apaixonada! Ela permeou o banir do meu imaginário e nas luzes do meu horizonte, onde o seu percurso fantástico com a retomada da fantasia no seu campo apropriado se impôs a um movimento romântico diferente, trazendo um fôlego, um choque mais vivo, mais forte e mais desenfreado por dentro de mim!
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            Oh! Como eu gozei de um período de prosperidade, onde floresceu a fase mais brilhante do meu renascimento! O meu intuito é aderir ao meu espírito as tuas marcas que fizeram a expressão da restauração dos meus pensamentos. Eu sou o espírito que caminha e manifesta o avesso e sempre a espera do seu desejo! Ela foi o meu filão mais rico, convergindo em mim as suas marcas, com seus elementos, tendências e às raízes profundas do seu belo gosto exemplar. Ah! Como abranjo o meu oposto avesso do meu espírito em sussurros de saudades! Ai... Como as noites não descem mais estrelas e a luz da lua é um tênue vácuo de tristeza e o meu fôlego de vida é olhar a candeia mórbida com a saudade que tanto me rodeia!
AH, LUA! OS MEUS SORRISOS  OUTRA VEZ INCENDEIA!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ORATÓRIA: A PAIXÃO DA ALMA

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Ardor no coração! Derramado, disfarçado!
Um desejo despido em lavras derretidas,
Um calor que fala mais alto aos sentidos,
Um fogo que se derrete e vive escondido!

Nos olhos, chamas de incêndios recebidos!
Mares de suspiros , elevam-se aos ouvidos,
olhos inquietantes  e sabores não vencidos,
No interior explodem os desejos crescidos! Coração se desmancha em um jardim florido!
Oh! Não tremas as  doces conclusões ardentes!
No teu  belo rosto virão às definições eloquentes!
E o amor explodirá em forma de flor adormecida!
Na tua face serão intensos os risos reluzentes!
Tornarão tuas delícias dos teus maiores presentes!
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           Oh! Não podes me acusar pelas às minhas fantasias. Destituir os inamovíveis ais meus do dorso dos meus sonhos e nem levar a julgamento dos teus olhos, as convocadas ilusões da minha alma, por que... O teu espírito obedece ao convite das evidências da  imaginação que pleita também pela a fantasia! Não existem nos seres vida sem sonhos e sem a maestria da felicidade!
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     Ah, paixão! És semelhante a uma área de um pensamento, expansivo e fundamentado na razão do coração que procura...! – Oh! Que formidável obstáculo nos insinua o seu sabor! – curiosamente tudo aquilo que é capaz de  emitir-lhe vibrações e calafrios! Respira-te, ó coração! Respira a irreverência das alturas que existem nas passagens díspares das proezas que abrem caminhos nos teus mistérios e alcançam a transmutação nos olhares de quem ama! Abri caminhos! Ó forças enormes que repousam na luz e respiram livremente os ares das multiplicidades dos sentimentos!
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    Abri os caminhos que são retos, por que a tua dose é um princípio sem desperdício! Ó artista da minha alma! A tua aparição no céu benfazeja o leito do meu descanso e eu flutuo, sem restrições e diretamente nos preceptores dos meus suspiros que vêm do fundo das minhas primeiras propriedades que é o amor e devoção! Indica-me o teu gosto; pois a tua regra eu seguirei conforme os teus modelos! Oh! Concernem-me as respostas às manifestações do meu espírito; pois ele parece ser o primeiro romântico, com o seu panorama solitário e triste! Ah! Afeições espontâneas e conscientes do convívio dos teus ardores no meu corpo, exponham-te!
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Como uma tarefa harmônica do teu enigma e desvenda-te diante de mim, com frequentes ardores que saltam aos olhos! Por que eu alcançarei o objetivo do teu processo e nesta tua formação. Alçarei o teu ponto mais alto do teu progresso! Inaugura em mim a tua nova perceptiva! Das fusões do ímpeto do teu sabor! Inscreve-me a tua poética e abre-te nos enunciados dos meus lábios e na campa crescente dos meus desejos! A tua prática em mim nomeia os experimentos dos teus conceitos, proposições à obra dos teus registros que qualifica o dom que suspendem os olhares apaixonado!
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   Ah! Eu quero viver aquilo que penso e busco! Uma forma de diário, onde abordo em diferentes línguas, cheias de fogo, os dogmas que mantem os seus arranjos harmonizados e o caráter da sua maestria! Ó tesouro oculto no inconsciente! Posta o teu ressaltar e frisa a visão do teu emocional, por que… As tuas torrentes profundas desbaratam o teu enigma! Deixai que eu possa em ti mergulhar e encontrar o fascínio da luz da tua voz,, trazendo assim, as múltiplas possibilidades da interpretação do teu gosto e do teu amparo! Ó eclosão do espírito que permeia com os seus efeitos! Ouve os meus diálogos, por que, eles são a referencia daquilo que acontece no meu interior!
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  Move, ó incessantes asas! Move pelo o meu interior e os meus incansáveis olhos te seguirão! Roça os meus lábios lúcidos com as tuas aspirações e com o teu fermento! Evoco a transparência do meu império que vislumbro e que albergam e se enaltecem a inspiração dos meus impulsos reveladores! Ó luzes florescentes do pular incessante! Oh, bem-aventurado e insondável dos sentidos! Escreve.... Escreve o teu adágio no meu coração, excluindo assim, o silêncio e a ausência do vazio! Rastreia dentro de mim as marcas e cicatrizes, suscitando assim, o lampejo que se entoam nos louvores dos lábios que ama!
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   A euforia rompe meu corpo e sou controlado pela a ingênua fagulha de um amor! É instigante o agir do sonho que ascende como fogo do respiro e que faz a necessidade! Eu vislumbro o pensamento, as sensações e a face da luz que tanto anseio de me encontrar! Que doce efígie salta ao meu coração e os meus olhos não conseguem detecta-lo! Mas o coração sente bastante os seus preceitos e a sua linguagem! A minha alma ainda sobrevive vagando no arco-íris da sua criação e sobre a minha luz, uso luvas de pelicas, para não manchar o meu amor! A paixão é profunda e no seu silêncio, carrega a declaração da sua ingenuidade e o epitáfio do seu renascimento!
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Há um símbolo no olhar de quem tanto ama…
Na voz, levanta-se um altar que modifica a alma
Entretanto, é o tocar que ao nosso íntimo envia…
A fagulha do fogo que  toca e que chama!
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“Oh! Devolves-me o teu agir! Por que será aplausível a procedência de um equivoco que foi esquecido pelo o coração humano na sua profunidade! Evocas-me, ó paixão! Por que eu tenho na língua o teu gosto e no meu coração o teu prazer absoluto e único!"