sexta-feira, 14 de agosto de 2015

VOCÊ PODE OUVIR?




COMO FAZ FRIO!
 VOCÊ PODE
 OUVIR?

Os sussurros
 que se entregam nos abraços ardentes da espera!

 No louco sentir do prazer de um sonho que sem pressa acorda e murmura o teu nome!

 Nos lençóis molhados da pele, e exauridos pelas as estrelas extasiadas que expelem fumegante o hálito perfumado dos beijos incandescentes, e que mesclam declarações apaixonadas em cada fiapo da sua matéria.
Acredite!
EU SOU:
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas


"Estarei sonâmbulo por um período e também chorando uma espera"

Brasilia,14/08/2015
21:35



A ORAÇÃO SILENCIOSA


A ORAÇÃO SILENCIOSA

O vivo AMOR de DEUS no ESPÍRITO
 humano.
UM DIAGNÓSTICO 
DE UMA ABUNDANTE FÉ
QUE SE ESVAIU.


 Desenvasou-se
 o seu ímpeto, e no átrio do seu silêncio se fixou solitária, e semicerrada o seu semblante sereno no céu dos ventos do espírito que brandamente olha e chora.

 Curva-se
 no azul das suas lágrimas, e espelhado acesa as portas do grande 
“EU O SOU”.

Respira
 uma escolaridade dentro de uma melodia que se perdeu em um grande transe, e que ceifa os esplendores luzentes do seu anjo, e que este sempre o acompanhava e vivia as suas angústias.

Os ardores 
das feridas abertas é um fogo que reavive e espalha seus olhos pelo o coração, e salpicam seus frescos venenos no ser que agora é pó.

Ouves vendado 
o banho oculto de uma alma que doente e furtiva não vai à porta da salvação para receber o leite do soldo dos sermões do Santo Espírito.

Soltar a 
sua alma e fazer sair da pele os pontos de luzes por onde transpirará o seu espírito.

Sonhar,
 brigar e não se furtar as inutilidades desencadeadas dos devaneios de uma consciência múltiplas de desejos infecundos, e com ressonâncias elevadas e proferidas por um integrante 
acusador que se engendra na alma.

- Quem olhará para ele?

 E oferecerá
 a sua tranquilidade calçada de sabedoria, e com interações penetrantes a se aliar no seu oculto de tristeza, e assim fazendo que ele venha outra vez
À tona para respirar e viver?

Uma corça 
a suspirar por água e em abundância. Porque meiga é o seu estado e sensível o seu coração que atravessa um deserto exorbitante nas areias escaldantes por onde transitam os pés humanos

Ele é apenas
 vestígio, e que ainda se desloca sem forma de memória destinado a multiplicar o seu vazio.

Cair em letargia
 com uma transição precedida de uma ruptura inalterável, e sem ânimo para poder saltar sobre o seu fosso profundo e cheio de abrolhos.

Debruçar
 nos olhares com o intento de sentir pena de si mesmo?

Cai-se
 no éden e inegável será a redenção da  sua alma que anda às 
às cegas a praticar as iniquilidades.

Detectar as
 fendas alçadas da violência dos pecados, e nos vincos das suas profundidades que violam ocultos as fissuras dos devaneios, e que têm somente planos para levar ao matadouro um espírito tão simpático e ingênuo, e que no interior da carne afundam os segredos das lágrimas abundantes do coração.

Ele não deve
 negar as verdades e as obrigações das suas providências justificadas nas reputações sensíveis e absolutas dos ecoares dos seus termos sensatos.

Como é grande
 a dificuldade de ouvir a voz do espírito! Porque o acessório da perdição circula preferido diante dos seus olhos, e estes tombam estrelados por um personagem violento com rosto cheio de desafios ao seu redor.

Como
 extrair o diamante precioso de uma pedra bruta que não se deixa lapidar?

Enigmático 
se anuncia um estrábico no subterrâneo de uma revelação de
 perversidade, e que se faz sentir no coração.

Por que 
 agora ele é espasmo de pedaços de tristezas infinitas a légua da esperança do
 levantar dos seus sorrisos que se perderam!

Dispersão revolvida
 de nebulosidade a gerar agitações contínuas de ímpetos caóticos!



E hoje  ele deverá ir até ao "Grande Eu o Sou.

 Por que o eco da sua solidão grita no seu retiro de dores,
 e os seus dedos ficam úmidos de lágrimas com o sal encrustado nas unhas. 


Sentar-te e
 obtem do seu próprio rosto o descaso que a ti fora amputado, e DEVE REACENDER A TUA VOZ.

 FAZER UM ELO DE ANSEIOS PARA SOBREVOAREM COM ASAS e forjar a rocha que se tornou o Teu coração, e deixar vim à tona o dom que aflora nas tuas lágrimas.

 A profunda
 corrente flutuante que impulsionará ao afogamento a serpente que te ronda. E poder cantar repleto de misericórdias com o teu novo coração, insinuando-se a si mesmo que um dia saiu do círculo de prosperidade em busca da matéria pecaminosa.

Por que...
PAI ele está aqui para pedir perdão ao teu coração, pois deixou de ser criança e independente quis ele viver fora da tua casa, do teu povo e das tuas obras que foram esquecidas pelo teu servo. 

Quantas
 vezes a ti ele ministrou
os louvores, e na tua congregação foi ministro do teu AMOR.
Ele retirou os pés da tua rocha e os colocou na areia, e quando veio a tempestade ele caiu, e sem base foi ao chão e pecou.

E eis que o teu PROFETA veio até a ele com o teu recado pedindo que ele arrancasse o seu disface:
A capa do pecado que tanto ele ocultava quando visitava a tua casa.

OH, ABBA PAI!
Luzes para as promessas que procedem do céu da tua boca! Inspiração infalível e profunda da eterna revelação dos mistérios do teu poder, e todas nascidas pelas as vivas palavras de evoluções das criações que coroam o ALFA E O OMEGA DOS DONS CELESTIAIS do “EU GRANDE O SOU”.
Pois eis que se encherão sobre ele as taças do teu melhor vinho.

E no teu tabernáculo serão postos os teus olhos sobre seu espírito.

Reconheçendo o teu jardim e que nele transitou, mas não fez as reservas profundas do teu conhecimento, e o pedido que saiu da tua boca e o cercou.
 ELE IGNOROU.

 E não fez ser ele o possuidor do fogo teu revelador, e na mordomia da sua carne amou cada gota de pedaço dos seus pecados, e infiel foi contra as dádivas do teu grande amor..

Seus olhos se fecharam e foram selados com o unguento do pecado.

Converter a habitação do teu espírito sobre
 nele, e constantemente o ornar..

Ele se fez uma sinagoga! Foi transfigurado por uma iconografia de um mal, e imenso em suas mãos um coração que sangra fechado na sua procissão de inverdades, inscrito na haste da sua cruz do mundo eloquente e minado dos seus pecados.

DUX VIA, LUX E VITA...
Celebra, ó grande EU O SOU as tuas vitórias no filho que deixará de ser criatura! Ele será a tua superfície silenciosa, e apenas viverá as curvas solícitas das tuas palavras no silêncio das suas lágrimas, contemplando e erguendo o ícone das tuas palavras no seu coração, submetendo a aceitação da  alma e espírito nas tuas mãos, por que estará seguro no ápice dos teus pés.

A jogar os seus olhares de súplicas, ânimo às reações dos seus olhos para que não se fechem para ti. Hipnóticos para sentirem
 as revelações da tua visibilidade no coração, no âmago do seu penumbroso
 viver a integrar a luz do teu entendimento.


O efeito da tua iluminação será fantástico, e arbitrários
 serão as sombras dos seus pensamentos diante de ti, por que novas serão as asas do ESPÍRITO para os voos até ao teu ministério, e nos símbolos do fogo do rejuvenescimento, e eis que se tornará por definitivo a criança dos teus olhos.

FIAT LUX!



A TUA VISÃO será  BRILHANTE!
 E merecedor da dádiva do seu brilho são os que te obedecem e se lavam no sangue do teu CORDEIRO que foi

 sacrificado no altar do holocausto para a purificação de todos os pecados humanos.

Ele renascerá em um novo ventre e não hendará os pecados de uma entranhas doente!

Edifica os seus lugares destruídos. Coração e alma que envergonha a coroa da tua glória.
Porque tomado de luto estar o espírito que o sonda e tenta remover as nódoas de vilezas do seu coração.

Ele se separá da efusão dos seus desejos maus, e uma nova criatura nascerá na
  conversão santificada de um novo corpo sem a personificação dos pecados que o faz 
louco diante de Deus.

 E bem trajado, radiante com vestes resplandecente se converterá.

- Teu espírito o fará renascer e abordará nele o mundano e as suas bandeiras, estandartes e símbolos curiosos que  cuspirão da sua boca.

 Pois montada na sua língua somente agora o afã purificado das tuas verdades, dos concertos das tuas obras maravilhosas.
 Por que despregado dele serão todos os abrolhos.

   
A tua luz é predileta e as legendas do teu sudário o convidará a salvação da alma que transita na escuridão! Pois a autenticidade da tua morte de cruz é a imagem das suas transgressões que foram levadas por ti.

E EU!

Também tenho necessidade em desfazer esse grande apocalipse de disfarces que estão vivos por dentro da minha alma!

Expulsar um “eu” do mal que não me renega, e que no exorcismo das suas orações me leva aos seus rituais profanos, e assim reportando a sua entidade aos luxos privados dos seus pecados que me agarram.

Preciso bloquear os seus caminhos e não mais ser o seu instrumento.
 Elevar a minha fé e arrancar da minha consciência o que estar preste a me devorar por completo.

Eu não posso ser isto! 
Um anjo caído com reações de sorrisos a viver o seu invisível?

Quem é titular do poder que existe em mim? 
 Desdém aquele que me rege, e tenta fazer crer que eu seja idêntico a ele para  assim atuar nas arbitrariedades das quais ele pertence, e subjuga-me aquele que está em mim, mas não sou eu.

 Porque a destreza afiada das suas garras me expõe as substâncias das quais eu não escapo.
   O seu cheiro é o predador dos meus pecados.

Ouço e sinto o enigma dos registros das escutas dos meus ouvidos, e eis que se abrem agora e se rompem em uma nova harmonia, e eu não mais serei cúmplice de um tenso humano que dentro de mim procura a fatalidade dos atos que aos olhos não são bons.
 E a minha boca se abre e os efeitos da minha voz são preciosos.
 Porque eu já não mais canto as canções da carne, e agora o que goza em mim é a comunhão fluindo e significante e cantarolada por quem é maior do que eu.

E as seduções traumatizadas dos pecados já não
 mais mapeam a minha pele e nem tranfere o  contagioso afeto da sua soberba na minha carne.
 Respiro agora não mais para mim.

E sim...
 Para aquele a quem agora pertenço.

E canta a minha alma no púlpito dos anjos com os seus lábios musicais e sua garganta com aprisco precioso nos prazeres diferentes jamais sentida pela a carne.

Viverei NOS TEUS ESTATUTOS E TODAS AS TUAS LEIS GUARDAREI.

 Abrindo meu coração e derramando sem medidas a minha adoração por ti, e assim provarei do alimento das tuas bênçãos, e não mais serei estéril nos teus campos.

 Saltarei e comerei e também fecundarei tuas obras. Porque pedes a minha alma o teu vinho, e assim festejar na tua congregação a presença do teu Santo Espírito.

Mastigarei as tuas verdades e me consagrarei na
 tua nova aliança, crescendo e se vestindo como os lírios
dos teus campos sem preocupações na alma.

E inquieto não mais viverei porque será acrescentado
 em mim a FÉ que semeia o teu AMOR.


Cairá sobre mim um céu de alegrias, e na calma da minha voz ouvirei
 o súbito estupor da misericórdia que fará calar todos os meus gemidos, e erigido e exultante o coração cheio de volúpia acolherá o grande oásis que preencherá para sempre a minha vida.
 Porque a trombeta será tocada pelo o Espírito Santo que me erguerá e me levará
 ao Grande EU O SOU.

 E O SEU CORDEIRO QUE
 FORA SACRIFICADO ME RECONHECERÁ COMO
 CO-HENDEIRO DO SEU TRONO.
Filho meu?
 Onde Estás? 
Nos meus louvores já não te vejo e não o ouço mais! 
Amado da minha alma o teu AMOR sou “Eu que Sou”!

AMÉM!

Hoxana nas alturas da aleluia ao
 Grande Eu o Sou.


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas


Brasília, 14/08/2015

21:33
E como choro! A grafia cai com meus erros.





terça-feira, 11 de agosto de 2015

FOGO E FRIO E TAMBÉM ÁGUA



FOGO FRIO 
E TAMBÉM 
ÁGUA.

Depois 
uma escuridão 
com os seus santuários 
de sombras! 

Encarnações 
e experimentos de medos na
 desolação dos pensamento que 
criam a inconsciente luz da 
aventura, e uma levitação de 
potência a voar na sua
 invisibilidade. 

Quer
 seja no claro ou 
escuro... 

 E entre
 fogo e frio na alma.
É também água!

Sentir a reverberação
 encantadora de esplendor
 dos ativos assovios profundos,
 e de variedades poéticas, e
também cheios de ênfases no
 romântico gosto das suas línguas, 
e dentro de uma coletânea
 feita sob medida para uma 
escolha voluptuosa de um
 prazer ululante na constelação
 deslaçável e legítimo de 
todos os seus sentidos. 

Não há pausa
 no falante tonteado pelo os
 ajustes dos apertos dos seus
 braços a esconder seu "EU" dos 
olhares.

A verticalidade 
das imagens na lâmpada dos 
pensamentos são ilusões poéticas,
 e dentro de um papel em branco
 apenas uma marca já desgastada
 de um desejo. 

Um sinete 
para a promulgação de
 que o vivo lá esteve e 
chorou.
MESMO MASCARADO!

- “Deixe-me viver os “abertos” 
e “justificados”
 prazeres do amor...”. 

Aprisionar
 as minhas fantasias e 
beber o hálito das suas 
chamas!

O teatro 
das significações dos sentimentos
 não é mais secreto, e o seu 
coquetel invisível de explosões
 já vêm à porta, e eu devo 
conceder a linguagem operante 
dos seus códigos de mensagens
 para a recepção da esperança
 que foi malograda, e não
 também articulada na 
memória.

  À revelia 
o sistema de afago se devia da 
potência da alma, e solitário 
a visão do horizonte da sua 
arte apena sombreia uma 
miragem mal sustentada por 
um gesto inquieto que não
 abre o seu temporal para uma
 boca que fala:

- Por favor, deixe-me viver!
Balbucio 
dentro de um aparelho algébrico 
que conta a medida da luz do
 amor. 


A grande distância
 de um deliberado céu azul, e com o
seu espaço fechado para que somente “dois”
 possa romper a operação exata e sensata
 de um número fixo e centralizado na 
formação da cúpula do seu
 signo. 

A bordar
 nascente e com sua Senhoria o 
fracionamento do seu inteiro, e 
assim doar o seu todo ao seu
companheiro.

Maktub!

Escrito 
já estava nas palmas das mãos, enrolado nas gotas 
de suores, e nas voltas das curvas de cada dedo, e nos 
olhos que enfatizam a sua grande necessidade, e dócil 
iluminada por um curso infinito do orgasmo, e não 
artificial, e bem acelerado de energias para
 o torpor dos seus
 desejos. 
A prudência
 no sotaque a emitir 
sussurros vagarosamente 
nas emoções de boa índole,
 e que não se calam por estarem
 sempre enamoradas, atraentes
 e cheias de um berço de
 renovo, a remodelar a arte
 da entrega sensata e com a 
capacidade do usufruto do seu
 gosto a revelar a sua verdadeira 
obra!

Estava escrito 
nas formas do meu corpo,
 no bater diário do meu coração,
 nas configurações dos meus 
ouvidos, nas frequências afinadas 
das formas dos sentidos a 
captarem a propagação da
 atmosfera ardente e pulsante
 dos timbres vestidos de cores 
elegantes.

Indefinida 
é a minha alma acabrunhada
 na efervescência de um clima
 sensual que apertam meus
 lábios.

 A arrastar
 o sangue das gestações dos
 cultivos das suas paixões nos
 frutos fartos e cheios de 
delícias das suas 
provocações.

Quem 
é aquele que não sou?
 Segredo!

Sonho 
inerte que permaneço sempre 
aceso!

Um doce
 anjo que voa no céu de um
 desejo!

Entre
 as estrelas do universo e com 
medo!

Já não 
vivo porque no meu sono não 
durmo!

Busco
o incessante odor. O seu amor profundo!

Vivo 
aprisionado em cadeias, e neste
mundo!

Tenho
 tateado cego por uma afeição sem rumo!

Não
 busco o sabor. E os meus lábios 
ardem.

O elixir 
que dá vitalidade ao 
espírito.

Apenas
árduas tristezas e mágoas me
 invadem.

Por que
 sou assim! É assim que a 
vida é?

Ardente
 enfado que sempre me deixa 
aflito.


Mas sigo 
com suas feridas nos cansados 
pés!
A água e fogo
 são agora o temperamento 
de uma índole guardada dentro
 de um segredo, e que corta como 
navalha, e os seus dois cortes
 é o passatempo da espera 
que na geometria da sua 
sombra se interseccionam 
com os seus abstratos, e também 
com o quebra cabeça dos 
sentimentos que se unem 
a procura de uma 
fuga.

A superfície
 dos suspiros que foi submersa
 pelas as lágrimas ardentes,
 e na sequência das suas
 paisagens tão tristes a 
convergência das inquietações 
libertou a gestação dos 
seus movimentos de tédio nas 
raízes dos seus sonhos.


-“Deixe-me viver..." 
No fogo e no frio...
 E também na 
ÁGUA!

Viva a sociedade dos lobos!
(solrac)


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas


Brasília, 11/08/2015
20:28



E nesta noite 
uma parte de mim foi 
embora! 

Serão longos 
os meus pesadelos, porque
 o hálito que enche minha
 boca já não tem mais o sabor 
da menta infantil.

E morre
 o moço, e agora mais enroscado
 no silêncio que será 
eterno.

O aço
 retubante a solavancar os estridores 
dos meus dentes, e vales de fogo bufando 
e arremesando os ferros de ventres 
que me prende e que me deixa 
cego!

Eu devo ir e terminar...
 Ou então me juntar a 
SOCIEDADE DOS LOBOS.

E aqui 
se fecha o que nunca foi aberto!

SUS!