sexta-feira, 19 de setembro de 2014

MALÍCIAS



MALÍCIAS

Por que
trêmulos e despidos ouvem os 
ouvidos e completos dançam nas 
carícias das mãos maliciosas que 
se vestem fascinantes com as 
fantasias andantes e sem 
roupagens.

Resgatadas de aplausos, 
improvisos e compilações dispersas,
 pois é extravagante e inconstante 
o que se encontra nos seus 
instantes caprichosos.

Versátil 
encantar sensível a destoar 
e extrair o prologado sublime mundo
 divino e insinuado nos amiúdes 
hipnotizados olhares 
que se agarram.

coma todos os meus maiores
 pedaços! 
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Copiosos
 queixumes gigantes que 
encantam o fluxo modulado, e 
que se
 lançam com estilo e gargalhadas 
sentido no gosto do ritmo definido 
da voz que se busca ilimitada, e na
 natural execução soberana das
 melodias rítmicas das cenas da 
alquimia do Verbo-Amor.

Solene
 seduz a magia do mago
 nas frases caindo de um céu sem
 resistência, e que se abrem e se 
entregam substanciadas pelo o 
sentimento de persuasão invencível, 
e que domina através da sua 
força abrindo uma cisão dos 
gemidos tão cheios de entusiasmos,
 e que se abraçam com tanta 
fidelidade ao nascer da arte da
 sua continuidade.

   A imaginação...

 Podes ouvi-la?

Abrindo-se em diversões refletivas 
entre cores a idealizar o que define 
a razão suada da sua realidade?

Um hieróglifo de desejos e códigos!

perceptíveis dos sentimentos e 
sensações extasiadas sem queixas,
 e assim
  reverenciarem os torpores que
 ganham uniformidades, e sob o odor
 do seu preceito o seu eleito criador
 que no seu peito assanha o vigor, e
 realçado respira e desmaia 
no sussurrar augusto da alma.

Respira! Respira!

Onde... Onde?

Entre os painéis das marcas dos 
pincéis
 do seu sublime!

Sucessivos e reiterados do doce 
marcado pelos os sobressaltos 
que se repartem na sua primeira 
vogal que é tônica.

ABERTA E EXTASIADA!

A sua espécie se difere e o seu êxito 
é uma epopeia incumbida de extrair 
e viajar pelas as fábulas do seu
 império.

Alcançando pela a sua via direta o
 legado das suas leis entesouradas, 
e nos vastos recreios dos seus 
mistérios se inclina o doce que 
dentro do 
coração desenha as suas
 orações elevadas de saudades. 

Belas palavras que tecem o
 inesgotável da mais profunda ceia 
da fonte de inspiração dos olhos, e
 nos máximos roteiros dos 
seus consumidores.

 Grandes eventos 
eloquentes QUE POSSUÍDOS
PELOS OS DESEJOS NASCEM.
FRIO E QUENTE!
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Oh! 
Duração que não vacila! 

Corada a transbordar a vida
 que se lança prometida!

A vivificar e colher do cântico a 
flor harmoniosa que mistura seus 
envolventes abraços!

Tocante a bater o perfume
 de asas amorosas!

A pender e depois se deslizar 
na alma que desata a ri.

Teu hino é corrente e brinca de
 rodas nos pensamentos do sol 
da malícia.

 Saltitante  no clarão do
 teu óleo que mingua os teus
 favos de mel.

Chama e exala os contingentes 
docemente dos seus entusiasmos,
 espargos, ideias coloridas sem
 limites e circunscritas nos 
acenderem das faíscas que acordam 
bocas, ouvidos e lábios.

EU FALO COMIGO?

Estou disponível a malícia que se cria,
 e que se constrói pelo o relato
 da sua graça.

 Ascendida no claro-escuro e 
escuro-claro da sua vontade.

Um corpo de batalha na submissão 
gemente de um cheiro que geme, 
treme e com referência quer 
o seu significado.

Um teto de recordações onde a 
inferioridade celeste se embebeda 
no fantasioso desocupado!

Um devaneio animando as 
abundâncias de suntuosidade dos
 luxos de uma morada que atribui
 o seu épico a sua Ilíada de 
prosperidades.

Oh!
 Dúvidas aventurosas!

O adorar que provoca o universo
 da mente, e que na sua alvorada 
fabulosos mitos se travam. 

Arrebol de 
semideuses a sensibilizarem as ações 
do estado da alma em alucinações 
das suas atividades sagazes e místicas.

 Colossais efeitos bombardeando 
a efusão
 da sua sensualidade.

Sonhar no seu livre devaneio e falar
 com a liberdade.

 E assim influenciar o imaginário do
 idealismo purificado e transitório 
do seu denso potencial 
de êxtase.

Quem amplia a sua visão diante 
dos seus trechos não contidos de
 riquezas exemplares?

Influi-me o seu romantismo e o
 seu grande pensador descola os 
elementos do meu meditar.

A evolução do seu fogo
 transfigurado pelos múltiplos gritos
 e tópicos e citações de verbetes 
indescritíveis.

TAIS COMO:
AI! OH! UI!

MAIS E MAIS!

OU ENTÃO:
PARE!
NÃO PARE!

As acepções das fases da sua 
estadia na fenomenologia da alma
 tecendo comentários tão rico das
 suas próprias imagens.

Aponta-me para que lado se 
esvai a bela poética do seu alarmante
 fogo?

Pois em mim tudo se move e a 
risada da sua malícia é o tema 
dos meus olhos!
SUS!
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SEDE! SEDE! SEDE!

É A SUA LUZ que espera a criação do
 FIAT do seu espírito!

É o ímpeto de uma zona em 
chama a fundamentar a sublimação
 de um SER que pela boca da
 malícia chama!

Os condutores vivos e de 
frequências que
Alouram nas suas explosões,
 e as suas 
camadas não limitam onde o 
corpo vai tremer.
explodir.

Oh! 
Tem- se a vida e a sua
 profundidade carregada das suas 
disciplinas imaginadas!

A PALAVRA! A PALAVRA!

O SEU TEMPO QUE SE CONSERVA 
sempre em análise a marcar a sua 
bela passagem NO JOGO 
QUE SE CONSAGRA LOQUAZ do
 parir da sua trajetória tão 
sagaz!

O meio do seu agravo.

 A correr 
combinado e estampado na face 
com todos os dados das direções 
dos seus enlaces.

Suntuoso e destinado o seu gênero
 susceptível e poético que 
passa.

Todos agarrados, entrelaçados das
 emoções que se espalham e que 
dominam a produções dos sopros, 
e que nos gemidos se fazem melodias 
ritmadas nos berços dos seus 
olhares que são arrancados.

Mas os olhos estão bêbados!
Abertos!
Fechados!

E sem resistências diante das 
proporções da sua juventude se
 curva e se lança em grandes
 tempestades.

 Gritos penetrados, 
ardil colossal de artimanha a surgir 
no mar que gira a sua coragem e
 toda a pele é banhada.

 Lambendo
 criações incessantes que dita a
 inflamada liberdade que avança,
e que 
e se tonteia entre balas de beijos
 e orquestras de gemidos.

 Disparados 
pela a confusão de todo o corpo 
que entrega as armas.

OU SE ARMA?

Sufoca o coração e se deitam os 
entusiasmos, e na queda das
 imagens seu fôlego é tocado
 pelo o engenhoso sonho que se
 alarga e ejacula a esfera 
do seu segredo.

 A transportar 
o advento.

 Despindo o seu 
fenomenal e o 
seu ilustre gotejo sendo
 invocado 
por um corpo que simula
 todos os seus abalos.

ACEITA UM PEDAÇO?
maca
Oh!
 Alucinações que povoam a 
gravidade
 e que nunca tombam ao chão!

Abraçam e se mordem brilhantes nos 
ares a se contorcerem ao nó de um
 afago!

UM SÓ!

Com um perfume repleto de um 
gênio excelente a criar com 
extravagância as suas belas
 miragens.

Variadas e espalhadas em cada
 espaço da pompa dos respiros que se
 exalam.

Deixando a elevação da sua unção
 à mostra do coração que extrai
 o que lhe falta.

Concentrado!

Um colibri a nadar na sua luz e 
a beber no lago prodigioso do
mel que se espraia.

Ou será mariposa!

Semear e depois colher o seu
 vapor.

O seu suor abatendo as ordens dos 
pulsos da alma.

 Louvando o peito 
titubeante na alta paisagem do seu 
doce anjo.

Empresta-me a tua imensidade!

A rota dos teus prazeres!

 O céu de 
flores e sons invocados que
 instigam as refrescantes e ousadas 
composições
 da sua feminilidade.

Oh! 
Carisma de uma pétala toda 
orvalhada e chamuscada por um
 perfume Frutal a se transformar em 
outras mil e tantas 
possibilidades!

O açúcar CRISTALIZADO E DEPOIS
 molhado para a diluição das malícias 
que flertam tão cheias também de 
mil e tantas asas.

OLHA O MEU ESTADO FLÉBIL PELO 
O SEU FRENESI!

Impertinente, 
agitado e simultâneo na exaltação
intensa das suas ardentes
malícias.

QUER UM PEDAÇO?
OU O TODO DIVIDIDO
EM MUITAS PARTES?
 
 
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
 
Brasília, 19/09/2014

20:30

terça-feira, 2 de setembro de 2014

ODE AO AMOR

 




Pisar
 todos os teus lugares com 
os meus olhares, e assim 
estreando o meu coração pelas
 as tuas melodias que 
flertam
 por uma viagem dos 
cânticos inspirados dos 
teus ardentes e belos 
ritmos.

 A germinar
 o sopro da tua 
flutuação.

 Fazendo 
meus lábios cantarolar
 todas as tuas marchas
 sensíveis.

Estou
 ocioso pela a tua 
seresta e todo o teu 
conjunto de grandes e belas sensações românticas.

VEM ME BALANÇAR!
UMA ODE AO 
AMOR.  


AS ANSIEDADES

 de alto instinto com miríades de 
desejos a
 circularem nas áreas musicais de 
uma língua,
 e assim provocando audiência de tantas
 salivas virtuosas de 
atrações mirabolantes.

A regerem
 a sua dança nas cenas frequentes
 de uma composição feminina tresloucada.

Vagando fluidos inflamados e quentes e 
soberanos de mutações extenuantes, e com
apetite voraz no seu estado febril de fome.
APENAS ME OLHAR?
TOQUE-ME!


UMA ODE AO AMOR.
E SE
 EU APENAS TE  
OLHAR?


SEDUZIR 

a razão do AMOR e dele se apropriar. 
Fixar a evaporação
 do seu perfume, e nas noites dos seus
 pensamentos...

 Brincar e sorrir com os moldes das 
suas gotículas
 pelos os seus odores chispados de
 mil delícias.

Cheiros densos de intenções na longa 
duração das suas flores extraídas.

Condensá-las em óleos sensíveis e
 afrodisíacos e sem delimitações das suas
 fronteiras.

 Colher os seus prazeres e assim alçando 
voos mirabolantes de desejos.  
  
OH!
Quem um dia viu o símbolo emocional do seu
 coração a rolar sem limitação, 
transbordante e exaltado?

EU O VI!

A sua mensagem de expressão no corpo 
da sua emoção a se movimentar exercido 
por um fascínio de senso lógico e sublime
 de um anjo!
 Um guardião a tocar as reações de
 flexibilidade puras de uma alma tão
 cândida?

Olhar-me!
Quem ouviu o luxo da sua voz? 
O precioso beber eloquente da sua sede 
preciosa?

 O andante momento dos seus pés?
Eu-profundo!
Riquezas vitais!
Dinamismo nas aspirações dos desejos
 submersos com a criatividade do interior do seu 
coração profundo!

Olhar-me?
Apenas isso não basta!

Eu farejo e cresço! 
Subo e desço e passo
 e também me desfaço em pedaços nos 
olhares arrebatados daqueles 
que andam pela a minha 
casa.

 Viajo e me oculto misterioso, mas dengoso
 e adornado pelos os lábios, e em sua 
volta uma luz que se consome.

 Basta me tocar!

E ASSIM ME acharás!
Apaixonado e divino e também desatinado e
 cheios de asas para pegar o teu coração
cansado e o fazer sonhar.

 Espalho grandes e perfeitos frouxos fogos  
que ardem e também arrefecem 
a flor enamorada.

 Sou cor do nardo precioso, e raro sou e
também caro, 
mas ingênuo a expandir o meu mundo 
visionário.
MAS SOU REAL!

Esmago e aperto!
 Entretanto cuidando de mim.
 Desvaneço como um ardente sedativo
 a preencher toda a tua alma  
iluminada.  
O licor
 retorcido e 
presumido da aventura!

Subir-te irão os 
desejos suscitos
da sua pintura?

Uma fênix
que logra a suspirar
 translada pelo o licor
 puro?

Contando as horas para as 
suas carícias me 
entregar.

Perfumada 
e nobre e cambiante
 na senzala do seu
amor.

A beber licor denso que 
se rompe à surdina das suas
 irradiações sublimes.

Da boca à língua e dela as
 risadas que saem 
viciantes.

Celeste na sua chuva de 
prazer do seu céu 
glorioso.

TENTE NÃO TREMER!
olhando

OLHAR-ME?

Sou sonho da tua canção 
febril de ensejo.

O ouro que toda mulher mais
 deseja.

 A joia gravada em um único
 beijo.

Dentro da minha boca o teu batom
É UM LIRAL DE ÈXTASE...

Imagine como eu te vejo!

Brilhante anel!

Aplaudo-te e selo o meu dedo.

O luxo da glória dos meus olhos
 que te namoram.

Encho-me dos cheiros e louçãs 
das tuas sustâncias que permeiam
 e me rodeiam.

E brinco com o teu anel pelos 
os meus dez dedos!

CURIOSA!

Por que pinga a granel e 
saboroso o néctar da flor 
que espia.

E que arde e treme com a
 ânsia do alimento que a ela
 se alia.

Aos seus cortantes dentes, e 
que para triturarem se 
afiam.

Pois modelado e enfeixado 
excede a coloração do seu
 modelo.

E dentro de mim...

AI! AI!

Substância da graça do reflexo 
que se revela.

E que me prende na sua forma
 mais bela e singela.

Quando sorri e faz brilhar os
 risos no coral dos seus 
lábios singelos.

Delicada a exalar e deslizando 
pelos os seus seios uma
 fragrância que se libera.

E ELES SE MEXEM!

Ao roçar dos seus cabelos. 
Que coisa mais bela!

Um lírio amarelo?

Uma rosa a brincar 
com as suas 
pétalas e seus mistérios?

OH!
 Viva é a gravidez em cada
 grão de volúpia dos meus olhos
 a ninar cada mel do seu 
saltério!

Agasalha-te em mim e mistura 
deslembradas as tuas conversas.

Pois responderei a ti com a
 glória da minha saudade que
 tanto te envaidece.

À noite sempre desperto!

Se me tocares!

Pétalas e fábulas suspensas 
 nos lábios que procuram
a tulipa ardente para no teu
 hálito se balançar.

Mensagens de luzes recebidas 
e infinitas para teu coração
 tocar.

Um antídoto emocionante para
 renovar as tuas explosões, 
e no seu gravitacional te 
fazer voar.

QUERES ASAS?

POSSO TE DAR!

Ofertar os dons abundantes 
pelo o teu rosto nas noites
 dos teus delírios.

O fogo crescendo no persistente
 carvão abrasivo em chamas, e 
na fuligem de um maná de um 
céu que se asfixia.

O perfume de uma fornalha.

 A agitar-se nas recordações
 das minúcias de um tocar, 
quer sejam os lábios, dentes 
ou saliva... 

Por que o meu cortês é um 
ato em comunhão com os teus 
desejos a preparar as suas 
estrelas.

 A entrarem no ciclo da tua 
alma e equilibrar a atração do 
trânsito dos teus olhares, 
e assim estimular a doçura 
dos teus beijos.

Acesso o ritmo da ligação 
mágica das pulsações dos teus 
seios em uma festa de 
atração dos veraneios dos
 teus ensejos,
 entre gorjeios cheios de
galanteios nos devaneios dos
 recreios dos lábios sem
 freios.

Sinto tua saliva mesmo sem  
beijá-la!

Experimenta-me porque nunca 

 mais será a mesma!

SABE ONDE ME ACHAR?

Ficará sempre acesa a enviar o
 teu pombo correio aos tiroteios dos sacoleiros DOS BEIJOS, 
e NO SEU entremeio arrodeio e
 permeio o veio que ejacula
 o leite hidratante do 
apetite excitante 
DO VIVO DOS TEUS
 BEIJOS!

QUERES ME TOCAR?

OH!
 Cintilações dos sons!

 A festividade de uma 
procissão de emoções 
gloriosas marcando 
o mover dos lábios no seu
 solstício.
POIS ATÉ O SOL DESCE!

DEITA-TE!
 PARA QUE EU POSSA 
MAIS DOCE TE BEIJAR!

Dois corpos completos. 

Uníssono a brincar feliz na 
química de estímulos dos ruídos 
e gritos que servem de 
comunicações para aninhar 
a alma.

OH! 
Vislumbre de ascensão 
DE PRAZERES nas 
vésperas do abrir dos teus 
olhos!

EU CREIO! EU CREIO!

 A sonharem agitados em plena 
COMUNHÃO no lugar de regresso 
do campo da harmonia! 

A construirem a perfeição da
 geometria na síntese da sua 
trajetória.

A misturarem a sua música 
divina na interligação da 
alma e espírito, e com o 
sublime do universo equilibrado
 dos olhares de acervos de 
um céu com todo o seu conjunto 
perfeito!

Consulta a portabilidade do 
volume da tua boca porque a 
velocidade das percepções e 
sensações que emanam da minha
  é transitória, e a sua 
pluralidade provas das ideias 
fixas do sono de êxtase.

NUNCA ME ESQUECERÁ!

PERFUMADO 
Talo nas mãos 
decorativas o picar do líquido 
odor para encher o silêncio da
tua noite, e no seu enfeite 
penetrante... 

A sua calda 
fresca e adocicada fervem 
os drinques 
de temperos em pó dentro dos 
pensamentos criativos, e que 
se alargam pelo o campo 
delicioso e inconfundível dos
 teus gemidos.

BEM DEVAGAR!

Para que na minha face
 a tua face possa se 
desenhar e ficar.

Olhos fechados
 saberemos onde o 
belo lugar devemos chegar!
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TOCAR-ME!

OUSE!

NUNCA MAIS ESQUECERÁ!

Duvido que aguente!

POR QUE

Derramar-se vão as carícias do
 seu floral olfativo, e no seu 
exótico lírico giram suas rodas
 que liberam fragrâncias.

É um cortejo purpúreo 
de riachos agitados 
com barulhos ardentes 
de címbalos, e coroados pelas a 
dança do fogo delirante, e nos 
seus cereais tosquiados pelas as 
faíscas dos seus 
afagos...

UNHAS CRAVADAS!

TENTE!

É um novo nascimento! 

A realizar
 o seu voto dentro de um abrigo
 exaltado, e na imensidão de um
 vale que encherá as tuas mãos,
 teus olhares e a tua 
alma.

É sentir enrijecerem os 
seios despertados.

A respirar fulgentes os vapores 
de ressureição em gota única 
com a sua envoltura a 
exaltar

O ÓLEO SAGRADA DA UNÇÃO.

Belo 
é o seu melhor na umectação 
da essência dos teus lábios.

OH! 

Faça a interação com os 
teus olhos e provoca a 
percepção corporal dos meus 
sentidos!

Faça isso e viverá 
eternamente o verdadeiro 
vivo verbo do

AMOR.

Nutro 
a circulação luminosa da 
tua pele, e levo de imediato e 
prolongado as ações da menta de
 desejos da tua boca, e nas 
texturas mais sensíveis e
 profundas de absorções do
 teu corpo, as fibras da 
tua carne usufruirão das 
joias de rejuvenescimento, 
e assim se encaixando por dentro
 de ti a completa mulher com
 sua alma e espírito vivo 
sedenta pelo o 

SABOR.

Flutuará a tua respiração tão
 cordial, e nos seus 
montículos de aromas se
 juntará a adição do
 meu açúcar para que o teu
 frasco misture o corte viscoso,
 untuoso e encorpado de um 
verdadeiro sabor a encher a tua 
boca.

Serei senhor de ti e darei 
palmas alegres aos luares
 dos teus olhos.

 Aos festões
 dos teus perfumes 
abundantes e suaves e 
flexíveis a
 brilharem às margens
 dos teus 
lábios.

 Festivos com aromas floridos 
de ervas matutinas na sua 
primeira aspiração de 
congelamento dos seus 
atrativos.

TOCAR-ME!

As acrobacias dos 
meus nervos são fidalgos
das graças dos teus mimos 
 e saltarão do teu
trapézio. 

A esticar a tua matéria 
no grande 
gozo nostálgico 
das visões. 

A baterem nos teus peitos, 
avivando e perfumando as 
tranças dos teus 
cabelos. 

A rasgarem os montes dos teus 
mais ínfimos segredos no seu
aspiral de sonhos. 

A rir e a cantar
 alegremente.

A palpitarem nas plumagens 
dos teus ensejos. 

Bebendo e pulsando
 nos seus voos altos
 os corcéis frementes 
dispersos pelo o teu 
gozo.

 Atrelando na embriaguez 
da tua beleza. 

Fazendo nascer à flor 
trepadeira de serpe de 
luxúria. 

É como um réptil a mexer nos 
teus seios, entre polpas 
naufragando desejos. 

A galgar 
os saltos dos teus
 prazeres.

OH! 

Fumega a cera e o fermento 
dentro do 

OURO SE FECHA! 

Cozer o seu gás e deixar 
acesa a gordura finíssima da
alquimia do fogo que se prepara 
para se queimar pela a 
vida inteira.

Olhe as trajetórias 
arraigadas 
do amor com os seus 
adeptos:

Milhões de desejos
 manipulando
 os símbolos dos
 beijos.

Prazeres com as suas efígies 
 e seus elementos todos 
acesos.

A ordem 
dos gritos na corporação
 do espaço que abriga o ritual 
da paisagem do primeiro painel 
com a tua imagem tão 
coesa.

VOCÊ TREMEU!


É grande obra realizada de 
um céu particularmente 
idealizado e pintado pela a 
perfeição sagrada das fases   
de todos os elementos:

O AR.

A irradiação de rotação dos
 seus fôlegos.

A faltar pelo o 
prazer da umidade
 positiva que centrifuga 
os teus gritos nas 
linhas de soluções dos
 dedos.

Recônditos a mesclarem 
operações de riquezas no 
elixir maravilhoso das reservas
 vitais de florescências de todo 
o teu ser.

OH! 

Colheitas imperturbavelmente
 magníficas e sucessivas!

A louvarem a primícias dos 
toques dos pensamentos de uma 
DIVA COM O 
SEU ENCONTRO DE 
SENTIMENTOS,
 E COM ENGENHOS 
DE SENSAÇÕES 
TALENTOSAS 
feitas uma antologia amorosa,
 e sendo manejada por 
uma edição ímpar do 

AMOR!

Por que foram feitos as suas 
essências com veias
 de lírios translúcidos
 a bordarem o inefável
 da tua coroa.

É ser maior e beijar o seu
 esplendor
 que flameja o elmo de cetim 
infinito, e que se enrola nas 
asas do seu astro e ama 
cantando o condensar dos 
seus aromas
 nos jardins de aragens
 do seu vivo.

NÃO PARE DE GRITAR!

Por que dezenas, serenas e em 
revoadas saltitam as minhas
 lágrimas apaixonadas.

A rolarem 
até ao riacho do teu
 coração para abundar a tua 
grande corrente que pulsa 
emoções embebecidas.

 A suspirarem 
ansiedades na imensidade de um 
espírito que aclama  pelo o 

AMOR.

Um riso 
desengonçado, mas inflado.

Alterando em cada fase a 
locomoção ornamentada e 
esticada do acasalamento de 
admirações na minha face.
  
E no momento
 idealizador da felicidade...

DENTES SE MOSTRAM! 

Sorriem nos períodos
 perfeitos das proporções dos
 lábios enlouquecidos, e com 
as formas geométricas do amor 
a encher a ânfora do

 ESPÍRITO.

OH! 
Devo me engasgar com a
 debilidade das contrações 
do meu respirar que engole o
paladar das tuas visões!

TOCAR-ME! 
  
Refletida estar à consciência 
cheia de diálogos pela a 
personalidade que nã
respondem
 as minhas perguntas.

Revelas-me a transparência 
da expressão latente do meu 
estado, pois na íntegra da sua 
realidade inesgotável será 
grande a extensão de efusã 
dos seus afetos.

OH!CÉUS! 

Não são fábulas e nem 
concepções correntes a ecoarem 
apenas sugestivas ao coração!

São as verdades! 

Às vezes de expressões 
simbólicas 
quando mordo meus lábios 
ou bebo a saliva do 
descaso.

É um impulso sensível e 
imediato!

 Sentido na força da 
emoção e em todas as 
disposições dos fenômenos 
dos seus abalos.

Uma tensão intensiva com 
duplo conflito de uma fantasia
 que não quer virar realidade.

TOCAR-ME!

Eis ai a razão do meu 
emocional!

Por que o meu coração é
 um ciclo a instaurar diálogos 
para adentar no subterrâneo
 dos pensamentos que a ti 
faltam.

É a vivacidade que pela a sua
fresta faz as descrições dos
 seus olhares de 
espiritualidade.

 A acumulação de um fluído
 insólito a fragilizar a 
alma e ganhar perceptividade.

 E a sua 
 PSYKÉ NÃO É UM CORPO UTÓPICO.

   É APENAS A VERDADE!


OLHAR-ME!

Calçados com os olhares 
 de desejos.
Despegam-se os 
teus sentidos 
que se deitam.

E abrem as luzes do teu
jardim de beijos.

E o meu doce e o  
incenso teus olhos
  espreitam.

As ofertas dos seus 
climas 
correm pelo os teus
 seios.

Êxitos efeitos a minarem
 pelos os 
teus lábios famintos.

Rodeio-te bem extasiado de
 cima a baixo e no meio.

Opulento assento dos 
 adventos momentos
  de devaneios.

E para te deixar mais bela
 falo dos meus poemas.

Da inspiração gloriosa
 e insaciável do teu corpo
que é meu tema.

Do turbilhão de aconchego 
a fluir pelo o teu 
rosto.

Gêmeas é a força pura a 
construir EU e VOCÊ sem 
disfarces nos aconchegos das
 almas ínfimas.

Teu fôlego rompendo 
saudade.

 Hálito de beijos enchendo 
a boca.
E isso ainda é pouco!



Para exaltar a mulher  
e todo o seu fluir de 
composto.


OUÇA O ESSENCIAL.

  Orgásticos e embriagados
 delírios de fascínios.

 A conduzirem as lágrimas pelos
 os sons 
da consolação dos mergulhos do
 coração.

que no seu momento governa o céu dos 
afetos e faz marchar celeste o belo 
em formas de asas. 

E que no seu trono
 a perfeição do seu espírito espalha os 
consolos
 do AMOR na acústica dos seus 
sentimentos.

OLHE 
AS MINHAS LÁGRIMAS A CAIREM
PELAS AS TECLAS DE UM PIANO.
Ó louvor perpétuo!
 A executar
 corpóreos os suaves
 auditivo de um astro de esplendor!

Ultrapassar-me 
com as aparências doces que
 se acham dentro dos teus olhos velozes, e dos 
impulsos que se fixam e que depois deslizam
 em suas formas melódicas pela a sua 
órbita.

 Por que os
 meus ouvidos estão alinhados
 na sua trajetória para que na tua divina 
concórdia:
EU possa me encantar com a sua bela voz.

BEIJE-ME E FAÇA FLUTUAR
A MINHA VOZ.

FESTEJO 
os sons harmônicos da fala que 
profetisa 
os acordes dos sonhos.

Por que eu ouço a tua voz e nas suas
 alturas
 oriento o derramar das lágrimas.

 E no 
versátil dos teus assovios  sussurro 
a música que
 grita. 

Por que é no seu vocal que o timbre
 da tua voz faz os arranjos das minhas
 asas.

 E eu ouço a percepção bem auditiva das tuas
 melodias que fazem todo o meu corpo
 se tornar em
 música.

Por que eu danço e vibro em toda a tua 
sucessão. 

E em uma das tuas seções acordo e percebo
 que universal é o meu
 coração.

Por tocar todas as tuas composições 
vivas e beber da sua maior 
porção:

O AMOR EUFÓRICO A APLAUDIR 
A TUA CANÇÃO.

 QUEBRANTO-ME
 no teu solo enquanto o espírito 
emigra para uma vigília das misturas
 sensíveis.

 Perceptíveis de uma aura de gracejos 
de felicidade.

 E ASSIM
orna a imaginação que se ateia com o 
fogo
 das vozes que se derramam dos seus
cânticos 
por toda a minha
 ALMA.

TOCAR-ME!
JAMAIS ME ESQUECERÁ!
QUE BELO
 teor intelectual
 a exceder a excelência transcendente que incita
 um elo grandioso e 
elevado de perfeição! 

A possuir técnicas 
intangíveis de um musical
 de sentimentos na sua 
forma excelsa, admirável,
 nobre e surpreendente 
na sua elevação excepcional
 do alto grau das 
suas ações.

A brilhar com estilo e transbordante de volumes
 e com o seu deleite de
 volúpia.

Não basta me olhar!

TOQUE-ME!   

EXISTE
 uma estação de afeição 
divina e tão 
elegante!

E ela solta sons que se 
assemelham aos risos e me
Justifica sem as repetições
 dos meus erros.

 Porque eu existo do insone
 ao disparo de um desejo 
que me traga! 

Um sonho estendido sem 
elasticidade e maculado por 
um milagre que não 
existe!

Mas insisto no seu vivo!

Uma mente sem ordem e sem 
resignação, e
 na perplexidade
 a executar o súbito 
pavor ao coração.

Mas não me dou por 
vencido!

E inviabilizada a 
impotência das súplicas 
que atraem sentimentos 
de duplos diálogos, e com 
acusações infinitas e 
feéricas das ab-rupções
 que cerceiam o flerte
 da sagacidade do meu
 espírito.

Oh!
 Refulgente luz!

O teu 
sol é consolador e a 
mansidão da tua prece 
é afável nos sinais
 encantados 
DA TUA PRECE.

Por que sublime é a 
fascinação dos atos 
sentimentais que são 
expressas por uma boca, e 
onde na sua língua as
 verdades
Despertam a força que
 se eleva atroante.

OH!
 Quão belo é aquilo que 
sinto!

A atração frequente 
a crescer e conciliar 
todas as suas formas 
divinas com belos olhos convertidos.

 A estocarem intensidades paralisantes de 
disposições de perfumes 
que se enfileiram para 
ungirem as primeiras boas 
novas de um 
BELO ESPÍRITO!

OLHAR-ME!

Veja a minha cicatriz!

 Por que 
o teórico da sua 
obra registra o articulado caráter vivo e ativo. 

A buscar a voz divina 
do fôlego que abraça a subordinação do coração.

A representar a sua 
imaginação transportada 
de uma infinita aliança 
de AMOR 
aberta, e a se derramar 
na seiva dos lábios.

MASTIGO!

Enlaçados com os beijos
 supremos dos anjos
 emocionados, estremecidos
 como uma lua que do alto
 do seu céu chora apaixonada, 
 e com os seus olhos de 
cristais a derramarem 
o éter intente do néctar
 que palpita dentro da sua 
morada.

Súbitos a se pendurarem os 
ventos cheios de preces
 para fecundar 
a companheira que se 
inclina, e diante da praia
 do seu colossal se enche
 de maré com o seu sal 
doce.

Oh!
 Balbucia-te e ria e 
proclama aos ouvidos 
daquele que te
 chama!

 E transponha o teu 
silêncio para o fundo da 
tua alma.

 Porque se banha 
no teu mar o homem que te 
ama.

Deixe escapulirem os meus
 poemas por que eles 
cantam e anunciam o 
verbo de
 um mundo inseparável, 
e faz dormir no seu 
descanso a fumaça do 
teu hálito.

A beleza 
dos seus cânticos 
afirmam ao teu mundo
 íntimo os mares que se
 derramam pelo o teu
 âmago, e rememoram 
debruçados na tua alma 
a minha aliança que não 
se quebra.

Leva-me às margens das 
tuas memórias e não apague
 o meu lembrar doce que
 vem a tona na oração de
 um poema que não e humano.

É SANTO! É SANTO!

 Os ciclos dos meus 
olhos ensinarão que o 
seu sol é por excelência
 vida.

Abandona a tua roupa já 
com as formas modeladas 
do teu corpo, pois 
abismados os soluços 
cairão de bruços aos 
gritos, e a tua renovação
 flertará com o amor ímpar 
que lanço nos teus 
olhares.

E que tudo me renasça 
no peito a ordem e faça 
caírem às feridas, pois
 explosivo e subjugado o 
seu lúcido arco é um
 místico carnal sem 
equilíbrio que precisa 
da mira dos teus 
olhos.

Respira-me, pois te 
espera
 um mar de estrelas, 
flores em fogo 
de afagos
 que anseiam possuirem 
o gozo físico e 
puro do entreaberto 
sentimento, e 
que colhe o fruto da 
inocência e move 
alucinado
 o seu perfume de sustento
  nos amiúdes 
das suas 
gotículas, e que
sorriem feito 
um adágio secreto. 

A alimentar teus instintos 
de mulher.

ESPALHE-ME 
POR DENTRO DE TI!
TOQUE-ME!

Tocar o íntimo sensível
 do seu espírito e fazer 
fluir o seu absoluto, e
 com um clamor de
 manancial de agrado
  se desmanchar de 
suavidade à margem do 
púlpito da sua dança,
 e com o seu olhar 
sentimental acompanhar
 os adornos dos seus 
pés que viajam pela 
a música fecunda, e 
onde nas suas cenas
 secretas entram e
 saem pelos os campos
 os cânticos de 
intuições e suspiros
 do seu coração, e
 dos seus itinerários
 preciosos nas 
expressões combinados
 de sorrisos e alegrias 
por toda a sua 
face.

Bailam oscilantes! 

 A 
contemplação dos devaneios esculpidos na 
claridade infinita
 das pulsões das 
flores de fruição 
dóceis da sua 
meiguice.

Imenso...
 Elucidativo a brotar 
perpétuo o princípio 
de uma transitoriedade
que se desdobra especulando quais dos olhos verão
 primeiro a sua
 face!

Da luminosidade do 
seu amplo universo caem fragmentos de profecias
 que mergulham nas
 sensações brumosas, evanescentes dos
 ecos dos perfumes inconscientes e ansiosos,
 e onde se despertam os 
sonhos da sua
 realidade. 

Por que a sua forma 
vaporosa é a música 
do ocaso, e o seu sol
 supremo e extremo causa 
abalos.

 Uma faísca soluçante 
e radiante a ejacular
 emoções ardentes de
 alabastros na viva 
claridade, e onde 
quer que passe, sejam 
lábios, boca e olhares
 deixa estremecimento,
 ânsia, vibrações 
diluídas por todos os
 sentidos de uma 
alma EM TRANSE.

Alvoraçado e não se 
cala o seu timbre 
maravilhoso e emotivo que alegra a face.

Palpitante a cada 
instante, e com fervores 
de encantos.

Braços abertos e mel 
nos círios e um perfil
 de um céu com fascinações perfumadas e inquieto.

 A se rasgar
 cheio da graça
 farta do embriagado 
prazer a suspirar.

 Passo a passo dedilhando solenidade, e ofertando
 sua dádiva serena,
 açucena, arrastando
 púrpuras lanças de 
desejos, cantando e 
desfiando o clarão 
imaculado das suas 
pétalas dançantes.

OH!

UMA ODE AO AMOR!
TOQUE-ME

troféu
 que sobe como um gondoleiro pelas as suas águas.

 a lançar imortais 
suspiros.

Enxurradas de papeis 
alusivos e grafados 
como seus 
calafrios, e no seu palco crescente o seu 
orador no clímax do 
seu frio se esquenta,
 ardente a enxugar as convulsões de carinhos
 quando ele repousa 
a sua alva 
mente.

Por que sedento e 
iluminado o seu 
transfigurado langor
 mágico semeia todos
 os seus belos momentos,
 e faz soltar ecos, 
auroras e raios de 
tempestades afáveis, 
e assim germina 
a sua 
semente.

Desenha-me por dentro
 de ti e depois me
 explica a colagem do
 meu poema no dicionário
 do teu coração. 

A arrancar suspiros e 
sussurros entrelaçados
 da matriz da tua
 forma, e sobrepondo
 em ti a codificação da 
criação do meu coração
 que se agita quando 
sente um leve visual 
do consumo das 
combinações dos teus 
sinais, e que são 
geradores de
 ênfases explícitas
  luzes pelos os meus 
olhos.

 A montar um visual
 daquele a quem 
EU SOU.

UMA ODE AO AMOR!
Uma flor
que JÁ NASCE com os seus tremores.

Uma paisagem que 
ressurge sobre uma 
chuva de júbilos, e 
junto um sopro de amor 
a tocar um céu que se desintegra na líquida conversão viva de 
suspiros articulados 
a saírem do seu 
ninho, transubstanciados 
de estilhaços de mel 
pela a sua 
face. 

E vêm 
todos os seus adventos florescendo nos 
pensamentos, e a executarem fixos rumores de 
delícias. 

Erguendo e se 
levantando poderosos por dentro de si.

Um
coração aromatizado
de mensagens extasiadas, 
e com suas pegadas
de sinfonias a 
captarem úmidos os 
mirantes de um 
espelho que confirma 
a sua harmonia.

Bela preceptora 
entusiástica de um 
nascer que não se 
apaga.

A fornecer a sua arte sublime e o afã da transposição 
miraculosa e intensa 
do seu mover 
ardente.

A jorrarem 
seletivas ânsias.

A vislumbrar aquilo
que cai para
dentro do íntimo 
e sai remido de 
adoração, e na sua
clareza de ardor
efetua o lúcido
das suas disposições
nas bênçãos sábias, e
que submersas 
esperam as receptivas
e convidativas improvisações 
agradáveis e livres
das brincadeiras 
efetivas do seu 
coração.
  
Rodeia espontâneo e emocionado o teu alto
olhar.

Abrindo-se 
a tua beleza.
Convidando a glorificação 
do maravilhoso noturno movimento de 
alucinações dos teus desejos, impregnados
de delírios, alvoroços
dos nardos de anseios fulgentes e 
fervilhantes, e nas
ânforas de santuários jubilosos dos 
seus mexeres 
angelicais...

UMA FOME EXTASIADA!

As flores que suspiram
pelo o fôlego da 
libertação do seu sol ardente.

EXPANDEM FAÍSCAS
da essência da flora
com o seu perfume enigmático.

Orvalho da selva dos 
beijos a tremerem de volúpias nos 
contornos dos lábios frouxos.

A espumarem a primavera
do pólen do desejo
com o seu leite de
delírio.


Por que teu riso 
verdeja no azul 
de um intento somático 
de uma graça que se 
espalha na relva
do pomar, e que acena
flamas e baforadas
aventuras de tessitura infinita dos seios entreabertos, e que 
aplaudem mergulhados
nos lagos musicais
dos gemidos do seu 
êxtase.


OLHAR-ME...   
SEM ME TOCAR!

Sou asas que te 
suspende e equilibra
o fogo do brilho 
dos teus
olhos.


Excelso entoar de
aromas pelo o teu
rosto.
A mergulharem 
no mar do cio de 
todo o teu corpo.

A despertarem as garras
da fera que nasce 
no olhar da imersão 
das cores do 
amor.

A percepção visual 
sem refração da mente 
que tece a visão que
se adapta a sua 
maestria beleza.
PODES ME TOCAR?
Cavalgar
 na flecha imortal da caçadora 
do amor que arde e queima  
e faz chover 
altíssimas combinações das suas
 misturas, e que se congelam 
no coração, e depois evaporam 
o seu glacial incenso.

Fermenta a tua flor e faça derramar a sua solução no
 calor escaldante e febril
 do coração fortificado, e 
com a sua fermentação 
aromática na sua 
concentração...

TOQUE!

Beba! 
Suspira com o seu 
lume na sua taça de devoção.

 A despejar os desejos 
sem pausas, mas pontuados 
nos ritmos dos sons 
frenéticos dos signos 
encontrados nas suas 
fortes imagens.

Em um 
jogo que flutua a dinâmica 
do seu poema efetivo a
 esculpir o seu próprio 
espírito na estátua da 
sua alma, e que conhece o 
belo em si e se torna 
real e descritivo  a 
revelar alegre...

 O AMOR 
que pinta quando se 
aloca no íntimo.

Luminoso e ardente nos 
climas do amante abundante.

 A tocar o seu UNO em 
todas as suas direções.

E assim
 sentindo que tudo isso 
significa o derramamento 
do seu divino.

 O sagrado e sensível amor.

É a sua luz a olhar.

Invadir e seguir a sua 
doçura e fundir-se depois
 com o seu próprio 
reflexo na face aureolada 
de quem dele bebe.

Bebamos?


Oh! 
Espraia-se encantado e 
verdejante nos instantes 
que se bebe dele as maravilhas das suas claridades votivas do seu imenso oceano.

APENAS ME OLHAR!
TOQUE-ME!
Um olhar mágico 
de atenção que eu sempre guardo.

 Um 
ri de vibrações nervosas 
com um andar frenético a 
tinir o coração de volúpia e sensualidade.

O NU LUZINDO em um bando de pensamentos que dilatam 
as pupilas.

 E fúlgido e convulso o 
peito treme.

Surtis e febris desejos 
a cavarem instintos no meu leite, e que pululam esplêndidos na minha 
pele.

Aromas sem apatias e 
que se debruçam calmosos
 nas noites abundantes
 do levante dos meus 
sonhos.

Um devaneio cheio de 
ardências, e dentro delas
 um mar que se arde nos
 anseios de fulgores 
dourados.

 A flutuarem no cheiro 
das lisas narinas que 
se entontecem na penumbra 
do fulgor das suas
 misturas.

Um temor!
 Uma fumaça e um aroma!

A moldura exata dos olhos fascinados a se envolverem palpitantes nos seus sons e gestos.

Aplausos 
e comentários de 
luxos ao mérito dos 
seus cenários.

Beijo-me e troco o meu vestuário.

O seu afã...

A sua porta se abre.

ELA VEM
Vestida no linho, e em 
mim a sua divina 
providência restaura.

Cerro as pálpebras e sonho
 ao seu lado.

Beijo-a até esvair a sua
 alma.

E para sentir que estou vivo me afago e logo empós me abraço.

SÃO AS VERDADES!

   



Brasília, 02/09/2014
SÃO OITO HORAS E TRINTA
MINUTOS.
O mês do meu aniversário!
Parabéns moço!
 E nada de muitos anos de vida!
UFA!
Eu sou:
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
ACREDITE SE QUISER!
Nossa!
 Não sei quem é mais
 louco:
quem fala ou quem ouve!