Por que a vertigem é nossa e ela
estar recheada de comoventes e
envolventes prazeres que induzem os
sorrisos a rirem deles mesmos.
Estarão interpostos os tesouros que
serão colhidos um do outro dentro dos
corações cheios de sílabas consoladoras.
E uma única verdade nas suas línguas:
O AMOR.
ENTÃO
VEM BRINCAR!
Tatuar um no outro todos os pedacinhos
de nós para guardar na memória os
enfeites que são deixados pelos os beijos.
A rugirem em um leite de repouso,
e ainda se debaterem no seu cingido.
O despertador do perfume que voa nas
brincadeiras enlanguescidas do respirar
e arquejar tão íntimos.
A gemerem tão suaves de unções nos
impulsos dos
braços que nos prendem.
VEM BRINCAR!
Nas luzes a erguerem as
explorações de
explorações de
domínios nos milagres das emoções.
Ascendo aceso ao sentimento que extrai
o puro das lágrimas a obedecerem ao hálito
que toca os batimentos, e que revelam,
exprimem e compreendem o abrasador
fantástico dos seios em devaneios a
ecoarem nos seus ouvidos o incenso amado
que se lança, se atina e procura se
envolver nos altares dos seus delírios.
A autêntica fonte extremada de mágicas.
Oh! Clássica! Equilibro e delicadeza!
Por que as aparições dos teus passos
crescem e aparecem nos hinos das
aventuras das brincadeiras, e enlouquecido
sinto o seu destino a florescer os
pedaços de olhares a se elevarem
na graça do corpo.
Vem brincar e esmaga o mar tão
sublime e frágil do vento sonolento
que me afaga quando eu te enlaço, a
calçar o som do teu sentimento. E que
entusiasmo erguido a gritar pelo
o meu nome na acrópole do espelho a
te tocar a tua expressão de menina
da íris dos meus olhos.
Pois agis e verdejantes são os
golpes de uma brincadeira tão ingênua, e
sob o efeito da inocência que é
manipulada
manipulada
pela a doçura do
coração de criança.
Por que as cores das
tuas tatuagens
nos teus olhares têm a minha pigmentação,
e enevoados são os coloridos dos
êxtases a perambularem nos enfeites
das folhas de inteligência que levam
seivas aos vínculos dos desejos, e
sossegados inalamos as solicitações dos
seus quereres nos ardores coloridos.
COM OS RISCOS DE CORRIDAS
E INUNDAÇÕES
E INUNDAÇÕES
no pólen que germina a busca dos beijos,
a florirem e enlaçarem os gestos das
nossas almas no ventre da fecundação
que se pende no morrer e viver dos
anoiteceres de branduras. A procurar
tudo com você à esperança das esmeraldas
dentro de nós, e a constatar a felicidade
que sempre vou te amar no castelo
a portas abertas para o encantamento
da sensação de admiração que
voará em busca das borboletas
MULTICOLORIDAS, e na
MULTICOLORIDAS, e na
fase do seu encantamento virão
encorajadas e gratas a nos beber.
Sentamos-nos e preparamos para o íntimo
de respeito, porque eu te amo, e os
meus elogios cunham a mulher valiosa
que ouves a voz dos meus sentimentos
e se derramarem pelos os presentes das
minhas lágrimas que são ofertadas
com carícias e mimos. Porque eu
te busco, e tu te perturbas e brinca
com os efeitos da minha voz a
tremer o teu ser
para receber
o selo do teu amor que é forte e cheio
de flores aromáticas a me convidar
para que eu me aproxime de ti e beba
os mais belos poemas da tua face. E a
sentir a dança intima dos teus
desejos com um belo convite para
que eu te beije.
Escoa, ó minha pequena menina!
O teu bom vinho por dentro de mim, e
a tua respiração ofegante é um ramo
de delícias por onde subo
aplausível pelas as tuas tranças para
a sustentação do alongar dos nossos beijos.
A fresta dos teus olhos é comovente,
e as gotas dos seus prazeres me enlaçam
a me juntar e cantar de uma maneira
contagiosa os seus aromas.
contagiosa os seus aromas.
A lógica da explicação é que tenho
alegrias no meu coração quando te vejo.
Aquietamos-nos e penduramos os fôlegos
a olharem a noite dos nossos
passos avante, e no instante cambiante
do louvor que se levanta, e tolhido
e enevoado de memórias dele herdarmos o
motivo do manto que se desdobra, e se
joga ao chão para receber nossas
brincadeiras que levantam os
nossos corações
nossos corações
e nos fazem
arderem de emoções.
arderem de emoções.
Ah, Advinha!
Quem te olha e ouve o teu olhar, e
o que me faz calar!
Acorda-te e concede-me o teu enleio,
Pois meus lábios os teus medem.
Unidos se formam meus gemidos.
A misturarem-se alegres nos teus seios.
É onde me escondo?
Responde!
São doces as ternuras que me
proporciona.
Porque no céu estar escrito o
teu nome.
E somente a ti amo.
Amo-te e como
Amo-te e como
Eu te amo
A Vestir o véu do encanto da pura
infância.
Do teu sonho com o teu belo amante.
Consintas-me que eu te aqueça e que
eu também sinta.
E como te chamo!
O coração extasiado no teu
doce absinto!
Beberemos brincando.
Nossa! Que suave vinho!
De onde veio?
Advinha!
Advinha!
É o amor que nesta taça nos
leva ao seu caminho.
E que dança a se enfeitar as faces.
Com o sabor eterno da nova merenda.
Ah! Como quero ouvir você gritar!
Provar do teu amor até secar.
E na luz do meu olhar te seduzir,
e bem devagar.
Então pedir:
Amor eu posso te beijar?
Sem usar som.
Pois o som é para se escutar.
E ele no interior do amor se derramar.
Desta tua linda boca onde nasce o luar.
Deslumbra-me e quero
Na tua face o próprio amor envergar.
E também nele tocar.
E te fazer ri para depois nas
emoções a mim te entregares.
Acredites... Posso cuidar.
Da minha alma e da tua.
Unidas em um só olhar.
E te fazer ri para depois nas
emoções a mim te entregares.
Acredites... Posso cuidar.
Da minha alma e da tua.
Unidas em um só olhar.
Oh! Somos tão bobos! Mas
Brincaremos dentro do nosso lugar, e ao
ar livre, e no calor espontâneo dos
jardins dos brinquedos. A se moverem e
criarem as nossas emoções. Apreendendo
novos odores na conexão de dois pássaros
fascinantes a andarem, e DEPOIS
VOAREM com asas pesadas das chuvas
das delícias dos olhares.
A contemplarem nuvens carregadeiras a
girarem de um lado para o outro, e
depois derramarem as suas chuvas de beijos.
Girando e descobrindo novas luzes
de sementes de caricias a caírem,
migratórias, e com sua seiva cheia de
frescores para a multiplicação da
floração pendentes, e despontadas na
umidade profunda do fértil amor a
crescer no parque dos nossos
enlaces de paixão.
Vamos explodir e fazer se espalharem
as nossas flores. Pintando as
nossas unhas com as suas pétalas
umedecidas, e aplicando com a saliva
das nossas bocas a cola eterna da união.
Sopramos e semeamos em todas as direções
a penugem da erva que subirá pelo
os nossos pensamentos, e como rosas
rodantes a recolherem os espetáculos
abundantes do clima do sol que nos
aquece de prazer.
Ora, então...
Vem brincar, vem!
Estou a te esperar!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 22/02/2014
vinte horas e cinquenta e um minutos.
Brasília, 22/02/2014
vinte horas e cinquenta e um minutos.