sábado, 22 de fevereiro de 2014

VEM BRINCAR


Por que a vertigem é nossa e ela 
estar recheada de comoventes e 
envolventes prazeres que induzem os 
sorrisos a rirem deles mesmos.
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Estarão interpostos os tesouros que 
serão colhidos um do outro dentro dos
 corações cheios de sílabas consoladoras.
 E uma única verdade nas suas línguas:
O AMOR. 
ENTÃO
VEM BRINCAR!
Tatuar um no outro todos os pedacinhos
 de nós para guardar na memória os 
enfeites que são deixados pelos os beijos.
 A rugirem em um leite de repouso, 
e ainda se debaterem no seu cingido.
 O despertador do perfume que voa nas
 brincadeiras enlanguescidas do respirar
 e arquejar tão íntimos.
 A gemerem tão suaves de unções nos 
impulsos dos 
braços que nos prendem.
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VEM BRINCAR!
Nas luzes a erguerem as 
explorações de 
domínios nos milagres das emoções.
 Ascendo aceso ao sentimento que extrai 
o puro das lágrimas a obedecerem ao hálito 
que toca os batimentos, e que revelam, 
exprimem e compreendem o abrasador 
fantástico dos seios em devaneios a 
ecoarem nos seus ouvidos o incenso amado 
que se lança, se atina e procura se 
envolver nos altares dos seus delírios.
 A autêntica fonte extremada de mágicas.
Oh! Clássica! Equilibro e delicadeza!
 Por que as aparições dos teus passos
 crescem e aparecem nos hinos das 
aventuras das brincadeiras, e enlouquecido
 sinto o seu destino a florescer os 
pedaços de olhares a se elevarem 
na graça do corpo.
Vem brincar e esmaga o mar tão 
sublime e frágil do vento sonolento
 que me afaga quando eu te enlaço, a 
calçar o som do teu sentimento. E que
 entusiasmo erguido a gritar pelo 
o meu nome na acrópole do espelho a 
te tocar a tua expressão de menina 
da íris dos meus olhos.
Pois agis e verdejantes são os 
golpes de uma brincadeira tão ingênua, e
 sob o efeito da inocência que é 
manipulada
 pela a doçura do 
coração de criança.
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Por que as cores das 
tuas tatuagens 
nos teus olhares têm a minha pigmentação, 
e enevoados são os coloridos dos
 êxtases a perambularem nos enfeites 
das folhas de inteligência que levam
seivas aos vínculos dos desejos, e 
sossegados inalamos as solicitações dos
 seus quereres nos ardores coloridos.
COM OS RISCOS DE CORRIDAS 
E INUNDAÇÕES 
no pólen que germina a busca dos beijos, 
a florirem e enlaçarem os gestos das 
nossas almas no ventre da fecundação 
que se pende no morrer e viver dos 
anoiteceres de branduras. A procurar 
tudo com você à esperança das esmeraldas
 dentro de nós, e a constatar a felicidade 
que sempre vou te amar no castelo 
a portas abertas para o encantamento
 da sensação de admiração que 
voará em busca das borboletas 
MULTICOLORIDAS, e na
 fase do seu encantamento virão
 encorajadas e gratas a nos beber.
Sentamos-nos e preparamos para o íntimo
 de respeito, porque eu te amo, e os
 meus elogios cunham a mulher valiosa 
que ouves a voz dos meus sentimentos
 e se derramarem pelos os presentes das 
minhas lágrimas que são ofertadas 
com carícias e mimos. Porque eu 
te busco, e tu te perturbas e brinca 
com os efeitos da minha voz a 
tremer o teu ser 
apaixonada.
E o meu coração se prepara 
para receber 
o selo do teu amor que é forte e cheio
 de flores aromáticas a me convidar
 para que eu me aproxime de ti e beba
 os mais belos poemas da tua face. E a 
sentir a dança intima dos teus 
desejos com um belo convite para 
que eu te beije.
Escoa, ó minha pequena menina! 
O teu bom vinho por dentro de mim, e 
a tua respiração ofegante é um ramo
 de delícias por onde subo 
aplausível pelas as tuas tranças para 
a sustentação do alongar dos nossos beijos.
A fresta dos teus olhos é comovente, 
e as gotas dos seus prazeres me enlaçam 
a me juntar e cantar de uma maneira 
contagiosa os seus aromas.
 A lógica da explicação é que tenho 
alegrias no meu coração quando te vejo.
Aquietamos-nos e penduramos os fôlegos 
a olharem a noite dos nossos
 passos avante, e no instante cambiante
do louvor que se levanta, e tolhido 
e enevoado de memórias dele herdarmos o 
motivo do manto que se desdobra, e se 
joga ao chão para receber nossas
 brincadeiras que levantam os 
nossos corações 
e nos fazem 
arderem de emoções.
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Ah, Advinha!
Quem te olha e ouve o teu olhar, e
 o que me faz calar!
Acorda-te e concede-me o teu enleio,
Pois meus lábios os teus medem.
Unidos se formam meus gemidos.
A misturarem-se alegres nos teus seios.
É onde me escondo? 
Responde!
São doces as ternuras que me 
proporciona.
Porque no céu estar escrito o
 teu nome.
E somente a ti amo. 
Amo-te e como
 Eu te amo
A Vestir o véu do encanto da pura 
infância.
Do teu sonho com o teu belo amante.
Consintas-me que eu te aqueça e que 
eu também sinta.
E como te chamo!
O coração extasiado no teu 
doce absinto!
Beberemos brincando. 
Nossa! Que suave vinho!
De onde veio? 
Advinha!
É o amor que nesta taça nos 
leva ao seu caminho.
E que dança a se enfeitar as faces.
Com o sabor eterno da nova merenda.
Ah! Como quero ouvir você gritar!
Provar do teu amor até secar.
E na luz do meu olhar te seduzir, 
e bem devagar.
Então pedir:
Amor eu posso te beijar?
Sem usar som.
Pois o som é para se escutar.
E ele no interior do amor se derramar.
Desta tua linda boca onde nasce o luar.
Deslumbra-me e quero
Na tua face o próprio amor envergar.
E também nele tocar.
E te fazer ri para depois nas 
emoções a mim te entregares.
Acredites... Posso cuidar.
Da minha alma e da tua. 
Unidas em um só olhar.
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Oh! Somos tão bobos! Mas
Brincaremos dentro do nosso lugar, e ao
 ar livre, e no calor espontâneo dos 
jardins dos brinquedos. A se moverem e
 criarem as nossas emoções. Apreendendo 
novos odores na conexão de dois pássaros
 fascinantes a andarem, e DEPOIS
 VOAREM com asas pesadas das chuvas 
das delícias dos olhares. 
A contemplarem nuvens carregadeiras a 
girarem de um lado para o outro, e 
depois derramarem as suas chuvas de beijos.
Girando e descobrindo novas luzes 
de sementes de caricias a caírem, 
migratórias, e com sua seiva cheia de 
frescores para a multiplicação da
 floração pendentes, e despontadas na
 umidade profunda do fértil amor a
 crescer no parque dos nossos
 enlaces de paixão.
Vamos explodir e fazer se espalharem
 as nossas flores. Pintando as 
nossas unhas com as suas pétalas 
umedecidas, e aplicando com a saliva 
das nossas bocas a cola eterna da união.
Sopramos e semeamos em todas as direções
 a penugem da erva que subirá pelo
 os nossos pensamentos, e como rosas 
rodantes a recolherem os espetáculos 
abundantes do clima do sol que nos 
aquece de prazer.
Ora, então...
Vem brincar, vem!
Estou a te esperar!
 
Carlos Alberto
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silêncioelágrimas

Brasília, 22/02/2014
vinte horas e cinquenta e um minutos.