UM HINO
A
AMIZADE
Amar uma rosa de essência privada. Ardente estrela maravilhosa em um sonho
constelado de
sentimentos a flutuarem aéreos
em um
coração apaixonado...
Entretanto paira a dúvida
do amor ou amizade.
constelado de
sentimentos a flutuarem aéreos
em um
coração apaixonado...
Entretanto paira a dúvida
do amor ou amizade.
E NÃO É METÁFORA A FORMA COMO EU
TE VEJO NA VERTENTE ALEGRE DO AZUL
POÉTICO DOS MEUS OLHARES, E MEÇO A
AUTORA QUE SE REVELA A ALEGRIA,
E POR EXCELÊNCIA... A SUBLINHAR AS
SUPERFÍCIES PRECISAS E ORIGINAIS
E AINDA COLORIDAS DO SEU BELO
COLAR DE
AMOR QUE NO MEU PESCOÇO
SE JOGA,LAÇA E ME PRENDE.
SE JOGA,LAÇA E ME PRENDE.
Belos bailes de diálogos são
recitados e sustentados na
atração da escalada do teu ser.
recitados e sustentados na
atração da escalada do teu ser.
Ocioso estar meu coração que te
considera a sua primeira língua.
Porque a profusão do teu significado
e a tua compreensão é um acesso
particular para o desabafo do
meu espírito que se mantem na ordem,
equilibro e, por conseguinte
abarca
a comoção na relação da entrega de
uma dança de entendimento
prazerosa quanto contigo estou.
considera a sua primeira língua.
Porque a profusão do teu significado
e a tua compreensão é um acesso
particular para o desabafo do
meu espírito que se mantem na ordem,
equilibro e, por conseguinte
abarca
a comoção na relação da entrega de
uma dança de entendimento
prazerosa quanto contigo estou.
Ditoso adormece meu EU nas
aventuras dos braços das lembranças,
e afino adormecido o perfume que
me sonda e traz memórias
celestiais da luz saudosa. Suave
odor que me enfeitiçou, e as
margens das suas reminiscências
me sento e saúdo a fitar O teu
brilho.
aventuras dos braços das lembranças,
e afino adormecido o perfume que
me sonda e traz memórias
celestiais da luz saudosa. Suave
odor que me enfeitiçou, e as
margens das suas reminiscências
me sento e saúdo a fitar O teu
brilho.
- Quem és tu?
Encantada e tempestuosa com aromas
que se expandem deliciosos no
vasto campo enlevado de sonhos,
e que transborda um coração
apaixonado.
que se expandem deliciosos no
vasto campo enlevado de sonhos,
e que transborda um coração
apaixonado.
Olhe-me como estou apagado!
E rompem-se os sorrisos que vão
fugindo, e o frio das suas folhagens
invadem meus lábios e os fazem
murcharem em uma fibra de dores
que me invade, e agora eu me encontro
vestido com a saudade a perguntar:
É AMOR?
E rompem-se os sorrisos que vão
fugindo, e o frio das suas folhagens
invadem meus lábios e os fazem
murcharem em uma fibra de dores
que me invade, e agora eu me encontro
vestido com a saudade a perguntar:
É AMOR?
E as nódoas mancham o papel da
carta que a ti faço, por que,
carta que a ti faço, por que,
Órfão estar em mim o doce bálsamo.
Mas eu te tenho na carta que faço,
e eu a embalso com nódoas que mancha
o papel que a ti enviarei, e cheia
da tua angelical graça.
e eu a embalso com nódoas que mancha
o papel que a ti enviarei, e cheia
da tua angelical graça.
A gemer e se vergar no divino sonhar
que canta robusto e profundo. A
gentil mimosa ninfa à beira do mar
com a sua fada a recolher conchas
nas virações das águas. A cair o
som e se derramar nos olhos dos
suspiros nos seus gestos gentis
e cheios de enlaces.
que canta robusto e profundo. A
gentil mimosa ninfa à beira do mar
com a sua fada a recolher conchas
nas virações das águas. A cair o
som e se derramar nos olhos dos
suspiros nos seus gestos gentis
e cheios de enlaces.
Lembro e já brota os anjos de
aleluias que despontam e se asilam
no meu seio. A me tocar no
coração e fala:
aleluias que despontam e se asilam
no meu seio. A me tocar no
coração e fala:
- Fale moço, por favor, fale!
Eu sinto o choro e os seus
despojos são frios. O vento que vaga bravo
a rugir os trovões que me abala.
despojos são frios. O vento que vaga bravo
a rugir os trovões que me abala.
Esfolho-me e brinco vagaroso
com o teu semblante, recreando
dormente o devaneio que arfa
embebecido em uma flor.
com o teu semblante, recreando
dormente o devaneio que arfa
embebecido em uma flor.
Oh,criação cintilante! Incessante
soa a bela sede a se despertar com
clareza e equilibro de um ócio
estreito de amizade, mas que se
alarga aliado à devoção
DOS CÂNTICOS QUE ME SAEM DOS LÁBIOS.
E as luzes dos teus olhos se gabam
de receberem os fluxos do seu
brilho QUANDO EMPURRO as minhas
pálpebras para chorar de amor
e amizade.
Ora se me abalas deves ser "algo"
gostoso.
É TÃO OCIOSO!
soa a bela sede a se despertar com
clareza e equilibro de um ócio
estreito de amizade, mas que se
alarga aliado à devoção
DOS CÂNTICOS QUE ME SAEM DOS LÁBIOS.
E as luzes dos teus olhos se gabam
de receberem os fluxos do seu
brilho QUANDO EMPURRO as minhas
pálpebras para chorar de amor
e amizade.
Ora se me abalas deves ser "algo"
gostoso.
É TÃO OCIOSO!
Mas… Você é tão linda!
Olhos misteriosos sorrindo a se
esvaírem nos anelos celestes dos
selos de harmonias de amizade, e
sonoros a embalarem as asas das
forças. A arderem aromas e bebendo o
céu de êxtase do incenso que queima
no cálix do luzir da estrela dos teus
lábios. A evaporarem acentos de
descanso para os meus olhos que te
rodeiam.
Olhos misteriosos sorrindo a se
esvaírem nos anelos celestes dos
selos de harmonias de amizade, e
sonoros a embalarem as asas das
forças. A arderem aromas e bebendo o
céu de êxtase do incenso que queima
no cálix do luzir da estrela dos teus
lábios. A evaporarem acentos de
descanso para os meus olhos que te
rodeiam.
E tu existes e vives!
Nos meus anseios, e que perturbam a
audácia água que te moves no
horizonte que anteveem as minhas
manhãs, pois o clarão eterno do teu
semblante passa o teu hálito de
mulher, e os sopros dos teus risos
afugentam as minhas tristezas, e
que são serenos nas minhas ideias
castras a fenecerem os rugidos de
flores a me tontear, e com a delícia
das suas essências, angélicos
afetos a se tocarem.
audácia água que te moves no
horizonte que anteveem as minhas
manhãs, pois o clarão eterno do teu
semblante passa o teu hálito de
mulher, e os sopros dos teus risos
afugentam as minhas tristezas, e
que são serenos nas minhas ideias
castras a fenecerem os rugidos de
flores a me tontear, e com a delícia
das suas essências, angélicos
afetos a se tocarem.
Quero te falar que eu...
Que aurora ardente! Gravado estão
em mim os teus olhares. Enviá-los na
palma da minha mão os sonhos
depositados de canduras. A linguagem
dos lábios gravados que cantam as
glórias de fulgores entrançados como
os teus cabelos que paira uma
fragrância de mulher tão
cândida e bela.
em mim os teus olhares. Enviá-los na
palma da minha mão os sonhos
depositados de canduras. A linguagem
dos lábios gravados que cantam as
glórias de fulgores entrançados como
os teus cabelos que paira uma
fragrância de mulher tão
cândida e bela.
Oh! Horto da beleza onde vive a
partilha do sublime acentuado da
tua bela face!
partilha do sublime acentuado da
tua bela face!
Queria te mandar as lágrimas por
escrito
escrito
Elas me invadem o rosto!
Porque regastes em mim o teu cheiro
que exalas,e aspergido de orvalhos que
pendem o meu ser cristalizado, e
como espelho te vê. E também te
vejo milhões de vezes em cada um dos
orvalhos de múltiplas doces imagens.
E se isso não é amor...
É amizade?
que exalas,e aspergido de orvalhos que
pendem o meu ser cristalizado, e
como espelho te vê. E também te
vejo milhões de vezes em cada um dos
orvalhos de múltiplas doces imagens.
E se isso não é amor...
É amizade?
AS TUAS UNHAS...
ORA,ELAS ME CORTAM!
E O SÍMBOLO QUE CARREGA
NELAS ME VESTE.
DEUS!
QUE MÃOS TÃO BELAS!
Quente é a brasa que me olha a se
inspirar e aspirar apaixonado nos
beijos que a minha boca molha.
Repousando na alma harmoniosa o
seu abalo. Acessando o Vesúvio
do amor a borbulhar gigante a prece
que espera a introdução do seu canto
para se derramar por completo, e que
branda o deslocar da minha
admiração por ti bela dádiva.
beijos que a minha boca molha.
Repousando na alma harmoniosa o
seu abalo. Acessando o Vesúvio
do amor a borbulhar gigante a prece
que espera a introdução do seu canto
para se derramar por completo, e que
branda o deslocar da minha
admiração por ti bela dádiva.
Buscar a margem de um dos teus
respiros, e nele um azul do instinto do
teu olhar de aurora. Oh, belo lindo
torpor de amor a galopar agitado!
Denso é sua afeição a revelar
a tua identidade, entretanto,
calo-me e olho o silêncio e não falo.
respiros, e nele um azul do instinto do
teu olhar de aurora. Oh, belo lindo
torpor de amor a galopar agitado!
Denso é sua afeição a revelar
a tua identidade, entretanto,
calo-me e olho o silêncio e não falo.
Por que ele é assim?
"É amor?"
Assim me pergunto.
"É amor?"
Assim me pergunto.
Fluidez veluda de um instinto que
domina, e o corpo nas suas ondulações
masca o sangue sublime da união dos
secretos braços que oram por ti
e aclamam pelas as rútilas
algazarras A VENTILAR AS FESTAS
dos teus anseios, isso porque em
ti se faz a constituição
soberana da bela mulher amiga que
transita no ouro carregado
de brilhantes.
domina, e o corpo nas suas ondulações
masca o sangue sublime da união dos
secretos braços que oram por ti
e aclamam pelas as rútilas
algazarras A VENTILAR AS FESTAS
dos teus anseios, isso porque em
ti se faz a constituição
soberana da bela mulher amiga que
transita no ouro carregado
de brilhantes.
Oh! Infantil aroma da minha
inocência! Como quero bordar o
ventilar doce e tranquilo que
se propaga a derramar o seu puro
alabastro nas narinas que cintila
a harmonia da suavidade, e que compõe a canção cheia de curvas sinuosas
a recolher todos os detalhes do
teu âmago de menina!
inocência! Como quero bordar o
ventilar doce e tranquilo que
se propaga a derramar o seu puro
alabastro nas narinas que cintila
a harmonia da suavidade, e que compõe a canção cheia de curvas sinuosas
a recolher todos os detalhes do
teu âmago de menina!
Palpitante e vivo é o estandarte
que leva o teu espírito garboso,
e nas tiaras que prendem o
balanço dos tuas madeixas claras,
e sidéreo no cortejo de cada
fio de cabelo que se agrupam para
tornar mais volumoso e encantada
a deusa que anda e fala, e
tão diferenciada.
que leva o teu espírito garboso,
e nas tiaras que prendem o
balanço dos tuas madeixas claras,
e sidéreo no cortejo de cada
fio de cabelo que se agrupam para
tornar mais volumoso e encantada
a deusa que anda e fala, e
tão diferenciada.
Partilho a trança do meu poema
contigo e a ti oferto a sua
melhor parte. Belos fios doces
que estimulam a minha melhor amiga,
tão íntima e tão amada por mim.
Pois o seu SER é eterno dentro
do meu EU, e muito elogio a
mobilidade dos teus olhos fixos
tão radiante de amor no seu
belíssimo entusiasmo, o qual
criou Deus como o sublime da sua
criação maior, e sobre ti
corre o meu entusiasmo que te
enche e me entrelaça por amá-la assim, saudosamente mulher.
contigo e a ti oferto a sua
melhor parte. Belos fios doces
que estimulam a minha melhor amiga,
tão íntima e tão amada por mim.
Pois o seu SER é eterno dentro
do meu EU, e muito elogio a
mobilidade dos teus olhos fixos
tão radiante de amor no seu
belíssimo entusiasmo, o qual
criou Deus como o sublime da sua
criação maior, e sobre ti
corre o meu entusiasmo que te
enche e me entrelaça por amá-la assim, saudosamente mulher.
Eu me ordeno e me organizo com
potências alcançáveis aos anseios
da minha alma, pois a fascinação
desvendada do meu espírito com esmero
e estilos saudosos realiza o
seu maior estimulo, agraciado pela
a presença íntima dos belos flocos
de sonhos emanados por ti, e a
arrancar os seus últimos
suspiros para vivenciar a musa
agradável com poderes de fada a
ocupar todos os espaços dos meus
pensamentos, e que são músicas a se derramarem em lágrimas de
prazer e doce amizade.
Mas eu falei que era amor e
não amizade?
potências alcançáveis aos anseios
da minha alma, pois a fascinação
desvendada do meu espírito com esmero
e estilos saudosos realiza o
seu maior estimulo, agraciado pela
a presença íntima dos belos flocos
de sonhos emanados por ti, e a
arrancar os seus últimos
suspiros para vivenciar a musa
agradável com poderes de fada a
ocupar todos os espaços dos meus
pensamentos, e que são músicas a se derramarem em lágrimas de
prazer e doce amizade.
Mas eu falei que era amor e
não amizade?
E o vivo vem.
Eu devo elevar a cena maior a tua
bela imagem. Cantar gabando o seu
esplendor no sentido do teu louvor.
A pastar vivo e andante o fulgor
da palavra do teu Fiat Lux de
intensidade incandescente nos licores,
e com a
aparição da dança da flor sorridente,
e entre os dentes, a acróbata
majestade do desejo presa com
seu incenso supremo de eflúvios
das graças. Ternuras nas
constelações maravilhosas geradas
pelo o sol ardente e delicado na
boca aberta do teu gozo cristalino.
Divina na excelsa santa aquebrantada
pelo o encanto sublime e
faceiro dos seus altos cumes de
felicidade. Açucena que atenta
nos aromas emocionantes da tua
língua febril de volúpia, e no
empinar dos teus seios que
bombeiam o teu sensualismo e atina
a vertigem vaporosa da tua
grácil beleza matutina com o brilho
delicado, porque além de ser uma
bela mulher
cor-de-rosa,
bela imagem. Cantar gabando o seu
esplendor no sentido do teu louvor.
A pastar vivo e andante o fulgor
da palavra do teu Fiat Lux de
intensidade incandescente nos licores,
e com a
aparição da dança da flor sorridente,
e entre os dentes, a acróbata
majestade do desejo presa com
seu incenso supremo de eflúvios
das graças. Ternuras nas
constelações maravilhosas geradas
pelo o sol ardente e delicado na
boca aberta do teu gozo cristalino.
Divina na excelsa santa aquebrantada
pelo o encanto sublime e
faceiro dos seus altos cumes de
felicidade. Açucena que atenta
nos aromas emocionantes da tua
língua febril de volúpia, e no
empinar dos teus seios que
bombeiam o teu sensualismo e atina
a vertigem vaporosa da tua
grácil beleza matutina com o brilho
delicado, porque além de ser uma
bela mulher
cor-de-rosa,
O teu sonho ainda é de menina.
Garota-mulher.
Garota-mulher.
Calo-me e não falo... Mas na minha
mística luva a auréola da tua
cabeça harpa flébil AS CORDAS
do teu crepúsculo que tanto me domina,
e com o eflorescer do seu brilho
angelical e sorrisos femininos.
Fascina!
mística luva a auréola da tua
cabeça harpa flébil AS CORDAS
do teu crepúsculo que tanto me domina,
e com o eflorescer do seu brilho
angelical e sorrisos femininos.
Fascina!
Ora, sempre me pergunto e a mim digo:
“Só podes ser tu, ó bela menina!”
"E porque ele não fala a verdade!"
entreolham-se os anjos com suas faces açucaradas.
E FALAM:
Meu Deus porque o moço não fala!
"E porque ele não fala a verdade!"
entreolham-se os anjos com suas faces açucaradas.
E FALAM:
Meu Deus porque o moço não fala!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 13/02/2014
21:20
Ufa! Acho que transitei no escuro de um poema,
e que a mim se mostrou o seu verso.
Qual o verso?
- o seu reveso!
Teu ou do verso-reverso?
Brasília, 13/02/2014
21:20
Ufa! Acho que transitei no escuro de um poema,
e que a mim se mostrou o seu verso.
Qual o verso?
- o seu reveso!
Teu ou do verso-reverso?