quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

UM HINO A AMIZADE


UM HINO
A
AMIZADE

   Amar uma rosa de essência privada. Ardente estrela maravilhosa em um sonho 
constelado de 
sentimentos a flutuarem aéreos 
em um
 coração apaixonado... 
Entretanto paira a dúvida
 do amor ou amizade.
E NÃO É METÁFORA A FORMA COMO EU 
TE VEJO NA VERTENTE ALEGRE DO AZUL
POÉTICO DOS MEUS OLHARES, E MEÇO A 
AUTORA QUE SE REVELA A ALEGRIA,
E POR EXCELÊNCIA... A SUBLINHAR AS 
SUPERFÍCIES PRECISAS E ORIGINAIS
 E AINDA COLORIDAS DO SEU BELO 
COLAR DE
AMOR QUE NO MEU PESCOÇO 
SE JOGA,LAÇA E ME PRENDE.
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Belos bailes de diálogos são
 recitados e sustentados na 
atração da escalada do teu ser.
Ocioso estar meu coração que te 
considera a sua primeira língua.
 Porque a profusão do teu significado
 e a tua compreensão é um acesso
 particular para o desabafo do 
meu espírito que se mantem na ordem,
 equilibro e, por conseguinte
 abarca
 a comoção na relação da entrega de 
uma dança de entendimento
 prazerosa quanto contigo estou.
Ditoso adormece meu EU nas 
aventuras dos braços das lembranças,
 e afino adormecido o perfume que
 me sonda e traz memórias
 celestiais da luz saudosa. Suave
 odor que me enfeitiçou, e as 
margens das suas reminiscências 
me sento e saúdo a fitar O teu 
brilho.

- Quem és tu?

Encantada e tempestuosa com aromas
 que se expandem deliciosos no 
vasto campo enlevado de sonhos,
 e que transborda um coração 
apaixonado.
Olhe-me como estou apagado!

E rompem-se os sorrisos que vão 
fugindo, e o frio das suas folhagens
 invadem meus lábios e os fazem 
murcharem em uma fibra de dores 
que me invade, e agora eu me encontro
 vestido com a saudade a perguntar:

É AMOR?
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E as nódoas mancham o papel da 
carta que a ti faço, por que,
Órfão estar em mim o doce bálsamo.
Mas eu te tenho na carta que faço, 
e eu a embalso com nódoas que mancha
 o papel que a ti enviarei, e cheia 
da tua angelical graça.
A gemer e se vergar no divino sonhar 
que canta robusto e profundo. A 
gentil mimosa ninfa à beira do mar 
com a sua fada a recolher conchas 
nas virações das águas. A cair o 
som e se derramar nos olhos dos
 suspiros nos seus gestos gentis 
e cheios de enlaces.
Lembro e já brota os anjos de
 aleluias que despontam e se asilam 
no meu seio. A me tocar no 
coração e fala:

- Fale moço, por favor, fale!

Eu sinto o choro e os seus 
despojos são frios. O vento que vaga bravo
 a rugir os trovões que me abala.
Esfolho-me e brinco vagaroso
 com o teu semblante, recreando
 dormente o devaneio que arfa 
embebecido em uma flor.
Oh,criação cintilante! Incessante 
soa a bela sede a se despertar com
 clareza e equilibro de um ócio
 estreito de amizade, mas que se 
alarga aliado à devoção 
DOS CÂNTICOS QUE ME SAEM DOS LÁBIOS. 
E as luzes dos teus olhos se gabam 
de receberem os fluxos do seu 
brilho QUANDO EMPURRO as minhas 
pálpebras para chorar de amor 
e amizade.
Ora se me abalas deves ser "algo"
gostoso.
É TÃO OCIOSO!
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Mas… Você é tão linda! 
Olhos misteriosos sorrindo a se 
esvaírem nos anelos celestes dos 
selos de harmonias de amizade, e 
sonoros a embalarem as asas das 
forças. A arderem aromas e bebendo o 
céu de êxtase do incenso que queima 
no cálix do luzir da estrela dos teus
 lábios. A evaporarem acentos de 
descanso para os meus olhos que te 
rodeiam.

E tu existes e vives!

Nos meus anseios, e que perturbam a
 audácia água que te moves no 
horizonte que anteveem as minhas 
manhãs, pois o clarão eterno do teu 
semblante passa o teu hálito de
 mulher, e os sopros dos teus risos 
afugentam as minhas tristezas, e 
que são serenos nas minhas ideias 
castras a fenecerem os rugidos de 
flores a me tontear, e com a delícia
 das suas essências, angélicos 
afetos a se tocarem.

Quero te falar que eu...

Que aurora ardente! Gravado estão 
em mim os teus olhares. Enviá-los na
 palma da minha mão os sonhos 
depositados de canduras. A linguagem
 dos lábios gravados que cantam as 
glórias de fulgores entrançados como
 os teus cabelos que paira uma
 fragrância de mulher tão 
cândida e bela.
Oh! Horto da beleza onde vive a 
partilha do sublime acentuado da 
tua bela face!
Queria te mandar as lágrimas por
 escrito
Elas me invadem o rosto!
Porque regastes em mim o teu cheiro 
que exalas,e aspergido de orvalhos que 
pendem o meu ser cristalizado, e 
como espelho te vê. E também te 
vejo milhões de vezes em cada um dos 
orvalhos de múltiplas doces imagens.
E se isso não é amor...

É amizade?
pppp
AS TUAS UNHAS...
ORA,ELAS ME CORTAM!
 E O SÍMBOLO QUE CARREGA 
NELAS ME VESTE.
DEUS!
QUE MÃOS TÃO BELAS!
Quente é a brasa que me olha a se
 inspirar e aspirar apaixonado nos 
beijos que a minha boca molha. 
Repousando na alma harmoniosa o 
seu abalo. Acessando o Vesúvio 
do amor a borbulhar gigante a prece 
que espera a introdução do seu canto
 para se derramar por completo, e que
 branda o deslocar da minha 
admiração por ti bela dádiva.
Buscar a margem de um dos teus 
respiros, e nele um azul do instinto do 
teu olhar de aurora. Oh, belo lindo 
torpor de amor a galopar agitado! 
Denso é sua afeição a revelar 
a tua identidade, entretanto, 
calo-me e olho o silêncio e não falo.

Por que ele é assim?
"É amor?"
Assim me pergunto.
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Fluidez veluda de um instinto que 
domina, e o corpo nas suas ondulações
 masca o sangue sublime da união dos
 secretos braços que oram por ti 
e aclamam pelas as rútilas 
algazarras A VENTILAR AS FESTAS
 dos teus anseios, isso porque em
 ti se faz a constituição 
soberana da bela mulher amiga que 
transita no ouro carregado 
de brilhantes.
Oh! Infantil aroma da minha
 inocência! Como quero bordar o 
ventilar doce e tranquilo que 
se propaga a derramar o seu puro 
alabastro nas narinas que cintila
 a harmonia da suavidade, e que compõe a canção cheia de curvas sinuosas 
a recolher todos os detalhes do
 teu âmago de menina!
Palpitante e vivo é o estandarte 
que leva o teu espírito garboso, 
e nas tiaras que prendem o
balanço dos tuas madeixas claras,
 e sidéreo no cortejo de cada 
fio de cabelo que se agrupam para
 tornar mais volumoso e encantada
 a deusa que anda e fala, e 
tão diferenciada.
Partilho a trança do meu poema 
contigo e a ti oferto a sua 
melhor parte. Belos fios doces 
que estimulam a minha melhor amiga, 
tão íntima e tão amada por mim. 
Pois o seu SER é eterno dentro
 do meu EU, e muito elogio a 
mobilidade dos teus olhos fixos 
tão radiante de amor no seu
 belíssimo entusiasmo, o qual 
criou Deus como o sublime da sua 
criação maior, e sobre ti 
corre o meu entusiasmo que te 
enche e me entrelaça por amá-la assim, saudosamente mulher.
Eu me ordeno e me organizo com
 potências alcançáveis aos anseios 
da minha alma, pois a fascinação 
desvendada do meu espírito com esmero
 e estilos saudosos realiza o 
seu maior estimulo, agraciado pela 
a presença íntima dos belos flocos
 de sonhos emanados por ti, e a 
arrancar os seus últimos 
suspiros para vivenciar a musa 
agradável com poderes de fada a
 ocupar todos os espaços dos meus
 pensamentos, e que são músicas a se derramarem em lágrimas de 
prazer e doce amizade.
Mas eu falei que era amor e 
não amizade?
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E o vivo vem.
Eu devo elevar a cena maior a tua
 bela imagem. Cantar gabando o seu 
esplendor no sentido do teu louvor.
 A pastar vivo e andante o fulgor 
da palavra do teu Fiat Lux de 
intensidade incandescente nos licores,
 e com a 
aparição da dança da flor sorridente,
 e entre os dentes, a acróbata
 majestade do desejo presa com 
seu incenso supremo de eflúvios
 das graças. Ternuras nas 
constelações maravilhosas geradas 
pelo o sol ardente e delicado na
 boca aberta do teu gozo cristalino.
 Divina na excelsa santa aquebrantada
 pelo o encanto sublime e 
faceiro dos seus altos cumes de 
felicidade. Açucena que atenta
 nos aromas emocionantes da tua 
língua febril de volúpia, e no 
empinar dos teus seios que
 bombeiam o teu sensualismo e atina
 a vertigem vaporosa da tua 
grácil beleza matutina com o brilho
 delicado, porque além de ser uma 
bela mulher

cor-de-rosa,
O teu sonho ainda é de menina.
Garota-mulher.

Calo-me e não falo... Mas na minha
 mística luva a auréola da tua 
cabeça harpa flébil AS CORDAS 
do teu crepúsculo que tanto me domina,
 e com o eflorescer do seu brilho
 angelical e sorrisos femininos.
Fascina!
Ora, sempre me pergunto e a mim digo:
“Só podes ser tu, ó bela menina!”

"E porque ele não fala a verdade!"

entreolham-se os anjos com suas faces açucaradas.
E FALAM:

Meu Deus porque o moço não fala!
 
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 13/02/2014
21:20

Ufa! Acho que transitei no escuro de um poema, 
e que a mim se mostrou o seu verso.
Qual o verso?
- o seu reveso!
Teu ou do verso-reverso?