segunda-feira, 8 de março de 2010

Luz de um candelabro





Teus olhos refletem a luz de um candelabro
Deixe nesta penumbra rever a tua doce face,
Pois a lembrança é o meu provocativo enlace
Quando nos perdemos no odor do alabastro!

Deixai que meus olhos alcance nossas almas
Que meu espírito saboreie essa bela imagem,
Sei que habitarei pra sempre nesta paisagem,
Regando a tua doçura com as minhas lágrimas

Sinta os belos gemidos dos meus ardentes ais
Permita-me e se permita, pois nesta viagem,
Tornamos um e o outro dois seres: Os imortais!

Vem, pois o coração exposto ao pensamento
Sorver-me e ele se esquivando cada vez mais,
Brotam sonhos que voam ao frescor do vento!

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