Afinal retornei e cheguei arruinado.
Fui sentando no canto da saudade,
Meu Deus! A sonhada felicidade!
Fugiu do meu doce sorridente fado!
Desfiz a minha mala metrapilhada
Minha roupas sujas e malbaratadas
As lágrimas caiam tão dilaceradas
Molhando a camisa de suor molhada
Nada mais quero ó Deus omnipotente!
No peito queima a febre ardente,
Estou morto,preso e também doente!
Assento no piso frio do meu chão imundo,
Já dizia Mário versejando sorridente:
"Qualquer lugar sempre é o fim do mundo!"
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