terça-feira, 2 de março de 2010

Afinal cheguei


Afinal retornei e cheguei arruinado.

Fui sentando no canto da saudade,

Meu Deus! A sonhada felicidade!

Fugiu do meu doce sorridente fado!




Desfiz a minha mala metrapilhada

Minha roupas sujas e malbaratadas

As lágrimas caiam tão dilaceradas

Molhando a camisa de suor molhada




Nada mais quero ó Deus omnipotente!

No peito queima a febre ardente,

Estou morto,preso e também doente!




Assento no piso frio do meu chão imundo,

Já dizia Mário versejando sorridente:

"Qualquer lugar sempre é o fim do mundo!"

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