No fogo insensato do amor sofre quem ama.
Quem se entrega a essa chaga do fingimento.
Cultivando no peito o amor é sepultamento.
De um sonho silencioso que a tudo inflama.
Quem vive preso a alguém por quem se chora.
Delira-se em uma utopia triste e inflamada.
Amando um outro coração menos apaixonado.
É sofrer e chorar por quem tanto nos ignora.
É uma noite turva o amor não correspondido!
Eflúvios de lágrimas, pálpebras adormecidas,
Dá-se esperança ao coração que bate perdido!
E amando a quem se ama no silêncio da vida,
É uma maneira de se viver duas vidas,
E uma enorme prisão de alegrias partidas!
Quem se entrega a essa chaga do fingimento.
Cultivando no peito o amor é sepultamento.
De um sonho silencioso que a tudo inflama.
Quem vive preso a alguém por quem se chora.
Delira-se em uma utopia triste e inflamada.
Amando um outro coração menos apaixonado.
É sofrer e chorar por quem tanto nos ignora.
É uma noite turva o amor não correspondido!
Eflúvios de lágrimas, pálpebras adormecidas,
Dá-se esperança ao coração que bate perdido!
E amando a quem se ama no silêncio da vida,
É uma maneira de se viver duas vidas,
E uma enorme prisão de alegrias partidas!
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