Arranco das lembranças o meu sustento.
Tive um amor que sempre me foi ausente.
Perdi-o e agora o coração solitário sente,
Já não mais tem o seu doce rico alimento.
Faço do vento que me toca a tua essência.
O teu toque sinto quando fecho os olhos.
É verdade que depois caio nos abrolhos,
Arranco os espinhos da minha inocência.
Suspiro quando me entrego a esse amor,
Faz-se chuva e frio na alma sofrida.
Sucumbo-me afogado nesta imensa dor...
E vivo olhando minha face envelhecida,
Onde foi que eu perdi a minha vida...!
Em qual espelho ficou a marca da ferida?
Tive um amor que sempre me foi ausente.
Perdi-o e agora o coração solitário sente,
Já não mais tem o seu doce rico alimento.
Faço do vento que me toca a tua essência.
O teu toque sinto quando fecho os olhos.
É verdade que depois caio nos abrolhos,
Arranco os espinhos da minha inocência.
Suspiro quando me entrego a esse amor,
Faz-se chuva e frio na alma sofrida.
Sucumbo-me afogado nesta imensa dor...
E vivo olhando minha face envelhecida,
Onde foi que eu perdi a minha vida...!
Em qual espelho ficou a marca da ferida?
Do amor ausente posso te falar,de uma amor que tive posto que foi chama,e que foi infinito enquanto durou...Mas que daria minha vida por dia poder estar ao seu lado,amei incondisionalmente e por ele iria até o infinito...Embora asusencia podemos sentir pois o amor é como o vento ,ñ podemos ver mas podemos sentir...
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