sexta-feira, 29 de abril de 2011

CORPO: SUSPIROS LÍRICOS

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Oh! Estreito mas alargado mundo, onde se prova e aprova o fogo do espírito critico que acompanha o movimento do transe de dois corpos que rompem, ora desordenados, ora ordenados pela a busca do confronto das bocas que pelejam e sucumbem antes o ardor e a sensibilidade eloquente do calor dos corpos! Fere a carne e penetra diretamente nos polos que suspiram! Como bocas em êxtases e chama o teu clamor às consequências necessárias a saga que faz adormecer o sono no caminhar do seu prazer maior! Hoje eu te rodeio cheio de arte e de fé para penetrar no teu égide templo e visitar os mais profundos dos teus risos e dos teus gritos fulgurantes que assoam a atitude da minha calma, quando teus beijos gráceis levantam em mim uma lapidação dos teus ais aos meus ouvidos que se curvam para ouvir os sussurros. Ergo a ti a taça do comover da minha visão, porque eu realizo o incrível!
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   Eu sou o teu amante e fico arrebatado, ressoando os meus suspiros aos meus passeios, quando eu te toco! Sou um pássaro a voar alto, indo ao encontro do teu coração que sempre me recebe com os regressos dos teus toques na minha pele! Os meus toques também penetram nos teus desejos e o seu destino é ser dono do teu coração e ceder aos meus olhares sensuais a tua paixão irresistível, porque é a alma dos meus atos e ela me cede o prazer de ser homem e amado por ti.
O cortejo da tua pele nos meus braços desdobram os sinais da tua loucura, assim eu te conheço melhor, e o teu amor, é o efeito, sinal e juízo dos enigmas das sensações que avassalam a minha alma à luz dos teus olhares que interpretam o associado do teu corpo ao meu!
Há um dialogo quando se agrupam os nossos dois corpos que se fundem, por que a poesia do nosso amor é prestar um ao outro os atributos embutidos nas palpitações eloquentes da nossa carne que divulgam as nossas estruturas os seus abalos e o prologo da sua obra.
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Que bela recepção tenho quando contigo permaneço! A tua busca é incessante e o fluir é divino da tua caracterização como em formas de perfumes sobre mim! Aprisiona-me e em mim tu vives, onde eu surjo de ti para acalentar a tua alma que se desloca sempre nos processos das movimentações das minhas mãos, quando teu corpo a elas roça. Que doce estágio é o teu! Tímida, enamorada e amante! Abraços, beijos e entrega total a uma súplica da carne que se entrelaçam em um jogo, onde a sedução é convertida nos vocábulos de gozos que voam no nosso aposento! Não somos sigilosos, por que, a luz penetra e o vento leva os nossos gozos a claridade dos ouvidos que caminham como transeuntes ao redor da cama! Espelha diante de mim a obediência do teu amor a mim. Os nossos diálogos dão acessos ao divino, onde se estabelece o amor virtuoso, acendendo cada vez mais o fogo arrebatador dos olhos que lançam no espanto da delícia e da pele que explica o teor e sabor da transmissão do fluxo do amor!
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  Oh! Fruto do meu sensível e que leva a sua inspiração aos apetites sensatos do meu espírito, por que a tua insolência é dócil e os conceitos dos nossos prazeres são explicados e simbolizados pela a união da tua carne a minha carne! Fascina-me e também me sustenta! Ó suspiro profundo de um choro cheio de sabores com ares enamorados! Observa em mim o visível de um prazer praticado e manifestado na cortesia de um amor! Observo o despontar dos traços que se tornam visíveis aos meus olhos quando pratico o manifestar das disciplinas do meu corpo sobreposto ao teu! As tuas passagens se abrem e o teu corpo leva a discussão para a tua sensibilidade, aos teus desejos e aos ardores, dos efêmeros gozos do nosso amor! E tu ofereces a mim, a movimentação, a transposição do teu ser mulher para dentro do meu corpo, criando assim, a necessidade que brota deste desejo, as maiores marcas profundas, que explicam o porquê de eu te amar tanto assim!

   Ah! Múltiplos efeitos e deleites são teus olhos,
Onde se inclina em mim, o efeito do teu amor.

Da tua pele os meus doces perfumes eu colho
E flutuo nas doces pétalas da tua flor
Assim eu o sou
Água e sol: Perfume e sabor...
Essência que desce dos teus lábios
E que se perde no teu ardor
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  Ah! Derrama sobre mim o entusiasmo e a excitação, porque o teu ser para mim é amor e paixão! O meu amor se desvincula de mim e busca em ti o sustentáculo dos meus anseios e fervores que se refrigeram aos toques doces da tua sensibilidade! Ah! Plácida! Ignoro o meu silêncio e desafio a proposta do teu corpo a reprodução mais funda e mais larga dos nossos prazeres! Nas entrelinhas variadas dos teus uivos a ti apresento também os pregadores das execuções de vários entendimentos e sabores, com os seus licores variados de gostos e das frequências que são levadas aos nossos corações: EU E VOCÊ...
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    Eu caminho nos saltérios penitenciais dos teus sussurros e dirijo a conversão dos meus ardores as tuas exclamações amorosas e ardentes, as quais visam ardentemente, estimular a constelação dos meus desejos. A tua língua é uma flor que se aloca nos meus ouvidos e docemente me pedes mais mel... E o abrir dos teus lábios denotam a tua fragilidade, mas, quando fechas a tua boca e morde os teus lábios, percebo que a mulher em ti é forte e cheia de vida, causando também em mim a mesma fragilidade que engrandecem as nossas faces! Por acaso são anjos a voarem no seu céu? Alçamos as asas sonhadas, porque se não voamos, alcançamos o sublime efeito de ministrar a consciência os maiores abalos e sensações entre dois corpos! Vamos ao sonhos!

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