segunda-feira, 7 de abril de 2014

EU TE AMO


  IN ESSENTIA
É O AMOR NO CORAÇÃO E ALMA.
Por que ele é ultrassensível,
 e o 
espaço entre a sua interação
os seus diálogos... 
É O 
canário transcendente
 de imaginação a RENOVAR com 
as suas imagens o  elevado coração 
que alegre encontrou o seu tesouro.
 E eu estendo os meus braços e
 procuro nele o meu fôlego. 
E
 aéreo e seresteiro canto colado 
nele os meus sonhos. 
A tocarem
 a sua substância de devaneios e
 a bordadura das suas luzes para 
decolar com elegância os voos de 
um espírito caprichoso e
 colorido pelos 
os ornatos das suas versabilidades 
sagradas da sua sede. 
Cheio de um silêncio, mas que 
fala com os olhares, e sente os 
sentimentos com os seus sorrisos,
 e assim resistindo às tempestades.
 O seu coração que tanto
 ama é divino.
E quando ela passa… 
Ele sorri e
 sempre fica a fitá-la sobre
 uma árvore frondosa, e a sonhar
com os seus frutos.
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E ELA TAMBÉM SORRI POR QUE
Ah! Por que no topo está a melhor 
das maçãs, e eu tenho que 
alcançá-la com a sublime revelação
de que eu sou a sua 
própria macieira.
Veja a luz! Os tesouros de 
informações da fonte do livro das 
pinturas, e com as suas descrições
 visitadas pelos o cheiro dos
 dedos que tresloucados passeiam
 nas gravuras dos desejos.
Mas ela é assim!
Uma voz alta QUE se forma, 
pois a minha ouvinte pratica a 
leitura para uma receptor tão 
compreensivo e frequentemente a 
realizar com os seus olhares
 o que é o verdadeiro Amor.
IN ESSENTIA...
SOMENTE PARA ELA.
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ADORO TE VER SORRIR.
Urdida e pulsante, e tão afortunada
 é a sua beleza que o seu poder
 retira de si mesma as suas tonalidades
 do seu emocional, e as levam ao seu 
elemento de pureza, e que flutuam 
diante dos meus olhos, e que pelo
o odor da sua intensidade impulsa, 
entrelaça a harmonia da posição 
do seu desenho apaixonado pelo 
o meu coração.
E foi que ao olhar... 
Elevado e 
dócil, e às alturas da unitiva do
 físico da perfeição mediadora do 
seu sensível EU me derramei, e na 
espontaneidade do seu bom gosto,
 e ainda no ridente brilho de um 
pensamento que maneja o seu 
romântico hábil louvável me 
declarei, e tão cativo à dona das 
alterações inigualáveis das 
instigações que corriam por 
dentro do seu amado.
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E eu penso:
ELA CHEGOU E ME FAZ FELIZ!
Sou eu o seu amado!
Olhe as figuras da minha boca! 
O artífice que nela se expõe 
a correr
 adoçando sua saliva!
 As graduações dos batimentos que 
avançam a correrem por dentro do
 peito quando A VEJO! As entonações
 dos encantos dos efeitos poéticos
 na minha face... A usarem sem
 moderação o meu próprio sangue 
para a criação original do teu 
semblante DE FELICIDADE, e que é 
ímpar onde a sua elegância 
amorosa galanteia os versos de 
amor na criação do seu fôlego.
Portanto 
Eu estou apaixonado.
Ou então, amando-a.
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Doce foi o guiar da graça
do seu 
olhar que me abrandou a ensinar 
os rodopios dos seus voos. Ouvi a
 lira da sua voz e deitar os seus
 vales de túnicas prazerosos. Os 
vestais dos seus pés a se dirigirem 
livres no comover das solicitações
 dos meus abraços. A tecerem as
 rédeas das brisas dos seus 
olhares com dedicação a vicejarem
 no bosque que abundam os meus sonhos, e 
onde existe o farto culto pela a 
sua dedicação suprema.
Por que eu grito, e ouves-me o seu
 coração que é amado. E nas suas 
legiões me afeiçoou no vento de
sobressalto que me aprisionou aos
 seus braços comovidos, dilatando
 as minhas pupilas que respiram o seu 
ar comovido a viver no teu espírito.
 A amar e beber empinado o sumo 
do seu pasto na volúpia quente
 e ardente dos meus olhares.
 A caírem gota a gota 
e com voz rouca nos sons do meu
 coração, e uma delícia na boca 
de pronunciar o seu nome e ler 
com ela as cartas dos carinhos 
glaciais que nos afagam as 
confissões que andam dentro 
das nossas bocas.
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Eu adoro a sua graça 
e a cada 
momento abro o seu céu celestial
 e nele me agarro, sutil, luminoso
 no brilho dos seus suspiros
 matinais. Belos musicais ingeridos, desfalecidos e dourados a
 flamejarem na sua fonte de mulher. A brilharem
 de desejos e se derramarem
 bêbados de amor.
A nascer nas mãos o sinal dos sonhos.
 A beijar bailado o poema que 
trago de ti nos meus olhares
 cravados de paixão.
E em pranto te cobre de risos o seu
 senso desperto e saudoso, e 
aberto, e que ouve assentado contigo 
o amigo que te ama. A cintilar 
deslumbrado a te olhar comovido,
 e a tremer ao soar do teu nome,
 preso, palpitante a incendiar 
também os seus beijo doces nos quais
 meus lábios ficam presos. 
Abrindo minas de prazeres, 
entre flores abençoadas, pétalas
 formosas, paraíso de deleito,
 e como bate tanto por ti o
 meu garboso peito que recebe 
o calor dos teus seios.
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Não percebes como eu 
te recebo? 
Encostas as tuas mãos no meu peito
e receba os seus prazeres.
A embriaguez do meu coração que
 se solta por ti, e busca a se 
enrolar nos teus aconchegos, 
alegrando a minha boca com os teus
beijos, e ágil se enrola pelos
 os teus ensejos, a beber o 
êxtase dos teus desejos, a
 submergir latente nos teus 
cabelos, a se dobrarem de ânsias 
infindas nos voos mirabolantes 
e tão lindos da minha bela Guerreira.
E me solto fundo e profundo nas 
tuas ordens. Eu ando sentindo 
o seu florido descanso, e que 
calçado pelo o transe de estar
 contigo, a ofertar climas 
artísticos e mirabolantes de 
louvores nos eclipses
 dos teus risos, prostrado 
a te olhar crescente nos aromais 
que te 
FALAM:
EU TE AMO E TE AMO!
 Por que os meu olhares são  
frases a caírem no teu pescoço para
 te ornar, folheadas de impulsos 
e sussurros, e  também fervorem por 
tanto assim te amar.
Não percebes os teus ares que
 sobem cheios de doçuras. A 
imprimirem por inteiros os seus
 frescores e formosuras. 
Olhos fascinadores, enamorados 
de fulgores com as refulgências
 de o alvo ouvir da lua do
 meu coração. A balançar o flux
 que anda em ti e a te declarar 
que te ama e te ama e 
que tanto te ama.
Oh! Regozijo-me no gozo ao
 ver os teus sorrisos nascerem,
 despertados, serenos e em
 bandos que te faz viver, e 
boquiaberto vivo altivo a
 contemplar EU E VOCÊ. 
Nascemos para nos amar.
Derramados e trêmulos a 
flutuar nos vapores aureolados 
das pálpebras que se 
semicerram quando NÓS nos tocamos.
 A invadirem os voos sublimes
 de opulências fascinantes 
e virginais dos nosso AMOR.
 A escutarem sonhados 
 licores com ânsias que se 
levantam quando as mãos os
alcançam, e assim balbuciamos cada
 um dos seus nomes.
 A fluírem os 
alabastros que se entregam 
voluptuosos no teu primeiro
 beijo que pela a minha boca passa.
E guardo o seu idílio que 
canta a relembrar como
 estonteante sorriu também a 
tua alma ao pé do campanário
 do céu da sua eternidade.
É o meu amor...

Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 07/04/2014
São oito horas e vinte e nove minutos da noite de segunda-feira, é claro!
 E eu
preciso dormir cedo!

"Terminei também a minha composição e quem a cantará? Por que aqui o sapão só faz:" 
COAXAR E COAXAR!
UFA!