A ESTRELA de um afago
estar no vórtice do
coração.
E
giram as suas ações de sonhos.
O movimento de um sentimento a
irradiar uma
luminosidade
evolutiva pela a alma, e que no
seu silêncio... A oração da sua
adoração
é burlada pelo o
medo.
EU TENHO MEDO!
ENTRETANTO...
suave em feixes noturnos de
desejos,
e a sua névoa desliza e roça
ululando as brasas que acendem
o corpo adormecido.
Ambiente memorável e
aconchegante para as degustações
românticas. Pinceladas com tons
de framboesa, e onde em segredo,
a menta fresca de uma mente se
refresca por dentro com
o néctar que se
derrama bêbado.
APESAR DO MEDO.
APESAR DO MEDO.
E anda a queimar
as provocações latentes com
os seus diálogos feridos de
desejos
desejos
a se soltarem.
Fugidos dos gritos em
combustíveis de gemidos.
Atrevidos e guiados pelo o
clarear
inflamado do agito.
A se alastrarem nos olhos do
mapeamento latente
DA VISÃO.
A se espalharem por
todos os sentidos.
EIS A VIDA!
Portanto,
Oh! Não devo
excitar o seu prazer!
Diluírem as luzes dos meus olhos
já combalidos a latejarem
apertando o proibido, e
neste vaivém eles exprimem
a comoção que se esconde
entre as suas insônias serenas,
e sonhos de sede e fome a
se derramarem em lágrimas que
não se estancam. Por que a
profusão das suas memórias
são incensos que partilham
de mãos entrelaçadas a
primeira dança da sua companheira
sensual, e nas noites
estreladas dos seus olhares
se juntam perdidamente a se
desprenderem orvalhados no
florido molhado das suas
carnes.
Os aromas.
Os aromas.
Um frêmito umedecido
a enevoar um langor febril das
veias dos grandes olhos.
A se espalmar úmido na chama
do coração que enleia o folhear
antes perdido, e agora
encontrado e erguido.
Revelas-me!
O teu destino, ó sensual!
E desperta formosa os giros
de todas as glórias dos
teus morderes, por que teu
instinto divino faz viver
despertando o fogo adormecido
dos ventais de soluços que
no peito se abrigam.
Venda-me os olhos!
E jura que vais me doar as tuas
aventuras! Os braços e pés dos
teus apertos. O prazer que
apalpa os olhos e os fazem
adormecerem fecundos no seu
mundo rendido e ditoso dos
seus seios. E não me deixe
e nem me esqueça das estâncias
e das auroras de um mar que
se exila e faz jorrar
a sua vida.
As noites
das tuas brisas causam murmúrios
e faz correr o cheiro das
tuas flores no arraial
exótico dos desejos.
Perfuma-me
com as tuas carícias, e
alucinado me faz cismar da
formosa onda fervente dos teus
pensamentos.
A esporar teus degraus amplos
e subir as tuas escadarias de
sedas e untadas de
tantas fantasias.
Ah! São ânsias
ofegantes que acordam cheias
de volúpias! E nuas, airosas
e infindas passeiam no lume
do perfume que tanto
incendeia.
Oh! Deve
me banhar a fronte?
A escutar tropeiro o seu cogitar?
Por que eu tenho tanto medo?
Mas é um encanto,
pois eu não me esqueço
de à tardinha SAIR a soar
alvejante a Sua voz modulada
e cheia de arranjos a olhar
o bardo e
dizer:
Eu te amo tanto!
É um fervor
de soluços a caírem das nuvens
dos afagos.
Um mago brilhante e divino
das chamas dormentes.
Embebidas de moles olhares
a se refletirem banhados
de relvas da pele.
Errantes a suspirarem nos
ouvidos da paixão.
A declinarem beijos vivos
com aroma das jornadas dos
seus êxtases a se soltarem
dos gozos das aventuras.
Maduras e frondosas as unhas que
arranham, e nas suas feridas
APENAS...
HUM...! PRAZERES!
arranham, e nas suas feridas
APENAS...
HUM...! PRAZERES!
Lança-me o teu
candelabro vestido com as
madeixas dos teus cabelos, e
embrulha o clarão da minha
vontade. Jogando-a ao chão.
A correr unidos nos sonhos
infindos QUE SÃO inspirados
pela a
pela a
luz do encontro das juras
do amor, e com círios de
leito a sorrirem ouvindo
o ferver do
seu vinho.
Faz rugir
o teu vendaval. Sacudindo o
lago onde eu te bebo.
A viração azul das águas onde
eu te banho, e onde vicejam
e beijam meus lábios teus
belos seios.
Não me aquiete dos risos, pois
despidos estão meus olhos para
receber o calmo brandear dos
teus dedos. A se vergarem nos
sopros que alongam e inundam
a flor do teu perfume que
TANTO cheiro.
TANTO cheiro.
As gotas suaves que juntas
dançam rodeadas de MIL TONTEANTES
BEIJOS, E QUE AOS TEUS LÁBIOS cedo.
Conta às jornadas
dos meus risos, e o pó dos seus
laços que se enfeitam soluçando
diante da coroa que me prende.
Pairando no cio dos peitos
com os seus cíclicos devaneios
A DERRAMAR O TEU LEITE.
OH! EU BEBO?
O ÁUREO recheado.
O manjar com a sua imortal cura
a ressuscitar as sensações
que experimenta toda a carne.
A poderosa refeição com fragrâncias de olímpicos perfumes.
A recuperar o fôlego do absinto.
O odor com o seu esboço profundo a se expandir na boca, nos olhos e na alma.
As generosas folhas verdes
que são colhidas, torcidas
entre os dedos, e de
raízes expelindo...
SUMO,
SUMO,
Aromas,
Sensual ternura de loucura.
A ALIANÇA
DA FELICIDADE
O banquete da música do coração DEDILHADA no lagar do altar da paixão PELOS OS DEDOS.
Em uma taça que se inclina e se
derrama o seu conteúdo.
As espumas fortificadas.
De mel e flores rastejantes.
E um vinho a se encher
de seduções.
Por favor!
Traga-me essa bebida!
DELA TOMO ATÉ FICAR
BÊBADO!
E O MEDO?
BÊBADO!
E O MEDO?
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
13:21
PARABÉNS BRASÍLIA!
Brasília 21/04/2014
"Apenas o silêncio de quem trabalha à fio DE OURO no
lírico dos sentimentos."
Nossa! Aquilo não era um peixe, e sim... SEREIA!
13:21
PARABÉNS BRASÍLIA!
Brasília 21/04/2014
"Apenas o silêncio de quem trabalha à fio DE OURO no
lírico dos sentimentos."
Nossa! Aquilo não era um peixe, e sim... SEREIA!