domingo, 7 de abril de 2013

A HIPNOSE DE M ( MULHER)

“Permanecemo-nos a olhar  
a rota dos 
nossos
olhares sendo expetadores um 
do outro querendo se tocar, e 
no seu vale,
a bela colina com uma chávena 
nascida dos seios
perplexos que faziam voar os 
sopros dos fôlegos de
dois corações que queria
um ao outro se entregar”. 

A evocação persuasiva de uma oratória
com técnicas escolhidas para uma hipnose (proibida)
que protesta com o seu transe, pois as manipulações
de uma apostasia acumulam métodos
INCESSANTES.
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Indesmentível é o símbolo que se acende e se apaga
no seu significativo, e não será extinta a sua luz, pois
o seu pavio bebe as minhas transmutações, e solúvel
dança na luz da paisagem que estremecem os meus
lábios que se pintam no jogo da junção do recreio do
sutil coração que cria outro mundo.
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O corpo... O vinho e o olhar eloquente do milagre que faz
a compreensão do despertar, e os pés começam a subir os
primeiros degraus dos sonhos.
Suba! Suba em mim!
Sublime é o enigma maravilhado de alimentos, e trêmulos é
o livro que se abre e nele se lança os voos delirantes.
Por um instante me escondi entre beijos e ardores, e agora os
meus poemas são tão intuitivos e transitórios que para ela
escrevo e ela nem imagina que choro enquanto digito de tanta
felicidade, afinal,
Foi um beijo...
Aliás, foram dois beijos...
Foram três porque eu contei na minha mão esquerda pelo
o lado do meu coração dois dedos que ficaram fechados,
bem que eles poderiam ter sido abertos, entretanto, três
beijos foram tão surpreendentes que eu segui o naufrágio
de mil vidas que adormeceu meu espírito, e os caracóis
dos seus cabelos me despertavam na divina Trinidade:
olhos, boca e cheiro que sondavam a vidente de ares de
preces perfumosa... O fruto estelar com uma aragem vívida
no coração que se encrustava com lágrimas de uma bela viagem,
onde jamais queria eu voltar do ardor do seu vestido.
Abre-te e fala das conflagrações das delícias do teu
recato por que eu me surpreendi com a flor que deixou
seus vestígios pelo o meu íntimo, e o seu bilhete para um
admirador que com seu ramalhete de flores perseguiu
com aplausos os presentes que saíram da sua boca.
E balançava a vastidão do meu coração diante da sua face,
e fui levantado a um lugar de honra a espera do real
que aconteceu.
Ouvi sons de violinos. A chegada do outono tão doce
com fosforescia do brincar da sua ingenuidade ia
rolando na febre exasperada de soluços de alegrias que
palpitava o fogo do meu renascimento.
Oh! Sabor cheio de um licor nascido da prometida,
entremeado pelos os divinos sorrisos extraordinário! O
teu manto se elevou e cingiu a minha cabeça que se cobriu
e depois se abaixou para receber os cortes honrosos e
infinitos. Senso de inocência porque a M (MULHER) estava tão
alta em suas doces carícias de amor.
A aurora foi vislumbrada e eu a mim disse:
“O poder que encontrei na juventude dos seus beijos,
e nas graças do seu pomar de riso brilhante, talentoso,
sedoso das suas juras que me fez retornar ao meu
primeiro AMOR...”
O meu premio veio como um doce vento ornados dos
seus olhares na atenção dos seus gestos, e eu enquanto
permaneci absorto e sentado na sua varanda eu vi
o seu perfume que me acolheu, as suas mãos que me
tocaram e o doce desejo de desejar o seu próprio desejo
no ensejo que se levanta em querer possuir os beijos.
Explicar o estigma? O profundo voo de Dédalo pelo o
mistério que nos leva ao enigma de um ardor profundo?
Cria-se o mundo e ao seu redor um lenda de rosto sublime,
emoções que se tocam, e quero ficar cego, e no seu
fecho travar a sua luz porque assim eu recolherei cada
gota líquida da sua ardência, e será como perfume para
tontear-me, e fazer com que cambaleio… Uma mariposa
na luz, e nela arder a chave do meu céu, e no êxtase do
amor fazer cair luas e sois adormecidos, perdidos nas
fragrâncias dos jasmins que floreiam e depois
emudecem o vivo que canta e grava na sua memória
as reminiscências sublimes.
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A minha boca estava tão seca, mas o maravilhoso
mundo dentro de uma caixinha se encheu com o nível
planejado pelos os tiros dos olhares que se aguçaram
para tocar a chave da vida, ativado por um licor tão
suave e doce. E eu fui clicado nas bolhas de delícias
que saíram dos seus lábios.
A iniciação aos ímpetos intensos aclamaram por  dentro
de mim, e o seu gosto se moveu no sangue ardente das
veias de volúpias quentes, e os lábios batiam como se
fosse meu coração, e perfaziam caricias que guiavam
olhos frêmitos de desejos brilhando na doçura da face
que transbordava a beleza.
E a minha liquida ânsia, efeito, e voz de imanências
criaram as formas e sondou a constatação de um doce
fervoro com grandes traços estilísticos, e uma particular
forma de absorver dois mundos e uni-lo em um só.
A estrutura dos simbolismos dentro de uma imagem
visível e que podia ser tocada, admirada, exaltada, e
isso explica porque naquele dia eu não estava .
O seu
vento buscou espalhar o seu delicioso sabor.
O primeiro capitular do místico do Ser-Fenômeno
empreendeu uma discussão do meu espírito com a
minha alma, porque enquanto um voava em buscas
do fogo para fermentar mais ainda a forte obra da
subjetividade cheia de tensão, a minha alma permanecia
extasiada, afoita na diluição das cores exatas para as
oratórias perfeitas e com misturas de fusões líricas e
bucólicas.
Céus!
Isolei o seu potenciador, e a musica expressiva dos seus
trechos pausados me levavam ao esplendor!
Extasiado
e agradecido,
E se sente o amor como se leva.
Na pele o ardor do perfume.
Como os raios do sol,
Que aquecem e animam ,
As flores de um leito que se adormece.
Uma escada floreada.
Quanto mais alto se sobe,
Mais o peito se aperta.
E nele se esmaga,
Pedaços meus e de você.
Latente olhar de sintonia.
Cair de abraços em risos.
Lágrimas que se enchem de alegrias.
O dorso palpitante das pálpebras.
Suas formas nuas com ousadias.
Oh, amiga! Sentir o momento do teu encanto e
outra vez sorrir!
Por que embriaga a volúpia, o divino se ergue de
sabores, as delícias e as gotas do ar deslumbrante
do teu suor com efeito de fascinação se exprimem,
confessando a beleza transmitida pelo o emocional
do perfeito universo dos teus encantos.
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Atrás de um tempo de criação nos diálogos da figura
de sedução fui celebrando, e no belo do seu interior
se pregava a percepção do aparecimento de uma obra
com contornos celestiais e que arranhava a pele.
Ardores, é claro, são constantes nos olhares e quão doces
são as lembranças que influenciam e impulsionam o
anjo que serve a ceia com eufóricos olhares de
agradecimentos, por que a alma andava com presa
olhando e soluçando entre trevas e dores, e na imensidade
da sua impotência buscava se envolver nos escombros
do seu misticismo.
Ressuscita-te a consciência transcendente, pois o teu
NADA agora será o afã infinito que satisfará a tua SEDE
romântica, abrindo espaço para o total renascimento
do bálsamo purificador que liberta o homem.
A ânsia dos teus fluxos será ligada e a preeminência
do teu SER se esvaziará da luz morta que ocultava o
teu maior simbolismo. O HUMANO-AMOR
Sondar as formas, oscilar nos conjuntos do belo será
o retrato exato que convergirá as Vozes do teu coração
e sobre forma de signos límpidos brindará a tua nova
constituição.
O tom será mudado...
Ouvem-se sinos... O coração permuta as coloridas
musicas com um vocabulário expressional em harmonia,
adaptando-se aos fluxos que se vê na imagem a nossa
frente. Um cansaço prematuro das narinas que esperam
receber os influxos dos ares da boca, e o significado
melódico que sentimos é o bater solto, leve e frouxo
e também tímido do coração que espera o delicado
sorver das mordidas marcantes de um ser.
Eu a beijei e a constituição da sua alma de M (mulher)
me ofertou a dádiva exemplar que querer amá-la, e
na providência das alturas dos seus pensamentos tomar
as suas mãos e promover o argumento do amor que
jorrava essências.
Oro pro nobis
Consolar a minha paz e na calma do seu bálsamo
beber uma tênue vaga dos seus sonhos?
Eu o bebi!
Sentei-me ao seu  lado. Oh, Estrangeira! Abre as
mensagens que voam nos vínculos dos meus sorrisos,
por que eu dependo dos elos contidos nos alçares
dos ritmos dos teus pensamentos, e o meu contato
contigo é decidir que deus devo ser a partir de agora!
Ingênuas delicadezas se atraem,
E um observa a emoção sinfônica do corpo que
atinge a devoção da atração do outro.
Espere!
O ato profético confessa a revogação de uma intuição
da pratica de uma imagem viva, e que agora é destaque
na presença da minha voz, e as melodias apaixonadas
que saltitam dos meus olhos evaporam e refaz uma
visão que contempla a dualidade do desejo que fleta a
M (mulher).
Espere!
Assim disse eu para o meu eu agora fundido e
extasiado pelo o vinho que se derrama da sua boca,
e fico embebecido pela as ardências dos beijos que
agora eu perdi as contas.
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Por que assim como ela se pinta eu também
fui pintado,
Pois eu ganhei um beijo, e depois dei outro.
Mais outro, e enfim foram dezenas.
Nos orbes que se enlaçam as bocas
Soaram apenas,
Majestosos concertos de abalos.
Insinuando-se em atos unidos.
Nos doces dos corações esfomeados pela a
pintura que se cria.
Quando os desejos se unem com as fantasias.
E todos são tão lindos!
Respiramos entre os braços, e os seus voos são
comovidos, pois no coração as estrelas querem
ser apercebidas da anunciação que cantam os
amantes.
Abrigar-las e dentro de nós alongarmos
as noites, celebrando a ternura apaziguada
pelos os louvores mais ardentes e supremos,
libertando-se frementes os chamados que se
detinham e ultrapassavam os vínculos da alma já
marcada pelas as delícias dos lábios.
Ouviam-se a aragem das mensagens pulsantes
dos olhos, porque a voz pedia agilidade
apreendida nos sentidos dos sentimentos que
esvoaçavam na viva corrente que arrastava os
rumores do anjo que me sorria.
Cantar a amada é o doce de volúpia que se desvenda
na ânsia do puro espírito, mostrando a luz inocente
com sorrisos que range o abrigo e espaço da
alma que explica o destino certo do coração
que a felicidade abriga.
Pois do alto altivo dos seus olhares se pregam
e se prezam os estalidos ferventes das suas
pálpebras esparsas com fábulas sossegadas que
enredavam íntimos palpitantes, entrelaçados
sonhos ardentes, crescentes e demandando
formas ínfimas dos nasceres dos cúmplices
encantos que me encantava.
Entreguei-me
dentro do seu coração, saciando-me das raízes
ardentes da sua alma, acenando e conhecendo
os liames do seu íntimo, e ela consentia porque
o seu sono foi despertado e os seus sonhos
propícios se deleitavam.
Oh, flores! Dois dias nos teus braços! Diluída
nos teus seios minha alma escorria, e não te
esqueças de que a tua paisagem sobre os claros
dos meus olhares precedeu a ressuscitação dos
sentimentos que foram convocados a emergirem
nas veias do jardim dos teus aconchegantes e
doces enlaces.
Inscrito  dentro de mim as formas maravilhosas
dos espaços preenchidos, e sem cessar vigiei a
tua respiração sendo sacodida pelos os olhares
que se entregavam ocupando todos os seus espaços.
A distância da tua morada me veio celebradas de
nupciais, e fiel saltou dentro da tua boca o fogo
desperto que recebia o renascido hálito
da tua boca, e o voar da sua cumplicidade.
A nostalgia agora experimenta dos diálogos traçados
pelos o encanto dos teus olhares, e as profundidades
exóticas das viagens do elixir que foi traçado pela
a tua presença que entrou no núcleo do lugar primordial
de essência, e o meu coração centralizou a tensão
deixada pelo o teu divino perfume CHEIROSO, rompendo
na minha língua o gosto desenvolvido dos teus toques.
Descrevo através de um espírito universal o mover do
teu ar e do teu fogo na abertura de um íntimo
decifrando a sua direção única que é somente
VOCÊ.
 
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
 
 
Brasília, 07/04/2013
São 14:53

Almocei água de coco e saudades.
 
 “Conhecer-te é reverenciar os afetos doces que vêm da mulher causando voos ao meu espírito que se arrebata por ti”.
“Pena que não foi possível te fazer voar. Os transeuntes não deixaram, E OS TEUS OLHOS SE PREOCUPAM COM OS ARREDORES".

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