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Que profundidade chega a tua razão? Em mim se levanta a tua saudade! Estou só nesta gigantesca cidade! Como pássaro a voar sem direção!
Desfolho dos olhos a dor que se agita. Há em mim o vácuo de uma solidão. Um vazio frio que corre no coração. Nódoa de lágrima que em mim grita!
Levanto-me, à minha face já resplandece! O peso de uma dor que no seio se aninha. Dias que passam e nunca amanhece!
E bem cravado estar o meu amor na cruz! O meu legado é a dor! Somente minha! A escuridão que me arrebatou à luz!
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Há uma um prazer que não é desconhecido… O teu seio arde e arfa nesta louca fantasia… O teu recôndito desejo palpitante te assedia… E o teu corpo em suor fica todo embebecido…
Há uma sensação que te deixa frágil e perdida… Uma delícia que te faz suspirar buscando vida… Um êxtase onde
suscita o seu ardor vencido!
A tua pele cede e as tuas emoções crescem… Entrega-te com toda tua alma enlouquecida… Aos poucos na face os teus prazeres se esmoessem…
Inesgotável fonte é teu corpo se abrindo… É o céu com seus mistérios e sabor na língua… Genuíno odor que transpira e da pele míngua… O liquido que escore dos teus lábios sorrindo…
Doce incenso que penetra na alma masculina… Teus olhos subdividem a terra e o paraíso… Traz a tua conquista em forma de um doce riso…Parece Vênus a descer da sua concha nectarina…
O calor do teu belo corpo sempre te faz doce diva… Aviso da tua ardente pulsação que se entrega… Mexendo com tua pele, tornando-te mais viva…
E tens nos teus lábios o licor que embebeda… E por ele o teu espírito em paz se entrega… Frasco de um perfume onde sua tampa nunca veda…
Em cada linha do teu corpo e nos seus contornos. Nas curvas bem traçadas há métrica e sua harmonia. Há a perfeita forma de uma ímpar simetria. Enfeitando os teus desejos com doces adornos
Há a eloquência que escorre pelo o teu ínfimo abundoso. A palpitação que se oculta no olhar do teu rosto. Manjar da delícia exposto no teu prazer e gosto.Um suspiro que se arremete no teu coração bulicioso…
Os teus lábios brotam os variados sabores. Rico no odor e cheio de água de ímpar gosto. Em ti o perfume faz dos teus olhos exímios caçadores…
Teu calor uni a tua espera com o cobertor ansioso. Dentro de ti há o fogo e teu corpo no outro sobreposto. Perde-se forças, depois se recupera, algo misterioso…
Há um desejo que trespassa na pele do teu belo rosto. Um arfar que enlouquece teu espírito exposto. A Explosão de fogo : combustível vaporoso! O calor e prazer: uma fusão do teu desejado gosto...
A macieza do teu corpo te causa transtorno. Expande-se em ti o correr de algo meigo ditoso. O sabor de um perfume que corre silencioso. Uma joía que se desmancha e se faz teu adorno...
Há o fechar dos teus olhos que sempre ansiosos. Banham-se no teu suor que cai leve e perfumoso. Caindo dos teus lábios as emoções em vapores de odores...
Há o frescor do teu hálito que se expande no gozo .Um cheiro que navega no teu seio garboso. Uma mulher que se transforma em ouro precioso...
Anápolis, 7 de Novembro de 2010. Ufa! Casa dos outros é esquisita!!!
Querido Alberto, já estava com saudade dos teus belos suspiros...
ResponderExcluirVolte logo!! Bjos
Bom dia Alberto, uma das melhores coisas é acordar e ler um comentario seu, sobra poesia em tudo que faz, gosto muito de vir aqui, Obrigado,bj
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