quarta-feira, 1 de abril de 2015

CONSCIÊNCIA




CONSCIÊNCIA
(MÁXIMA E COMUM)
SUBTENDE-SE:
Sinais secretos, e que
“Só o Sapo entende e  
também aquela que um
 dia beijou o 
Sapo”.

FOI VOCÊ?

O AMOR 
E A SUA FORMA
 EQULIBRADA DE LIBERTAR
 A SUA ATRAÇÃO, E ASSIM 
SER RENOVADA
 PELO O SEU FOGO 
"A AÇÃO ENAMORADA" 
DE UM CORAÇÃO
 QUE MIRACULOSAMENTE 
VOLTA À TONA PARA 
RESPIRAR.
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E A PRIMEIRA
 VEZ ELA SE ASSUSTOU 
COM O MEU 
PAPO.

Mas depois percebeu
 que o coaxar de um
 sapo transformaria o 
seu conto de fada, e 
QUE PELO O PAPO QUE SE
 MOSTROU AOS SEUS OUVIDOS 
DEPOIS ERA TÃO
 DIFERENTE.

Mesmo sendo SAPO
 o príncipe do seu conto de 
fada.

Só restam agora as
reminiscências!

SERÁ!
 
Entretanto fui afoito 
pela a sua matéria, e na
 alquimia de todos os 
seus símbolos misturei 
os meus beijos, as
 minhas carícias, e
 nos seus rituais de 
adoração pude me fartar,
 e agora dos temas das 
suas cinzas, e dos seus
 fluxos vívidos, eis que
 transmuta a sua fogueira
 pela a sua saudade, e nela,
 e outra VEZ dentro, quero 
de NOVO me achar.

 E COAXAR! E COAXAR!

Não que me falta nenhum 
pedaço dela, ela está toda
 em mim, e o que falta
 saber é, e se por acaso, 
assim acho, se todos os 
pedaços em mim é a falta
 de um todo que nela mora
 e faz parte de mim.

Volto
 os meus pensamentos 
e divulgo com maestria
 as carreiras do primeiro
 grau
 dos meus olhares, e depois 
deixo a minha idade dizer
 que ainda estou novo e 
desejoso de viver o que 
ascendeu secreto na semente
 que tange o seu conteúdo 
do homem que virou 
moço.

 Ou moço que se fez em 
homem!

O que sei é:
Coach e coach!
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 Olhos 
bem abertos que 
viraram gestos de 
agarros, apreensões de 
fervores nos 
favores dos olhares, e que
 se abrigaram no doce para 
verem a ternura extraída 
de cada ponto, e que se 
dispunham a viver eloquente
 o seu caminhar ardente, 
extenuado de um SORRISO a
 sarar as feridas, e o 
presente da razão a se 
alhear do que se passava 
lá fora, depois da janela, e 
que fresta um sol 
alegre e singelo.

E O SAPO NO SEU:
Coach e coach!

Nada vi além da janela!

A bela?

Assim é tudo nela!

E se assim são as figuras
 é porque o meu amor fora
 sincero quando estive 
com ela, e agora?

Sem ela!

A coragem que não se
 emudece e faz nasce o ardor
 ao toque de um sino 
acelerado, e cheio de 
atrevimento quando
 respira a canção que não
 se cala, e que faz 
romper o silêncio, e 
assim ultrapassar o que 
coaxa um sapo quando
 ele perdidamente apaixonado
 se acha a falar.

"Sou 
eu o teu conto de 
fada"?

 "Deitado nos teus 
olhares"? 

 "A passear nos
 manjares audaciosos e 
prazerosos dos enleios 
sensoriais dos teus 
lábios"?

 "A naufragar minha grande
 língua elástica doce e 
privada nos meandros da
 tua boca tão 
ritmada"?

 "E as nossas
 duas LÍNGUAS em uma só
 boca cabe?

"Mesmo com o meu":
"Coach e coach"? 

"O ensejo consciente dos 
seus ais e o meu rufar 
encantado, onde a sua 
onomatopeia se torna
 código de vozes de toda 
a nossa matéria, e o meu 
lago agora é "SNIFF" do 
"SMACK" dos lábios nos 
beijos do "BUM" do 
coração de um
 SAPO QUE SABE 
COAXAR!

E A SUA LÍNGUA 
USAR!
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Nada 
de coaxar e coaxar!

Traços 
de tintas a tecerem 
retratos para completar
 a realidade, e do muito 
do seu paraíso se mastiga 
cada um dos seus risos.

Cochicho dogmático a falar 
alto, clausurado, fechado 
entre apertos de um corpo
 suado, entre sons 
sem redundâncias, 
subindo os corredores
 do amor, e com os 
comboios de abraços
 em pedaços,
 repartidos e em memória à 
paixão que regressa.

Isso o sapo sabe dá!

SEU BELO COAXAR!

Curiosamente o sapo anda 
cheio de artificies e só
 pula dentro de um naufrágio laborioso, entre as 
muralhas de tempestade 
dos seus sentimentos para
 encantar aquela que estar
 com as mãos cheias dos
 seus beijos.

 A contemplar
 as peripécias veneráveis
 de ornamentos dos seus 
olhos que talha o seu 
porte elegante de 
PRÍNCIPE.

A preencher o espaço do
 proscênio para ser aclamada
 com os apupos enroscados
 dos olhares entorpecidos 
pelos os seus desejos.

Afãs
 ousados e entusiasmados
 de labores a se 
moverem
 provocativos.

 Bulícios calafetados
 pelos os perfumes 
que dos pântanos
 se lançam a flutuarem, e 
nas embarcações das mãos,
 pernas
 e lábios, e todos juntos a 
içarem a bandeira do 
sabor.

Esboçado arregaçar de 
um cântico do seu coaxar,
 e nas encostas dos seus 
sonhos o sapo vem a 
cantar:

"Glória da nau que me faz 
flutuar."


"partir EU quero, e agora
 o seu leme guiar, pois 
deixei de pular e a 
aprendi a nadar.

E sei 
cantar apesar de um
 coachar! 

Passear no bosque que 
me faz sonhar.

 A
 entrar nas suas
 vias de sentidos diversos
onde se possa ouvir o meu
 coach e coach, pois na
 magia de um ósculo impera
 uma voz que atravessa o
 mar, e no marítimo toque
 da sua onda me deixar 
levar, a concórdia órfica 
que transforma meu lago 
em um grande mar.

E o meu
Coach?
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Será
 uma lenda que a minha
 amada vai 
levar?

E
 se por acaso ela me
beijar?


sem interferência
 pedirei passagem, pois 
a minha lenda está nos 
seus olhos e no salvo 
recordar dos seus afoitos 
lábios a me 
beijar.


tontear-me com o 
seu livro empunhado de
 mágicas a me sondar.

 A 
interditar citada a
 minha forma de 
cantar:

 Coach!Coach! 

E assim A VAIDADE nela 
se elevar, o que nenhum moço
 faz com o seu corpo 
ornado das saradas 
coletâneas de tantas 
energias a lhe
 embelezar.

E com o seu vazio
 interior sem nada 
ofertar!

 Pois 
sou do Oriente 
E TRAGO PRESENTE.

 E 
de Sião venho para
 meus perfumes entregar, 
e justapor, e sem
 refreio suas dádivas.

 A 
verdadeira
 fórmula da forma de se 
amar.

 E mesmo fazendo 
Eu-sapo:

 Coach!Coach!

PARA AMAR PRECISA ME 
BEIJAR!

E ela
 não recusou a minha
 boca, e se recostou nas 
joias de epopeias dos
 seus fomentos sonhos.

 A
 minarem um gosto 
diferenciado que jamais
 ela EM OUTRO PROVARÁ.

 Para
 molhar as suas inquietações
 sucessivas cheias de AMOR, 
e que somente
 um sapo sabe como 
afogá-las, e na sua expansão
  agora renovada do seu
 olhar...

UM COAXAR!

Oh! 
A áurea do gozo da
 luz que ilumina a sua
 face toda 
estrelada!

A
 exigir a meditação 
quando uma por uma, E PELAS
 as minhas mãos são 
retiradas, e depois 
lançadas no barquinho
onde beija 
o sapo a sua
 amada.

Destilar as reflexões 
divinizadas e interpretadas
 de um conto de fada, e assim
ouvir o ressoar da escrita 
que se escreve no rítmico
 coaxar de um 
SAPO.

Devo encontrar 
a excelsa estrela que brilha 
como ouro!

 Apropriar-me da sua luz,
 pois ela fará ascender
 em mim lugares altos e
 celestiais.

 e o meu coração
 será esclarecido das dúvidas
 que o afoga.

Eu compro 
a minha safira e a preencho
 com ondas de partículas
DE SEIVAS DOCES.
  
e que se espalham no pólen
 dos lábios da minha
 amada.

 e ergo nela a expansão do 
universo regido pela a 
velocidade das luzes dos
 meus olhos.

 e assim acelero 
a energia pulsante do seu 
coração.

 e faço o esplendor
 da sua matéria brilhar.

 como
 uma LUA que se movimenta
 em todO hemisfério do seu 
fôlego e Do meu  TAMBÉM.

apesar de ser
 um simples:

 COACH!  COACH!



nAQUELA HORA SÓ FALTOU 
O SAPO FALAR:

COACH!


Acredite...!...
 No meio do meu conto de fada é o SAPO que com um dos seus 
beijos deveria acordar a fada que se julga encantada.
mas ela dorme, coitada!

COACH!


Brasília, 01/04/2015
15:22

Carlos Alberto
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