CONSCIÊNCIA
(MÁXIMA E COMUM)
SUBTENDE-SE:
Sinais secretos, e que
“Só o Sapo entende e
também aquela que um
dia beijou o
Sapo”.
FOI VOCÊ?
também aquela que um
dia beijou o
Sapo”.
FOI VOCÊ?
O AMOR
E A SUA FORMA
EQULIBRADA DE LIBERTAR
A SUA ATRAÇÃO, E ASSIM
SER RENOVADA
PELO O SEU FOGO
"A AÇÃO ENAMORADA"
DE UM CORAÇÃO
QUE MIRACULOSAMENTE
VOLTA À TONA PARA
RESPIRAR.
E A SUA FORMA
EQULIBRADA DE LIBERTAR
A SUA ATRAÇÃO, E ASSIM
SER RENOVADA
PELO O SEU FOGO
"A AÇÃO ENAMORADA"
DE UM CORAÇÃO
QUE MIRACULOSAMENTE
VOLTA À TONA PARA
RESPIRAR.
E A PRIMEIRA
VEZ ELA SE ASSUSTOU
COM O MEU
PAPO.
VEZ ELA SE ASSUSTOU
COM O MEU
PAPO.
Mas depois percebeu
que o coaxar de um
sapo transformaria o
seu conto de fada, e
QUE PELO O PAPO QUE SE
MOSTROU AOS SEUS OUVIDOS
DEPOIS ERA TÃO
DIFERENTE.
que o coaxar de um
sapo transformaria o
seu conto de fada, e
QUE PELO O PAPO QUE SE
MOSTROU AOS SEUS OUVIDOS
DEPOIS ERA TÃO
DIFERENTE.
Mesmo sendo SAPO
o príncipe do seu conto de
fada.
o príncipe do seu conto de
fada.
Só restam agora as
reminiscências!
SERÁ!
SERÁ!
Entretanto fui afoito
pela a sua matéria, e na
alquimia de todos os
seus símbolos misturei
os meus beijos, as
minhas carícias, e
nos seus rituais de
adoração pude me fartar,
e agora dos temas das
suas cinzas, e dos seus
fluxos vívidos, eis que
transmuta a sua fogueira
pela a sua saudade, e nela,
e outra VEZ dentro, quero
de NOVO me achar.
E COAXAR! E COAXAR!
pela a sua matéria, e na
alquimia de todos os
seus símbolos misturei
os meus beijos, as
minhas carícias, e
nos seus rituais de
adoração pude me fartar,
e agora dos temas das
suas cinzas, e dos seus
fluxos vívidos, eis que
transmuta a sua fogueira
pela a sua saudade, e nela,
e outra VEZ dentro, quero
de NOVO me achar.
E COAXAR! E COAXAR!
Não que me falta nenhum
pedaço dela, ela está toda
em mim, e o que falta
saber é, e se por acaso,
assim acho, se todos os
pedaços em mim é a falta
de um todo que nela mora
e faz parte de mim.
pedaço dela, ela está toda
em mim, e o que falta
saber é, e se por acaso,
assim acho, se todos os
pedaços em mim é a falta
de um todo que nela mora
e faz parte de mim.
Volto
os meus pensamentos
e divulgo com maestria
as carreiras do primeiro
grau
dos meus olhares, e depois
deixo a minha idade dizer
que ainda estou novo e
desejoso de viver o que
ascendeu secreto na semente
que tange o seu conteúdo
do homem que virou
moço.
Ou moço que se fez em
homem!
O que sei é:
Coach e coach!
os meus pensamentos
e divulgo com maestria
as carreiras do primeiro
grau
dos meus olhares, e depois
deixo a minha idade dizer
que ainda estou novo e
desejoso de viver o que
ascendeu secreto na semente
que tange o seu conteúdo
do homem que virou
moço.
Ou moço que se fez em
homem!
O que sei é:
Coach e coach!
Olhos
bem abertos que
viraram gestos de
agarros, apreensões de
fervores nos
favores dos olhares, e que
se abrigaram no doce para
verem a ternura extraída
de cada ponto, e que se
dispunham a viver eloquente
o seu caminhar ardente,
extenuado de um SORRISO a
sarar as feridas, e o
presente da razão a se
alhear do que se passava
lá fora, depois da janela, e
que fresta um sol
alegre e singelo.
E O SAPO NO SEU:
Coach e coach!
bem abertos que
viraram gestos de
agarros, apreensões de
fervores nos
favores dos olhares, e que
se abrigaram no doce para
verem a ternura extraída
de cada ponto, e que se
dispunham a viver eloquente
o seu caminhar ardente,
extenuado de um SORRISO a
sarar as feridas, e o
presente da razão a se
alhear do que se passava
lá fora, depois da janela, e
que fresta um sol
alegre e singelo.
E O SAPO NO SEU:
Coach e coach!
Nada vi além da janela!
A bela?
Assim é tudo nela!
E se assim são as figuras
é porque o meu amor fora
sincero quando estive
com ela, e agora?
é porque o meu amor fora
sincero quando estive
com ela, e agora?
Sem ela!
A coragem que não se
emudece e faz nasce o ardor
ao toque de um sino
acelerado, e cheio de
atrevimento quando
respira a canção que não
se cala, e que faz
romper o silêncio, e
assim ultrapassar o que
coaxa um sapo quando
ele perdidamente apaixonado
se acha a falar.
emudece e faz nasce o ardor
ao toque de um sino
acelerado, e cheio de
atrevimento quando
respira a canção que não
se cala, e que faz
romper o silêncio, e
assim ultrapassar o que
coaxa um sapo quando
ele perdidamente apaixonado
se acha a falar.
"Sou
eu o teu conto de
fada"?
"Deitado nos teus
olhares"?
"A passear nos
manjares audaciosos e
prazerosos dos enleios
sensoriais dos teus
lábios"?
"A naufragar minha grande
língua elástica doce e
privada nos meandros da
tua boca tão
ritmada"?
"E as nossas
duas LÍNGUAS em uma só
boca cabe?
"Mesmo com o meu":
"Coach e coach"?
"O ensejo consciente dos
seus ais e o meu rufar
encantado, onde a sua
onomatopeia se torna
código de vozes de toda
a nossa matéria, e o meu
lago agora é "SNIFF" do
"SMACK" dos lábios nos
beijos do "BUM" do
coração de um
SAPO QUE SABE
COAXAR!
E A SUA LÍNGUA
USAR!
eu o teu conto de
fada"?
"Deitado nos teus
olhares"?
"A passear nos
manjares audaciosos e
prazerosos dos enleios
sensoriais dos teus
lábios"?
"A naufragar minha grande
língua elástica doce e
privada nos meandros da
tua boca tão
ritmada"?
"E as nossas
duas LÍNGUAS em uma só
boca cabe?
"Mesmo com o meu":
"Coach e coach"?
"O ensejo consciente dos
seus ais e o meu rufar
encantado, onde a sua
onomatopeia se torna
código de vozes de toda
a nossa matéria, e o meu
lago agora é "SNIFF" do
"SMACK" dos lábios nos
beijos do "BUM" do
coração de um
SAPO QUE SABE
COAXAR!
E A SUA LÍNGUA
USAR!
Nada
de coaxar e coaxar!
de coaxar e coaxar!
Traços
de tintas a tecerem
retratos para completar
a realidade, e do muito
do seu paraíso se mastiga
cada um dos seus risos.
Cochicho dogmático a falar
alto, clausurado, fechado
entre apertos de um corpo
suado, entre sons
sem redundâncias,
subindo os corredores
do amor, e com os
comboios de abraços
em pedaços,
repartidos e em memória à
paixão que regressa.
Isso o sapo sabe dá!
SEU BELO COAXAR!
de tintas a tecerem
retratos para completar
a realidade, e do muito
do seu paraíso se mastiga
cada um dos seus risos.
Cochicho dogmático a falar
alto, clausurado, fechado
entre apertos de um corpo
suado, entre sons
sem redundâncias,
subindo os corredores
do amor, e com os
comboios de abraços
em pedaços,
repartidos e em memória à
paixão que regressa.
Isso o sapo sabe dá!
SEU BELO COAXAR!
Curiosamente o sapo anda
cheio de artificies e só
pula dentro de um naufrágio laborioso, entre as
muralhas de tempestade
dos seus sentimentos para
encantar aquela que estar
com as mãos cheias dos
seus beijos.
A contemplar
as peripécias veneráveis
de ornamentos dos seus
olhos que talha o seu
porte elegante de
PRÍNCIPE.
A preencher o espaço do
proscênio para ser aclamada
com os apupos enroscados
dos olhares entorpecidos
pelos os seus desejos.
Afãs
ousados e entusiasmados
de labores a se
moverem
provocativos.
Bulícios calafetados
pelos os perfumes
que dos pântanos
se lançam a flutuarem, e
nas embarcações das mãos,
pernas
e lábios, e todos juntos a
içarem a bandeira do
sabor.
cheio de artificies e só
pula dentro de um naufrágio laborioso, entre as
muralhas de tempestade
dos seus sentimentos para
encantar aquela que estar
com as mãos cheias dos
seus beijos.
A contemplar
as peripécias veneráveis
de ornamentos dos seus
olhos que talha o seu
porte elegante de
PRÍNCIPE.
A preencher o espaço do
proscênio para ser aclamada
com os apupos enroscados
dos olhares entorpecidos
pelos os seus desejos.
Afãs
ousados e entusiasmados
de labores a se
moverem
provocativos.
Bulícios calafetados
pelos os perfumes
que dos pântanos
se lançam a flutuarem, e
nas embarcações das mãos,
pernas
e lábios, e todos juntos a
içarem a bandeira do
sabor.
Esboçado arregaçar de
um cântico do seu coaxar,
e nas encostas dos seus
sonhos o sapo vem a
cantar:
um cântico do seu coaxar,
e nas encostas dos seus
sonhos o sapo vem a
cantar:
"Glória da nau que me faz
flutuar."
E
"partir EU quero, e agora
o seu leme guiar, pois
deixei de pular e a
aprendi a nadar.
E sei
cantar apesar de um
coachar!
Passear no bosque que
me faz sonhar.
A
entrar nas suas
vias de sentidos diversos
onde se possa ouvir o meu
coach e coach, pois na
magia de um ósculo impera
uma voz que atravessa o
mar, e no marítimo toque
da sua onda me deixar
levar, a concórdia órfica
que transforma meu lago
em um grande mar.
flutuar."
E
"partir EU quero, e agora
o seu leme guiar, pois
deixei de pular e a
aprendi a nadar.
E sei
cantar apesar de um
coachar!
Passear no bosque que
me faz sonhar.
A
entrar nas suas
vias de sentidos diversos
onde se possa ouvir o meu
coach e coach, pois na
magia de um ósculo impera
uma voz que atravessa o
mar, e no marítimo toque
da sua onda me deixar
levar, a concórdia órfica
que transforma meu lago
em um grande mar.
E o meu
Coach?
Será
uma lenda que a minha
amada vai
levar?
uma lenda que a minha
amada vai
levar?
E
se por acaso ela me
se por acaso ela me
beijar?
E
sem interferência
pedirei passagem, pois
a minha lenda está nos
seus olhos e no salvo
recordar dos seus afoitos
lábios a me
beijar.
sem interferência
pedirei passagem, pois
a minha lenda está nos
seus olhos e no salvo
recordar dos seus afoitos
lábios a me
beijar.
A
tontear-me com o
seu livro empunhado de
mágicas a me sondar.
A
interditar citada a
minha forma de
cantar:
Coach!Coach!
E assim A VAIDADE nela
se elevar, o que nenhum moço
faz com o seu corpo
ornado das saradas
coletâneas de tantas
energias a lhe
embelezar.
E com o seu vazio
interior sem nada
ofertar!
Pois
sou do Oriente
E TRAGO PRESENTE.
E
de Sião venho para
meus perfumes entregar,
e justapor, e sem
refreio suas dádivas.
A
verdadeira
fórmula da forma de se
amar.
E mesmo fazendo
Eu-sapo:
Coach!Coach!
tontear-me com o
seu livro empunhado de
mágicas a me sondar.
A
interditar citada a
minha forma de
cantar:
Coach!Coach!
E assim A VAIDADE nela
se elevar, o que nenhum moço
faz com o seu corpo
ornado das saradas
coletâneas de tantas
energias a lhe
embelezar.
E com o seu vazio
interior sem nada
ofertar!
Pois
sou do Oriente
E TRAGO PRESENTE.
E
de Sião venho para
meus perfumes entregar,
e justapor, e sem
refreio suas dádivas.
A
verdadeira
fórmula da forma de se
amar.
E mesmo fazendo
Eu-sapo:
Coach!Coach!
PARA AMAR PRECISA ME
BEIJAR!
BEIJAR!
E ela
não recusou a minha
boca, e se recostou nas
joias de epopeias dos
seus fomentos sonhos.
A
minarem um gosto
diferenciado que jamais
ela EM OUTRO PROVARÁ.
Para
molhar as suas inquietações
sucessivas cheias de AMOR,
e que somente
um sapo sabe como
afogá-las, e na sua expansão
agora renovada do seu
olhar...
UM COAXAR!
não recusou a minha
boca, e se recostou nas
joias de epopeias dos
seus fomentos sonhos.
A
minarem um gosto
diferenciado que jamais
ela EM OUTRO PROVARÁ.
Para
molhar as suas inquietações
sucessivas cheias de AMOR,
e que somente
um sapo sabe como
afogá-las, e na sua expansão
agora renovada do seu
olhar...
UM COAXAR!
Oh!
A áurea do gozo da
luz que ilumina a sua
face toda
estrelada!
A áurea do gozo da
luz que ilumina a sua
face toda
estrelada!
A
exigir a meditação
quando uma por uma, E PELAS
as minhas mãos são
retiradas, e depois
lançadas no barquinho
onde beija
o sapo a sua
amada.
Destilar as reflexões
divinizadas e interpretadas
de um conto de fada, e assim
ouvir o ressoar da escrita
que se escreve no rítmico
coaxar de um
SAPO.
exigir a meditação
quando uma por uma, E PELAS
as minhas mãos são
retiradas, e depois
lançadas no barquinho
onde beija
o sapo a sua
amada.
Destilar as reflexões
divinizadas e interpretadas
de um conto de fada, e assim
ouvir o ressoar da escrita
que se escreve no rítmico
coaxar de um
SAPO.
Devo encontrar
a excelsa estrela que brilha
como ouro!
Apropriar-me da sua luz,
pois ela fará ascender
em mim lugares altos e
celestiais.
e o meu coração
será esclarecido das dúvidas
que o afoga.
a excelsa estrela que brilha
como ouro!
Apropriar-me da sua luz,
pois ela fará ascender
em mim lugares altos e
celestiais.
e o meu coração
será esclarecido das dúvidas
que o afoga.
Eu compro
a minha safira e a preencho
com ondas de partículas
DE SEIVAS DOCES.
e que se espalham no pólen
dos lábios da minha
amada.
e ergo nela a expansão do
universo regido pela a
velocidade das luzes dos
meus olhos.
e assim acelero
a energia pulsante do seu
coração.
e faço o esplendor
da sua matéria brilhar.
como
uma LUA que se movimenta
em todO hemisfério do seu
fôlego e Do meu TAMBÉM.
apesar de ser
um simples:
COACH! COACH!
nAQUELA HORA SÓ FALTOU
O SAPO FALAR:
COACH!
a minha safira e a preencho
com ondas de partículas
DE SEIVAS DOCES.
e que se espalham no pólen
dos lábios da minha
amada.
e ergo nela a expansão do
universo regido pela a
velocidade das luzes dos
meus olhos.
e assim acelero
a energia pulsante do seu
coração.
e faço o esplendor
da sua matéria brilhar.
como
uma LUA que se movimenta
em todO hemisfério do seu
fôlego e Do meu TAMBÉM.
apesar de ser
um simples:
COACH! COACH!
nAQUELA HORA SÓ FALTOU
O SAPO FALAR:
COACH!
Acredite...!...
No meio do meu conto de fada é o SAPO que com um dos seus
beijos deveria acordar a fada que se julga encantada.
No meio do meu conto de fada é o SAPO que com um dos seus
beijos deveria acordar a fada que se julga encantada.
mas ela dorme, coitada!
COACH!
Brasília, 01/04/2015
Brasília, 01/04/2015
15:22
Carlos Alberto
aolbertoesolrac
silêncioelágrimas