A
ELEGIA
DA
BELEZA
ELEGIA
DA
BELEZA
Por favor!
Ouça-me e não tenha medo!
Mantenha a sua luz
acesa!
EU SOU
Ouça-me e não tenha medo!
Mantenha a sua luz
acesa!
EU SOU
a joia que
manuseia
o seu brilho!
o seu brilho!
Um Aedo que se consola no
seu invisível, e DENTRO DO SEU
espírito sempre a evolar os beijos que não
são vistos, e que dos seus lábios
estilam as
dores que
ofertam carícias.
ofertam carícias.
Um anjo aureolado que se
prepara
para as lágrimas, e
dentro de um amor que segue
a canção, e ao seu pescoço
um colar
de gritos.
Um seio que sangra
embevecido dos louvores
intensos pela a sua
amante.
embevecido dos louvores
intensos pela a sua
amante.
Uma incandescência furiosa
que molda o seu místico no
meio de uma
comunhão
suprema que talha o
seu diadema.
suprema que talha o
seu diadema.
TUDO ISSO EM UM
POEMA!
“Tenho
fome e essa noite
que não anda...”.
“A
dor da mutilação dos meus
sentimentos é secreta...”.
ENTÃO...
Transfiguro as suas festas
de dores EM UM ORÁCULO
PURIFICADOR,
PURIFICADOR,
e sou companheiro do belo
Hermes nos rituais dos enigmas
de um Zaratustra, e na áurea
de um homem que é
livre, e na
exaltação das viagens do seu
corpo pelo o êxtase da sua
ressureição.
E o justo vem de Israel com
as suas promessas
enfatizadas
pela a boca de um pastor.
A minar
o seu manancial de vida
eterna do
seu céu de
prosperidade.
E ninguém ouve
E ninguém ouve
o profeta com o sinal da vida
eterna ESCRITA na
palma da sua mão.
Sento-me e confecciono os meus
vasos feitos
de argilas para
que neles sejam depositados os doces
alabastros que nunca se
acabarão.
acabarão.
Enquanto isso
no meu cavalo, e dentro de
no meu cavalo, e dentro de
um panteão começam a
nascerem as
suas belas primeiras asas para
me levar ao céu.
E uma
deusa permanece sentada
deusa permanece sentada
no seu
trono a olhar o culto
de um fogo provocado por uma
tempestade dos sentimentos,
e
com os seus súditos esperam
nascer às asas do meu cavalo
para cortá-las.
A difusão
de um guerreiro que coloca
sobre o seu peito um cesto de
controvérsias misturadas à
controvérsias misturadas à
sevada, e onde se esconde uma
serpente que borrifa no seu
silêncio...
o áspide das suas
o áspide das suas
entranhas para espalhar
depois no recipiente do altar
da sua
vitima.
A mesma inveja
A mesma inveja
que a corrompe e a faz
eternamente viver recôndita
sem a metamorfose esperada
das suas
fantasias, e que são
grelhadas para matar a sua
própria fome.
E a deusa-serpente sempre
sussurra:
"Devemos fazer o morticínio
do cavalo,
enfiar-lhe o
fogo do sacrifício, abater o
seu fôlego para que ele não
ouse a voar com o seu profeta,
e assim mataremos o invasor que
prega o amor...
Porque o seu
Porque o seu
mito é soberano, e assim
devemos seduzi-lo com sedativos
e com uma
bela festa à
fantasia, e doses extravagantes
de soníferos, e também nutrir
o seu
sangue do mesmo veneno
que flui nas nossas veias,
e não conceber a ele a
gênese da beleza...
Porque a
Porque a
chave da força da sua liberdade
não deverá vim à tona para
despertar os zumbidos convergidos
do seu coração, E ASSIM encharcado da
abolição do livre estado
da sua formosura."
Chamamos as serpentes!
Por que dentro da sua alma
humana não poderá saltar o seu
olhar e deitar sobre nós, e
também não ouvir o correr
das suas águas nas profundezas
da sua fonte pura, pois a
enxurrada
da sua correnteza será
arrebatadora do amor que
conhecerá outras
tantas
línguas estrangeiras puras
e verdadeiras."
SENÃO MORREREMOS!
e verdadeiras."
SENÃO MORREREMOS!
Pois
profunda é à força
profunda é à força
do amor na sua célere onda
cheia de tempestades por dentro
da sua boca, e
a pretensão de
todos os seus atos é incitar
a alma com grande capacidade,
e assim se livrar da nossa
dependência."
Agarra-se
delicado nas emoções e
das razões, e que não castram
os filhos do silêncio, e que nos
corações usam o artífice dos
pecados para profanar as promoções
de langores dos olhares nas
queimações de todos os seus
desejos.
SEJAM MAIS HUMANO!
dependência."
VIVER COM UMA
VÍBORA!
delicado nas emoções e
se
sonha nos patíbulos das suas
ilusões, e assim se acorda o
monstro do olhar, e com
fúrias de
gestos, bocejos de grandes
sonolências, e depois o despertar
imenso
da sua
fome.
A engolir gritos alarmantes e
desdenhosos do seu infame
levante.
Borda a minha paixão o seu
destino.
E perpassa nela apunhados
teus beijos infames.
Lance- sobre mim a inglória
do teu
nome.
A me banhar com o teu óleo
rícino.
Pois se enruga vazio o beijo
que suga
a vadia.
Ofertas de carícias que são impuras
e
frias.
Mísero veneno de energias e
hipócritas
de angústias
vazias.
Murchos se furtam dos seus
seios
vários cópias das suas
orgias.
Seu caminhar é repugnante!
Nauseia e
manuseia, e também
se liga na consciência o seu
processo não evolutivo no
espírito
da sua luz que tudo olha.
Padece e
Padece e
chora no seu refúgio de sortilégios
suspiros mórbidos da sua
derrota.
Quem
encetará todas as belas-artes
encetará todas as belas-artes
de
um coração nos meus
olhos?
Pois
todos aqueles que me olham
todos aqueles que me olham
ver
apenas um sapo sentado a
engolir insetos que
voam.
Observar
as fases do desconhecido,
as fases do desconhecido,
e
nelas as suas eclipses de
estrelas, e que na gravidade dos
seus desejos pairam entontecidos,
e diagnosticados por clarões
de impulsos cognitivos do céu
noturno das
distorções das suas
ilusões não perceptíveis, mas
sonhadas pelas as suas
constelações dinâmicas, e onde
atuam as forças dos seus gemidos,
formas e
temperaturas das estações
do corpo no seu esconderijo de
repouso, e no eixo, e
ao seu redor
orbitam teores de translação pelo
o seu espírito.
E NINGUÉM ME ENTENDE!
E NINGUÉM ME ENTENDE!
Quem
em mim pespega a sua
em mim pespega a sua
subtil
fundiária ideia de um súbito
abalo da alma em uma situação
hilário do incauto
olhar de plúrimo
desgosto?
QUEM?
QUEM?
Pois
uniformizados o bando de
uniformizados o bando de
crenças
arrebanham o NADA, e
os seus teoremas nunca chegam
às medidas exatas das
grandes
distâncias que separam as suas
carnes, pois eles comem e
bebem das
insanidades alegres
que saltitam dos estágios dos seus
fados.
Oh!
Devo beber tudo o que vejo:
Devo beber tudo o que vejo:
signos, linhas e formas dos símbolos
estendidos de friezas e sem
estendidos de friezas e sem
respostas das
sonoridades de suas
composições?
LÍNGUA E BOCA!
Por que
eu grito entre anjos e eles
eu grito entre anjos e eles
ouvem o meu protesto, e entre
tensão me dirijo ao humano com
apelos que o seu
coração estar
acabando, e assim desdobro cada
perfume, e atraio as pétalas de
desejos intactas do seu plural
fresco de doações múltiplas e
envolventes.
A
refletirem dentro de si um
refletirem dentro de si um
mundo cheio de belos pensamentos.
Limiar harmonioso
a irromper
seus movimentos.
Dentro e fora dos
seus movimentos.
Dentro e fora dos
seus ensejos, e dos ritmos
compassados
dos seus passos.
Tanto e tanto se completam a
receberem
seu cheiro em
festas.
A respirarem a vida perfeita.
A travestir a paradisíaca
Vênus
nas volúpias ocultas das cores
significativas da paixão
envolvente.
Ardente
e profundo o mistério
verbal dos infinitos sonhos, e aonde
se chegam as suas correspondências.
Os sons da beleza das graças
das suas figuras, e que no
auge enfeitam seus
trajes, e
que eleitos no peito ascendem
suas formas de deleito.
Suprema
Suprema
plateia
eleita que se deita e se
apresenta no seu eloquente conto
de fada.
E a serpente me odeia!
Vigia o meu
cavalo, e com
enganações o seu áspide fala que
quem voará será a cobra porque
antes tinha ela asas.
DEVO CORTÁ-LA?
DEVO CORTÁ-LA?
Afronta o fio do enredo em
um desfile
ensaiado dos sentimentos
que tecem a condução no chão
riscado, e entre raios de
recordações,
e sob a luz do banho de uma
saudade.
Langor de volúpias
Langor de volúpias
amorosas
nas quentes carícias
das sentinelas dos olhares que
vigiam suas noites
adocicadas.
Entre risos a estremecerem o
vigia mesclado da flor virgem dos
seus
lábios.
Grande tensão, e que em todo o
seu desfecho nada se é consumado.
Apenas
sonhos que ao coração
são jogados.
Que tremendo amor dociamargo!
Aflorando pulsos nos efeitos
disjuntores dos afetos que balbuciam
serenos os
diálogos da
felicidade!
A idade sensata dos abrolhos
das suas dores, e da sua lua e
das
suas flores filtradas, e na paciência
das suas edições tresloucadas
de
desejos, infindas das centelhas
que conferem o silêncio para o
sopro da
intuição, e que orienta o
que escreve seus lábios nas
plenas palavras acesas do
seu
Elucidar e penetrar a busca de
um
chamado, e fundir harmoniosamente
a memória nas afeições reveladas
e atuantes
das sensações construídas
por um Dédalo.
A dissolver a força que transporta
Afrodite nas páginas dos escritos
dos gritos com o seu olhar de feitiço.
NÃO É GRIFO MEU!
É DO MEU CAVALO!
É DO MEU CAVALO!
POIS...
Quebrantando a serpente
se
enverga e enxerga o brilho divino
e santo a emanar de um olhar
poético...
DANÇA...
A descobrir palavras de brilhos
em
todos os seus versos, e nos
seus clichês de dores a víbora se
intriga com a
audição que
espraie nova respiração.
O relato
de uma longa noite sozinho
de uma longa noite sozinho
sobre os riscos temerários dos
seus fantasmas, e com o chistoso
assunto dos
seus temas sombrios,
onde os expectantes das suas
acusações deixam os sorrisos
contrários na face de um rosto,
e que ousam a flutuarem nas
mentiras que serão
expostas.
A vergonha perpetuamente do
coração que oferta a falsidade
de um
rosto.
Mergulha urdida com o seu lenço
bordado, e a emanar o perfume da
disseção, e a queimar sua paixão
destruída.
Castrado o seu amor pela a
inveja que revela na sua janela
inconsciente o gozo
folgar da falsidade.
A deixar cair o seu tecido manchado
do veneno da sua primeira noite
intranquila.
Que belo jardim persa cheios de
sentidos!
TORTUOSO!
TORTUOSO!
A receber os prazeres dos
comeres dos cheiros dos incêndios,
transpirados e calçados por
transpirados e calçados por
desconhecidos lábios, e entreguem
a seu bel-prazer.
A sua temporal
A sua temporal
instantaneidade das ações
que não se esgotam.
E conjugados
nas visões originais
nas visões originais
que não se mostram, mas se
tem a sua porta a metamorfose
dos seus
temporais que na
sua pura essência brotam.
Um hálito a desenhar uma
flor que se
desmancha, e enlaçada
por mãos que a apunhala e
desenha movimentos de braços
que a agarra, e nesse debate
a flor de feitiço se despedaça
em mil
estonteantes graças
do seu ar resplandecente, e na
composição do seu azeite
ardente,
e com segmentos diferentes quando
enjeridos com os extremos desejos
dos seus beijos e
dentes.
Que bela roda da lua a se
enamorar!
A desdenhar-se do fogo do
sol!
E na sua elocução melindrosa
das
tecidas melodias superiores,
os sons das flautas arrumam os carros
que os levará ao
céu com o
coro dos caracóis que adornam
A preparar o
entrelaçado leito
das brisas onde suspiram seus
amores.
A brincar com os cortejos
A brincar com os cortejos
de um leito que no seu ensejo
lhe abre os seios para receber
os elogios da
rosa que das
suas entranhas nasceu.
Douradas orações em formas
de pássaros a
voarem nos
sonhos que se perderam, e que
retornam mais acesos como
assim o amor
escreveu.
Transmito
Transmito
respostas à luz que se
fendeu na áurea doçura que
a afeição
lhe concedeu.
Delicioso
Delicioso
é o ouvir da língua preciosa
cheia de sedução concisa
da
água e do fogo da sua paixão, e bem
elaborada com as cores medidas
e exercitadas pelos
os encantos
dos seus múltiplos ritmos.
A atração persuasiva das riquezas
das
suas canções que chegam aos
sentidos, e os seus brilhos tradutores
que não hesitem e estouraram as
couraças dos risos que desfalecidos
escorrem pelo o chão.
A magia a se desenevoar no
fundo da
alma que mergulha, e
a intuição escreve a sucessão
dos infinitos aromas que são
tocados no místico das suas formas.
E das suas engrenagens suscitam
suas jóias
enroladas e manejadoras
das róseas possessões dos seus
ornamentos.
Cadeados quebrados
Cadeados quebrados
a grudarem na marcha dos olhares
enamorados.
enamorados.
E debruça a luxúria da serpente
nas
danças dos dramas dos
seus pecados.
A VIGIAR E FALAR:
A VIGIAR E FALAR:
- Quem não me ouviu e não
cortou as
asas do seu
cavalo?
MEDROSA!
MEDROSA!
Os ais espantados de extensão
como gritos
de exclamação
discursivos.
A explicar a transgressão
A explicar a transgressão
que exprime a emoção
recolhida.
O desdobramento da ação no limiar
O desdobramento da ação no limiar
da alma, e que nas sequencias
de
constrição aponta para a
sua última lágrima enlanguescida.
A sorver de si mesmo
o seu próprio
sal em busca da ostentação que
não fora reintegrada quando
a
cisão a separou da sua
casa.
Não mais vejo os riachos doces
descerem dos meus olhos mórbidos,
e nem as suas estrela das manhã
ensolaradas.
Não mais sei quem
me acalmará a alma.
E quando virá a nova aurora. A
bela
alvorada.
Pois as mensagens escutam
a dilatação
das pálpebras, e
que no silêncio criam ininterruptas MÁGOAS,
e introduzem múltiplas
maquiagens
nos corporais de assentos
da sua consciência.
Códices
Códices
de sinais em
crises em um sonho
que manda, e que é tutor
atolado de uma reconciliação
que
afere a si mesmo.
Sobreolhado
Sobreolhado
pelos os critérios das
dúvidas.
dúvidas.
A ressoar
um painel de sensibilidade,
imaginário, mas dominante nos
um painel de sensibilidade,
imaginário, mas dominante nos
campos elísios das
manifestações
um processo dominador para
atiçar
o clímax que se abre na
sua agitação submersa.
Em
Em
sonoros cristalizados
suspiros de
amor QUE PERMANECEM
CRISTALIZADOS.
CRISTALIZADOS.
E a serpente deve morder
a sua cauda
no devir dos seus
deslocares ritmos.
Catástrofes que
Catástrofes que
a levará a uma inveja
profana
assim que mudar a sua pele.
Nos ciclos temporais copulativos
das suas
insânias.
As sinuosidades
As sinuosidades
das agitações das suas
angústias, os formigamentos na
sua carne, e o fervilhar da
mudança da sua cor pelo o
fogo.
Tenta ferir por dentro de mim
todos
os meus desenhos
simbólicos.
simbólicos.
Para que não venha à tona, e diante
dos olhos de quem me
olha...
A BELEZA NÃO PROFANA!
olha...
A BELEZA NÃO PROFANA!
O alvo licor das vertigens das
glórias dos dados digestivos
do amor que em
mim sente
fome.
MORRE-SE E TAMBÉM SE RI E CHORA!
Contorce-se o corpo com a sua
roupagem, e assim perfuma as infinidades
de um sentido silencioso que se
dilata.
E depois incita o que impulsiona
E depois incita o que impulsiona
a pele com o cheiro e o olhar que
escuta o romper de um silêncio.
A impulsionar a surdez que se
faz presente e vígil nos
espaços das distrações
das
sonolências das suas palavras
que caem, e antes mesmo que
chegue aos tímpanos.
EXPLODEM!
EXPLODEM!
Borda-me com o teu torpor, e
a narcose
da tua febre abre as
brechas das tuas feridas, e nelas
introduz o sono da tua
indiferença.
indiferença.
Porque as bordas da tua língua
pluralizam o obsoleto da tua
angústia, as rupturas da tua
perdição, e a dilatação corpórea
da víbora que em
ti se faz
presente, e não entende o universo
audível, os significados que
são
conduzidos nas ornamentações do
corporal articulado, e que ouve e
determina ao "encaminhado" o
inaudível.
corporal articulado, e que ouve e
determina ao "encaminhado" o
inaudível.
A dimensão de tensão que
transita
nos liminares dos
olhares, e que se contextualiza no
focal cindível de uma
ornamentação escondida.
Consignada a dormir na
Consignada a dormir na
sua ardente aliança com o seu
corporal MEDIÓCRE, e com suas sensações
advindas dos estímulos do coração, e
que escuta do seu próprio
quarto o desarrumadar
da sua alma.
Perfumados
da sua alma.
Perfumados
todos os móbiles do seu cenário,
e que nos
gostos dos seus
pôsteres balançam as atmosferas
das suas adorações que se
adentram e não escuta as vozes das
VERDADES.
Articula-me nos seus voos e na
ordem da sua Félix.
APRESENTA-ME A ELA
APRESENTA-ME A ELA
inscrita nas paixões repletas de
histórias animadas.
A sua parede sendo pichada!
A sua parede sendo pichada!
Onde posso expôr o meu
quadro?
quadro?
Por que a sua surdez só vem até a
minha face, e a sua voz dialoga e
vai embora, e apenas deixa
apenas o seu
atrativo.
Queria furar a minha língua e
colocar
todos os seus piercings, e
amalgamado no ritualístico da
amalgamado no ritualístico da
sua fratura, e assim
exercer
o modelo único da sua dependência
ao furar a minha língua em
memória
aos seus
vendavais.
UM BRINCO
TEU NA PONTA DA MINHA
ORELHA!
UM BRINCO
TEU NA PONTA DA MINHA
ORELHA!
O grande amor da erotização,
do
fetiche, dos contatos erógenos
com capacidade acentuada da
sua prótese
eloquente e de
ereção estimuladora.
A OUTRA ORELHA
EU RASGO!
A OUTRA ORELHA
EU RASGO!
Dançam as memórias e a identidade
do
seu cômico se apropria dos
risos de saudade.
Curiosos são os olhares da
serpente e a aproximação do
seu jeito Simplício que convida
com o seu apetitoso sabor, e nas
garras das suas unhas o
mantido da proibição que ela
fala que é conhecimento, e
assim
perpetram as suas ações repugnantes
sendo puxadas por dragões e
por
abutres que cantam a uma
Medéia no seu abrigo de
ilusões.
A serpente quer me pintar a cauda!
A serpente quer me pintar a cauda!
Propõe-se o mundano a assumir
a sua
forma.
O labor do seu concurso de
motivação
para saltar nas suas
provas.
E seus itinerários por etapas
até a
morte.
Das purpúreas rosas flores em
febres
rotas.
O principio conhecido das viagens
do
seu mel.
A primeira parta da sua viagem
pela a
face.
Caminha, caminha o animal para
fora
de si.
Volta-se aberto e descolado para o
abismo que age.
abismo que age.
E o esmaga com o forte vapor
que
ocupa o seu
espaço.
Subjaz o perigo, e nas mãos
a vida ou
morte.
Dependem como elas se abrem
e se
fecham.
E as direções das inquietudes
amarram
os laços.
E suas flexibilidades apertam e
depois afogam os passos.
Em qual de tantas faces eu me
acho?
Aumento a cauda?
Aumento a cauda?
Ser serpente recôndita, e
aos olhos
dos outros um cordeirinho
com condutas inocentes?
Da víbora, cabeça e rabo...
Qual parte dela em mim se
acha?
Pois se ascendem em nós as
proporções
dos seus atos.
E despertam as suas áreas onde
se
colocam os pés.
Coração e face!
As encarnações dos seus impulsos
não
mudam.
Emerge no negro arco-íris,
e alheio à escuridão se avança.
A luz de um organismo que
somente faz
sombra.
Pois no cerne das suas práticas
o mal
avança.
E distorcido a mudança em si
apenas
balança.
Duas gramo de peso assim se faz
um
homem?
Alimentado pelo o preconceito
da sua
consciência.
A exercer no seu lugar as práticas
que se julgam inocentes.
Alimentando a sua dinâmica por toda
a sua
carne de serpente.
A cravar nas carnes o veneno
dos seus
dentes.
O desenho da vida a enxergar
na
emergência do seu solilóquio
o Eu-psíquico, e NA LUZ DOS
SEUS DEUSES QUE PROFANIZAM
Estar feito!
Soltar a sua cobra e a compulsão
do
seu feitiço.
Aurifico é o choque de uma
transitoriedade que alcança o
metafórico fulgor de uma aparência,
e assim anuncia
a sua alusão
nas escritas de libertação, e
alude a significação da sua figura
em molde de serpente, sendo
o alivio daqueles que buscam a
salvação.
Cronológicos são os seus rastros
incorporados
nos inquéritos dos
romances de uma alma, e que
não se apagam, e feitos
fragmentos
acumulam no seu diário uma
acumulam no seu diário uma
ficção sem data.
A não ser o da morte!
Pousam pingentes almiscarados, e
com
as mais belas metáforas
sobre uns lábios que se arrebatam
trançados em beijos.
As estações
As estações
dos seus desejos a escolherem
complementos de transições que
complementos de transições que
lhe
possa fechar a boca.
E fazer transitar contínuo por
dentro dela todas as formas
de
prazeres, e que nos contrastes
dos seus eventos, e que sejam
ardentes nas
secções dos seus
sabores os artefatos que se
entrelaçam e completa o seu
quarto.
quarto.
E que nas frases de um verso
a outro cerre com a sua chave.
A porta do veículo do verbo que gorjeia
o seu canário, e nos impulsos balbuciantes
do sangue o seu INVENTÁRIO.
Leva um corpo à queda?
A precipitação das cartas que apelam
pelos os banquetes da concentração
de um corpo, e onde no seu
exercício se concentram
as rupturas
de um espírito, e que serve
a razão superiora sem inteligência, e
com
um cérebro ornado de
esquemas, e que precisam serem
descobertos.
Entretanto para que
Entretanto para que
me serve um fenômeno sem respostas
e sem competência para fazer
evoluir a sua
pele, e que não é
de seda, mas de músicas e símbolos
talhados nos espaços da sua
respiração?
Devo arfar?
Devo apertar ansioso uma
esperança palpitante, cativa no
seu buscar alucinante, e suspirarar
como brisa da sua bonança?
Estremecido
Estremecido
o peito que alcança e faz dormir
o coração de menino.
A atravessar
A atravessar
beijos entre sangue e dores.
Espinhos dançantes a tocarem
os luares dos olhares
que em
lagrimas se derramam.
A faísca
A faísca
flutuante fulminada pelo o trovão
retumbante, firmado e movediço
que aos pés se lançam.
Balançam
Balançam
e se afundam na
extática fábula
que fugiu do coração da criança.
Transparentes e refrescantes
são os
sonhos no alvorecer dos
perfumes carregados de emoções,
e que transportam o seu
riacho de
poemas e magias feitos pólens
de beijos apaixonados.
Nuvens
Nuvens
abraçadas
com a inspiração do
seu aroma.
Elegância a ouvir
Elegância a ouvir
trêmula e gelada os sentimentos
que são jogados nas multidões
profundas dos sorrisos da
alma.
Oh! Rasga-me os teus olhares!
Trazido
pela a suavidade do
teu leite.
A invadir o meu dormir
A invadir o meu dormir
no sútil anseio que
espreita a
coma dos deleito dos teus
seios!
Préstito odor a quebrar o gozo
sem
calar os “ais” afinados que
sobrevivem boiados na pele.
Gentis e serenos! Airosa forma
delgada nas madeixas
dos teus
cabelos.
É o teu retrato?
É o teu retrato?
A soprar flores mimosas que mugem
sedosas no
seu pasto de honra e
glória.
ENQUANTO SE MANTÊM ACESAS.
ENQUANTO SE MANTÊM ACESAS.
Insulta-me e não pararei de abrir
a
boca.
A penetrar nas cenas
A penetrar nas cenas
silenciosas que se escondem
imóveis, mas que correm
quando
se olha e fecha depois os olhos.
Vivaz é a liberação vitoriana
que se
movimenta ao redor
de uma manifestação dos desejos, e
que enxerga untada e calma o
peso da beleza, e a coroa de
sensação livre que coroa o poeta
na sua mais vasta
solidão.
Conhece o poeta o amor?
A aspiração da sua amada?
A aspiração da sua amada?
Tresloucado nos gritos da paixão
apresentada e revertidas de
todas as suas metáforas?
A sentir no seu coração um só
amor!
amor!
Descansar e nunca se fartar das primícias
dos veios que nunca ouvem as
despedidas, e que na atração rósea
dos
seus múrmuros a intuição
das efusões fortes dos seus imensos
alaridos...
Os doces orgásticos
CÉUS!
SÃO RISOS!
Os doces orgásticos
das peças das seduções quando
se desmonta um a um o seu
vestido.
A se desvencilhar
A se desvencilhar
carnavalizado pelas as sedas
de purpurinas reinventadas
e
acopladas na mente que amarra
o seu primeiro prefácio, e do relato
descritivo dos seus ensaios que provocam
a língua.
E míngua radiante a
E míngua radiante a
originalidade alargada, e que
não sobram migalhas.
Porque
Porque
todas são devoradas, furtadas
dos acessos do
labirinto da
linguagem, e que balbucia as suas
miragens para encher os diálogos
das imagens famintas, e do absinto
que pinta e evapora na
construção das
alegorias que o
coração alarga,
Oh! Ouvir o som mágico,
reverberação
dos ruídos de
fogo, ecos românticos de
ênfases de expectada pulsação
do seu
alabastro.
A assoviar
A assoviar
formidável o rendável do volume
que aumenta assim que se
toca a alma.
Palavras desmaiadas
Palavras desmaiadas
quando atiradas cheias do
bêbado licor
dourado.
Acrescenta-me
Acrescenta-me
o teu sol que me bebe de
um jeito atribulado.
Arco que toma
Arco que toma
de assalto o espírito e o deixa
atordoado e todo bordado.
almejado pelo
o dom das carícias
do ventre que redesenha o perfil
com tintas metamorfoseadas.
Traços virginais com seus lábios
de lendas e rituais de ondas de
aclimações, e enredados na memória
das águas da sua boca
lambida.
Um permear de sereias
que sacodem cânticos erotizados
pelo o romance de mel do
seu clitóris enlaçado.
Emparelhar o mito de Eros com o
seu
poético, entrecortado das
suas viagens infindável, e ser o
predestinado em busca
da sua
fundadora que preside os seus
versos desvairados.
A voar sílabas
A voar sílabas
da sua
fala com efeitos de
músicas, pinturas e milagres todos
engarrafadas, e depois reencontradas
pelas as quimeras dos prazeres, e
com
disponibilidade se entregam a
sede e a fome dos seus
desejos.
O DOCE ENTREGAR nos
momentos de
oscilações.
A brilharem seus sons vivos.
Atravessando
Atravessando
o vitral da imaginação e
revelando
o fluido nos gestos do amor
que contempla suas belas
cores.
A desvendar o bordado a mãos
da
textura do pano, e fiar o tecido
com a lei da sua ação que propõe o
trançado do coração.
Em recriar
Em recriar
a lírica nomeada de estrelas do
ente no ser, e assim fundando
a
instância dos fios imperceptíveis,
e que desdobrados se fundem
em tranças de
amores nas
circulações dos pensamentos.
E move o sagrado a procura
de uma
palavra de sentido que possa
explicar o que nomeia e circula
pelo o íntimo.
O indizível que
O indizível que
abunda na essência que
contempla o seu absoluto.
Urde na dicção o jogo da
sedução com
tons peculiares
dos mágicos apelos dos seus
chamados.
Despedaça criadora
Despedaça criadora
a
construção harmônica de um
modelar do amor, e que se arrisca
e tisne, e braveja e
se esgarça na
transposição do seu amar.
transposição do seu amar.
Porque foi avulso e perdido e
não
contido o teu pedido.
O murmúrio turbulento do teu
sexto
sentido.
Um atributo que se entristece
por não
ter visto
a agitação convulsa de um
beijo nunca
escrito.
Ejaculatório é um senso de um
sonho
vital a exumar da língua o
doce da sua justiça.
A matriz do ponto de vista
depende do
espírito.
E que se agita e fala com o seu
leão valente.
leão valente.
Assim é o humano?
Assim é EU- gente!
Usuário neutro e cheio de
lacuna pelo
o interior ausente.
Resquício que se perdeu e desviado
e
diferente.
Renascem designativos e gélidos
e
manipulam suas emoções.
Benevolência!
Benevolência!
Ri a plateia do
Ri a plateia do
seu coração.
Eufônico se acata o riso que
contrasta.
Provocador e simpático e cheio
de
ardor.
Em um fim sereno devagar
e alto.
A trotar imaculado em um cavalo
arado.
Apregoando o seu céu lustroso.
A invadir as ressuscitadas noites
dos dissabores.
dos dissabores.
Dando voz a um papel íntimo
de consolo.
Um repertório de conversão que
partilha
das suas músicas o seu
solo.
Por que se jacta a purpúrea luz
no
seu rosto.
Símbolo de uma flor que abre a
sua
boca.
Meu álibi vê no pulsar das flores
sua
face.
No prazer da afeição do alegorismo
da
sua natureza de cântico.
Na união física do amor no seu
maior
romântico.
Olhos que alcançam e neles se
instalam
a amante.
Comover a forma do domínio
esplêndido
no seu interlúdio lírico, e
credenciar a promoção da sua
credenciar a promoção da sua
língua nas notas
envolventes e
elucidativas dos esmiuçarem
dos seus cânticos.
E esses gozam
E esses gozam
códices
de penetrações dos avatares
cheios de recursos e propostas
das suas fontes
inesgotáveis.
Por que são correntes as vozes
consagradas ao seu protagonista.
Nomeadas e que entram no seu salão
de festas, e no
seu conjunto lógico
reorganizam a sua congregação
para o realinhamento dos
olhos.
Os moveres das mãos e os
bateres do seu coração pela
a fabulação
desafiadora do Palácio,
e o seu rei todo entornado de
honra e glórias.
Ó vitorioso! Celebra a tua menção
e
unge os poemas que cantam
enigmáticos.
A exaltação calcada
A exaltação calcada
de um suspiro vivo, e onde na
câmara do seu eufemismo gera
o repositório honrado de um gênio
notório, e que beija a sua carta
perfumada toda banhada e orlada com
o murmúrio das multidões
dos
suspiros.
Requintada consumação focada
ardorosamente
de uma grande
tensão, e sem trégua até a conclusão
das súplicas que não cessam, e
se espalham nos uivos que guardam
E extasiada a alma ferida
pelo o amor
se derrama, e
No Parthenon ela chora e pelo
o afeto
aclama.
Infinita intensidade de encantação
que se inflama.
E a boca se enche da sua
fleuma e
programa.
A união absoluta dos seus prazeres
que chama.
E alcança, e nasce perfeito o
amante.
Adornado pelo o fascínio das suas
roupas e seus arranjos.
E incessante os abalos são
constantes.
E se voa radiante com a túnica
dos
anjos.
Não esgotam as brechas íntimas
desta
fome.
A deliciosa fragrância de um langor
sempre abundante.
Aspergido de um licor dos lábios
brilhantes.
E dá-se graça ao seu gozo.
suculenta
flor aromática e
do seu incenso de sedução não
se
separa.
Entregar-se-á e a ele se perder
nesta sua grande seara.
Pois se sacia e se deixa voar
cedido
na satisfação dos seus
eventos.
A realizar lendo e comendo
A realizar lendo e comendo
os seus frutos sem
abstinência.
Os sabores das emoções nas
respirações dos seus movimentos, e
nos
momentos louvados dos seus
banhos que abrasa o lençol
da pele por onde os seus
vestígios
passam, e completa na rosa
a pétala que falta.
Dons da
Dons da
bondade que
brincam e não
cessam o seu sagrado nos
banhos de influências, onde
resgata a
consciência definitiva
da maré dos pensamentos.
Arrancando se si mesmo a
matéria
que despoja o seu coração
e doma o agreste das suas
emoções,
e o seus milagres
são providos
de efeitos, e a iluminação dos
seus espetáculos são candeias
molhadas
a tremular no seu próprio
combustível.
combustível.
A tirar o ferrolho e abrir a sua
porta e fazer soar o seu pêndulo
para a contagem dos seus
gestos sobre o seu
tambor
derramar a intensidade da sua luz
eterna,
Os charmes embriagadores da
sua
gravidade a medir a mutação
bem afinada para o uso do seu
cenário,
Determinar a temperatura da
sua lua e
corrigi as suas
vestes com um belo corte de
intensidade e nesta ação
emprestar-lhe a sua visão mágica
dos ruídos que decoram
sonoramente as
explosões
do ouvir a visualizar os
dispositivos de tensão e surpresa
do arranjo
da lógica disciplina
verbo-amar, e no seu singular
concebido criar uma proposta
para os seus cinco sentidos.
Abrigar os timbres que genuínos
e
manifestar as notas das suas
expressões pela a boca sagrada
da sua totalidade e
vibrar no
manifesto do seu indivisível,
Por que meus joelhos se dobram
no
intento do seu cheiro,
A nudez da flor febril toda cheia
de
desejo,
E abertos meus olhos ficam
vermelhos,
Com o fogo dos seus grandes
devaneios,
Pois chove o sono mítico da
sua
visão,
A vertigem dos dedos a correrem
sem
medo,
Na alma ainda existe espaços
para
todos os seus beijos,
Abrasados corcéis que dançam
cheios
de ensejos,
Endoidecido e esfolhando o frenesim
de fogo canta,
Eia! Iço as velas do barco e
sigo avante!
Lampejos sublimes que vence
o medo,
Parto! E durmo e sonho e lambo
os dedos,
Ao colocar legenda no teu corpo
inteiro,
A ler as mensagens das imagens
dos devaneios,
Arremedo teus ais agonizantes
que se
fecham,
Para abri-os lhe tasco anéis
de
pérolas, e ele se
deitam,
Pois concedo boas-venturanças
a quem
me alcança.
E de mim se colhe a aurora
divina que
não se esgota.
O gozo que nutre beijos de
esperanças.
Volúpia sedenta e arrebatada
no
coração de criança.
Por que se sobe e se gira
no seu eixo
delirante.
E a alma passa no seio da
luz do seu
horizonte.
A moldura enquadra a definição
de uma
acústica, e eis que brota
e se revela o adormecido no
A BOCA!
Conclamo a ti, ó bela dádiva!
Eis que
em mim te tornastes
absoluta, programando a tua
divina providência no meu
coração.
Pois as mãos sustém a
direção dos sentimentos, e
na folha do seu papel gestos de
modelos
escolhidos.
MÃOS ELEVADAS AO CÉU!
MÃOS ELEVADAS AO CÉU!
Entre tantos sonhos, ilusões
e
fantasias.
O fluir sedoso de um belo encantado
vestido.
A impulsionar a sensibilidade de
um
moço que antes frio e agora
enlouquecido.
Pelo o algodão que fia a
veste
feminina embebecida.
Nas leis de transformações de
um
perfume seus impulsos agitam.
A picarem volúpias na arrebentação
dos seus calafrios..
Um ai aqui, acolá um ui e depois
são
gritos.
E nas ondas das suas forças
depois só
cabem gemidos.
Além do seu trajeto uma anatomia
dos
seus sentidos.
Dissolvo a minha alma em
lágrimas de
saudades, e
descubro a sua substância líquida
ininterrupta e com identidades
ligadas que giram solícitas e
contínuas.
Perder-me notável nos teus
seios
contigo.
Abrir as analogias e beber o
teor dos
ensaios do teu espírito.
E no campo do seu sensível
ser muito
mais do que querido.
Namorado, amante e um eloquente
amigo...
Oh! Que belo artefato de leitura!
Célebre e descortinado com visões
para os cortejos das suas belas cenas, e
com cálculos
precisos, e as instâncias
da sua gramática não nega a
veemência dos poemas
múltiplos
de festas.
A produzirem a sua
A produzirem a sua
vazão, e que espiam os
corpóreos da
sensualidade
repletos de unhas a fascinar o
objeto.
Pois arde desvaliado o poder
da
sedução.
A consolação sagrada que enche
o
coração.
Pois se imprime o tempo e
o espaço.
Com fôlego a impressão do
volume da
sua arte se passa.
Onde se brinca ri e se tomba
agradecido.
E mesmo com a alma toda
lavada de
emoção,
Intenso é a contemplação
despendida
que se eleva.
E da sua essência seu
manancial a
boca bebe,.
Incendiada com os
seus temporais que pedem.
seus temporais que pedem.
Amplíssimas colheres dos
seus
ardentes prazeres.
Descortinar a alienação
do seu cotidiano
ardor
que é o mesmo, e no
contraditório da sua propriedade, e
com uma acuidade culta dos
seus parágrafos o tornar o
clima do próprio fôlego na
pose do ouro de todos
os seus
ornamentos.
As ambições são precavidas
de ideias,
e impressionam cada
um dos seus expoentes, e
na sua audácia de reflexões
diversificado se mobilizam pelas
as suas conquistas.
Alcançar a dinâmica da razão,
e nos
conceitos das suas áreas de
sobrevivência ser o absoluto
sobrevivência ser o absoluto
nas articulações dos seus
pensamentos.
Pois reformo a vigilância da
advertência
do equilíbrio.
Os debates exaltados dos olhos
e
ouvidos.
E que não cessará arejada as
figura
do seu romantismo.
Retocando o prosaico de um
alarido.
alarido.
A serpente:
Anônimo é a tua ironia e
a fome da
tua tirania,
Férrea serviu-te de um raio trêmulo
e
deserto,
Qual é a fêmea que todo teu
corpo te
veste?
E sobre seus seios descansa
deserto,
Correi! Correi pelos os penhascos
da
sua glória,
Ate às plagas altivas das sendas
dos
pecados da sua vitória,
Pois já bolem seus lábios de
risos
frouxos,
E o fluxo da corrente te deu
no teu
beijo de luxo,
Olhar infinito que banha e anda
pelo
o corpo todo,
O rasgar envolto e inebriante
com
diamante,
Perfume onde à flor suspira delirante
a sorrir,
Fantasias provocantes de um doce
seu
porvir,
Derrama estrelas medrosas.
Oh! Hei de vê-las...
Sempre a olhar e um cordão
de emoção
a tecer,
As esporas vibram e cortam,
mas meu
cavalo voa,
No granir da luz ele gira,
pula e
corre,
Ninguém apaga o fogo da
sua sarça,
E dentro de mim o teu eu
se funde e
se acha,
Um labirinto largo e tão cheio
de
espaços.
Elevo-te e como também
amarro os teus
passos.
Empardeço-te com os meus
banhos doces
de cânfora.
Torpores em abundâncias a
mover o
frasco.
Para olear os polos da tua
pele e da
tua carne.
Refletidas anomalias que concerne
a
imitação absurda e escura
dos teus poemas sem temas.
Elogiemo-los!
Os vindouros
Os vindouros
efeitos do
seu tempo no senso
do sinete de um anel que
deixa as suas marcas, e na
alforria de
um papel de libertação,
e que não fora entregue ao
seu prisioneiro porque
brando suspira a liberdade.
Todos os seus ossos!
E cintilando
E cintilando
se desvela na
janela que traz
aromas das suas fantasias.
E o zéfiro tristonho bate nas
rochas
da sua alma em busca
do belo e frágil amor que
mergulha no cortejo de um lírio
DESPREZADO.
DESPREZADO.
E que no frio de torpor dos
seus delírios mostra o seu
palor ao seu zombador.
Eia!
Perdoai-me, pois fraquejo
Perdoai-me, pois fraquejo
a
esvair a prece implorante da flor.
Com mãos trêmulas repasso seu
perfume
para o meu cântaro.
Vejo-te liberto e pendente e
entreaberto...
Apelos voando para que eu
te beba.
Alegre a perscrutar-me sondas
tua luz
acesa.
Céus!
Que imensa fogueira é essa
alteza?
Olhos e mãos que tocam a tua
beleza?
Febre pestilenta e furiosa que
não
vai embora.
Façanha enfurecida de uma
alma que os
sonhos devora.
Pois dourados e vaporosos são
os
olhares da lua agora.
A contemplar a virgindade
de uma lágrima solitária.
E que desmaia quando lhe toca
seu sal.
A lograr de si o culto celebrado
da
sua vontade.
A ânsia infinita que se ergue
no seu
escrito.
Uma gotícula de uma flor de
atração
que move seu espírito.
A voz... O pensamento e por
fim o
grito!
A autoimagem provocativa.
O dom romântico e artístico!
O dom romântico e artístico!
Não de cogita fórmulas e formas
para
ser bem definido.
Regras são disciplinas para quem
sabe
voar.
Mas disciplino o meu interior, e
na
criativa técnica fornecida pela
a diluição do talento dos
sentimentos encontro
explicações
dos impulsos de prestígios e
referências no extremo código de
um
espírito.
MEU CAVALO PODE VOAR!
MEU CAVALO PODE VOAR!
Quem no texto da interação
de um
rascunho do coração
ousará obter o seu significado?
E na constelação do SER UNO
lhe pendurar ao pescoço um
quadro com as revelações do
seu íntimo, e um poema
silenciado de menosprezo a
força de ordenação da sua
beleza?
Toleráveis e menos medíocres
são as
matérias de uma memória
sem domínio, e que nos círculos das
sem domínio, e que nos círculos das
suas atividades, as
instâncias do
seu isolamento, e no seu concurso
seu isolamento, e no seu concurso
de julgamento não percebe
o
gênio amistoso, abstendo-se da
sua vergonha para exaltar o
flautista que um dia
chorou pela
a sua dor.
Os versos são de ferros e a
bigorna
não mais suporta o
seu chumbo, e não consegue
tornear as suas sílabas...
Porque
Porque
o
seu coração estar duro e a
falha de uma das suas prensas
já não mais consegue
segurar o
absoluto.
É ilusionismo encantatório da
postula
facial com o seu caráter
efetivo do seu ri e chorar.
Alegrias e tristezas e um
presente
sarcástico enrolado na sua
boca para o expectador personativo
das
encenações do seu
veneno.
Um transporte anônimo, e a
elegância
das suas figuras
ousadas, e que são bombásticas
quando guiadas pela a alma, e cozem as
vísceras da serpente que
se transmuda estranha no seu
ninho, e que para a sua
sustentabilidade finge beber do
da sua
paixão medíocre!
Preceptor das teorias inoportunas,
e com o seu método afetado
pelos os desastres dos seus
lábios que fomentam furtados
as virtudes de
embelezamentos da
alma.
E o fogo do meu amor é
descoberto nas
crises das suas
dores...
Por que o eco das
Por que o eco das
DESCRIÇÕES DOS SEUS
ABALOS SE FAZ PRESENTE.
E assim se abrem os seus
anseios.
Líricos sonhos vestidos
Líricos sonhos vestidos
de uma missão que faz
voar a
inspiração.
Balbucios enevoados
Balbucios enevoados
de reflexões iluminados, soltos
e
frouxos, auscultação do céu
do coração, fértil e nostálgico.
Índole de
miscigenação romântica
abrasiva com identidade e cacoetes
calçados pelo o
verniz da saudade
dos seus suspiros
poéticos.
poéticos.
A contemplarem a continuidade ímpar
do seu espírito garboso, zeloso
nas locuções floridas da amplidão
da sua voz.
A farejar o imortal
A farejar o imortal
e beber tresloucado o virgem
azeite dos seus seios.
Um
Um
consolador infinito, aligeiro e
ebrifestivo nos cânones dos beijos
de súplicas
dançantes, constante e
a misturar a perfumada donzela
que respira entre a corte
dos
anjos.
Rodeada de odoríferas flores,
Rodeada de odoríferas flores,
eflúvio luminoso de um aroma
dentro de
uma taça convertida
em néctar de repouso
absoluto.
Minha língua estar seca!
Por que eu me sinto
esvaído?
esvaído?
A lacrimejarem os olhos na tempestade
íntima, e do seu leito recolho os
juramentos de bem-aventurança
para o meu espírito.
Oprimir os cânticos de reconciliações e
não fazer expelir a sua
exteriorização no tinir do seu
mundo íntimo que
paira a
comoção de espelhamento, e
do amor amadurecido, e com
ânimo no seu olhar
elevado
afeiçoado dos beijos de clarezas.
A imprimir a sua simpatia organizado
na sua alegria.
A soprar a
A soprar a
serenidade do seu sentimento
colhido dos
seus sentidos
exatos.
Nas leis da beleza quem na
sua
parábola embelezará o meu
mundo?
A confissão que celebra a arte
do sarcasmo com
as suas ferramentas
feita uma BABEL.
A contemplar grande uma pirâmide.
O século
do bravo de uma tirania
onde ossos tremulam nos braços da
liberdade.
liberdade.
Ó PLEBE QUE O TEU SILÊNCIO SE
QUEBRE!
QUEBRE!
E que se faça rugir hirta
a voz da
tua agonia.
Em um poste anegrado onde águias
arquejam TUA SORTE.
Dos teus lábios escuros os
teus
calcados desejos.
O presente ardente e estridente do
ranger dos teus dentes.
A morderem os teus próprios
beijos.
beijos.
Entre mesclado e a fundação
do teu
dialeto com o pólen
fragmentado dos monólogos
da tua imaginação, e que
acariciam o testemunho íntimo
penetrante e sem direção.
A criação de uma parte sensível
com o
seu realismo de razão
cheia de recepção, E SEM DISTOÇÃO
dos surgimentos da
dinâmica
efetiva do significado do seu amor
imutável.
A personificar o inconsciente,
e no
interpretativo da sua
inteligibilidade promover o seu
personagem aos desejos
que
não suborna o seu espírito, e
forma a glória sem disfarce do
seu potencial
das verdades.
Que bela condensação de
um Dom Juan a
viver na
sua infinita sensibilidade!
Entre
Entre
enigmas e metáforas e a procurar
criativo o seu elo nos secretos
pulsos disfarçados do hálito que
enche a sua
boca!
Será um charuto?
Será um charuto?
Não se esgota em si mesmo
os sonhos
que fenecem obras
dos mitos do amor!
Olhos suspensos por fios de
conduções que balança o seu
coração, e o leva
as peças de
um cenário macabro, e no efeito criativo
da sua criação os sintomas de
devoção da afeição.
Um labor
Um labor
faz soar os monumentais da
beleza, espalhando e florescendo
a ação do seu lugar de inspiração.
A expirar a voz que manuseia a
abundância entrelaçada de todos
os seus suspiros!
Pois é festa e a caravana do
amor vem
pelo o deserto.
Da tua alma que em ruína
se esconde
na armadilha
férrea.
férrea.
E na estrada divina e retumbante
a
sua fé te eleva para o
céu.
céu.
E o teu nome em
uma
estrela escreve.
Ganhar a vida e acolher o
seu vivo,
e assim dar sentido
concebido ao sonhador de raízes
simplista.
Fixando as suas misturas
Fixando as suas misturas
pertinentes no viajar enamorado
da sua alma sonhadora.
A moldar a
emergência dos
seus suspiros para que esses
estimule a revelação de
entusiasmo
do território do seu
espírito, e na síntese combinação
de uma porção de junção
positiva
e infinita, e sem interrupção na
sua vida.
NÃO SENTIR ILUSÕES!
NÃO SENTIR ILUSÕES!
Jogo dentro de mim cada
réstia do seu
odor incólume,
e faço explodir o amor ao toque
do
seu lume.
Habito elocutivo e afoito
além-cume.
Onde espraio cada gota do
seu
perfume.
Abrange-me seguido o enfoque
de um
idealismo tardio, e
que nas visões do seu mundo
aflora o desenrolar da sua
cadência de diálogos
legítimos.
legítimos.
A recriarem as primeiras aulas
que foram
perdidas no
platônico da divina arte de amar,
onde o seu escolástico apenas
abordou, e não desenhou na
sua pele os grandes relevos
espelhados da sua face, e onde as
suas linhas úteis faz rirem
os lábios, e os seus estímulos
trocam
carícias com os dentes
e língua pelo o prazer de
saborearem as suas
delícias.
OU SERIAM DESGRAÇAS?
OU SERIAM DESGRAÇAS?
Que
transação
metafórica de um ato que se
amarra no seu campo de sonhos,
e tenta a troca das suas imagens
pelos os estímulos práticos e
vívidos.
NOVAS ROUPAGENS!
metafórica de um ato que se
amarra no seu campo de sonhos,
e tenta a troca das suas imagens
pelos os estímulos práticos e
vívidos.
NOVAS ROUPAGENS!
Onde
estão os vais-e-vens da
latência da alma com a sua vizinha
e uníssona voz recíproca a trocarem
a chiste substância?
E afirmar com
os seus traços peculiares que EU
sou ELA com os seus fragmentos surpreendentes e tão cheio de
belezas?
latência da alma com a sua vizinha
e uníssona voz recíproca a trocarem
a chiste substância?
E afirmar com
os seus traços peculiares que EU
sou ELA com os seus fragmentos surpreendentes e tão cheio de
belezas?
Intrigante
consciência a se inclinar
enlaçada por algo indivisível e
doce, e ainda mais
apaixonada.
ISSO EXISTE?
Quem não se divide nunca se
acha!
ENTÃO E ME PARTO!
enlaçada por algo indivisível e
doce, e ainda mais
apaixonada.
ISSO EXISTE?
Quem não se divide nunca se
acha!
ENTÃO E ME PARTO!
Seus
vínculos de alternâncias
explicam os pedaços dos meus "EUS"
tentando retornarem a sua fração
completa, e trocar ideias de
cada uma das suas unidades
que foram separadas.
SERÃO EMENDADAS?
explicam os pedaços dos meus "EUS"
tentando retornarem a sua fração
completa, e trocar ideias de
cada uma das suas unidades
que foram separadas.
SERÃO EMENDADAS?
GRITOS!
Mostra-me
ao menos em qual
tua parte estar o meu
coração!
tua parte estar o meu
coração!
Em
cima ou em baixo!
OU do teu
lado ou no teu meio!
OU do teu
lado ou no teu meio!
Entre
os teus dois seios?
Pesteio!
Estridente
é a excitação das
faíscas dos olhos fulgurantes nos
luminosos alvoraçados pensamentos,
e que na sua espera de sentido
localizam aflitas a região da sua
sobrevivência, e essa toda alargada
pelos os desejos que tombam
inconscientes.
é a excitação das
faíscas dos olhos fulgurantes nos
luminosos alvoraçados pensamentos,
e que na sua espera de sentido
localizam aflitas a região da sua
sobrevivência, e essa toda alargada
pelos os desejos que tombam
inconscientes.
Execute
a minha mímica porque
já estou rouco e o temperar
de um condimento já não enche
a minha boca que faz
cócegas.
Pois
nos meus lábios estar à
inscrição de um ardor que vive
impedido dos mesclares dos seus
néctares, e na diluição dos seus
entusiasmos sem limites, e dos
impulsos que não têm direito
aos voos do
espírito.
MORDEM-SE
E SE ENLAÇAM NA SUA
PRÓPRIA CARNE!
a minha mímica porque
já estou rouco e o temperar
de um condimento já não enche
a minha boca que faz
cócegas.
Pois
nos meus lábios estar à
inscrição de um ardor que vive
impedido dos mesclares dos seus
néctares, e na diluição dos seus
entusiasmos sem limites, e dos
impulsos que não têm direito
aos voos do
espírito.
MORDEM-SE
E SE ENLAÇAM NA SUA
PRÓPRIA CARNE!
A
imortalidade
de uma esperança
em busca de um reforço para
elevar o supremo das suas leis, e
se apropriar da missão da sua
fé em busca da apropriação de
um colosso que fora esquecido
no seu mundo em
chamas.
de uma esperança
em busca de um reforço para
elevar o supremo das suas leis, e
se apropriar da missão da sua
fé em busca da apropriação de
um colosso que fora esquecido
no seu mundo em
chamas.
Aplaudido
e sublime é a atração
a nascer conectada nas áreas
musicais, e que são capazes de
sussurrar o inefável.
A
transitar bem
elevada e com ar garboso de
vaidade por ser
amada.
Apontando
a procedência de um
lugar celestial,
e com grandes etapas
elaboradas da arte de
amar.
E as suas
musicas idealizadas PELAS
as palavras
de uma cadente matriz onde
nascem os seus órgãos de
brilho.
As
fontes dos sons melodiosos
dos seus pulsares.
TUDO ISSO ME FAZ TE
ENXERGAR.
QUEM ME OUVIRÁ?
O coração
e sublime é a atração
a nascer conectada nas áreas
musicais, e que são capazes de
sussurrar o inefável.
A
transitar bem
elevada e com ar garboso de
vaidade por ser
amada.
Apontando
a procedência de um
lugar celestial,
e com grandes etapas
elaboradas da arte de
amar.
E as suas
musicas idealizadas PELAS
as palavras
de uma cadente matriz onde
nascem os seus órgãos de
brilho.
As
fontes dos sons melodiosos
dos seus pulsares.
TUDO ISSO ME FAZ TE
ENXERGAR.
QUEM ME OUVIRÁ?
O coração
pulsar na atração
conectada que postula língua
profunda, e que ativa os
tesouros que
emanam sonhos e fantasias,
e tão imensos
de glórias jubilantes, e entre corpo
e pele, e na guerra dos braços e
olhos que estonteados, pulsantes,
cheios de lágrimas...
A se olharem
dentro de um cenário gotejante,
e onde canta a
alma no seu tablado de ilusões.
A
comer do pão gentil e a beber o
líquido das emoções.
E que
rasga o santuário do gládio de
uma bonança que se derrama na
confusão dos gritos em tons coloridos
pelas as plagas dos seus
gemidos.
A exultarem sublimes lauréis
frescos de odores que se enchem
sorrindo.
conectada que postula língua
profunda, e que ativa os
tesouros que
emanam sonhos e fantasias,
e tão imensos
de glórias jubilantes, e entre corpo
e pele, e na guerra dos braços e
olhos que estonteados, pulsantes,
cheios de lágrimas...
A se olharem
dentro de um cenário gotejante,
e onde canta a
alma no seu tablado de ilusões.
A
comer do pão gentil e a beber o
líquido das emoções.
E que
rasga o santuário do gládio de
uma bonança que se derrama na
confusão dos gritos em tons coloridos
pelas as plagas dos seus
gemidos.
A exultarem sublimes lauréis
frescos de odores que se enchem
sorrindo.
A
potência
da solvência no lírio
da canção com a sua eloquente
voz dos bailes das festas do
coração.
Oriundo
dos sentidos que
não se esgotam.
É a
leitura da
parceria de todo o SER no mover
dos atos da razão de ser um EU SOLITÁRIO.
A promover
o artístico da interação
de uma sintonia naquele que sou
EU em um todo
Âmago.
da solvência no lírio
da canção com a sua eloquente
voz dos bailes das festas do
coração.
Oriundo
dos sentidos que
não se esgotam.
É a
leitura da
parceria de todo o SER no mover
dos atos da razão de ser um EU SOLITÁRIO.
A promover
o artístico da interação
de uma sintonia naquele que sou
EU em um todo
Âmago.
O
preparador
que se apresenta
ao vivo, e na sua apurada gravação,
o seu eclesiástico MUNDO sendo
derramado
por uma canção maravilhosa, e com
declaração soberana dos efeitos
dos seus ouvidos que escutam o frêmito
agitar das asas sendo lavadas pelos os
perfumes de essências e
fluorescências de
sonhos.
A gravar
nas pupilas dos seus
olhos o seu nome.
que se apresenta
ao vivo, e na sua apurada gravação,
o seu eclesiástico MUNDO sendo
derramado
por uma canção maravilhosa, e com
declaração soberana dos efeitos
dos seus ouvidos que escutam o frêmito
agitar das asas sendo lavadas pelos os
perfumes de essências e
fluorescências de
sonhos.
A gravar
nas pupilas dos seus
olhos o seu nome.
Múltiplos
e desafiadores é a
visão de diversidades que olha
os perfis serenos dos ensejos, e que
se fartam nos clarões das chamas
abrasadas da alma, e que também se
deita no descanso das forças
que se encontram todas cheias de
poderes e majestades.
A vestirem
volumes altos
dos sons que se lançam natos na
âncora dos bochechos dos
prazeres de paz.
e desafiadores é a
visão de diversidades que olha
os perfis serenos dos ensejos, e que
se fartam nos clarões das chamas
abrasadas da alma, e que também se
deita no descanso das forças
que se encontram todas cheias de
poderes e majestades.
A vestirem
volumes altos
dos sons que se lançam natos na
âncora dos bochechos dos
prazeres de paz.
Supremos
desígnios que se
amamentam na dança de obediência
dos climas que são enviados ao
remetente, e que vive preso pelo o
interior da gente, pois se excita e
se cai e se levanta afoito no cansaço
de um grande beijo que se
acorda.
Arfam-se,
suspira-se e se fecha
os olhos para a vista interna dos
atos, e que se movem e se encostam
e levam fulgurantes o vivo das delícias
que se inclinam.
Sacodem e
sopram e se tomam deles os
golpes que molham.
Explodem e
revolve a imaginação que
molda.
E que
no espanto se abrem os
olhos para depois voltarem a
dormirem no amável universo
das suas fórmulas.
E que
se formam
na terra dos pés e no céu dos
olhos.
desígnios que se
amamentam na dança de obediência
dos climas que são enviados ao
remetente, e que vive preso pelo o
interior da gente, pois se excita e
se cai e se levanta afoito no cansaço
de um grande beijo que se
acorda.
Arfam-se,
suspira-se e se fecha
os olhos para a vista interna dos
atos, e que se movem e se encostam
e levam fulgurantes o vivo das delícias
que se inclinam.
Sacodem e
sopram e se tomam deles os
golpes que molham.
Explodem e
revolve a imaginação que
molda.
E que
no espanto se abrem os
olhos para depois voltarem a
dormirem no amável universo
das suas fórmulas.
E que
se formam
na terra dos pés e no céu dos
olhos.
Compelidos
os mimos causam
apetites, e não se esquivam e
se atiram brilhantes e solenes
nas fragrâncias das núpcias relatadas
de uma fome em transe.
os mimos causam
apetites, e não se esquivam e
se atiram brilhantes e solenes
nas fragrâncias das núpcias relatadas
de uma fome em transe.
Intensas
trajetórias da subjugação
de uma solidão com a sua
codificação na memória, e a sua
transmissão pela a seiva do
coração.
Oh! Devo apartar de mim
mesmo?
trajetórias da subjugação
de uma solidão com a sua
codificação na memória, e a sua
transmissão pela a seiva do
coração.
Oh! Devo apartar de mim
mesmo?
E no crepúsculo
de um novo cantar
poder andar pelos os caracóis
inflamados de ruídos e novos
sons?
Nutrir a minha
boca da intacta flor que
nasce no meu celeiro, e que busca
calada o líquido mel do êxtase da
liberdade?
de um novo cantar
poder andar pelos os caracóis
inflamados de ruídos e novos
sons?
Nutrir a minha
boca da intacta flor que
nasce no meu celeiro, e que busca
calada o líquido mel do êxtase da
liberdade?
E
que emigra e foge!
Escava
e na língua se
enrosca.
enrosca.
Orvalho
que no peito faz dormir
a rosa.
a rosa.
Que
se esgarça pelos o líquido do
seu néctar
a fiar.
seu néctar
a fiar.
E no
seu aroma um coração
a bordar.
a bordar.
O
mesmo licor que há de me
banhar.
banhar.
Pois
a polpa
se desnuda do seu invólucro
se desnuda do seu invólucro
e circula trançada com os ardores
que lhe cobre.
que lhe cobre.
No
breve
espaço do fechar dos
olhos do seu
sonhar.
E quando
neles se acumulam as
dormências que mergulha
sorrateiramente.
espaço do fechar dos
olhos do seu
sonhar.
E quando
neles se acumulam as
dormências que mergulha
sorrateiramente.
E
tudo age...
A se
moverem aplausíveis e
aureolados nos vapores dos
hálitos enamorados.
E entrelaçados,
todos amarrados, lambiscados de
almíscar o seu cérebro predileto, e
com uma sede de ardor, amado
vapor fervente a galantear
minuciosa a bebida que maneja
seu licor, refinado e brilhante no
seu genial de
sabores.
Por que
em tudo estar a sua
unidade, e o seu original se conserva
no éter de um átomo UNO, e na sua
absoluta arte de desenhar e
colorir as mirabolantes astúcias
do seu senhor.
A se
moverem aplausíveis e
aureolados nos vapores dos
hálitos enamorados.
E entrelaçados,
todos amarrados, lambiscados de
almíscar o seu cérebro predileto, e
com uma sede de ardor, amado
vapor fervente a galantear
minuciosa a bebida que maneja
seu licor, refinado e brilhante no
seu genial de
sabores.
Por que
em tudo estar a sua
unidade, e o seu original se conserva
no éter de um átomo UNO, e na sua
absoluta arte de desenhar e
colorir as mirabolantes astúcias
do seu senhor.
Oh!
E como espalha a alma a sua
música de prazer, e nos seus
formatos de evocações a genialidade
das suas tonalidades são vestes de
louvores!
E como espalha a alma a sua
música de prazer, e nos seus
formatos de evocações a genialidade
das suas tonalidades são vestes de
louvores!
Cativar
o mundo mágico que fora
esmagado, e não perder a paciência,
e assim...
Para
outra vez esperar as borboletas
com os seus diálogos de asas
abertas.
A baterem
umas nas outras
em busca da primeira entrada do
néctar, e do seu chá balsâmico e
cativante.
Submeterem-se aos doces
espetados e espontâneos do fôlego
dos seus suspiros de corações
enamorado.
Saltar,
entrar e ouvir com olhos o derramar
da essência dos conteúdos que o
amor tem.
E nele continuar
livre...
Livre a
vagar no seu ar fresco,
e também falar,
e convidar, abrir e entrar, viver e
sonhar às golfadas das suas cápsulas a despertarem a libertação adormecida,
pulsar, tontear o toque das suas
trombetas...
TODOS suspenso no ar.
o mundo mágico que fora
esmagado, e não perder a paciência,
e assim...
Para
outra vez esperar as borboletas
com os seus diálogos de asas
abertas.
A baterem
umas nas outras
em busca da primeira entrada do
néctar, e do seu chá balsâmico e
cativante.
Submeterem-se aos doces
espetados e espontâneos do fôlego
dos seus suspiros de corações
enamorado.
Saltar,
entrar e ouvir com olhos o derramar
da essência dos conteúdos que o
amor tem.
E nele continuar
livre...
Livre a
vagar no seu ar fresco,
e também falar,
e convidar, abrir e entrar, viver e
sonhar às golfadas das suas cápsulas a despertarem a libertação adormecida,
pulsar, tontear o toque das suas
trombetas...
TODOS suspenso no ar.
Que
belo secretário cheio de
domínios!
A
estabelecer o seu sensor
para epistografar em cada um dos
meus dedos a marca dos seus
anéis colossais!
Por que
o seu divino se aproxima
e ousa com o seu traje de
cortesão apaixonada.
A intensificar
os golpes dos ímpetos frutos das
suas raízes, mesclado marfim
ajustado e rosado, e que pinta com a
tinta dos seus susceptíveis sentidos
a audácia dos sábios trocadilhos
dos signos da sua
linguagem.
Por que
perpetuo será o seu
estatuto enroscado na minha
língua.
Os milagres
dos seus sinais
serão celebrados cada vez que EU
fechar as minhas pálpebras, e na
vinculação da sua luz serei sacrificado
para que ela viva na última
primavera do meu
espírito.
O TEMPO É CHEGADO!
QUEM EM MIM VIVERÁ?
domínios!
A
estabelecer o seu sensor
para epistografar em cada um dos
meus dedos a marca dos seus
anéis colossais!
Por que
o seu divino se aproxima
e ousa com o seu traje de
cortesão apaixonada.
A intensificar
os golpes dos ímpetos frutos das
suas raízes, mesclado marfim
ajustado e rosado, e que pinta com a
tinta dos seus susceptíveis sentidos
a audácia dos sábios trocadilhos
dos signos da sua
linguagem.
Por que
perpetuo será o seu
estatuto enroscado na minha
língua.
Os milagres
dos seus sinais
serão celebrados cada vez que EU
fechar as minhas pálpebras, e na
vinculação da sua luz serei sacrificado
para que ela viva na última
primavera do meu
espírito.
O TEMPO É CHEGADO!
QUEM EM MIM VIVERÁ?
QUEM
ouvirá o perplexo do meu
universo e não se apropriará da
dominação das suas lágrimas na
inquietação infinita da sua
dor?
ouvirá o perplexo do meu
universo e não se apropriará da
dominação das suas lágrimas na
inquietação infinita da sua
dor?
Teria
pelo menos, e no acaso do
seu silêncio...
A coragem de pelo
menos perguntar quem
Eu Sou?
pelo menos, e no acaso do
seu silêncio...
A coragem de pelo
menos perguntar quem
Eu Sou?
OU,
QUEM
VOCÊ É AGORA?
O
teu
grito na tempestade!
grito na tempestade!
A erguer gelado os teus abraços!
Trajado
de um banquete de vontade!
Uma fornalha que dentro de ti arde!
Referve
o chumbo no vale da
tua alma!
tua alma!
Arrasta-te afogado nas suas
águas.
A beber da sua ímpar
águas.
A beber da sua ímpar
lágrima.
O
clarão solitário de uma luz
que vem e se
afasta.
Oh!
Onde o seu facho se
que vem e se
afasta.
Oh!
Onde o seu facho se
acha?
Por
que
pinta nos sulcos da tua face
pinta nos sulcos da tua face
o seu céu na constelação
estrelada?
estrelada?
O
calor
saudoso das flores dos seus
arranjos.
saudoso das flores dos seus
arranjos.
A te
fazer voar como um belo
anjo.
anjo.
Etérea
glória que floresce o
vivo da tua
história.
vivo da tua
história.
Opulência
percorrida no vazio de
uma inglória.
uma inglória.
Rituais
orquestrais de volúpias
que ardem e devolvem.
que ardem e devolvem.
A ti um imenso céu com a sua
constelação de vibrantes acordes.
constelação de vibrantes acordes.
Quem
será tu agora?
Estrada
confessada que se furta
voraz a uma saída?
voraz a uma saída?
O
que se consola e se evola em
uma fria despedida?
uma fria despedida?
A
espremer um acaso de uma
ferida que se agita.
ferida que se agita.
Qual
o teu delírio?
Uma
carícia vadia que repugna
o espírito.
o espírito.
Um
doce olhar para disfarçar o
teu grito.
teu grito.
Qual
o teu delito?
Deserdado
é a geração das
entranhas que bebe o seu vinagre
e percorre o vigilante inocente
que tanto amou.
entranhas que bebe o seu vinagre
e percorre o vigilante inocente
que tanto amou.
A
maré
é a mesmice e não
articula a sua identidade, e o mito
do seu sal é ambíguo e se
amorfa sem alcançar a doce realidade,
e paga o preço da sua estupidez
por ser calada e não falar com
gestos os seus medos.
é a mesmice e não
articula a sua identidade, e o mito
do seu sal é ambíguo e se
amorfa sem alcançar a doce realidade,
e paga o preço da sua estupidez
por ser calada e não falar com
gestos os seus medos.
Não
decifrar
os impulsos dos enigmas
que se convergem pelo o interior,
e que na sua diversão são apartados
pela a convenção da pureza.
Alienam-se petrificadas, mas
vivas na assustadora aparência dos
desejos.
EU SOU UMA
MIRAGEM!
O meu real
é um lugar sem razão, e desapartado
dele estar o meu
os impulsos dos enigmas
que se convergem pelo o interior,
e que na sua diversão são apartados
pela a convenção da pureza.
Alienam-se petrificadas, mas
vivas na assustadora aparência dos
desejos.
EU SOU UMA
MIRAGEM!
O meu real
é um lugar sem razão, e desapartado
dele estar o meu
espírito que fora
repelido pela a
forma do seu
pensar.
forma do seu
pensar.
Um
mundo
estranho que age imperceptivelmente, dominado e
puxado por uma estranheza que
lhe dá o beijo de boa noite, e, um
passo em falso...
Morre o existido.
estranho que age imperceptivelmente, dominado e
puxado por uma estranheza que
lhe dá o beijo de boa noite, e, um
passo em falso...
Morre o existido.
O
adormecer
do fluxo dos suspiros
se torna pedaços de receios medrosos, ilusórios e sem imanência das suas
fórmulas e atos verídicos.
E rompe
o nome no seio, e a força do seu
pecado determina o seu gesto
irônico.
Enigmático o tom de tristeza
no seu adormecer, e não alcança
o sonho rompido que lhe confere a
vida antes do seu adormecido.
Pois
inquietas setas espargem as
noites mal iluminadas, e nas
madrugadas adormecidas um poeta
nas nuvens com o fulgor de um
fogo a espera das flechas
envenenadas.
CAI O SEU CUPIDO!
Um amor
que dorme no chão com
a preguiça de ser içado, e que
vai ao encontro de uma figura
fora dos seus pensamentos.
UMA FADA?
do fluxo dos suspiros
se torna pedaços de receios medrosos, ilusórios e sem imanência das suas
fórmulas e atos verídicos.
E rompe
o nome no seio, e a força do seu
pecado determina o seu gesto
irônico.
Enigmático o tom de tristeza
no seu adormecer, e não alcança
o sonho rompido que lhe confere a
vida antes do seu adormecido.
Pois
inquietas setas espargem as
noites mal iluminadas, e nas
madrugadas adormecidas um poeta
nas nuvens com o fulgor de um
fogo a espera das flechas
envenenadas.
CAI O SEU CUPIDO!
Um amor
que dorme no chão com
a preguiça de ser içado, e que
vai ao encontro de uma figura
fora dos seus pensamentos.
UMA FADA?
Um
êxtase
que vem de uma face
fictícia, e com as sua entidades
obscuras e suas negações confusas,
e diante de um Pégaso que
só quer voar em buscas dos
Centauros.
Enxergando as mensagens que
avançam nas vozes dos sinais dos
ruflarem das suas
asas.
A capturar
a energia inigualável de uma
transcendência de emoção na
psique das viagens do seu
coração.
Sendo despertado por um
beijo.
que vem de uma face
fictícia, e com as sua entidades
obscuras e suas negações confusas,
e diante de um Pégaso que
só quer voar em buscas dos
Centauros.
Enxergando as mensagens que
avançam nas vozes dos sinais dos
ruflarem das suas
asas.
A capturar
a energia inigualável de uma
transcendência de emoção na
psique das viagens do seu
coração.
Sendo despertado por um
beijo.
Cópias
de sentidos, traduções de
múltiplas atualizações na alma
humana, cascatas de objetos
ilusionistas para fetiche dos olhos
que olham, e um parasitário
emancipado nas suas mentiras, e
com o seu mundo alternativo a
sujar a consciência delineada.
Porque
os seus faróis dentro do seu
dicionário são desviados, e os fachos
da sua luz preenchem apenas o
vazio cheio de sombras, e que se
agitam, e amontoadas umas sobre
as outras criam os impulsos
descontínuos em uma alma
esfacelada.
de sentidos, traduções de
múltiplas atualizações na alma
humana, cascatas de objetos
ilusionistas para fetiche dos olhos
que olham, e um parasitário
emancipado nas suas mentiras, e
com o seu mundo alternativo a
sujar a consciência delineada.
Porque
os seus faróis dentro do seu
dicionário são desviados, e os fachos
da sua luz preenchem apenas o
vazio cheio de sombras, e que se
agitam, e amontoadas umas sobre
as outras criam os impulsos
descontínuos em uma alma
esfacelada.
Imóvel
atordoa-me o silêncio de
um poeta.
um poeta.
As
suas mil quietudes que respiram
magoadas.
magoadas.
Descobrir
o passado e corrigir o
seu racional, e ligar a hostil ideia
do número da sua
irracionalidade.
E assim
trazê-lo para a nova concepção
aproximada do seu incompleto, e
que acredita viver isolado, e
no seu intermediário lhe falar
que ainda existe o seu
significado.
MESMO SENDO METADE!
seu racional, e ligar a hostil ideia
do número da sua
irracionalidade.
E assim
trazê-lo para a nova concepção
aproximada do seu incompleto, e
que acredita viver isolado, e
no seu intermediário lhe falar
que ainda existe o seu
significado.
MESMO SENDO METADE!
Eu
penso e entendo que a minha
realidade não é imaginária, e que
o seu Cartesiano é um
cosmo em devaneios, e a sua bela
inteligência ativa e me convida a
viver...
MESMO BÊBADO E
ISOLADO!
Por que
contido estar o mundo
penso e entendo que a minha
realidade não é imaginária, e que
o seu Cartesiano é um
cosmo em devaneios, e a sua bela
inteligência ativa e me convida a
viver...
MESMO BÊBADO E
ISOLADO!
Por que
contido estar o mundo
nas combinações dos olhares, e o
seu ponto de luz lida com os símbolos maiores da aproximação dos
sinais que causam mais
escuridão.
Capturar
seu ponto de luz lida com os símbolos maiores da aproximação dos
sinais que causam mais
escuridão.
Capturar
os seus dois olhos hesitantes
e ficar cambaleando com o bêbado
do seu olhar, adentrando-se no
obscuro da criação
da sua solidão, e assim possuir a
cauda dos seus desvarios, tentador
no óvulo do seu nascer, dando voltas, chutando, rasgando e se movendo
dentro do seu mundo cansado,
voraz e excitante, transvestido
com os prazeres da sua neurose, e
embalsamado nas mentiras pintadas
e hipócritas de uma cortesã
flor.
e ficar cambaleando com o bêbado
do seu olhar, adentrando-se no
obscuro da criação
da sua solidão, e assim possuir a
cauda dos seus desvarios, tentador
no óvulo do seu nascer, dando voltas, chutando, rasgando e se movendo
dentro do seu mundo cansado,
voraz e excitante, transvestido
com os prazeres da sua neurose, e
embalsamado nas mentiras pintadas
e hipócritas de uma cortesã
flor.
Oh!
Belíssimo é o frenético de
um toque flagrado e alargado!
Mostrando o passante os instantes
dos seus relevos conclusivos dos
desenhos do seu primeiro
amor.
Por que
se sonha com a ambição
musical dos devaneios.
A fazerem fila
e sendo todos eles atendidos
aos sobressaltos da pele estridente,
e que saltitam nos gritos líricos e
ardentes das furtadas brumas a
nascerem enormes pelos os seus
lábios.
Pois
penetrantes as sensações são
monótonas quando as suas melodias pitorescas atendem apenas, e com
argúcias o silogismo do silêncio do
infinito de um olhar.
Propenso a
se dissipar na volúpia dolorosa
de uma insensibilidade, e que somente
se quer ganhar, sonambúlicos
eclipses de sóis ardentes com uma
blasfêmia da claridade que se
quer tocar.
Muda abominação dos
tecidos móveis de um corpo, e que
a sua fragrância bruscamente a
todos se oferta e se rende, e sem
vergonha das cascatas de seduções
que nele se quer
buscar.
Belíssimo é o frenético de
um toque flagrado e alargado!
Mostrando o passante os instantes
dos seus relevos conclusivos dos
desenhos do seu primeiro
amor.
Por que
se sonha com a ambição
musical dos devaneios.
A fazerem fila
e sendo todos eles atendidos
aos sobressaltos da pele estridente,
e que saltitam nos gritos líricos e
ardentes das furtadas brumas a
nascerem enormes pelos os seus
lábios.
Pois
penetrantes as sensações são
monótonas quando as suas melodias pitorescas atendem apenas, e com
argúcias o silogismo do silêncio do
infinito de um olhar.
Propenso a
se dissipar na volúpia dolorosa
de uma insensibilidade, e que somente
se quer ganhar, sonambúlicos
eclipses de sóis ardentes com uma
blasfêmia da claridade que se
quer tocar.
Muda abominação dos
tecidos móveis de um corpo, e que
a sua fragrância bruscamente a
todos se oferta e se rende, e sem
vergonha das cascatas de seduções
que nele se quer
buscar.
Um
cortejo
de boas novas será
dado ao escravo, e as festas das
suas águas crescentes afogará o
batizado das orgias, os aromas
roubados, extorquidos da fonte
serena, azul astro universal da
alma que vive agora no mármore do
pecado.
de boas novas será
dado ao escravo, e as festas das
suas águas crescentes afogará o
batizado das orgias, os aromas
roubados, extorquidos da fonte
serena, azul astro universal da
alma que vive agora no mármore do
pecado.
O
universo divino da pureza de
um coração.
A enxertar a sua
índole nas intenções benévolas
que enrugam as más.
Sufocando-as
até a morte, e assim purificando o
legado de um grandioso espírito
romântico.
A interpretar o cabal do
seu bom senso, elevando-o acima
das leis da sua própria
carne.
um coração.
A enxertar a sua
índole nas intenções benévolas
que enrugam as más.
Sufocando-as
até a morte, e assim purificando o
legado de um grandioso espírito
romântico.
A interpretar o cabal do
seu bom senso, elevando-o acima
das leis da sua própria
carne.
As
asas
da inteligência saídas de
uma criação perfeita do SER,
animado do mais belo e sublime
dos pensamentos, e que nos seus
diversos reflexos de amor revelam
o despertar das virtudes.
O grande
progresso tocante da divindade que
se eleva as glórias de um lugar
distinto, e que nunca desaba
nas divinas marcas sorridentes
de uma alma bem
amada.
da inteligência saídas de
uma criação perfeita do SER,
animado do mais belo e sublime
dos pensamentos, e que nos seus
diversos reflexos de amor revelam
o despertar das virtudes.
O grande
progresso tocante da divindade que
se eleva as glórias de um lugar
distinto, e que nunca desaba
nas divinas marcas sorridentes
de uma alma bem
amada.
Ecoar
e gravar depois a suave
voz que transita como confidente,
e nos pórticos revestidos dos
magnânimos esplendores do
seu céu,
consumir magnificamente o protetor
das suas vitórias nas abóbodas de
proezas dos seus eventos, e que
cobre com elegância o sol de um
coração ardente.
e gravar depois a suave
voz que transita como confidente,
e nos pórticos revestidos dos
magnânimos esplendores do
seu céu,
consumir magnificamente o protetor
das suas vitórias nas abóbodas de
proezas dos seus eventos, e que
cobre com elegância o sol de um
coração ardente.
Que
vastas regiões dóceis, e onde
virgens e imensos perfumes vicejam
a procura de um beijo.
vastas regiões dóceis, e onde
virgens e imensos perfumes vicejam
a procura de um beijo.
Os
ciclos maduros da sua seiva
a respirar gentil tantos
desejos.
ciclos maduros da sua seiva
a respirar gentil tantos
desejos.
Saídos
dos gentis aromas que crescem
cultivados por maduros licores
íntimos, e que pulsam
acesos.
dos gentis aromas que crescem
cultivados por maduros licores
íntimos, e que pulsam
acesos.
A
esperar o seu primeiro toque
para saltitarem todos seus adereços,
e sem defesa ficarem
presos.
para saltitarem todos seus adereços,
e sem defesa ficarem
presos.
A
fabricar o seu mel para a prova
DA BOCA,
e a sua cera prender os
DA BOCA,
e a sua cera prender os
providos lábios que no seu estio
estão tão secos.
estão tão secos.
Quem
não
compreende a alma e a
sua razão no gênio do seu
anjo?
A cavalgar nos carros que
arrebentam o vinho e a faz
sonhar?
compreende a alma e a
sua razão no gênio do seu
anjo?
A cavalgar nos carros que
arrebentam o vinho e a faz
sonhar?
Vestem
em ais os seus raios, e
que são avalanches crismados
por alabastros, pelos os bafejos
quebrados dos seus
sussurros.
A se desprenderem
das praias dos seus beijos, purpúreos
soluços do seu mar que seu
coração sacoleja.
em ais os seus raios, e
que são avalanches crismados
por alabastros, pelos os bafejos
quebrados dos seus
sussurros.
A se desprenderem
das praias dos seus beijos, purpúreos
soluços do seu mar que seu
coração sacoleja.
Descrições
de tantas belezas sem
ter como mostrá-las,
de tantas belezas sem
ter como mostrá-las,
E
CAMINHA IMPETUOSO e não
estaciona, pois a esperança é o seu
distintivo presente para acalmar a
estrangeira na construção íntima
dos seus sentimentos.
estaciona, pois a esperança é o seu
distintivo presente para acalmar a
estrangeira na construção íntima
dos seus sentimentos.
Benévola
é a província que nos seus
períodos de cansaços assenta a
pedra do levantamento, e cava a
sua dura face transvertida por um
hábil uniforme, pois se corisca dos
seus olhos raios de amor, solidifica
o doce favo da sua língua
abundando a harmonia.
À arte que
verte as manifestações eloquentes
das poesias cantantes que jorram
da sua boca.
é a província que nos seus
períodos de cansaços assenta a
pedra do levantamento, e cava a
sua dura face transvertida por um
hábil uniforme, pois se corisca dos
seus olhos raios de amor, solidifica
o doce favo da sua língua
abundando a harmonia.
À arte que
verte as manifestações eloquentes
das poesias cantantes que jorram
da sua boca.
As
apreciações
de um gosto ensaísta
a vicejar o ritmo na luz minuciosa
de um romântico.
A atinar a
ênfase da reflexão do seu estilo
garboso, e as suas intenções que
estampam e se alargam nos seus
olhos de paisagens de
sentimentos.
Insaciável
nos chamados do espírito
onde a floração de um surto de
alegria é o transbordamento das
apaixonadas ternuras.
de um gosto ensaísta
a vicejar o ritmo na luz minuciosa
de um romântico.
A atinar a
ênfase da reflexão do seu estilo
garboso, e as suas intenções que
estampam e se alargam nos seus
olhos de paisagens de
sentimentos.
Insaciável
nos chamados do espírito
onde a floração de um surto de
alegria é o transbordamento das
apaixonadas ternuras.
Descender
e ser, e na análise de
um coração, o suscetível a morrer de
amor, e ser reconhecido de imediato, elogiado pela a marca que
sustenta os avulsos cenários por
onde os desejos são
alcançados.
SOU EU! SOU EU!
e ser, e na análise de
um coração, o suscetível a morrer de
amor, e ser reconhecido de imediato, elogiado pela a marca que
sustenta os avulsos cenários por
onde os desejos são
alcançados.
SOU EU! SOU EU!
Colossal,
robusto, entranhas dos
pensamentos, razão filosóficas dos
legados que precedem as mãos do
criador, e que saíam de uns olhares
inteligentes.
Espelho heroico das
virtudes que brotam os fiéis
meios de intenções castras, por
que intacto é o cavaleiro destacado
na predominância do seu assento,
e o seu beijo estar maduro e
fascina a grávida pelos os seus
desejos.
robusto, entranhas dos
pensamentos, razão filosóficas dos
legados que precedem as mãos do
criador, e que saíam de uns olhares
inteligentes.
Espelho heroico das
virtudes que brotam os fiéis
meios de intenções castras, por
que intacto é o cavaleiro destacado
na predominância do seu assento,
e o seu beijo estar maduro e
fascina a grávida pelos os seus
desejos.
A
atração
que identifica e liga
o fascinante batismo de aspirais de
seduções, e por excelência justifica
os ardores que sinto.
A pairar
defronte do meu nariz o vínculo
seletivo da sua forma intensa
feminina.
que identifica e liga
o fascinante batismo de aspirais de
seduções, e por excelência justifica
os ardores que sinto.
A pairar
defronte do meu nariz o vínculo
seletivo da sua forma intensa
feminina.
Celebrações
sincopadas de tantos
apetites sublevados de ações de
encantos e promessas
verdadeiras?
QUERES VER?
ENTÃO ME BEIJE!
Um leite
que corre à caça
da astúcia dos triunfos
sedutores.
a
velocidade concebida sem
desvios, e que conduz seus fios de
licores para o alvo dos seus
amores, elucidando os laços que
se apertam para fecharem os olhos
apetites sublevados de ações de
encantos e promessas
verdadeiras?
QUERES VER?
ENTÃO ME BEIJE!
Um leite
que corre à caça
da astúcia dos triunfos
sedutores.
a
velocidade concebida sem
desvios, e que conduz seus fios de
licores para o alvo dos seus
amores, elucidando os laços que
se apertam para fecharem os olhos
que se abrem.
Pedaços de si a
carregar o CONQUISTADOR, e com a sua matriz que inspira
sedução.
Emoções
comoventes que se plantam na beira
do olhar, onde a voz infinita da
sua doçura são sinais a
piscarem.
Extasiar-se
do excelso da sua
luz e se deliciar entrelaçados e
maravilhados com as suas melodias,
feixes de ‘ais’ em sagacidades nos
seios a se balançarem, entre gozos
de prazeres e êxtases de amar,
através das estripulias que habitam
em um coração, e que querem a
flor da pele tocar.
Pedaços de si a
carregar o CONQUISTADOR, e com a sua matriz que inspira
sedução.
Emoções
comoventes que se plantam na beira
do olhar, onde a voz infinita da
sua doçura são sinais a
piscarem.
Extasiar-se
do excelso da sua
luz e se deliciar entrelaçados e
maravilhados com as suas melodias,
feixes de ‘ais’ em sagacidades nos
seios a se balançarem, entre gozos
de prazeres e êxtases de amar,
através das estripulias que habitam
em um coração, e que querem a
flor da pele tocar.
Um
zéfiro
a murmurar com os
seus soluços infinitos e ecos imensos
sobre a alma a sonhar.
Desenrolar
festivos os aplausos às margens da
bandeira do espírito, e que faz
voarem os estandartes majestosos
de um sangue ardente a
pulsar.
a murmurar com os
seus soluços infinitos e ecos imensos
sobre a alma a sonhar.
Desenrolar
festivos os aplausos às margens da
bandeira do espírito, e que faz
voarem os estandartes majestosos
de um sangue ardente a
pulsar.
Redigir
a convicção prazerosa de
uma rosa, e que se apercebe
de um adivinhar nas suas pétalas,
onde o fecho das suas recordações
são notas de transferências para o
colecionador, e que dentro da sua pele
coloca a cognitiva ponte da
sua sobrevivência nas pulsações dos
perfumes, e que descarregam no erógeno
dos seus lábios a força que cinge
a aura dos seus devaneios.
DEVO OCULTAR OS
NOMES?
a convicção prazerosa de
uma rosa, e que se apercebe
de um adivinhar nas suas pétalas,
onde o fecho das suas recordações
são notas de transferências para o
colecionador, e que dentro da sua pele
coloca a cognitiva ponte da
sua sobrevivência nas pulsações dos
perfumes, e que descarregam no erógeno
dos seus lábios a força que cinge
a aura dos seus devaneios.
DEVO OCULTAR OS
NOMES?
Desejos
soterrados e secretos!
A
viajarem nas fábulas e mágicas,
impregnadas de feitiços, penetrada
na feitiçaria de um adepto da serpente
que se desloca, e nos seus cultos
tenta possuir o meu tesouro, joias e utensílios das riquezas ressonantes
nos depósitos de um
espírito.
A
viajarem nas fábulas e mágicas,
impregnadas de feitiços, penetrada
na feitiçaria de um adepto da serpente
que se desloca, e nos seus cultos
tenta possuir o meu tesouro, joias e utensílios das riquezas ressonantes
nos depósitos de um
espírito.
Rasgar
o corpo e do seu líquido
tecer uma tela cheia de paisagens
exuberante para perturbar o meu
sono, e transportar em lua-de-mel
os propósitos das suas
núpcias.
Coroar os seus diálogos e incensar as passagens dos seus sábios
sabores.
Ritos nas erupções
do seu delirante fogo
vivo.
o corpo e do seu líquido
tecer uma tela cheia de paisagens
exuberante para perturbar o meu
sono, e transportar em lua-de-mel
os propósitos das suas
núpcias.
Coroar os seus diálogos e incensar as passagens dos seus sábios
sabores.
Ritos nas erupções
do seu delirante fogo
vivo.
Descobrir
um atalho e subordinar
no seu labirinto a força do seu
poder.
E com
uma aparência radiante captar
a sua força,
e depois tombar nos seus objetos
que se justapõem dos pés aos
cabelos, e os seus polos dominados
pelo o poder da sua luz,
influindo a
matéria a um grau de imaginação
jamais sentida, e assim lançar um
grito de transição sem censura.
CONSUMA-ME!
E no
mundo onde habita os fluxos
somáticos das suas ideias de
raciocínio e métodos dos seus
desenhos e riscos do seu
oral...
UMA COBAIA?
um atalho e subordinar
no seu labirinto a força do seu
poder.
E com
uma aparência radiante captar
a sua força,
e depois tombar nos seus objetos
que se justapõem dos pés aos
cabelos, e os seus polos dominados
pelo o poder da sua luz,
influindo a
matéria a um grau de imaginação
jamais sentida, e assim lançar um
grito de transição sem censura.
CONSUMA-ME!
E no
mundo onde habita os fluxos
somáticos das suas ideias de
raciocínio e métodos dos seus
desenhos e riscos do seu
oral...
UMA COBAIA?
O
tom
de uma persuasão cita o
meu lado interno como experiência
da sua desilusão.
de uma persuasão cita o
meu lado interno como experiência
da sua desilusão.
E SOB
o viés de reservas das palavras
afronto o véu de um juramento
que me olha, e assim quebro o
selo da sua alegoria.
O seu universo
que tangenciava os ocultos das
minhas preocupações que
confessavam seu medo aos
arcanjos.
E a sua
chave foi descoberta, e o
símbolo do seu sol já ilumina os
meus olhos E TAMBÉM as suas
frestas, e
todos os emblemas dos seus enigmas
caem por terra, e tem-se a
festa da libertação da sua cruz que
torturava a alma que era
deserta.
Faço
as minhas recopilações, e
fantasmas tentam falseados
adultear as minhas confissões
de fé, alterando e salteando os
trechos convencidos da minha
salvação,
cauteloso, discreto e alheio às
constelações dos outros que se
adaptam apenas aos autores dos
seus gozos.
Eu queimo e condenso
os cônscios sabores para lhes dar
a viva liberdade de novos
nascimentos, vestidos com a
resplandecência das estrelas, caracteres divinos, e sem o corromper
das suas brincadeiras faceiras e
autênticas.
A se miscigenarem nas
coordenações perfeitas das suas
videiras.
o viés de reservas das palavras
afronto o véu de um juramento
que me olha, e assim quebro o
selo da sua alegoria.
O seu universo
que tangenciava os ocultos das
minhas preocupações que
confessavam seu medo aos
arcanjos.
E a sua
chave foi descoberta, e o
símbolo do seu sol já ilumina os
meus olhos E TAMBÉM as suas
frestas, e
todos os emblemas dos seus enigmas
caem por terra, e tem-se a
festa da libertação da sua cruz que
torturava a alma que era
deserta.
Faço
as minhas recopilações, e
fantasmas tentam falseados
adultear as minhas confissões
de fé, alterando e salteando os
trechos convencidos da minha
salvação,
cauteloso, discreto e alheio às
constelações dos outros que se
adaptam apenas aos autores dos
seus gozos.
Eu queimo e condenso
os cônscios sabores para lhes dar
a viva liberdade de novos
nascimentos, vestidos com a
resplandecência das estrelas, caracteres divinos, e sem o corromper
das suas brincadeiras faceiras e
autênticas.
A se miscigenarem nas
coordenações perfeitas das suas
videiras.
Uma
noite no deserto, e a pirâmide
guarda a sua esfinge, enquanto
as guardiãs magas da minha sonolência entrevistam os hipnotismos
da minha consciência, e o faquir
misterioso se deita nas tábuas das suas mentiras para ri da minha febre, e os mistérios secretos da serpente, e
que em nome dos seus pecados
tenta me deixar doente, e os meus
camelos sentem sede deitados nessas
areias escaldantes, e não mais
regressam na caravana embuçada
de cansaço.
noite no deserto, e a pirâmide
guarda a sua esfinge, enquanto
as guardiãs magas da minha sonolência entrevistam os hipnotismos
da minha consciência, e o faquir
misterioso se deita nas tábuas das suas mentiras para ri da minha febre, e os mistérios secretos da serpente, e
que em nome dos seus pecados
tenta me deixar doente, e os meus
camelos sentem sede deitados nessas
areias escaldantes, e não mais
regressam na caravana embuçada
de cansaço.
Inesquecível
é a campina dos
espetáculos dos seus mantos
fascinantes.
O dourado
das suas luzes
albergado nos sagrados resplendores
das suas mensagens.
A incendiar
o carvão que se estende cheio de
lampejos no seu coração, esculpidos
por um anjo os altos relevos dos
seus sonhos, e às cegas os olhos
da esfinge balbucia o meu nome.
O corpo
estar tão LÍMPIDO e rodeado
por estrelas que bebe a sua
cúpula de mel, a nitidez em mim,
o pequeno absorvido favo de perfume
que rola na pele, algo puro e
singelo, e assim acalmando o leão
que me observa.
Um zéfiro gracioso
a sussurrar entre as pedras.
Pousada
fonte de um temporal que me
espera.
Uma réplica de um perpassar sempre
eterno, e com o mar aberto
com o propósito
de me levar.
é a campina dos
espetáculos dos seus mantos
fascinantes.
O dourado
das suas luzes
albergado nos sagrados resplendores
das suas mensagens.
A incendiar
o carvão que se estende cheio de
lampejos no seu coração, esculpidos
por um anjo os altos relevos dos
seus sonhos, e às cegas os olhos
da esfinge balbucia o meu nome.
O corpo
estar tão LÍMPIDO e rodeado
por estrelas que bebe a sua
cúpula de mel, a nitidez em mim,
o pequeno absorvido favo de perfume
que rola na pele, algo puro e
singelo, e assim acalmando o leão
que me observa.
Um zéfiro gracioso
a sussurrar entre as pedras.
Pousada
fonte de um temporal que me
espera.
Uma réplica de um perpassar sempre
eterno, e com o mar aberto
com o propósito
de me levar.
A
tortura
dos diálogos sem brechas,
e cheios de manipulações dos seus
traumas que são costurados na
pele, e premidos pela a sede de um
silêncio que estranha um “ai”
recôndito a cogitar por
vida.
dos diálogos sem brechas,
e cheios de manipulações dos seus
traumas que são costurados na
pele, e premidos pela a sede de um
silêncio que estranha um “ai”
recôndito a cogitar por
vida.
Entregar-se
condescende e
malbaratado a única fantasia que
reclama do capricho da inocência.
Porque essa não se entrega aos
dilúvios da alma, as admirações
de verbosidade dos milagres
extraordinários da carne.
E dentro dela se perde
e nunca mais se
acha!
MEA-CULPA.
condescende e
malbaratado a única fantasia que
reclama do capricho da inocência.
Porque essa não se entrega aos
dilúvios da alma, as admirações
de verbosidade dos milagres
extraordinários da carne.
E dentro dela se perde
e nunca mais se
acha!
MEA-CULPA.
Irracional
chamada amante da
superstição do seu
poder.
superstição do seu
poder.
Aparato
adornado por um grande
prazer.
adornado por um grande
prazer.
Roupagens
de irreverências e
façanhas.
Compreenderá o homem?
façanhas.
Compreenderá o homem?
A
sua
história, o seu lugar aplausível
de contos penetrantes, corpo em
transe, mergulhado no granito
vermelho, um sono profundo das
façanhas que se escondem no
sangue!
Uma droga
atraída pela a respiração
tão desumana, emana e assanha a
chaga, e do lado do coração uma
flecha cravada por um cupido
prestidigitador de um falso
amor.
história, o seu lugar aplausível
de contos penetrantes, corpo em
transe, mergulhado no granito
vermelho, um sono profundo das
façanhas que se escondem no
sangue!
Uma droga
atraída pela a respiração
tão desumana, emana e assanha a
chaga, e do lado do coração uma
flecha cravada por um cupido
prestidigitador de um falso
amor.
Céus!
Enrolo a língua como um
tapete da mesopotâmia!
Circulação
hipnótica das fibras da morte. Um
véu de incerteza que hipnotiza a si
mesmo, e em um terreno que abundam
insetos.
A
devorarem até o ataúde do
sonhador, os círculos dos palhaços
com suas artimanhas constantes,
e tantos segredos a se
esconderem.
Uma
alma pesada nos alçapões
secretos dos seus prazeres, e a
folhear o juramento da inocência
cantada no poema lírico da
paciência.
Enrolo a língua como um
tapete da mesopotâmia!
Circulação
hipnótica das fibras da morte. Um
véu de incerteza que hipnotiza a si
mesmo, e em um terreno que abundam
insetos.
A
devorarem até o ataúde do
sonhador, os círculos dos palhaços
com suas artimanhas constantes,
e tantos segredos a se
esconderem.
Uma
alma pesada nos alçapões
secretos dos seus prazeres, e a
folhear o juramento da inocência
cantada no poema lírico da
paciência.
Oh!
Que sensação intervém o
drama dos socorros na boca
que são mastigados?
A excitar a
arte de um sábio!
A memória
que na velocidade dos seus
signos se alastram a abrandar
um só gemido.
Cérebro visual e
receptivo a receber um grito.
Mnêmicos conjunto dos princípios da
magia.
Afagos turvos
que se enlaçam nos laços
da alma que não vigia.
Decifrações das engrenagens
QUE CONTÊM os ardores de
uma orgia.
Que sensação intervém o
drama dos socorros na boca
que são mastigados?
A excitar a
arte de um sábio!
A memória
que na velocidade dos seus
signos se alastram a abrandar
um só gemido.
Cérebro visual e
receptivo a receber um grito.
Mnêmicos conjunto dos princípios da
magia.
Afagos turvos
que se enlaçam nos laços
da alma que não vigia.
Decifrações das engrenagens
QUE CONTÊM os ardores de
uma orgia.
E eu
pairo sobre a face da
luz!
E
a terra e o céu estão vazios!
Criativo
e latente é o lampejo de um raio
que se mostra na sua altura
intangível.
Movendo vibrante o estrondo
das suas entranhas e a moldar por
instante o mítico do seu
nome.
luz!
E
a terra e o céu estão vazios!
Criativo
e latente é o lampejo de um raio
que se mostra na sua altura
intangível.
Movendo vibrante o estrondo
das suas entranhas e a moldar por
instante o mítico do seu
nome.
Falar
de coisas invisíveis:
O sagrado e o profano!
Beber
e dormir e se sentir homem.
O sagrado e o profano!
Beber
e dormir e se sentir homem.
Alma
sequiosa a olhar um oásis
dentro de uma concha que sussurra
o seu nome.
Um fenômeno que no
seio se levanta.
A entrada triunfal e misteriosa
de um coração em
chamas.
O feminino que anima e mata o
homem.
A natureza dentro de uma
sexualidade que alimenta a
fome.
dentro de uma concha que sussurra
o seu nome.
Um fenômeno que no
seio se levanta.
A entrada triunfal e misteriosa
de um coração em
chamas.
O feminino que anima e mata o
homem.
A natureza dentro de uma
sexualidade que alimenta a
fome.
Adoçar
a consciência da minha língua,
e na lógica construção do seu mel
irradiar desejos discretos e graciosos
por uma MUSA, e no universo das
suas preleções indagar do seu próprio
mundo dentro das poções dos seus
amores destruídos.
CADA PORÇÃO TEM
NOME!
Um talismã
enfeitiçado a criar ilusões hipnóticas
das suas falsidades nos ciclos de
fases dos corrimentos da sua
estranha emoção, e nas folhagens
de uma árvore com o seu calendário
de folhas caídas.
A corporificação da
pureza a iluminar a revelação da
receptividade de uma personificação
do espírito volátil em recuperar as
origens das suas
visões.
O lugar da consolidação
das glórias das correntes
dos seus frutos,
porque os olhos da nova babilônia
são ovais, e a abundância das
suas seitas são sinais episto
grafados naqueles que nas suas
peles pintam os seus
altos-relevos.
a consciência da minha língua,
e na lógica construção do seu mel
irradiar desejos discretos e graciosos
por uma MUSA, e no universo das
suas preleções indagar do seu próprio
mundo dentro das poções dos seus
amores destruídos.
CADA PORÇÃO TEM
NOME!
Um talismã
enfeitiçado a criar ilusões hipnóticas
das suas falsidades nos ciclos de
fases dos corrimentos da sua
estranha emoção, e nas folhagens
de uma árvore com o seu calendário
de folhas caídas.
A corporificação da
pureza a iluminar a revelação da
receptividade de uma personificação
do espírito volátil em recuperar as
origens das suas
visões.
O lugar da consolidação
das glórias das correntes
dos seus frutos,
porque os olhos da nova babilônia
são ovais, e a abundância das
suas seitas são sinais episto
grafados naqueles que nas suas
peles pintam os seus
altos-relevos.
Olhos
os meus vasos e eles se
enchem de pureza.
E a graça
das suas batalhas me eleva,
pois estou pintado, estampado
nas suas cerâmicas,
e a serpente com a sua gnose não
consegue alcançar o sol da minha
alma, e a sua atração oculta não
me levará a sua igreja de perdição,
porque a sua penumbra é calada,
e os seus olhares sorridentes são
estrábicos, e com lâminas nos
seus dentes cortantes.
enchem de pureza.
E a graça
das suas batalhas me eleva,
pois estou pintado, estampado
nas suas cerâmicas,
e a serpente com a sua gnose não
consegue alcançar o sol da minha
alma, e a sua atração oculta não
me levará a sua igreja de perdição,
porque a sua penumbra é calada,
e os seus olhares sorridentes são
estrábicos, e com lâminas nos
seus dentes cortantes.
Pois
cresta ardente a sua fonte
o delirar do seu fogo que não é
santo, é profano!
cresta ardente a sua fonte
o delirar do seu fogo que não é
santo, é profano!
Um
leão no jardim da paixão e
uma meia-luz a brincar com a sua
juba.
Mesclados
por urros e lambendo
as patas que atenuam a rítmica
tônica da tensão do deslocamento
do seu coração.
leão no jardim da paixão e
uma meia-luz a brincar com a sua
juba.
Mesclados
por urros e lambendo
as patas que atenuam a rítmica
tônica da tensão do deslocamento
do seu coração.
Um
olhar afoito, encanto que
viaja e resgata a cura da
formosura, entretanto existe uma
jaula objetiva a separar a medida
de uma paisagem eloquente com
os seus títulos e peças de afinação,
porque se insinua dentro de um
olhar vibrado as plagas fascinantes
de uma alvorada no coração do
seu poema.
O LEÃO BRINCA E NÃO
SENTE FOME!
Uma ruga de ciúmes,
e dois lado amoroso com uma
superfície de urgência que segreda
um corpo de mulher, e uma estrela
líquida na intimidade profunda do
seu diálogo sussurrante, pois
trescalam os perfumes das noites
dos jardins das flores, e Eu-abelhinha
gero uma atmosfera de adoração,
ansioso e a espera da exortação
da alegria dos seus lábios.
A vestir
o seu manto azul e sábio,
estímulos que se apoiam em um
convite tão enamorado.
Uma memória intensificada
a conduzir Vênus
a flauta de um apaixonado.
A flutuar na memória o ardor da
saudade.
A matar
Ofélia que se arrasta com
os seus complexos por não ser
assim tão amada.
Pois se afoga
nas lágrimas as alegrias de uma
erupção dos diálogos, todos eles
juntos, reunidos a ofertarem seus
cânticos a amada.
O recanto
dócil de um espírito a soprar
vívido a água que pinga
gota a gota o
SEU REFRIGELO.
A fusão do fogo cheio de vida
na ponta de uma ramificação que
adorna o símbolo dos pegares
dos braços, e sobre o signo de um
evento por onde aponta a
língua.
viaja e resgata a cura da
formosura, entretanto existe uma
jaula objetiva a separar a medida
de uma paisagem eloquente com
os seus títulos e peças de afinação,
porque se insinua dentro de um
olhar vibrado as plagas fascinantes
de uma alvorada no coração do
seu poema.
O LEÃO BRINCA E NÃO
SENTE FOME!
Uma ruga de ciúmes,
e dois lado amoroso com uma
superfície de urgência que segreda
um corpo de mulher, e uma estrela
líquida na intimidade profunda do
seu diálogo sussurrante, pois
trescalam os perfumes das noites
dos jardins das flores, e Eu-abelhinha
gero uma atmosfera de adoração,
ansioso e a espera da exortação
da alegria dos seus lábios.
A vestir
o seu manto azul e sábio,
estímulos que se apoiam em um
convite tão enamorado.
Uma memória intensificada
a conduzir Vênus
a flauta de um apaixonado.
A flutuar na memória o ardor da
saudade.
A matar
Ofélia que se arrasta com
os seus complexos por não ser
assim tão amada.
Pois se afoga
nas lágrimas as alegrias de uma
erupção dos diálogos, todos eles
juntos, reunidos a ofertarem seus
cânticos a amada.
O recanto
dócil de um espírito a soprar
vívido a água que pinga
gota a gota o
SEU REFRIGELO.
A fusão do fogo cheio de vida
na ponta de uma ramificação que
adorna o símbolo dos pegares
dos braços, e sobre o signo de um
evento por onde aponta a
língua.
Elaboro
os meus papers e os
levo a julgamento de uma mesa
autoritária, e os meus artigos
não são científicos.
Além-Eu são
hipóteses de onde provêm a
epistologia de um projeto de pesquisa
dentro de um espírito, e com
suas fórmulas e gráficos das crenças
veladas da alma em transe e
chamas.
TUDO É UM MAPA!
A CORRER
DENTRO UM RIO DE
SANGUE!
os meus papers e os
levo a julgamento de uma mesa
autoritária, e os meus artigos
não são científicos.
Além-Eu são
hipóteses de onde provêm a
epistologia de um projeto de pesquisa
dentro de um espírito, e com
suas fórmulas e gráficos das crenças
veladas da alma em transe e
chamas.
TUDO É UM MAPA!
A CORRER
DENTRO UM RIO DE
SANGUE!
A
coordenação e posição de um
rebanho que sai a beber água
e só retorna ao seu amo quando
voraz o Chagal ataca, e em busca
de refúgio para a segurança do seu
fôlego.
coordenação e posição de um
rebanho que sai a beber água
e só retorna ao seu amo quando
voraz o Chagal ataca, e em busca
de refúgio para a segurança do seu
fôlego.
É
loquaz
servir apenas com o
intuito de ser escada de um céu
absoluto.
E eu conjeturo todos
os meus fantasmas para que
abandonem as peças fundamentais
do seu jogo.
Porque o meu
quebra-cabeça já remonta as
memórias que foram despedaçadas,
e não mais haverá rasura nas
linhas das suas
verdades.
Por que
pousa a borboleta no meu
presságio, e eu não mais sei
de quem é o lápis com as suas
regressões de rabiscos vivos
a insinuar que eu não mais estou
vivo!
Oh!
Não me calo!
servir apenas com o
intuito de ser escada de um céu
absoluto.
E eu conjeturo todos
os meus fantasmas para que
abandonem as peças fundamentais
do seu jogo.
Porque o meu
quebra-cabeça já remonta as
memórias que foram despedaçadas,
e não mais haverá rasura nas
linhas das suas
verdades.
Por que
pousa a borboleta no meu
presságio, e eu não mais sei
de quem é o lápis com as suas
regressões de rabiscos vivos
a insinuar que eu não mais estou
vivo!
Oh!
Não me calo!
Perfilhadas
são as ênfases de
um romântico, e cheios de adereços
e um potencial de contingências
em uma personalidade que
norteia as correntes dos olhares
humanos, pois açucarado é o
figurino das virtualidades das
suas verdades, pois o aplauso é
o método da lição do seu caráter
que lisonjeia cada lição
retirada da sua calma.
são as ênfases de
um romântico, e cheios de adereços
e um potencial de contingências
em uma personalidade que
norteia as correntes dos olhares
humanos, pois açucarado é o
figurino das virtualidades das
suas verdades, pois o aplauso é
o método da lição do seu caráter
que lisonjeia cada lição
retirada da sua calma.
A
caricatura
de uma explosão
amorosa é uma Atlante com
o seu imenso peso nas costas,
e os seus belos pomos dos
jardins das Hespérides não são
imortais, e suas serpentes sustentam
os parentes da separação.
de uma explosão
amorosa é uma Atlante com
o seu imenso peso nas costas,
e os seus belos pomos dos
jardins das Hespérides não são
imortais, e suas serpentes sustentam
os parentes da separação.
Oh!
Quão perpetrada é a deserção
de um anjo com o seu semblante
irônico!
Uma
rebelião onde o meu
inimigo espalha gargalhadas,
provocações de um opositor que na
sucessão dos processos do seu
julgamento criam ocorrências
mentirosas daquele a quem
eu sou!
Quão perpetrada é a deserção
de um anjo com o seu semblante
irônico!
Uma
rebelião onde o meu
inimigo espalha gargalhadas,
provocações de um opositor que na
sucessão dos processos do seu
julgamento criam ocorrências
mentirosas daquele a quem
eu sou!
Desassocie-se
de mim, ó pérfida
luz que assalta e viola os meus
pomos ofertados pela a misericórdia
da salvação!
Pois a minha
vitória será duradoura e serei
possuidor de todos os propósitos
que existe no CÉU.
de mim, ó pérfida
luz que assalta e viola os meus
pomos ofertados pela a misericórdia
da salvação!
Pois a minha
vitória será duradoura e serei
possuidor de todos os propósitos
que existe no CÉU.
Pulsante
na peleja meu anjo me
toma e me lança, e
na peleja meu anjo me
toma e me lança, e
com
o seu exército me persegue
em um labirinto profano.
em um labirinto profano.
Fala
ele:
Torne-te
agora mais um!
Semelhante
nas formas e modos de um
mundo que pelos teus pecados
aclamam!
SEJA HUMANO!
nas formas e modos de um
mundo que pelos teus pecados
aclamam!
SEJA HUMANO!
Beberá
da corrente o pranto de reverência
que orgulha o homem.
da corrente o pranto de reverência
que orgulha o homem.
A
explosão
de uma ciência não
consciente.
de uma ciência não
consciente.
E
tudo
o que acontece no
âmago de um ente.
o que acontece no
âmago de um ente.
A deixar
partículas na alma
que padece e sente.
partículas na alma
que padece e sente.
Manifesta
flamígera a matéria
que se oculta entre peles,
que se oculta entre peles,
e de
todos os seus profanos
a carne come e bebe.
a carne come e bebe.
A
esfera que cai no esperma
que fertiliza a terra.
esfera que cai no esperma
que fertiliza a terra.
E
morre
o equilíbrio de influência
ingênua que se enterra.
o equilíbrio de influência
ingênua que se enterra.
E
assim
faz rugir o homem, e agora
se forma em fera.
faz rugir o homem, e agora
se forma em fera.
A
labutar
uma analogia diante de
olhos que se entristecem.
uma analogia diante de
olhos que se entristecem.
Fantasmas
que ameaçam os
desvios do caráter.
Violações que ameaçam os
desvios do caráter.
das razões, e que não castram
os filhos do silêncio, e que nos
corações usam o artífice dos
pecados para profanar as promoções
de langores dos olhares nas
queimações de todos os seus
desejos.
SEJAM MAIS HUMANO!
SOLTAR
o meu cavalo e escapar de uma
víbora.
POIS ANÁLOGO é o seu psíquico em mim.
POIS ANÁLOGO é o seu psíquico em mim.
Porque
mediador é o meu reino cheio de beleza sem fim,
e frágil é o arquétipo de uma SERPENTE
sobrecarregada do manifestar
da sua sincronizada casualidade, e que se liga deste
aos olhos a arderem ultrajes dos seus frios.
Flácidos cansaços,
espantalhos cômicos e magros a abrirem círios de
aço.
Seu morder
fértil que se gaba e cava no mostro o seu
utilitário.
E quem
brinca com ela acha as flores roídas das emoções
corrompidas que não falam.
Espelho profundo no
fundo da sua oração que faz sorrir a
alma.
A condensação
dos signos em um universo a vigiar a
propriedades dos seus passos.
Atuante os reflexos de
contemplações agressiva da energia das águas límpidas de
belezas joviais.
Abrir-se
as formas das suas substâncias.
Uma
aliança de convite aéreo que se esgarça no hálito da
boca.
Imortal alma de dualidade.
Onde uma se afoga e na
outra começa a brotar e a originar a visão de uma luz
deslumbrante.
mediador é o meu reino cheio de beleza sem fim,
e frágil é o arquétipo de uma SERPENTE
sobrecarregada do manifestar
da sua sincronizada casualidade, e que se liga deste
aos olhos a arderem ultrajes dos seus frios.
Flácidos cansaços,
espantalhos cômicos e magros a abrirem círios de
aço.
Seu morder
fértil que se gaba e cava no mostro o seu
utilitário.
E quem
brinca com ela acha as flores roídas das emoções
corrompidas que não falam.
Espelho profundo no
fundo da sua oração que faz sorrir a
alma.
A condensação
dos signos em um universo a vigiar a
propriedades dos seus passos.
Atuante os reflexos de
contemplações agressiva da energia das águas límpidas de
belezas joviais.
Abrir-se
as formas das suas substâncias.
Uma
aliança de convite aéreo que se esgarça no hálito da
boca.
Imortal alma de dualidade.
Onde uma se afoga e na
outra começa a brotar e a originar a visão de uma luz
deslumbrante.
Por que
dos sudários já se rasgam os beijos ocultos,
dos sudários já se rasgam os beijos ocultos,
e no meu cavalo já nascem suas belas asas.
O seu indulto!
O seu indulto!
E decorados
e súbitos seus voos gentilmente
se abrem...
e súbitos seus voos gentilmente
se abrem...
Em
busca dos mais belos e maiores frutos.
E atento o
pensamento esvai as formas vacilantes dos
cânticos.
busca dos mais belos e maiores frutos.
E atento o
pensamento esvai as formas vacilantes dos
cânticos.
O guia
que verga a solidão de um
retirante.
que verga a solidão de um
retirante.
Intrigante
a luz viva da compreensão que indaga
a perplexidade do drama de um
corpo sem alma.
A se dissociar
intrigante do espírito
que se separa.
a luz viva da compreensão que indaga
a perplexidade do drama de um
corpo sem alma.
A se dissociar
intrigante do espírito
que se separa.
E não
será cativo o meu cavalo que se
esquiva.
será cativo o meu cavalo que se
esquiva.
E que brandamente sua cauda
agita.
agita.
Não
participará de um banquete NOCIVO.
participará de um banquete NOCIVO.
E não
se quietará diante desta SODOMITA.
se quietará diante desta SODOMITA.
E voará
em busca de uma nova vida.
em busca de uma nova vida.
Além do seu infinitíssimo.
O encanto
meditativo não será descartado
meditativo não será descartado
das suas elegías.
A MINHA LÍNGUA NECESSITA DE UMA
SÓ GOTA DE ÁGUA!
Brasília, 11/04/2015
Tão cedo e cheio de lágrimas.
10:12
Uma noite que não passou.
Ouvi uma voz sorrateira:
"Amo tu..."
Quis saber quem era o seu
AMOR.
Nada revelou e a minha noite não
findou.
EU SOU
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
A MINHA LÍNGUA NECESSITA DE UMA
SÓ GOTA DE ÁGUA!
Brasília, 11/04/2015
Tão cedo e cheio de lágrimas.
10:12
Uma noite que não passou.
Ouvi uma voz sorrateira:
"Amo tu..."
Quis saber quem era o seu
AMOR.
Nada revelou e a minha noite não
findou.
EU SOU
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas