Arder-se e beber.
estampar nas suas folhas
os seus espinhos
enigmáticos...
Mas,
sobre um corpo
de erupções
Uma flor celeste de coroa
venerável
a
guardar piedosas confissões
nos seus sussurros
e gemidos.
Um ramalhete de
louvor aestampar nas suas folhas
os seus espinhos
enigmáticos...
Mas,
de erupções
a vibrar nos beijos dos
ventos de um hálito
ofegante, e sem ar...
E a cada instante...
Aplumar suas asas e voar
nos seus montes
DE DELÍRIOS.
Brindando com íntimos
afagos
e SORRISO,
E…
ESTONTEANTES
Serão os gemidos lançados, e
que se espalham no chão dos
desejos a ruflarem e fazerem
voarem as tatuagens da pele.
A se soltarem dos seus braços
e pernas as chamas
a se queimarem
a se queimarem
pulsantes.
Afundando dedos, dentes
e unhas nas seivas andantes.
Incitando, apalpando e olhando
o derramar do artificie
de um mar se
enchendo e se secando.
E UM ARCO-ÍRIS OLHANDO.
E UM ARCO-ÍRIS OLHANDO.
Abre-se e mostra
o prazer
das suas delícias
se derramando.
Exótica e resplandecente a
pintar flores de polens e seivas
com a sua luz própria, e nos
olhos a semear a alegria
do choro de felicidade, e deste
alfa a ômega o seu instinto
cósmico no corte da sua entrega.
Transfigurada de transportes
eloquentes das cargas ARDENTES.
Ouvem-se seus gritos dilacerantes,
e que se explodem no seu
interior pelo o calor sobreposto
a mergulhar aplicadas nas
suas fagulhas de intuições
e múltiplos dos gozos.
Reações provocadas por
estímulos que vêm intensos,
fortes a envolverem expressivos
as peles que se interpenetram.
Espalhando e promovendo
beijos e abraços.
A recolherem pedidos de sabores,
e assim
e assim
obterem tragos de apetites
de paixões e anseios
atraentes um do outro.
Um passeio
destinado às vivências
da entrega, e recebimentos dos seus
símbolos de tentações e
franquezas, e sem controle dos
moveres propensos dos altos
níveis de direções da gula
que não se aquieta.
Guardar e tocar as áreas
penetráveis, entre secreções
e danças de carícias na evolução
afrodisíaca do alimento que
exibe luxúrias.
Feromônios
Feromônios
inconscientes de atrações
e
e
quando tocados, explodem,
resvalam-se aromatizados com
as suas mensagens químicas e
estimulantes, e de alarmes e
prontas para o ataque do
acasalamento de duas carnes
em concordância total na
entrega dos seus corporais.
Corporificados poderosos
aplicadas em salvas de aplausos, e
construídos em silêncios pelos
os corpos de suores molhados.
Entrelaçados nas composições
de substâncias ativas.
A mergulharem nos céus
intensos dos afetos.
A se revelarem carentes nas
pontes dos saltos alcançados
das voadoras frequências
rítmicas.
Descobrindo o tempo
exato dos gritos.
Envolvidos nos fluíres da
criação do processo da entrega
no espaço do desempenho
de um romance.
Acessos e materializados
pelas as sensações de
estímulos em cada reciclo
das suas fases.
Tomar fôlego?
Desdobrar e retirar fluxos das
paisagens em movimentos serenos,
e exaltar o referencial de
uma análise que transita bordada.
Selecionada e
confeccionada nos
desdobramentos coletados
da leitura dinâmica de uma
alma em um cenário consistente
e ininterrupto dos entusiasmos
da boca, olhos e faces.
E os lábios?
A sedução emocional de marcar
a pele com as pinturas
diversas que são riscadas pelas
as declarações da boca, e com
o registro nas mãos de todos
os anseios de felicidades a se
derramarem pelo o corpo
que não se enfada.
A febre do feitiço com seus
símbolos, lendas e mitos a
encantar com a sua fúria e sons.
Tatuar,
desenhar lugares mapeados
desenhar lugares mapeados
pelo o senso do orgasmo
com a sua beleza, sedução
e coragem na flor das tatuagens.
Celebradas e expressadas PELOS os
frouxos suspiros que se desatam,
amaram-se, e no corante
líquido azul de alta
intensidade, marcante e
absorvível, bebido e irradiados
de cápsulas corporais e
pessoais, e assim deixando
a memória tatuada em todos
os instantes que nela se
cravem o perfume que fora
sondado.
hoje e no seu passado.
E AMANHÃ?
E AMANHÃ?
Pare aqui!
Um quadro! Um efeito de uma
imortalidade a exaltar o
sudário molhado de uma vontade
na extração das pétalas
voláteis de sedução.
A friccionar o óleo que
fomenta o corpo, e depois de
cinco horas.
( nossa! Tudo isso?)
( nossa! Tudo isso?)
O banho embrulhado e
umectante do calor penetrado
de uma toalha molhada e
aromática de poros e
respiração exaltada.
A levantar ânimo em
um pedaço de carvão
que nunca se apaga.
Meditar respirando e
assim aumentando a energia
de um prazer que tonteia
e enloque, aquece e cresce
sem obstáculo, ofegante,
vacilante e além da perfeição
da via da visão que delira.
Espalha-se a fustigar o
expansivo da via abundante
do ardor que se inverte
explícito, absoluto a surgir
na posição das ondas
cósmicas que flutuam, bate
e resvalam nos doadores
dos seus segredos.
Não pare!
É uma bela grafia
perturbadora
e emocionante. A juntar
suas letras e desdobrar o seu
erótico, e assim produzir sonhos
escondidos em todas as atrações
de cores que se formam nos
olhos e na alma, e dentro de
cada uma das suas fases.
Impetuosa, faminta e sedenta
nos ciclos rodantes de planos
criativos.
Unificando o centro
Unificando o centro
das forças que circulam
pingadas de êxtases, desejos,
vontades no canal que é suscitado
pela a adoração e oferenda
viscosa do ventre de essência
da felicidade, e que respira
o exato momento de um
óvulo fecundado.
Picos intensos de satisfação
a correrem múltiplos e relaxantes,
delirantes e avante nos ápices
alterados e pintados,
transbordantes dos ritmos e
composições de contrações
liberados.
Às alturas?
Abraçando os sentidos.
Pendendo a mente em todos
os pedaços das curvas
dos braços, e...
Nossa! Estou todo banhado
pelas as suas ardentes
fases!
Que essa noite não acabe!
Que essa noite não acabe!
Cheirar e absorver.
Os seus magnetos,
e no seu introdutório de
comunicação beber a sua levedura,
e nos seus odoríferos melados
acasalar o carmesim com o
róseo romântico e poético,
por que a minha intuição vem
de uma cor, e nesta sensação
de fenômenos de ações e reações
das pulsões a minha carne
é o carmesim.
Por que assim?
Ora...
Desequilibra-me a ordem
Desequilibra-me a ordem
purificada do equilibro das
suas sensações e me faz sonhar.
Explicá-la?
As crises da minha face permanecem
vermelhas, e nela circulam
as cenas de um carmesim que
propaga o seu contágio, e
a algazarra dos seus olhares
mancham os meus lábios
que servem de escape das suas
entradas.
Por que...
que servem de escape das suas
entradas.
Por que...
Mágico é o momento de um enlace.
Onde se amarram pernas
e braços.
Sentir a forma dos seus
cansaços.
Brincar com estrelas da sua
face.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 10/05/2014
21:30
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 10/05/2014
21:30
“NÃO POSSO SER VISTO E NEM TOCADO
SENÃO ME QUEBRO EM ARDENTES
LÁGRIMAS”
Assim falou o néscio a chorar com as suas
lágrimas azuis.
lágrimas azuis.