sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

ENTRE GAIVOTAS E ABUTRES


SENSITIVO
“E QUE FAZ GIRAR O PONTEIRO DA VERDADE NO
 INATIVO DOS OLHOS. E ELES TREMEM E SE 
ESCONDEM PARA AFUGENTAR A PROCRIAÇÃO 
REFLETIDA  DAS VERDADES DO SEU CORAÇÃO.”
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ILUMINAR
o que emerge em uma concepção que propões que a cor já não mais pertence ao seu real, e que a participação dos seus pigmentos é o juízo ainda do gosto de uma campo que faz emergir o seu articulador, e o carácter subjetivo do seu artístico ainda avança bordado no sensível, e que causa uma reviravolta ao coração que não mais pertence ao seu "Ser", e nas suas belas-artes quem  o comanda é a sede que desperta sem rédeas e pulsos, e bem ornamentada pelas as festas galantes dos balanços dos sentimento, e que são perturbados e também retratados no mundo dos sonhos ansiosos e de forças diluídas.
Oh! Deixe-me agarrar a tua imortalidade e compreender a existência dos meus conflitos!
Preciso ouvir o que nasce e não morrer no efêmero brotar da sua reconciliação, pois embriagado o misterioso veiculo é primordial ao âmago que cego tateia em sua procura.
- E o que eu quero?
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OBSCURO
É o primordial de um segredo! E DEVES ME OFERECER A FÊNIX que brilha a paixão e me ensinar outra vez a amar E SER ENGANADO!
E tateio-me as três horas da manhã no décimo primeiro andar de um edifício nem tão emaranhado como o meu íntimo, e sobre a jurisdição de um tratado carioca, eis que se levanta um Demiurgo que me sorri e fala;
“ - Estás alto meu bom amigo, mas te vejo tão cheio de delícias que quero contigo permanecer. O que achou do alto do meu rio, das SUAS cúpulas oferecidas as bocas de êxtases, e dos envolvimentos dos braços ousados a deslizarem pelo o corpo, e também da doçura maior de todos os licores.”
BEM SABES DE QUEM EU FALO.
Certamente não devo aqui completar as minhas figuras porque as tuas são tão radiantes que eu me atrevo a beber contigo, e olhe que o AMARGO para mim é bem DOCE.
Adoro te ver possuído  pelo o cheiro do vinho, assim vejo AS GAIVOTAS que voam e que são cinco, e não ABUTRES como denota a tua mente, a fazer uma estrela de cinco ponta nos seus voos de plainarão sobre a tua cabeça. E Hórus sente sede na mediação do teu coração e pelo o peso da sua leveza.
Achastes o que viestes buscar?  Atrelados eu vejo dois na corte do amor, e sinto correlativamente ao mesmo tempo o GRANDE acontecimento de uma estreita sensação no plano de composição que sustenta a definição dos teus olhos, e eles estão tão sedentos que se ariará uma fenda para o derramamento substancial do animal que em ti ruge.
E QUE FEROCIDADE!
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ORA,visita-te a adoção dos efeitos gritantes que incarnam e incorporam a construção do corpo, e deles se farte. Obrigas-te a ouvir aquilo que é nascido do embriagado misterioso solo do vinho, pois morrer nos seus braços se cultua mais dos seus enlaces, e a natureza dos seus símbolos quererem te agarrar, porque não vens comigo e sairemos no bruto veiculo dos pensamentos a escolher o sátiro da efetividade com o êxtase destruído das suas aventuras. Ora, morrer para mim será lucro, e eu farei que te acompanhe as estrelas de cinco pontas, e cabe a ti vê-las, quer seja como gaivotas, quer seja como abutres.
Envolves-te NO ÓCIO DO PRAZER e a mim revelas  de imediato as ações experimentadas nos esquemas das nuvens de ideias dos teus lábios carnais, pois a espera segue a forma redonda da orla da ânsia que vislumbra as fantasias, e que sem obstáculos se transformam no momento que passa o teu coração sobre os seus viés de ternuras.
Retorna-te para a latência dos meus olhos, e nos espaços da sua coerência me deixa ver a presença dos meios que sucumbem tua alma, pois quero ver cair a tua inocência e dentro dela“as coisas ardentes”.
Abre-te a forma que é do humano, e deixe escapar os enviados doces para a planificação da conversão dos vínculos que a todos pertencem e que se derramam nos diálogos da mente, e que eleva à altura de um grão de areia, e o seu soberbo coração se sente possuidor de todos os sinais da alma”.Não vês como voam as minhas gaivotas, ou serão abutres?
Vem despertar a tua coragem, pois a ti é imbuído uma missão de fazer caírem as aventuras ditosas e refugiar nos seus aromas. Vem habitar no amor das minhas gaivotas ou abutres, e assim possuirá os esquemas do objeto do humano. Tornando as suas realizações convidativas.
Nomeia uma expansão de DELÍRIOS e dois movimentos serão essenciais para a composição do verbo na crisálida do seu fulgor, a encerar a alta mistura tonteada dos seus aromas”.
Deixas-te derramar meu moço, pois aqui distantes olhos não te ver e a tua inocência continuará exemplar.
“E EU NADA DIREI AOS OLHOS QUE TE VIGIAM”.
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Riso Pintado

ANSEIAS

“O mundo dos teus desejos é corrente. E brilhante é o médium da luminosidade do teu espírito que acusa o espelho que reflete as tuas fantasias, e o moço não as vivem”.

“No escuro as tuas secreções são glândulas que mata os hormônios da tua vigília, e a liberação hormonal do teu corpo não atravessa a luz dos teus olhos, e não ativam os envolvidos rastros de fantasias que estimulam o órgão gerador dos teus desejos”.
“Desce-te das alturas porque lá no sopé das areias pulsam vidas, e a dormência das suas almas quer retribuir as múltiplas áreas ativas dos seus gozos, pois a luz do SEU sono possui o metabolismo que incendeia os olhos”.
“O éter te espera, e entre gaivotas e abutres pouco importa o que delas se retiram, pois o invisível se faz presente, e aqui longínquo quem te Verá abrindo a tua inocência e se esbaldando na eloquência da vida”?
“viva moço”.
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MISTÉRIOS
Teu corpo está denso de vibrações, e sensíveis observam os voluntários da tua consciência que te acusam pelas as descrições variadas e cheias de detalhes das tuas ilusões com os riscos das tuas unhas”.
“E ELES TÊM TANTA FOME”! 
“Dou-te duas belas gaivotas, e que para TI são abutres de uma única vez PARA QUE PROCRIE EM TI os belos enfeites da alma, e sadia essa transitará na ânsia do belo que é encoberto pelos os lençóis sagrados e mecânicos da arte de transar, o popular velho dilema, como eles chamam: a arte de amar”.
“Abra-te os teus olhos e não faça dolorosa a tua dor, e venha buscar a sede de sentir o alimento forte e responder com afoitos e mirabolantes giros de êxtases as necessidades das ambições que encobrem a tua veste de CORDEIRINHO”.
“pois ele também come o capim gordo”.
“Dou-te uma ODE de confissão mais íntima para moldar as gaivotas que para ti são abutres, e fazer interpretar a vivacidade exalada da profana voz que te convida a provar das suas fases metafosfóricas, e das suas visões e intuições dos seus prazeres luminosos nos períodos do seu acasalamento”.
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REVELAS-TE
“Oh! Não chores e nem acuse a liberdade das minhas três gaivotas que te sondam, e quando te fartares das duas que te acompanha abatas as outras três, pois
a riqueza do teu coração já se rende copiosamente as formas da inteligência do nu, e a unidade dos seus sentimentos proclamam na sua espontaneidade uma forma de reconhecer os sons da tua boca para assim tornar mudo os teus lábios e não confessar os teus pecados”.
“Citarei a ti as minhas cartas caídas, mas não se encontra em desuso a sua prática poética de instinto cortante, onde a sagacidade do seu corpo brota soluços nos musicais artísticos das suas fantasias, e onde impõe também as sinfonias dos choros, e os contornos dos gemidos das lágrimas geradoras que vibram as linhas de pérolas da pele, onde sons sentem as formas do corpo que não raciocinam na sua deidade de chamas”.
“Quero apenas que conheça minhas gaivotas. Não quero o teu mal”.
“Ora, sai-te com as minhas duas gaivotas! E ainda as três lá de cima da sua santidade te observarão, E olharão a fantástica composição do teu adultério, e não sentirão horror da negra composição dos teus desejos, pois sentir aquilo que se pinta é realçar a penúria colorida da força dos sentimentos que se contorcem na indiferença dos seus prazeres. Entretanto escondemos a consciência para que essa não nos acuse pelo o doce manancial da liberdade de se fazer amor”.
“E também moço porque abnegar aquilo que nos sacia?"
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DELÍRIOS
“Subtis construções de teias falam aos símbolos da imaginação, e o coração da alma se move a iluminar a lógica da sua perdição”.
“Teus sintomas cognitivos têm apetites pela a necessidade de movimentar a tua pele, e assim sentir as alucinações e delírios das gaivotas que acompanham os teus sonhos”,
“Que bela ansiedade não esgotada de delírios! E o ápice das suas sensações e percepções te leva ao martírio! Entrega-te as minhas duas gaivotas, e quando te fartares as outras três não entrarão em pânico e esperarão que a tua personalidade em transtorno possa se entregar ao compulsivo da tua fome”.
“SÃO MAIS TRÊS MOÇO. NÃO SENTES SEDE AGORA?"  
“Mostra a tua face livre e o inverso simétrico da tua matéria, pois perniciosa é à liberdade a batalhar no seu livre-arbítrio, e que exprime o estático da tua não entrega, e que unido a ti hoje, amanhã ela te possuirá com os seus sorrisos sarcásticos”.
“Oh! Onde está a razão para fazer os lábios se levantarem e soltarem os seus frouxos sorrisos se eles não têm o seu maior bálsamo? Onde estão os licores cheios de espetáculos com o seu Sol a sugar a compulsão que anestesia os escândalos da carne”?
“SÓ QUERO QUE CONHEÇA AS MINHAS GAIVOTAS”.
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“Abre-te os olhos e
Faça sonhar EM TI a física forma das gaivotas que por dentro de ti moram. E sucumbindo-se nas paredes das tuas carnes te arranham”.
“BRANCAS E SEM NÓDOAS AS ESTRELAS SE VESTEM E SOBEM nos siderais cristais dos seus desejos a galgarem doces ânsias e a derramarem suspiros nas articulações de tesões dos seus respiros”.
PREFIRO O ANÔNIMO DAS MINHAS TRISTEZAS A FALSIDADES DAS TUAS ALEGRIAS”.
“Assim pensarás tu, entretanto,
Transfigura o teu Olímpio e os poderes do teu herói se manifestarão no belo do teu Édipo, e reluzente os dionisíacos prazeres justificarão o vacilo da tua inocência. Não percebes as malhas que te prendem? Pois titânico é o gerador das tuas fantasias, e os seus musicais são convidativos e alegram o velho mundo da carne. Olhe o meu prazer a subir a face? Apesar de ser aniquilada a consciência, mas faço com que ela se esqueça com mais prazeres e luxúrias, e assim ela própria se acostuma com os fabulosos efeitos dos sátiros ingressos da arte: prazer, alegria e luxúria”.
“NÃO QUERO QUE CAIA NO PECADO. POR FAVOR, CONHEÇA AS MINHAS GAIVOTAS”!
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“Que belo mundo interior da imaginação! A ingênua função de esconder aquilo que tens medo de mostrar para a glorificação das aparências dos teus desejos, e a divinação dos prazeres mais desejáveis com contínuos derramarem de ânsias a sonhar nos rebentos das veias, e que sugam o sangue e bombardeiam o puro UNO constante das tuas luxúrias”.
“Minhas gaivotas te olham do seu alto, e as duas que eu te trouxe te esperam para a vitória da contemplação do teu gozo que fica bem claro quanto fecham os teus olhos”.
“Investiga a artista e as suas criações de embriaguez para o espelhamento dos teus prazeres, e triunfo primordial do cume maior dos teus afãs orgásticos de
luxúria”.
“Que bela aparência foi concebida nas mentiras! E o consolo da sua salvação aumenta o feitiço jubiloso do coração que se sente cheios de fórmulas. É preciso justificar o domínio do pecado com o íntimo prazer estonteante que LAVA a alma”.
“Onde o teu coração foi ferido? Brinca-te com as minhas gaivotas que para ti são abutres, e deixe que elas completem em ti a primavera dos amores. Pois substancial é o caráter das suas formas. A luz elaborada pelo o êxtase das suas visões. A criação do rosto dos seus prazeres se ligam aos sentidos secretos dos misteriosos cultos de fantasias que escorrem no recôndito dos olhos. Entrega-te as garras das SUA imortalidade e mergulhe com fortes gritos na profunda e sacudida Ceia, e assim alcançará o sono mágico da sua ilusão”.
“ACREDITE, EU SÓ QUERO O TEU BEM”  
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“Oh! Glosamos da estética que se aloca no coração e no tormento do seu poema”!
“E assim tropeçar no egoísmo”
“Ceder às densidades que se ocultam no humano”
“Revelar as pregnâncias do seu oculto profano”
“Aos outros não revelamos quem somos”.
“És demônios ou és Santo”!
“Deixai minhas gaivotas te amarrarem e a ti digo que não são abutres”.
“Exuberâncias de lágrimas. Alegrias e gozos, e agradável é o prazer de sentir emoções, e que são manifestadas pelos os gestos da ordem de um espírito dentro de uma alma, e que tanto anseia por vida. Por que a posse do bem maior floresce o futuro das alegrias, e fecunda as ações do coração que transita encantado na visão da sua sensibilidade por ser tão diferente”.
“Saltar encantada a grande aventura que atrai os pensamentos doces, e neles registrar todas as expressões das extraordinárias fantasias, e as ungir como nascimento do segredo dos teus sonhos, e com audácia das aventuras de Ulisses a sondar o que se descobre no mundo externo,e que revela os tons elevados dos saltos que patenteiam os desconhecidos do teu íntimo”.
“Oh! Canta-te a nova fase e nela insufle o teu velho homem a diagnosticar, absorver e depois confiscar a habitação sidérea dos festejos de acentos das luxúrias, as noites de vapores misteriosos que inala uma alma inocente”.
NÃO QUERO QUE TE PERCA.
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Engolfarem-te os ciprestes de suspiros com as louras delícias fascinantes e vibráteis da corda que pendura o coração, espremendo-o em busca do seu êxtase, e olhos arregalados sobres as minhas gaivotas”?
“Bobo! Todas elas te amam! As que estão aos teus pés querem ser fecundadas, e as que sobrevoam sobre a tua cabeça cantam o selo da promiscuidade e esperam serem traçadas”.
“Exprimi-te com os teus olhos, e faça neles se levantarem os desejos, pois a sua obrigação é fazer a NOVA FASE romântica mesmo que seja mentirosa. O colorido não lhes faltam, e a realidade das suam intensidades faz chorar o homem na lúcida inspiração dos seus poemas, e nos desenhos de acentos dos seus pensamentos, e também na intensidade dramática dos seus abalos”.
“Salve as minhas gaivotas! É um dom da graça que todos machos anseias mesmo que morra o teu coração ingênuo, porque o prazer maior é tocar a consagração abundante da sua perfeita essência, e DEPOIS se entregar aos domínios dos divertimentos e curiosidades que a carne sente. EIS AÍ O TEU CUBÍCULO”.  
“Declara-te espontâneo e exalta a inteligência do coração caído, pois a sagacidade do seu instinto faz brotar as linhas dos teus musicais cujos sons são gemidos de orgasmos”.
“Irradia e lança o equilibro de vivacidade gotejante ao teu peito e faça sair o ar dos sons dos desejos, porque três gaivotas que para ti são abutres ainda te olham. Vitais SÃO OS ABRAÇOS DA IMAGINAÇÃO porque seremos nós mesmos a quebrar a moral da nossa inocência aos olhos dos outros.”
OH! ESCONDEMOS-NOS ANTES QUE CHOVA LÁGRIMAS DE FALSIDADES!
DEIXE QUE AS GAIVOTAS QUE PARA TI SÃO ABUTRES TE DEVOREM.
Vamos à praia voar com as gaivotas.
falou o demiurgo. 
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Mulher


Ó espírito inacessível! Glorifico o movimento salvador da tua pureza, pois os anseios ainda não chegaram até a ti, e a minha alma de desejos apenas relata o que ocorrem dentro de si, e ainda não se entregou aos corporais de relações amplas dos seus ensejos.
Não se oriunda sobre ti as lições escondidas, e que são estendidas na além-da-alma a suscitar ritmos alucinantes, e sem o nascimento maior da dádiva do AMOR, e de caráter privilegiado a ler as pulsações de belezas da sua grandeza.
É apenas abstrato o paradoxal das suas formas, e não se fixam na percepção vívida do meu mundo.
Mas a sua extensão é tanta, e o produto do seu concreto me sonda e espreita a torcer pela a minha queda.
O poder pessoal do seu traçado esboça os seus sinais, mas eu sou dominante e esclareço ao ínfimo da minha pureza o gigante que se intitula vontade, e assim venço todos os conjuntos das suas volúpias, e me lanço a sua face e rasgo os seus disfarces.
Pois arrogante é a voz de um testamento apócrifo, e a alma da sua reencarnação é egoísta, onde se julga que foram as suas próprias mãos que fecundou o inelegível Cosmo do seu prazer.
Tenta me assemelhar aos prazeres das tuas formas, e na carência sem coordenação da alma tenta que eu me entrego ao teu estado ébrio, e a agir anômalo nos labirintos dos teus desejos.
Nos meus olhos existe luz e ela afugenta as sombras que se formam nas suas pálpebras, e que violam as leis do seu distinto.
Perpetua é a prova do meu coração, e a distância do seu lugar de silêncio faz com que eu medito antes de traçar na minha carne a violação da sua matéria, e eu lanço ao fogo as suas ilusões que são abnegadas pelo o meu íntimo sensível, e  que é maior do que à fornalha dos seus martírios.
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ShowLetter65
Generoso é o impulso que mantem fechado o apego que testemunha a existência de um conflito autônomo e sem raciocínio e sem ainda a lógica da sua beleza. Absurdo é convocar os sentidos a nadarem sobre eles, e os chamarem PARA VIVER nos teatrais da fome da alma, e assim enfeitar os mimos da sua boca e a falsidade dos seus ornamentos a brilharem o seu tosco.
Não vistes ainda os meus jardins? O exterior das suas afeições e como duráveis são os prazeres que neles se cultivam?
Qual lado devo tocar o objeto e não fazer nascer o seu inconsciente, e na sua face os desejos expostos e sensíveis, sinalizando assim o levantar do seu sopro vivo? A sua língua cheia de significados na unificação das suas formas, e como rebanhos esfomeados para depois se rebentar no meu interior os seus desejo, e quebrando a minha aliança, e sendo o árbitro da minha vida, viver entregue as formações dos seus signos nos pensamentos, e assim causando imobilidade ao juízo do meu SER. Casuísta, cheio da graça do seu particular e ainda prendendo o secretário da minha boa ação, fornicando o meu coração.
As tuas prescrições são cerimônias de ritos de apropriação para asilar o espírito, e onde só designa o teu mundo físico, e o nome do jogo desta tua designação é perdição. É fechar por completo o banquete das virtudes no triângulo da  alma, carne e espirito, e assim ter todo o domínio sobre mim.
SINE QUA NON
Demiurgo
E para que seja mais forte no meu Eu queres tu me prender.

Abates-te mesmo as tuas gaivotas que para mim são abutres e as levem ao teu banquete, pois sólidos são os teus sentimentos que se arremessam como pedras, e o seu assinalado é a morte.
Fecha-te as portas. Eu não entrarei no teu salão, e as tuas gaivotas que plainam são miragens que deslumbra um céu transfigurados de estrelas para que depois venha por completo a grande escuridão da alma.
 
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 17/01/2014
São 22:42 e o remédio acabou...

"Ser subjugado apenas por um instinto errôneo, e que não transitam nele as verdades... Causa LÁGRIMAS DE SEPARAÇÃO, e profundos são os seus cortes na alma."
DEVO APRENDER A NÃO MAIS AMAR.

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