quarta-feira, 26 de setembro de 2012

INTROSPEÇÃO

 
A percepção luminosa
Entre
Claro-Escuro
 e
Escuro-Claro.   

 É impossível fechar os olhos e não ver.
É impossível!
Eis que me torno mais vivo quando estou no escuro,
por que... 
O Claro-escuro e as suas diversas faces das fases do seu Escuro-claro me seduz.
Os atos responsáveis pelos os seus dois ciclos: um que sonha e o outro que vive o seu real.
As fantasias da existência do novo iluminismo da consciência da adolescência, que introduz os perceptivos
 sonhos na integração do mover da mocidade da sua alma no seu espírito, entre a carne que suspira, e o coração que
cria e grita pela a vida. A fusão do Claro-escuro
e o Escuro-claro no erotismo da imaginação,
nascendo no claro e vivendo no escuro da criatividade do claro, para a exaltação do escuro que se toca e se morde.
Descobre por acaso o meu enigma?
Não!
Neste caso não feche os olhos!
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  Defendo os ícones do meu deleito.
Festejando silenciosamente as acomodações das delícias que enxergam os meus olhos nus, através dos meus gritos,  sentindo os atritos da exuberância dos detalhes do meu corpo.
A percepção luminosa distingue as duas formas das profundidades.
Claro-Escuro.
A transição de dois momentos: o Claro- Escuro onde cada um faz os seus movimentos surpreendentes. Um dá um clima de flete e seu efeito cai no Escuro-Claro que se move
 e
se consome.
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Devo ordenar o cognitivismo
dos poderes do meu juízo, e no centro do seu interior observar o lugar da concordância dos meus desejos, e dispô-los as suas  imagens no agradável mundo sensível dos meus olhos,
Pois,
“Eu sou ruídos para a sinfonia que canta no meu espedaçado coração humano, e eu fujo, e chego ao incólume apocalíptico do meu desejo, que é o oposto do meu sonho no transitar infindável do meu ser, pelo o matrimônio do meu espírito, com a sua beleza sensata e fundida nos voos frágeis do arco-íris dos meus olhares, onde as suas formas internas se movimentam e produzem luzes proporcionais aos estímulos dos sentimentos
duradouros dos seus momentos exemplares, expressando o seu significado de um uno- Ser que alcança por dentro de si os seus enigmas expostos a língua, e essa  desliza
por cada sulco da sua matéria e para nos
olhares da sua beleza.
E no Escuro-claro
eu fico nu".
Eu sou uma vitima de um
 sonho na memória, e de uma paixão
 inexplicável dos atos dos meus desejos, que aprisionam
os fugidos pensamentos engenhosos
e os fazem caminhar na dualidade do seu ser. 
Ânsia misteriosa! A alma aspira... A rosa!
O coração e o hinário que abre a boca!
Impulso de equilibro que encanta e toca!
As narinas com o seu aroma, e mimosa,
A força na boca o seu hálito se eleva
Doces de licores feito névoas
E voam...
E para o interior seu cheiro leva
E para onde quer que sopre o seu vento
Sempre me leva ao seu assento.
O amor escreve
 no meu corpo a sua inscrição, e publica as suas manifestações, enchendo de gozo os seus movimentos,
esvaziando as minhas forças.
O meu corpo fala, e no Claro-escuro, eis que o seu signo na sua transferência procura o Escuro-claro para ceder o seu lugar e ocupar o seu amante.
A essência da finalidade do meu escuro-claro é descobrir a própria língua sendo mordida na expressividade da continuidade dos apertos dos dentes na boca, onde as transmutações dos seus desejos possam falar do inacessível na música romântica da sua relação com as mensagens recebidas na obra da sua carne.
Exprimir os efeitos das análises na sequência lógica do olhar, respirar e tremer, causando uma pintura no Claro-escuro da pele emotiva que provoca lágrimas doces aos olhos.
A carícia dos olhares enternecem as sensações que aliciam todo o corpo a vibrar. O meu “ser” é profundo, e o ego da sua libertação se esconde acondicionado nas lágrimas que bajulam o inconsciente sol do seu despontar. Há uma latência de sentimentos que cercam os aproveitadores lábios e os fazem louvar o doce balsâmico do Escuro-claro que projeta as suas emoções, e o afetivo da sua concentração na alma excita o prazer do amor, direcionado os profundos movimentos do coração pelas as forças disponíveis do Claro-escuro do seu alcance.
Como um clique aperto o inevitável, e percebo a inocência do meu álibi dentro do seu arsenal de verdades. É COMO UM ORÁCULO QUE FALA:
toca-me!
Eu estou vivo! 
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Uma flor que liberta o seu pólen, e faz a sua cópia nos elementos soltos do elevado estágio da sua respiração, e no seu símbolo de oratória, escuta os estalos dos seus brotos se formando nos suspiros da sua alma, onde se abre o casulo da sua matéria e tece uma borboleta para beber da sua seiva no Escuro-claro da sua vertigem de tempestades, onde nódoas de fogo faz acordar o tempo, libertando assim a sua alma para o Claro-escuro das suas fantasias.
Oh! Quero alcançar os risos de uma alma límpida e profunda na íntima arte do seu ser, e ser cúmplice da sua nudez na mímica dos lábios que cospem a sua maciez, escorrendo a luz pela a sua língua.
Oh! Está vazio o lugar que foi direcionado para a transferência do meu estado sedento, e em movimentos, os meus impulsos se entrelaçam e não oferecem resistência, pois os choques do Escuro-claro são sólidos e os seus gritos não são vazios. São infinitos e não se esgotam, assim atinge o Claro-escuro das diversas infinidades que impede o meu coração de respirar.
Nascem às combinações afluindo detenções de crescimentos no princípio apto de um Inter mundo.
Oh! Céus! A alma é sutil e sente o organismo da mistura do Claro-escuro e Escuro-claro. O sopro do Claro leva o organismo sensível para participar do sonho no Escuro e prepara o corpo para os processos eloquentes da excitação dos eventos da pele.
Preciso chorar a ilustre atração das curvas harmoniosas que gravitam nos laços esplêndidos dos duplos clarões do Claro-Escuro, apoiá-me no seu céu e ouvir a profunda melodia da atmosfera dos seus dois seios de lua e estrela. Oh! Quero receber! É a hora do Escuro-Claro no íntimo da rosa que flutua pela a luz do florescimento da colheita dos meus dedos, que se organizam para poder tocar o campo suspenso do meu Claro-Escuro, revertendo a sua dominação como dependente dos sonhos do leito do meu encanto.
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  Oh! Claro-escuro! Eu tenho observado o ponto máximo da elaboração das tuas teorias no posicionamento do teu jogo, encaminhando a tua transparência central para a prática dos meus anseios na contemplação do teu sentir. Oh! Sinto o prazer da tua alma nos pensamentos corporal da minha carne! Ordena a tua apresentação, fazendo surgir ideias da união suprema da marca do teu misticismo na vertente da entidade dos meus olhares. A tua fala introduz o teu corte, e nele o teu símbolo, onde o teu gozo se mostra à via da tua abóbora celeste cheia de luzes que serpeiam entre as pálpebras, obedecendo a tua divina ordem: tremor, calafrios e vontade de entrega. E como é bom receber as tuas partes luminosas! O líquido da tua substância no meu recipiente é milagre da oração que sobe a minha boca, enchendo-me de desejos por ti! O teu sobrenatural edifica as práticas diárias da minha língua, levando-me afiar o corte dos meus lábios para a aplicação do teu frutífero banho de essências! E o teu Claro-Escuro é o meu Escuro-Claro! 
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Oh! Escuro-Claro!
A recepção intuitiva da abertura do meu coração, onde escapam vapores de odores do teu perfume, é o sumário da fecundação da tua existência com todos os teus atrativos. A cultura da tua ação instintiva cheia de inteligência na minha alma faz transbordar o nascimento do deleito das minhas ideias, e nos teus sinais complementares, eis que o teu senso amplo e o teu sentir não restrito e fazem tombar os reprodutores de suores pelo o meu corpo, lubrificando a saída das instruções das minhas mãos onde devem te tocar.
Os instrumentos de conhecimentos são tão lógicos quando permaneço no teu Escuro-claro, e a minha inferência sobre ti é que os teus exercícios são introduzidos nas leis dos meus sentidos para o cumprimento dos seus ciclos, fluindo o ser nos deuses dos atos puros da razão da tua herança, através do conhecimento da tua ciência e poder pelo os círculos estonteantes das delícias das reações das tuas posições na obra do meu corpo.
As tuas ilustrações são vivas, e a tua fachada central recebe aplicações de luzes coloridas, e fluxos d’água que brotam do gosto da mistura da citação da fonte do teu estilo, que modela a fusão do imprevisível com o visível dos desejos, interpretando a passagem do abstrato para as ricas discursões das bocas que se tocam nos importantes e imensos complementos dos imortais sussurros e gritos do amor, auferindo assim o prazer do seu próprio doce.
São nas frequências dos raciocínios do teu elogiável que transita o convicto intenso da tua força, selando os lábios para depois se entreabrirem, argumentando o ardente infinito do ínfimo alivio da irradiação que faz o cirurgião prazer do sabor da tua alma.
Oh! Escuro-claro! Coleta as minhas cartas de amor, pois dentro delas têm ensaios dos teus movimentos, e acirrados são os meus desejos que faz o sangue ferver no seu oficio sagrado de se deixar derramar de prazer.
Molda-me por que quero te encontrar, apreciar-te e te materializar nos sonhos mais recônditos que suspiram a minha alma, pois eu te procuro e quero expressar as tuas formas, semelhantes as minhas fantasias, sentindo as tuas luzes entrando pelas as fendas da minha pele, aquecendo o ambiente dos meus delírios.
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Oh! Claro-escuro!
Alucinógeno é o Escuro-claro do teu claro-escuro, consumado no Escuro-claro do céu dos teus ardores! Os sinais inconscientes desta paixão são as mordidas dos teus dentes nos lábios, e a reverencia romântica dos teus olhos que seminus, embriagam-se palpitantes, trêmulos.
A natureza da tua criação é o prazer,
A essência,
Do sabor secreto do vinho, e a tua embriagues causa o elixir das inquietações na alma. O doce hálito da água do teu fogo consome o mundo que não se esquiva e se joga nas primaveras flores dos belos sinais dos beijos nos lábios. E rotatórios, simultâneos são as batidas dos sons da alma, sob influência das tuas cores que emanam faíscas de delícias e suspiros brilhantes, explodindo no despontar dos braços que afagam teu Claro-escuro.
O clamor das ações nas virtudes perpétuo dos olhos que te adora
O peito que se abre, ri e chora!
Preces que ardem e prende o coração, e esse oscila no teu êxtase, bendita, e acesa,
É a tua pele ou a minha que grita?
Estímulos que são liberados quando se olha um e para o outro, e pelos os olhares... Desejam-se o teu Escuro-claro no Claro-escuro dos teus tecidos movimentos e submersos no ar da luz do teu ardor que devora a minha boca, e no seu abrir é mais detalhada a figura de relevância maior, concebendo o sinal de permissão da tua interação viva na absorção dos teus volumes pelas as fontes de articulações dos desejos, exercendo o teu domínio e fascínio no olhar do manto do teu abrigo.
Eu fecho os meus olhos, e te corporifico, através da minha respiração que não para de me afogar de desejos no teu Escuro-claro.
Abro os olhos e retorno para o teu Claro-escuro e me derramo pela a ânsia do teu Escuro-claro que deita a sua voz, e se deixa desfalecer os verbos de movimentos pela a alma.
 
Carlos Alberto
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silêncioelágrimas
 
Brasília, 26 de Setembro de 2012 
Nossa! Acho que estou dodoi! Dever ser o tempo com a sua "mudança", afinal, aqui começa a chover!
"ELISA" bela canção que agora toco.
São 20:50 minutos
Estou pasmado!Vou dormir!







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