sexta-feira, 20 de julho de 2012

GESTOS

Fala flor de gestos e orvalhos serenos! Fala nas manhãs da minha boca!
Goza nas brumas das vagas da minha língua a tua neblina!
Aquieta por um momento a vaga dos perfumes que me açoita!
A tua língua na minha as doces estrelas encosta!
Esfolharei as tuas pétalas, cheirosas flores, e aos meus olhos,
Cegos morrerão eternamente por ti cheios de amor!
As luzes dos beijos florescem e choram nos divinais! Fulgurantes da divina flor!
Joga os teus gestos, ó amor!
Arrebata o teu jardim, o teu céu e o teu senhor! 
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Arrasadora
 é a atividade do uso do conceito dos gestos na liberação de uma força... Que impulsiona a mente a fazer as suas criações de insinuações animadoras; pondo-se a mostra, a sua antecipação aos olhos,  fazendo a consumação do belo e criando o seu próprio momento de êxtase.
E agora! Devemos tremer, porque…
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Nasce
 contigo, ó mulher! O terreno da tua conquista e a circunstância no teu emocional de intimidades! O ferver em ardores excita o intenso do humano, onde mais imenso fica o prazer e o alto grau de compreender o seu significado. Viva é a circulação da carga somática que articula cada membro do teu corpo.
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Pois vens!
São os teus gestos que
Vêm quentes e sem vendas! Despertados pelo o mar dos olhos que caminham cheios de luzes a olhar em delírios, embriagados pelos os teus gestos que se confessam na tua boca molhada. A carícia frouxa instaurada na sensualidade dos gritos simbólicos dos teus sinais, que atraem o líquido dos cálices dos teus olhos, e que fazem evaporarem úmidas, as imagens dos meus olhos tinto, suave e que se deliciam dos teus ritmos, onde me mordo. Extasio-me degustando o erótico da dança do teu corpo.
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Desfaço-me
 na inundação das mordidas que ejaculam gotas de orgasmos, ingeridas pela a minha boca erótica, que bebe e depois desagua o seu deleito na cópula dos teus sons, que abismados, sorvem o teu antídoto de sedução, abraçando a linguagem transfigurada de embriaguez na evocação dos beijos para a fluidez dos desejos que enlaçam a recepção dos olhares.
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Surge o
 teu chamado com gestos, estimulando meu celebro pelo o toque das visões nos meus olhares, reflexo da energia denotativa que se aproxima e pratica o espasmo involuntário.
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Nos músculos
 a sensação de gritos, extasiados pelo o andar das forças que expandem as sensações de gozos, batendo o coração, contrações cardíacas elevadas, dobrando a produção da saliva multiorgástica e que coincide com o pico da pele que ferve, identificando que o seu templo foi abalado, possuído.
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O seu elevado
 emocionado ejacula pelo os meus ouvidos. Os gritos francos e tensos sobem exaustivos a boca no seu período de seca, soprando, resfriando o fogo, ativando a lenha nos grunhes dos alaridos. Abre-me as pálpebras. Tem sede os membros que se fitam, parecem fracos, mas fortes, famintos, viris, guardando signos na língua pelos os teus gestos, gerando correspondências existentes no processo do teu mover.
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Prescrevendo no
 meus desejos o intérprete do prazer pelos os lábios cristalizados das fantasias de estrutura sensível. Pelos os pontos focais da luz que impõe a sua forma, brilhante, radiante, envolvendo o exame do astuto coração que na sua doutrina, escava, sente os avanços do mexer da tua pele, conferindo manifestações mentais no percebedor que sente e atina o seu clímax, estonteante pela a apresentação dos teus movimentos inclináveis, circuláveis nos estímulos dos músculos que investigam o calor deslumbrante, ardente nos mecanismos do campo do prazer exibidos pela a operação da lei da carne.
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Põe-se o
 olhar nos doces lugares
E sorvem os olhos as linhas belas
O entusiasmo se acende e se pergunta: é ela?
O arcanjo de braços estendidos, abertos!
 
E entra a alma no frasco da sua essência
Em todos os lugares do seu suave universo
Em excessivo silêncio no seu doce se imerge
E apenas com sussurros o coração conversa
 
E rompem estrelas dos olhos, e aberta...
É a forma da mão que se aperta
Na sua luxúria e sem véu, descoberta!
 
No coração um ruído pasmo que soluça
Grande alarido sucessivo e dispenso
Anda o fogo ardente nas almas, submerso!
Qual a melhor sensação? A que se cria e sente com olhos fechados, ou a que jorra da fonte, diante dos nossos olhos abertos?
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Ah!
O esboço da tua luz informacional orquestra o universo evolutivo de princípios magníficos e estonteantes, onde a sua causa final…
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Céus!
São lançadas as organizações vivas da tua alma diante dos meus olhos! Lanças a tua mão em uma correspondência que instaura em mim um grande temporal!
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Celebra a
 tua festa e nos ritos dos teus signos a florescência outonal do nu do teu berço faz pular o coração que  desperta, agita-se nas montanhas de significações do lançar da tua mão, acordando os meus olhos que pulsam pelos os ventos da tua boca, pois os teus palmares outorgam o sonho explícito do meu desejo, e diante do teu espelho, retiro a máscara das estrelas que pairam nos nossos olhares, e o esplendor do sentido da vida coabita com a festa do crepúsculo dos teus seios.
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Destrono as
 lantejoulas do teu íntimo e diante da tua rosa me esbaldo do seu perfume, e pelo o teu corpo sobem as ramificações dos meus braços, os dedos que te toca nas prévias indicadoras dos prazeres que emanam sensibilidades, e o seu curso publica insinuações práticas de esquematizações correntes de criatividades.
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Praticas-me
 a ação do teu chamado, e o teu riso perguntas-me se a minha disposição está presente. O agente do meu sorriso atravessa a minha goela e mede a minha língua. Oh, céus! Acrescenta a desinência do modo temporal do teu verbo amar, pois eu sou a tua raiz e o meu riso provoca o acrescentar das suas flores.
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Oh, não
 me acordes destas sensações que são me postas!
A suavidade deste rio que a minha alma se encosta!
Por favor, fiques e não vá embora!
Aprazer-me da contemplação da tua mão, um gesto, um pulso sensível, convite de solicitude de uma índole própria do teu ato feminino! Céus! O meu diálogo!
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Julgo-me
 com a intermediação da minha própria estética! Eu vou pegar a tua mão e buscar o convocado da perfeição! Soprar na tua boca a divindade! Aprisionar o anjo da construção do livre—arbítrio e fazer a medida das batidas do teu coração! Beber a razão da plenitude das tuas narinas, e na intelecção do teu mundo reconhecer as lógicas dos teus juízos! As lendas, as fontes dos instrumentos dos teus orgasmos!
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Ah!
Teu fruto ascende e a sua ação transforma a constância dos meus olhares que se corporificam pelo o ato do teu chamado, pois a energia é uma ação e imediato também é o entender da minha mão a convidar para um clímax fértil de elevação orgástica.
Eu tombo pelo o teu gesto e domesticado se equilibra a mão que traz o perfume aromático, submetendo-se ao curso do astro que toca a sua flauta nos tímpanos, e faz balançar a alma, sussurrando no seu deleitoso banquete do amor.
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Viajar
 e ser reconhecido nos movimentos e permitir os diferentes locais da visitação do sublime, assumir a personalidade do infinitíssimo na multiplicidade omnipotente, omnisciente e omnipresente do teu gesto, pois inassimilável e uno é o ser enraizado nas atitudes dos teus olhares e eu estou exilado nele e movimento os seus dogmas.

É um raio de beleza!
 É a estética de um cânone de ingênuas iluminações românticas com introduções dos nossos beijos e apêndices dos nossos desejos. São seleções e notas das viagens dos nossos pensamentos nas referências bibliográficas dos nossos corpos. É o sentimental que fala da arte da sua estética, propiciando a dialética língua a alcançar o nível consciente da sua subjetividade, transportando a harmonia, o movimento, produzindo o campo harmônico do belo para a sua própria sobrevivência.
Ah! Devo estender a minha mão e me deixar ser levado ao seu aposento?
Carlos Alberto
Albertoesolrac
Silêncioelágrimas
 
Sábado, 01h50min minutos e eu não consigo dormir. Olho a barba crescer e assim devo adotá-la. Também não mais quero me conhecer.

2 comentários:

  1. É amigo...chega um momento em que a gente não se conhece...e ás vezes chega aquele momento em que não queremos nos conhecer!! Que evolução lenta essa do ser humano, hein?!!(rsrsrs). Bom sono. Bom sonho.
    Luz e bênçãos!

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    Respostas
    1. É moça... Assim é! Tenho dúvidas na escolha do meu batom. Fico a olhar o perfume entre vários sabores para odorificar a minha pele. Os sapatos, não mais sei se uso os mais altos ou os mais baixos. As suas cores se multiplicam diante dos meus olhos e não mais consigo distinguir a diva que sou, ou que fui... E quanto aos vestidos... Ufa! São nesses que eu me perco. Abro o meu guarda roupa. Olho um belo vestido de festa, desisto! Olho uma calça, também desisto! Uma saia bem trabalhada, desisto! E aí só me resta reclamar e dizer: Céus!!! Preciso comprar roupas e sapatos!!! Mesmo que eu não venha a usá-los, tendeu! (kkk também pra você) E eu não paro de roer o esmalte das unhas... Tu és assim também? Obrigado pelo o postar moça.

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