quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A PERCEPÇÃO DO VOO

A SEMÂNTICA: AMOR
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Rasque os fenômenos da minha pele... O teu retrato que foi gravado na luz dos meus olhos... Acenda-o!
Ah! Minha alma! Consola-me! Estou perdido e não mais consigo ver o teu paraíso… Por que se foram os teus colibris, e nos teus campos solitários, não mais fecundam os sonhos que plainavam nas tuas campas, nos teus bosques. O teu perfume não sobe mais as narinas, e feridas foram as suas asas...
Ah! Minha alma! Consola-te também!
Indômitas irrupções nostálgicas... Remanescentes!
A difusão energética… Súbita e impetuosa de um olhar de fruição e aflição, nos paradoxos de vulnerabilidades da sensibilidade, percepcionada com metáforas, metonímias, ilustrativos para o predomínio da luz da alma, que na sua visão epistemológica, do ser, dentro da luz do dispositivo do grito, quer experimentar e observar as suas retinências, nas evidências da face que se consome, quando exercita seus sorrisos...
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Ah! Minha alma... Quero o maioral dos amores!
Amar-te-irei com a língua superior a dos anjos...
Com a forma crescente no instrumento imprescindível do grande coração; eliminando as ruas raízes profanas, substituindo assim, os seus assentos frios, e iluminá-los, pelos os fachos do conhecimento único do amor verdadeiro. Acentuá-lo a uma nova instituição intelectual, normalizando dentro do seu paradigma, o teórico predomínio visual da intuição dos seus olhos, que se acenderão na galáxia das constelações do teu ser.
A minha boca estar cheias dos teus profetas e os perfumes prontos a explodirem... E quem me ouvirá? existe alguém sensível que possa me provar? Quem? Desafio a lógica dos corações humanos com os seus sentimentos.
Quem receberá a primeira gota? Por que o ato da sua doutrina acrescentará a misericórdia, construindo o escutar sensível...
Oh! Faz coroar os mais altos e elevados propósitos, encravandos nos meus lábios, as sublimes confecções dos beijos ardentes, iluminando a atuação da minha aliança e as movimentações dos períodos dos meus desejos...
Oh! Ações das forças inspiradas pela a ascensão dos sonhos!
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São pródigas de interpretações as avaliações que faz a boca do gosto, e que desarmam as informações que correm na mente de um amor sentido...
Os traços românticos da minha personagem... Meus olhos evidenciam a existência de um lugar sensível, e a sua ação, faz-me notar o ato pulsativo do espírito, que se desloca por dentro de mim, rufla as suas asas e com a visibilidade cognitiva do seu ardor, define os lugares por onde deve meu espírito passar.
A lâmina atravessa o campo de imantação das forças dos meus sentidos, e o meu corpo, participa da emancipação dos abalos, e nesta inconstância, eis que me apregoa a velha águia que do alto grita:
- “Vem voar comigo e beber do vento que alimenta as plumas, no teu caso, os sonhos...”
Oh! Onde estar o meu dispositivo do voo? A razão dos ensinamentos significativos dos sentimentos? Eu devo olhá-lo, aplumar as asas e me lançar na beleza do seu olhar? Nas delícias dos seus suspiros e fazer cindir, dentro dos seus beijos, que o meu primeiro voo será celestial, produzindo na pele, a razão da ação que plainam nos meus olhos e faz a sua habitação na minha face...
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“-Vem voar”- Também fala o colibri que se ausenta...
Provocas-me... O céu também me pertence! Qual é a tua ênfase, ó colibri? O teu significado? Ilustra os teus voos à necessidade do meu espírito? O teu recurso são voos apenas... Gesticula o teu corpo e não faz transbordar a área mais sensível dos alicerces da plainarão do espírito, a sua sutil sensibilidade de coração, que sente as múltiplas formas dos voos?
E certamente nenhuma mudança acontecerá, ó colibri, por dentro de ti! Apenas o vento a tocar-te!
 “ – Vem voar comigo...” – Pediu a divindade ungida com os seus ornamentos e nos lábios, um fervor de desejo e festejo.
Oh! É o coração com os seus processos... Os seus atos e as suas ações! É a força que se dobra na sistêmica fortaleza das alumiações da vontade e faz explodir a potência sensorial dos juízos abalados, desalojando-se do mundo limitado, fazendo romper fortemente, as insensíveis anulações do espírito, e dos ecos dos espetáculos, dos efeitos da sensibilidade e da fruição do odor existencial em si...
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Ah! Revela a ti a necessidade do intento das tuas asas, em querer sacudir-te?
É um aroma subir nos empenhos das tuas virtudes e santificar a sublime fonte dos teus suspiros. Precipitar-se nos precipícios luminosos das cordas eternas dos teus olhares, e nele fazer vibrar o cheio primor dos teus olhos. Na arte das traduções dos teus lábios; lançar-se entre as folhas do teu corpo, procurando te esconder comigo nas suas ramagens... Verter nos teus voos harmonizados longos eflúvios de ais saudosos. Admirar-se da elevação da tua boca, gozando assim, o seu sereno abrir e ver a exposição da tua língua, analisando na minha face o sabor do meu gosto...
Desmaiar diante do céu dos teus olhares, agitando o teu coração que se recolhe, em buscas das tuas criações ingênuas, mas equilibradas, pela a rigidez da escolha dos teus lábios, que se entreabrem para receber o fogo.
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Oh! Que voo atroz me convida a buscar os teus imagináveis pensamentos? Mostrando os teus voos líricos e a existência que confere na tua boca, os diálogos proféticos de arrebatamento!
Nasce na tua árvore o admirável fruto, e o seu exótico, será levada para o Éden dos amores, onde a sua pratica será revestido de dóceis suspiros, que rolam dos teus olhos e balançam as folhas dos teus sentidos...
Enflorar na tua pele, os orvalhos do meu coração, que suspira no ardor das tuas asas rendidas, volvendo-me nas fibras do teu corpo, a minha alma voando contigo... Cingindo os teus seios e soluçando nas carícias dos teus anseios...
Fazendo palpitar nos meus dedos, a pulsação do teu perfume melindroso e no meu ser se esconder, e eu te espremo, e o teu hálito me molha...
E Tu me dizes: “vem voar...”
Nos respingos da tua saliva... Na onipotente ornamentação dos teus lábios, com o teu batom que te dar vida... Bato na tua câmara em busca da luz que anima a tua existência...
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Oh! Voar! Demonstra a personificação da tua intencionalidade... Dos teus desejos, intensificando na tua boca, os conflitos dos tremores, para a organização do teu campo romântico.
O lapso oral dos teus discursos têm as reflexões do meu gosto e quando me olhas...
Retiram de mim o teu vocabulário de ais ardentes...
Aborda os teus desejos que fluem visíveis na tua face...
Faz o percussor dos teus olhos na minha pele, buscar lugares sentido pelo o teu coração, onde a sua persuasão, faz a comunicação da tua ânsia por dentro de ti...
O significado do meu ser significante é a dialética do teu inconsciente. Que faz a subversão do meu sujeito, na ardência das tuas cartas, enviadas ao teu espírito, de clamor pela a minha estadia por definitivo na tua alma...
As formulações dos teus esboços são gravadas pela a técnica dos teus dentes que te corta os lábios, onde o teu principio se completa: os sonhos que voam além do teu prazer e te causam completas intepretações, que a obra mulher em ti é alcançada...
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A dinâmica do teu olhar, quando se apercebe do meu doce, te faz dialogar contigo, construindo assim mais um sentido em ti...
Ah! Voarei contigo e nesta tua bela paisagem, anunciarei os elementos dos teus ciclos de mulher e a origem do progresso dos teus olhares sobre mim... A textualidade da luz do teu ser trará referencias da transparência das citações dos teus prazeres...
Oh! Eu quero ouvi a tua alma ranger os dentes no meu espírito... Apertar o seu coração e inquietar a morada da sua consciência! Derrubar as representações dos seus gritos, escritos nos seus desejos, e fazer compreender, as representações dos seus sussurros, por que as vozes serão o ponto significativo aos seus ouvidos, da ação do curso dos delírios do teu eu mulher, que falas e deixa-o tonteado na sua instabilidade, fazendo ressaltar no seu trono de prazer, o pacto consente e inciso, que ele promoverá ao seu coração, a ardência significante e bem alocada da tua língua no ato penetrante do teu beijo.
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Proferes, assessorada pela a tua inocência o mexer dos teus olhos que me amas! Proferes a profetizarão da tua linguagem e neste momento, no teu nível consciente, a posição de interlocução dos meus lábios que também confessarão, com olhares, gestos, pulsações e sinais de ais que também te ama...
Inquieta-me e borbulhar do pavilhão dos meus sentimentos, porque a cisão da tua voz por dentro de mim fará subir a multiplicidade do teu ato, e descreverá os sinais que tombam em mim por ti.
 - “Vem voar comigo”... – Assim me chamas e me convidas.
A tua voz soa e no predomínio dos teus olhares em mim, a luz da tua marcha atua nos cânones dos meus olhos. Na transição dos teus movimentos flui a sensível satisfação do teu elo instrumental e essencial aos prazeres das oscilações da tua pele... Ela quer se mover e ser tocada no supremo subjetivo da tua valorização particular, o teu eu de mulher, para fazer a cristalização do teu trono superior de beleza, e das confissões que querem ouvir os teus tímpanos...
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Ah! Deves saber que em ti não se esgota a obra do teu ser. A qualificação exemplar que adstrita na lâmpada do teu olhar soberano e único. O objetivo do teu voo é o contato de proximidade da função do teu corpo, em assimilar os efeitos dos ardores, para atualizá-la ao teu nível mais sensível, tornando-te uma sistematização ímpar, no teu ser que se promulgará mais mulher... Mais ardente... Mais doce e cheia de profusões de tematizações eloquentes, para te tornarem doces e encantados os teus sorrisos...
“- Como estão as tuas asas, cansadas?” – Pergunto-lhe...
“ – Oh! Não! Não paramos, pois Consigo ainda e devo alternar nas flores e frutos dos meus suspiros, e no mais alto nível das minhas energias, das minhas forças, por que vivo estás o meu alimento, atingindo no âmago da minha vida, o alargamento do teu eu infinito, envolvendo a conexidade do meu eu mulher, nos fenômenos de atrações dinâmicos dos teus movimentos conscientes, engrandecendo-me nos períodos de dormências do amor que flui em mim por ti...
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Os meus indutores, as narinas, estão acopladas nos estímulos existentes do teu organismo, e a minha digestão, começará pelos os meus olhos, efervescidos pelas as mostras das tuas visões exemplares...
Ah! “Sinto que a minha deficiência estar sendo afetada, seduzida pelos os voos dos teus toques, e a minha pele, é agora uma cadeia cruzada de hálito da tua boca, que pulsa e faz com que eu retorne as primícias dos meus ardentes sonho...”
Pergunto:
“ – O que vês amada minha do alto pélago dos sonhos?
Contenta-te os teus olhos com tantas belezas e gira em ti as estrelas das tuas criações líricas?
Responde ela:
“ Oh! Tonteias-me as sensações de clarezas e à distinção que tens os meus olhos do fluir do espetáculo que não se esgotam nas expressões da minha face. O que sinto é o meu mundo original, e os seus utensílios disponíveis nele, é a prática que anseia meu coração.
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Como é possível recolher-me dentro de mim e, enquanto te abraço, o eterno elemento da minha sensibilidade, o amor, no seu plano superior, cava por dentro de mim, a estética adormecida, a subjetividade feminina, que causa inquietações a minha língua, e os meus olhares em ti, são postos, onde se fixa a minha estabilidade e dissolvem as dúvidas que tenho do amor... Obrigas-me a te dar uma resposta de consideração e afeto. O meu rosto é só liberdade! O meu olhar acolhe a qualificação representativa de amor dos teus abraços, que são fortes e doces, fazendo-me segura em todos os meus atos e se o meu semblante cair de tristeza, sei que serei receptivamente recebida, com os teus sons, olhares de amigo, autenticidades das tuas palavras de efeitos sensíveis, manifestando em mim, os afetos e percepções que sinto na minha alma quando contigo estou...
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Vejo a interação vinculante das minhas qualidades feminina na sua sensualidade, e meus sorrisos são mais quentes e apaziguam as minhas dores... Alcanço a minha redenção e me vejo possuidora do cetro e trono divino, porque a figura do meu poeta me molda e sabes a minha necessidade... É divino o inspirar que te causa a minha divindade, onde do meu inconsciente alcanço, com as minhas próprias mãos, as medidas da minha grandeza e as viagens que faço por dentro de mim. “Agora compreendo quão grande eu sou e como, todos os dias, poderei renascer, tal como a Fénix, é nos teus braços...”
Os meus sentidos são emotivos e são revelados, quando esboça nos teus lábios o lírico e se comunica comigo, usando-me, assim as revelações explodem emotivas, pelo o meu eu e o meu coração se concentra, nos tufões de arrepios por todo o corpo, deixando-me mais viva e vulnerável.
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Lúcida e sensível, transporto o meu sol, que me aqueces para todos os lados do meu corpo. Estremece e palpita as garras suaves e perfumosas, arrancando o meu coração, e nele, o fulgurante sereno perfume, de mãos incandescentes que se eleva na comunhão secreta
dos meus lábios, que se calam, mas gritam cheio de dádivas supremas, pelas as pérolas que me enfeitam, e o cintilante diadema que me colocas a cabeça... Quando falas comigo, o ímpeto da minha saliva faz explodir na minha boca, perfumes desconhecidos e eu colho, quando falas, as sensações, tal como um beijo na boca, e absorvo a umidade no meu vestido, que molhado, suscita no meu corpo um mar de prazer..
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Pois bem, então voamos e já que estamos sobre um lago, olhe lá para baixo e faça da superfície das águas o teu espelho e diga-me o que vês lá em baixo...
 Vejo uma mulher onde na sua mão direita segura um determinado pote de aroma, cercada por várias essências e que suscitam ao seu redor um redemoinho de emoções, pois vejo que chora. Ela desliza na pele um óleo, e  que lhe sobe as narinas, um vapor que cobre todo o seu corpo. Uma substância aromática, e agradável é o seu cheiro, parece-me que emana das flores que nascem pelo o seu corpo. As substâncias voláteis do seu ser arrastam da sua boca, um líquido tão precioso e cheiroso, que daqui posso sentir seu odor. O seu fluído é supercrítico de densidade, leve e oscila na quente temperatura do seu corpo. A difusão dos gases que explodem quanto toca a sua pele, parece-me que se encravam, e seus agentes de aditivos, introduzem nos seus lábios, a caramelizarão do doce, sofrendo assim, alterações nos seus olhares, onde percebo que se entrega e se admira da sua beleza. Ah! Como é bela! Quem é ela?
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Respondo: Oh! Não vês através dos vivos verdes olhos teus, o cristal que reflete a tua imagem? Não pereceres os círculos das tuas primaveras de amor? Címbalos soam e rompe a valsa que transita no teu coração ardente e convidativo? Inconfundível nos mármores. reflete a Afrodite, sobre os veludos serenos das flores? O nítido espelho recolhe a tua simetria... A incandescência das retinas são ferrões que na luz se encrava o amor... Com seus beijos elevados, iluminados pelos os toque e clarões do amor... Oh! Não sentes que ela é você, quando o teu verdadeiro perfume é devolvido ao teu corpo... O sopro da presença da mulher em sua ascensão invade o seu ser. O seu perfume que borbulha e faz círculos de ouro, envolvendo a tua personalidade hábil em espalhar seus odores por todo o teu corpo...
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- Tenho fome... - Disse ela
- Abra a tua boca e coma... Mas não mastigue. deixe ser derretida pela a tua saliva, depois me fale se foi saciada a tua fome... Depois ela falou cheia de beleza e singeleza:
- Oh! É algo divino! Estimula a saliva receptora da mistura das sensações gustativas, onde o paladar da minha boca sentem até o cheiro da sua delícia. Os meus receptadores sensórias denotam um ingrediente sublime ...A minha papila gustativas e gomos gustativos informam ao meu cérebro uma substância volátil[ate com concentração intensa de potencialidade, e suaves odoríficos. E os seus estímulos vimíneos são intensos e vibratórios... Que delícia o ressonar alternados do alimento que me colocastes a boca! Atua no meu organismo e no seu processo de identificação, conhece intuitivamente o alívio da saúde que passa no meu ser. Eis que me olho para dentro de mim e faço despertar as celebrações e os ritos dos complexos de fortalecimentos que me enche-. O meu psique é despertado pelo o sabor do alimento, a percepção profunda que nunca mais terei fome, é perceptível em mim agora, o eterno pulsar de entonações delirantes que equilibra a minha fome...Oh! Assumo a exaltação poética que camuflada nos meus olhares, expressa os diálogos manifestados e sentidos de visões apoteótica, e que de imediato, percebo a ação do teu alimento, ingerido pela a minha boca, afinal, o que me destes de tão delicioso assim? – Quis saber...
Expliquei-lhe:
Comestes um pedacinho do teu mundo e que se escondes nos teus momentos de lágrimas. Assim é o teu alimento, entretanto, com os afãs dos dias, nem percebes a doce comida que em ti habitas.
  Extasiada falou:
- Ah! Queria voar mais alto! Nos altivos reinos de conquistas, de céu imenso e  movimentos de formas invisíveis e sensíveis das flores dos beijos de vontades, por que me sinto fortalecida pelo o néctar que me foi servido por ti
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O fluxo da minha alma em ti flutua
O meu beijo que beija a tua lua
O coração que no teu perfume urra
Olho-te e a minha fala da boca não se desnua
Oh! Rogo aos teus pés o éter do vapor
Da língua que lambe os lábios nus
Ó meu amor! Ó coração disfarça a tua dor!
Deleitoso, arde e efervesce na tua seara.
A primeira luz serena na tua face
O fogo da aurora e que sem disfarce
Nos trêmulos olhares meus eles se acham…
 Ergamos o teu memorial nas estrelas luzentes dos teus olhos... Nos purpúreos sorrisos da tua boca... Entre aplausos febris de odores gentis te elevamos ao egrégio prodígio da luz consoante, nascida pela a beleza das correntes da tua alma ditosa… Voar, assim queres tu… Penetramos no átrio do teu corpo… Nos sussurros dos teus gemidos e celebramos, exposta a mesa, a grandeza do teu nome mulher e levantamos a ti um altar genuíno, onde serás celebrada pelas as legiões dos anjo, com os cânticos que emanam das tuas narinas, e bebamos do licor da tua saliva que jaz a porta do teu e o meu desejo…
Quando o sol nasceu nos meus lábios... Partiu-se logo que
brilhou... E uma migalha restou... Apenas uma réstia de saudade
que a sua boca na minha deixou... E as estrelas que nos meus
olhos restaram... Caíram todas pelo o ardor dos lábios que as
tocaram...
E para um novo céu todas elas se mudaram...
E o que em mim ficou...
O sabor do teu batom que nunca mais me deixou... E na ânsia dos

meus olhos que choraram...
Já não mais sei quem eu sou
Ou se sou a dor que o amor no seio deixou... Ou se sou o amor

que sentindo a dor se fechou...




Carlos Alberto
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Este será o meu último postar. Levarei um novo periódo ate recolher as minhas pérolas peridas... Obrigado por todos que aqui visitam...
Abraços...
 


“ Não mando beijos porque meus lábios são asquerosos e o hálito da minha boca fede a humano...”

Um comentário:

  1. Amigo, como sempre, excelente exposição de palavras, sentimentos, emoções...
    Bom recolhimento...Bom trabalho.
    Abraço.

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