A língua e o artístico lírico do te namoro
Oh! Estou triste! Pois ouço no vento,
Sussurros de um coração que bate ardente,
Mas sei que não mais do que de repente,Posso encontrar o amor escondido no tempo!
Fico a pensar:
Solitário no meu cárcere sedoso,
Acredite! Mas esse amor me faz tão ditoso,
Tão verdadeiro, puro e romântico!
É maravilhoso!
Ah! Aqui distante fico te velando!
A luz dos teus olhos que piscam brilhando,
Deus meu! Será que eu estou te amando?
Na pele sinto o que os pensamentos comandam
Um tremor que me vem a cada instante
Acho que na minha cabeça... Estou te
namorando...
E no meu refúgio eu traço meu canto
É a luz vital de uma lâmpada
Que nunca se apagará... Continuará te
esperando...
Eu acho que te amo...
A minha língua é um diário vivo, cheio de
manifestos, onde as suas ramificações penetram
nos experimentos do
ambiente físico: imagens-signos, nascendo o fluxo
dos desvarios e
sutilmente, o método inspirado da memória, que
nos seus arranjos, tonteia
a sua inexplicável loucura! É a arte romântica nos
experimentos dos
dialetos dos gritos!E ela soa com o gosto na minha
memória:
Tornando-te aos meus olhos, a criatura mais bela,
e na minha cabeça,
nítidos são os lumes que soltam faíscas na alma
pela a tua presença.
e na minha cabeça,
nítidos são os lumes que soltam faíscas na alma
pela a tua presença.
Experimento as proposições dos afrescos
imediatos que sobe a
boca! Sinto o estatuto definido que nasce ainda
quando se é criancinha.
Que sonha... Que deseja os conceitos do coração,
e pelas as praticas dos
suspiros que empurra o espírito para o além do
diário da vontade! Não
confino a minha língua a um canto restrito, faço-a
se locomover por todo
interior da sua morada, depois ela me relata
o escrito das sensações e dos
odores dos sons que ouve no meu coração! Não
preservo a energia da
minha língua, deixe-a se curvar nos efeitos da arte
do amor, pois ela,
depois, vem dialogar comigo com o mel de
citações que se fixam nos meus
olhos! O viés das criações artísticas vêm da minha
língua e os seus
campos abrangem a boca, a pele, o coração e os
sonhos que flutuam em
derredor dos meus diálogos sentimentais! Busco o
espaço e o tempo do
seu permanecer, unida à outra língua e aí sinto o
novo corpo que renasce,
no clímax da volta da língua pela a também minha
morada.
Ah! Deixo que transitem os meus lábios na
proliferação da
saliva, obtendo assim, a transformabilidade doce
do seu líquido,
alcançando na boca, o seu enchimento, nos olhos,
o seu derramar, e no
coração, a cura da sede extrema, que se levanta do
seu interior. Toco a
sua energia e faço-a transitar, com grandes
levantes de murmúrios, a sua
existência, que compreende os enunciados do
sabor, quando, cai-lhe os
seus sintomas e a leva ao êxtase. Abrem-se os seus
horizontes e o
intérprete da minha língua, é a saliva da minha
boca, que nas
descobertas, abre-se e fecha-se para melhor sentir
o seu gosto! É quando
nos olhos... Ufa! Eles fazem gestos ritmados,
imposta pela a força do
amor que se sente até quando se sonha...
proliferação da
saliva, obtendo assim, a transformabilidade doce
do seu líquido,
alcançando na boca, o seu enchimento, nos olhos,
o seu derramar, e no
coração, a cura da sede extrema, que se levanta do
seu interior. Toco a
sua energia e faço-a transitar, com grandes
levantes de murmúrios, a sua
existência, que compreende os enunciados do
sabor, quando, cai-lhe os
seus sintomas e a leva ao êxtase. Abrem-se os seus
horizontes e o
intérprete da minha língua, é a saliva da minha
boca, que nas
descobertas, abre-se e fecha-se para melhor sentir
o seu gosto! É quando
nos olhos... Ufa! Eles fazem gestos ritmados,
imposta pela a força do
amor que se sente até quando se sonha...
Observação:
A tradução da língua com o seu gênero, essência, é bem complexa. Quis devolver a ela o seu projeto inesgotável, (pelo menos na minha boca) arrancando dela as manifestações de blasfêmias quando se diz: “eu te amo”. E através do seu silêncio, poder sentir melhor o seu conteúdo, sua significação e a sua ressonância a correr pelos os lábios. Não vá comparar a minha música com o melô da pinga: Outra na cabeça! Apenas a compus, quando vi um louva a deus a me olhar e pensar: “esse cara é mais mago do que eu... E por certo louco...” Quem não entendeu diga: Amém...
- Amém! (Falo eu que nada entendi...). Mas dou graças a Deus pela a sobrevivência que por ele me foi amputada, quando quase morri nestas férias!!! Eu vi anjinhos... Acabaram-se as férias! Vamos às festas!!!
albertoesolrac
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