O EU NO
SER SENSÍVEL
Uma reação no agir das excitações
da
existência, e não deixar ceder os sentidos que cercam o corpo, e que depois
liga a alma com os seus anestésicos, e que cambaleiam agonizados com suas
máscaras profanas. Porque exilado está o júbilo, e esse se disfarça para que
não seja encontrada à flor da face a tal felicidade.
Escutar o coração, e na criação da sua
atmosfera de adoração, respirar infiltrado na sua matéria, e no silêncio que
revela as vibrações insondáveis dos seus sussurros, e assim rastreando os seus reflexos
que ativam nos olhos as funções incríveis dos gráficos absolutos do AMOR.
SER O SEU DOADOR.
Espalhar os tremores pelas as teias
fecundas
da paixão, e assim arrancar as informações do fundo de um coração, e
que no seu transe romântico se deixa raptar pelos os súbitos embalos da pele, e
nos seus sinais derramados, e assim ascenderem as suas infiltrações que
caminham por toda a alma.
Quantas estranhas advertências circulam
misturadas nos ares amorosos, e que depois são derretidas as instruções
para a
consumação da obra do amor?
Tempestades balançam e dentro dela o
presságio da dilaceração do corpo, e falsamente a instrução da salvação foge
das mãos que se esmiúçam dementes na autocrítica de uma avaliação falsa.
Caótica é a coletânea dos suspiros,
e que
vêm acompanhados pelos os introdutórios calafrios que atinam os níveis
profundos do medo, e isso porque todos eles têm identidades e alianças, e ainda
bem susceptíveis de novas regras nos seus tópicos mais sensíveis.
A voz exclusivista e com uma tensão
inquieta.
O grande colapso do timbre
que nasce em um tempo perdido, sôfrega escurece a crédula realidade, e incompletos, e assim mínguas esfaceladas os sonhos que se dilaceram,, e bem fundidos no bronze profano da fantasia derretida da claustra fobia sem nome.
que nasce em um tempo perdido, sôfrega escurece a crédula realidade, e incompletos, e assim mínguas esfaceladas os sonhos que se dilaceram,, e bem fundidos no bronze profano da fantasia derretida da claustra fobia sem nome.
Que grandes comunidades sem nomes!
Distorções dos costumes, e depois
celebrados pelas as igrejas que vendem os pecados! Críticos conservadores que se escondem, dotado e moldado por uma ideologia mentirosa e suja de fedores!
celebrados pelas as igrejas que vendem os pecados! Críticos conservadores que se escondem, dotado e moldado por uma ideologia mentirosa e suja de fedores!
O ímpeto que existe dentro de mim lança
um desafio sobre os tópicos dos métodos de uma voz uniforme, e que se atola nas
suas argumentações especulativas, e que ainda arrasta a sua língua pelo o dorso
de uma mão discursiva, e que bem persuasiva leva arraigada em si as
divergências e controvérsias de um espírito dócil e inocente.
Oh, benção imaculada!
Desarticulados os
membros morrem nos atróficos olhares de quem me olha! Ensandecida euforia a
respirar o ar que dá a vida, e que camuflada na sua alegoria fatigante não
rompe os viés de uma tristeza que jaz adjacente no espaço do isolamento.
Reconecto o plano iluminista
do campo
epistêmico, e na operação racional dos seus eventos, deito-me nas suas crises
diversas e mapeio os seus afetos, construindo assim suas sensações e proferindo
os múltiplos acesos de suas densas dramas do seu coração humano.
E QUEM ME SALVARÁ!
O Seu hospedeiro é doentio e o desdém
do
seu riso é um preconceito absoluto do estado febril das suas fantasias
distorcidas, ruidosas zombarias impregnadas dos descasos, atmosferas de
sussurros moribundos a bradarem no escuro “d’alma”,
e com as suas máscaras adjacentes dos rituais grotescos das suas
falsidades, vastos presságios, ridículas e cínicas palavras a desencorajar o
servo tonteado pelo o suicido.
Imaginações férteis dentro de um
calabouço
que alucina.
O conflito do seu tempo que
se estende dentro das suas retinas, instruções minguadas, incrédulos cérebros incompletos que se definham alocados pelas suas mentiras.
O conflito do seu tempo que
se estende dentro das suas retinas, instruções minguadas, incrédulos cérebros incompletos que se definham alocados pelas suas mentiras.
Selvagem alma no expoente maior do escuro
das suas trapaças, e onde transitam pelo o seu deserto o desprezo, o selvagem
folclórico da sua maldita raça.
Máscara! Máscara!
Deslumbra no isolamento aventureiro
da
digníssima inocência o manifesto do fetichismo dos desejos, e que o protestante
do seu poder faz a dominação na alma sem autoridade, e na sua bela língua
materna sobreposta na inércia a revelar o cotejo dos múltiplos sentimentos na
detecção variante de um percurso.
Porque perturbante é a nódoa do
clarão espectral da iluminação que faz sombra apavorante de um império que suscita um príncipe sem a sua rainha.
Porque perturbante é a nódoa do
clarão espectral da iluminação que faz sombra apavorante de um império que suscita um príncipe sem a sua rainha.
Escuto apenas uma mensagem,
e dentro dela evidencio o fim de um reino, e com a sua apologia de loucura, imobilizando os sonhos de um doido que atravessa a música do seu imérito império, e que desencantado repete oscilante os movimentos da sua realidade, e bem no seu duplo jogo de ironias onde se escondem as mensagens de fervores da consciência, e onde esta tomba envergonhada do seu possuidor.
e dentro dela evidencio o fim de um reino, e com a sua apologia de loucura, imobilizando os sonhos de um doido que atravessa a música do seu imérito império, e que desencantado repete oscilante os movimentos da sua realidade, e bem no seu duplo jogo de ironias onde se escondem as mensagens de fervores da consciência, e onde esta tomba envergonhada do seu possuidor.
Ah! Compilados períodos dos gozos que
se
arrastam feitos suspiros, e que na quarentena das suas febres estampam os
falsos aplausos de agonias! E os seus apupos gozam sob um retrato o sarcasmo.
Fixo o ritmo da comoção do poema,
e o seu
dinamismo estável aplico na efetividade das suas lágrimas, e faço a polaridade
dos seus lampejos suspenderem através do silêncio os seus beijos, E BEM DENTRO
de um coração cansado, abatido e desiludido.
- E ASSIM SOLITÁRIO ME ACHO!
- E ASSIM SOLITÁRIO ME ACHO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 03/05/2020
17:12
Nenhum comentário:
Postar um comentário