POEMA
AO AMOR QUE VEIO E VOLTOU
Súbita consciência
com picadas
e efeitos diversos, e onde a sua pressão inflama os desejos, e as
áreas com as evidências dos seus torrenciais prazeres se acumulam na vontade.
É
onde se manipula
o azeite dos beijos que se fendem
em êxtases.
o azeite dos beijos que se fendem
em êxtases.
E gira
nas pupilas o entreter de um
coração.
O belo arco-íris que dá vida. Pois
consciente em mim estão todos os teus vestígios, e docilmente o roçar do teu
vestido. O crepúsculo alegre dos teus sorrisos. A alma comovida que pinta COM
RISOS a vida. Pois se escuta a olhar na tua face os segredos que dançam.
O corpo e emoção que pinta a canção.
A ESCADARIA
QUE SOBE ATÉ TOCAR TEU CORAÇÃO.
O corpo e emoção que pinta a canção.
A ESCADARIA
QUE SOBE ATÉ TOCAR TEU CORAÇÃO.
PORQUE
MUITAS
ânsias
têm a minha alma ocultada. Tamanha é a distância do balouçares dos suspiros, e
empardece-me o poente dos meus RESPIROS, mas sempre ando a olhá-los, e por ti
estão todos vivos, e nas garras de uma solidão eu tanto grito.
Onde estão as mãos
que desfaleceram todos os meus sentidos? O horizonte que na minha mente fora invertido? A fulguração do AMOR que encheu a paz do meu espírito? A musa, a diva e signora que um dia me acariciou e me deixou de bem com a vida?
Onde estão as mãos
que desfaleceram todos os meus sentidos? O horizonte que na minha mente fora invertido? A fulguração do AMOR que encheu a paz do meu espírito? A musa, a diva e signora que um dia me acariciou e me deixou de bem com a vida?
- QUE ATREVIDA!
POIS SE ESMIÚÇAM
as emergências do mito da saudade.
Amante figura que
no meu peito planta a volúpia dos seus braços incandescentes, e na exaltação do seu som o coração sente, bate e treme, e na tradução do seu “Ai” se debate e depois se rende.
as emergências do mito da saudade.
Amante figura que
no meu peito planta a volúpia dos seus braços incandescentes, e na exaltação do seu som o coração sente, bate e treme, e na tradução do seu “Ai” se debate e depois se rende.
- SAUDADE ASSIM RESPIRO!
Carícias foram trocadas!
Formosa rosa a
olhar o céu sereno, e entre lírios e açucenas flores,e bem na horta do amor rodeia a mente cheia de um incenso.
Arrebatando pedaços
de sementes para plantar o perfume que nunca mais se ausenta. Pois em trânsito está o olhar fecundo em busca dos seus beijos ardentes. O mundo intenso que acendem os pensamentos. É ONDE SE ENCAIXA a saudade que na sua comemoração inocente deixa o seu sabor eterno PELO O INTERIOR QUENTE.
Formosa rosa a
olhar o céu sereno, e entre lírios e açucenas flores,e bem na horta do amor rodeia a mente cheia de um incenso.
Pois
ao queimar as substâncias
ao queimar as substâncias
os dois compostos aromáticos
se fendem.
Arrebatando pedaços
de sementes para plantar o perfume que nunca mais se ausenta. Pois em trânsito está o olhar fecundo em busca dos seus beijos ardentes. O mundo intenso que acendem os pensamentos. É ONDE SE ENCAIXA a saudade que na sua comemoração inocente deixa o seu sabor eterno PELO O INTERIOR QUENTE.
E
estoura no doirado céu
o balançar dos olhares na serra dos querer. E como brinco com os teus cabelos! Afago sereno a música do arraial dos teus lábios, e na procissão do nosso silêncio te acaricio no descolado perfume que te molha com urgência. Maravilhoso, imenso sol a se levantar do teu colo. A atmosfera que pinta o teu toque, e no pulso de um momento vão ao chão os bramidos do fogo que brinca de uma forma e FÓRMULA.
o balançar dos olhares na serra dos querer. E como brinco com os teus cabelos! Afago sereno a música do arraial dos teus lábios, e na procissão do nosso silêncio te acaricio no descolado perfume que te molha com urgência. Maravilhoso, imenso sol a se levantar do teu colo. A atmosfera que pinta o teu toque, e no pulso de um momento vão ao chão os bramidos do fogo que brinca de uma forma e FÓRMULA.
OH, FRENESI!
Cores da eternidade
que bebem os espetáculos do meu pensar!
Símbolos vivos
que não se confundem com a claridade.
Isso porque eu a amo tanto!
Símbolos vivos
que não se confundem com a claridade.
Isso porque eu a amo tanto!
Responde-me,
ó címbalo que atina os tímpanos!
ó címbalo que atina os tímpanos!
Pois cheios de assentos
estão meus lábios! Fecundos devaneios rodeados pelos os eventos que enrijece o peito molhado!
E me arrasto ainda
sem juízo a alcançar o fruto da liberdade, e mesmo que meu sorriso seja castigado, EU AINDA RIO e não entristeço a glória que borda o desatino delicado de cada dedo QUE PINTA O MEU FADO.
- Por
favor, sinto frio! Abraça-me! Ou então me abrace!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/04/2018
07:11
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/04/2018
07:11
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