Sopros filosóficos
(criatura humana no seu desumano. Ou será desumano no seu humano).
Acessar o alçapão da discórdia,
e no estigma
da sua idolatria fazer adoção fervente dos lábios que se embebedam do fogo que
enche o coração, e onde a insigne fraterna da perpétua memória enlouquece o
sangue que palpita vida, e que mesmo preso na marítima doçura das manhãs une os
pontos de adoração ao AMOR.
Colar os ouvidos nos sons do coração
e se
deixar flutuar pela a sonoridade do espírito, e na sua força transgressora
obter a identidade dos seus voos celestiais, extraindo assim todas as passagens
ilustres para obter uma a uma as suas canções, e dos símbolos das seções de
todas as páginas suas que faz sonhar o coração voar na sua bela paixão.
Porque as cores do AMOR cheiram e a sua
claríssima tonalidade é uma exposição consagrada,
e onde os raios inéditos dos primeiros desenhos do seu SENTIMENTO, e que também
ao luar se abrasa com o sol das suas aventuras, e justamente na junção dos
lábios que se beijam em busca de um
sopro prazeroso.
sopro prazeroso.
Postular uma mediação sensível
entre o cheiro soberano de um perfume ímpar e a mistura dos olhares femininos, e que esses transitam por todas as pálpebras fechadas, e depois aprovar do seu elo submetido
entre o cheiro soberano de um perfume ímpar e a mistura dos olhares femininos, e que esses transitam por todas as pálpebras fechadas, e depois aprovar do seu elo submetido
ao seu
odor.
É UM SONHO!
É UM SONHO!
Certeira e bem evoluída imagem que
abrange um
período solitário. A somatória das dores em um critério absurdo, e onde as suas
elevações doídas causam o movimento de loucura na alma humana, e onde a
apoteose dos seus gritos descamba e circunda inundado de sofrimentos. A tecerem
sobriamente o sentimento que em trânsito vegeta para um mundo de espanto.
Quantas dores marchetadas
dentro do coração,
e que sinistras nos seus ritos esmagam
os brasões da esperança!
Assoviar a arte absoluta e deixar que
nela
perpasse o tributo colaborador da honestidade, e no efeito encantatório dos
seus passos ardentemente beber a certeza que o seu pórtico é um cortinado
troféu que encanta os olhos, e que o intermediário que se aloca no seu conceito
de admiração arranca os belos apupos das mãos que se entrelaçam cheias de
amizade.
Resignada a raiva na face transluz
a luz, e
que no vestígio da sua sombra sempre elabora a volúpia solitária, e onde a morbidez
e o vício é um espetáculo gracioso a soberba do coração que através do seu
próprio gesto de amargura não disciplina os seus sonhos.
Somente eu amarro às costas o
saco da
desilusão, e mesmo assim aponto para o céu a elegância do meu gesto de
desespero, e exibo a lua o belo movimento virtuoso do meu olhar enamorado, e
mesmo na dor fecundo um riso para tornar visíveis as lágrimas que me afoga por
dentro.
Que belo esboço da alma humana!
A
teoria sem conspiração de estranheza
e com suas linhas de conceitos duvidosas!
Identidade de tensões e denuncias contra a si mesmo! Porque o menino chora mas
continua a fazer o mal para alimentar o “Vitupendo
das suas carnes”, e as afecções dos temas da sua alma se tornam o desejo
absoluto da vontade. É onde a consciência do seu todo já não mais acusa o
principal membro pecador do seu corpo.
SOU CRIATURA!
SOU CRIATURA!
Provocações que suscitam interlocuções
entre
o olho direito e esquerdo, e onde também se diverge a luz das pupilas, e que
também onde uma boca faz careta, a deitar-nos a língua cujo membro no passado
fez declarações de amor, e hoje ambígua discursa sem medida o complexo imediato
da sua ruína.
Oh, meu Deus!
Onde ficou perdido o meu
raciocínio? Será que a minha percepção é cômica? E conflitante o áspide da
minha ironia? Risos incongruentes com pulsos contraditórios? Turbulento clima
propício à instauração do mau humor?
Que belo antimundo dissonante,
ambíguo e
exótica temperatura do seu ambiente, e onde a estufa da sua maldade é o
ambiente exato para suas crueldades. Moléstias que se alastram nos meios das
pilhérias, e que com os seus chistes de anedotas arrastam um corpo, e que
depois mata a alma.
As forças que foram ativas e que
agora se
mobilizam. Uma visão perspectiva que agora se ausenta ampliando então o
diagnóstico dos ritos hierárquicos. Inacessível revelação de uma “figura” que se consagra a si mesmo, e que afigura no
fundo de um coração profano, nos olhares ocultos onde dissimula
a falsa amizade.
a falsa amizade.
Emergência! Emergência!
O golpe agudo
da consciência acusa o profano, entretanto as suas afecções são acentuadas nos seus instintos e rompem
a inocência.
a inocência.
Vulnerável
momento de insanidade,
e que na comunicabilidade de uma insensibilidade se constrói inúmeros conjuntos de abalos, e onde a sua potência projeta o ser a quem ele realmente é.
QUEM ELE É?
e que na comunicabilidade de uma insensibilidade se constrói inúmeros conjuntos de abalos, e onde a sua potência projeta o ser a quem ele realmente é.
QUEM ELE É?
Buscar
uma identidade que não seja falsa,
e sob a sua égide usufruir dos poderes de
criações exemplares, e nos contratos firmados da sua sabedoria ver o seu mundo
em movimento superior, e bem presidido dos seus eventos divinos, e na plenitude
conservada e estável do seu campo límpido obter um vetor ímpar, e que obedeça a
um justo olhar soberano, e sem falsidade, e assim tecer depois o caráter
perpétuo da bondade que é capaz de fazer confidências sem mentiras. Porque não
foi retórica a resposta da ignorância da tua língua, e nos caos da arbitragem
das sequências dos juízos da tua corte foi infecundo o falatório da TUA BOCA.
Sublime
sensação vigente e de
conceito excelente. A transitar por dentro da gente, e
sem rupturas e acusações ao um coração que tudo sente.
É
MALDADE!
A
face de uma confissão que
na interrogação do seu reverso chove angústia mentirosa,
e onde os elementos da produção das suas falsidades produzem argumentos tão
pobres e banais, e que buscam confundir o belo inocente que presidi os
contratos que foram firmados em cada parte das verdades
do seu corpo.
do seu corpo.
E como emanam secreções de
insensibilidade profundas em cada réstia dos passos
das suas mentiras.
O conjunto dos seus sentidos com
todas as visões profanas, e que não respondem pela a porção mais importante do espírito, e que vegeta submissos aos efeitos de um mundo que somente conjuga falsidades e mentiras.
insensibilidade profundas em cada réstia dos passos
das suas mentiras.
O conjunto dos seus sentidos com
todas as visões profanas, e que não respondem pela a porção mais importante do espírito, e que vegeta submissos aos efeitos de um mundo que somente conjuga falsidades e mentiras.
O
avesso da trajetória de um sorriso
que não guarda em si o movimento artístico
da verdade, e que ainda se rodeia das futilidades, e onde a sua metáfora desencantada
amarela os seus dentes, e que depois caem pelas idas e vindas das suas IDIOTICES, e onde também o contexto das
articulações de todas as suas mentiras se inscrevem nos desastres medíocres das
suas infidelidades.
Oh, inanimada Vênus dos meus sonhos!
Principio das volúpias onde a força determina o bravo do néscio! Porque me golpeia,
e também ziguezagueando o casulo onde me escondo? E GIRA SOBRE MIM etéreo caos
das memórias sem fim! Inquietações duradouras e bem lendárias das tempestades
sustentadas por um imenso cálice de magoas! É onde engole a mente que rufla os
leques mágicos da santidade!
Por
que voas atrás de mim?
Pois no envoltório período que passo como lavra é
mais
doce do que ser humano?
Essencial
e desarmado o olhar aparente
das razões nas desolações sobrecarregados, e que
são momentos plantados da tal infelicidade. Irredutível figura assombrada e mortífera curiosidade que se cruza com o imperceptível
desassossego extraordinário.
desassossego extraordinário.
E
como dói sem fim o
engenhoso estado de um fado que chora na vivacidade mortífera das acusações de uma alma sem felicidade.
engenhoso estado de um fado que chora na vivacidade mortífera das acusações de uma alma sem felicidade.
Divino
céu elevado de firmeza pura
onde o albatroz voa rompendo os ares, e além dos
espaços que permanecem nos pensamentos ele rasga potente o seu tempo, e as
ondulações das suas emoções extravasam as palavras dos versos, e onde se
equilibra o vivo do riso, os afrescos estilizados das suas memórias, os gestos
sem máscaras de todas as suas vitórias.
A palpável vivacidade da personagem que
alimenta o vívido ardor dos seus seios. Uma dualidade homem e amor,
correspondência ritmada do projetor ao criador, e que no principio rege o
nascimento, e com belos ritmos e símbolos que versificam os lugares dos
olhares, e bem subterrâneos se convertem e se ramificam depois pelos os lábios
o outono QUE FLORESCE o AMOR.
Oscila
o equilibro dos pilares
da existência onde nas suas correspondências a analogia
se baseia apenas na aparência do mundo, e assim se subleva a revolução da
espera que se agita dentro da ironia.
É onde ficam VAZIOS os sonhos da vida.
É onde ficam VAZIOS os sonhos da vida.
Que
bela tentativa de resgatar
os argumentos que foram manifestados na inocência! O
protagonista foi frustrado e recostado a consciência picada por um fatalismo
desejo que não corresponde com a verdade. O ciclo que se opõe à vida e
tece resíduos de infelicidade a calada
alma.
Os
fulcros efetivos da efetividade
que se deslocam pelos os sentidos, e que na
fruição do jorrar da sua simpatia se tornam uma ação de encantamento, e que
predominantes e bem elevados, cheios de entusiasmos com suas matizes apaixonadas,
impulsionando o espanto para fazer jorrar o elã do pathos, e que faz despontar depois todas as expressões de admirações que brotam dos sorrisos.
OH!
Escrito
está a minha confissão nos
elementos da minha angústia. Nos passos alargado dos meus pés, e entre a cabeça e pernas, e na produção dos movimentos da minha língua, através do contato dos toques das minhas unhas, e no superior plano dos argumentos das minhas palavras.
elementos da minha angústia. Nos passos alargado dos meus pés, e entre a cabeça e pernas, e na produção dos movimentos da minha língua, através do contato dos toques das minhas unhas, e no superior plano dos argumentos das minhas palavras.
Porque não são provisórios em mim
os contratos
das causas "Mortis" dos estados vazios dos olhares, e que esses fingem suspenderem
o armistício que fora alcançado com muito esforço pela a minha alma. Isso
porque o transeunte que sempre me acompanha nas minhas viagens tenta no seu
movimento perpétuo me atirar no mundo da conjugação da sua DOR, e ainda eterna, e enlaçando-me
no seu tempo sem caráter, incógnita lesão, e onde na sua transação se publica um
dilúvio de lágrimas. Sagazes fluxos que não reagem às ações de erupções do
choro da alma. Porque o nível da matéria declina no seu cárcere, e o átomo que
abre a passagem para a respiração das narinas morre lentamente dentro da prece
laica de uma boca enfadada.
É que no cérebro existem duas metades!
É que no cérebro existem duas metades!
A
penitência dos níveis sombrios das
maldades, e bem consoantes na formação
exemplar da sua unidade árida de amargura. A atuar com o seu material no
articulado universo das suas mentiras. Contradições imemoráveis das suas falsas
alianças fantásticas. A explicar falsamente a origem de um sentimento macabro
COM O SEU trovejar de cólera e bem entre pedaços de loucuras.
O
louco a ceifar em si mesmo as suas próprias ligações.
Um
corpo entrelaçado com as tatuagens vivas
da vida, e que na emergência do pouso da
ÁGUIA, o vidente lança o vínculo da sua carne no esconderijo para que a ave não
sinta o visível e tocante odor da sua carne, pois a percepção da ave voa no
estatuto vivo e loquaz de toda a extensão dos olhares, e o fenômeno de
significação da sua vontade ela leva no bico.
“O
bruto selvagem silêncio da morte do seu mandatário”.
Alcançar
integrado a eles as grandes sucessões
dos sonhos, e que na vigência os seus
tresloucados axiomas, entram-se no seu camarote e ficam à esmo pintando as suas
fantasias, e bem dentro das suas ilusões vazias, encalham-se padecendo
sombriamente sem fôlego da grande utopia que se alarga na mente ardida.
A
totalidade imediata de uma lógica
que se esbalda com o universal mediador do
coração, e que no seu modo rigoroso traça para si mesmo o doce, e enquanto se
dissolve depois o sal retirado da sua ligação particular com o mundano, e bem
aconchegante para assim não se tornar oposto o seu mal.
Ah!
O “eu”
Percebendo o momento
sensível da
parcialidade da sua consciência.
A reconhecer o senhor dos movimentos soberanos, e que faz confidências ao
perambulante desejo que sofre fricção da sua vontade, e assim espalhando o
calor absoluto para fazer chamejar o luzir da matéria pelos os ardores
eloquentes dos seus atrativos beijos.
BOCAS PROMETEM PRAZERES!
BOCAS PROMETEM PRAZERES!
Porque
teu nome está em cada sílaba que
pronunciam meus lábios, e os sussurros dos
ecos do meu AMOR são retráteis no
silêncio da minha boca. Folclórica imaginação que tomba nos atritos da
consciência para falar que te ama, e que no autêntico disciplinar de uma língua
se confidencia a sua bela
e doce paixão.
e doce paixão.
Pois
o instinto pinta o modelado
ardor cheio de energia, e que bem disciplinado garimpa o complexo dos impulsos dentro de um coração apaixonado. E assim se deixa perturbar com os olhos enamorados.
ardor cheio de energia, e que bem disciplinado garimpa o complexo dos impulsos dentro de um coração apaixonado. E assim se deixa perturbar com os olhos enamorados.
O
modelo das metáforas que são
agregadas nas características sensíveis e inteligíveis das misturas dos sentimentos, e que na construção do seu campo amoroso traça as suas belas figuras românticas, construindo assim o seu belo psíquico com a fantástica visão do realismo do seu céu com o seu arco-íris.
agregadas nas características sensíveis e inteligíveis das misturas dos sentimentos, e que na construção do seu campo amoroso traça as suas belas figuras românticas, construindo assim o seu belo psíquico com a fantástica visão do realismo do seu céu com o seu arco-íris.
Porque
a identidade e a multiplicidade do
AMOR
se quebram em pequenas unidades, entre abraços e beijos para depois formular o
seu uno, e com o seu andaime alcança a intuição que se composta com a sua bela
química, e na instauração das qualidades da divina alma que abre a sua porta de
comunicação, projetando assim a sua delirante república de eventos
sentimentais.
Pobre Tristão! Cadê a tua Isolda?
Cogitar
a eterna felicidade quando
o respiro na existência é precoce. Entretanto não é
delírio sonhar com ela para assim preencher o vazio de quase todos os dias que
vêm mascarados. Coração com inúmeros sorrisos malfadados, lutando no cotidiano
dilacerado, e entre máscaras e sorrisos de falsidades, e sem imprimir aos lábios o
doce cândido da felicidade, e sem despertar o extravasamento dos risos para
assim compreender os equilíbrios do espírito. Tocando o belo instrumento de
sinceridade para despertar a paixão, e bem aludida da musicalidade e efeitos
das emoções.
Cantar
o significado de ser a música
ouvinte de si mesmo, e assim dedilhar o
instrumento frágil da alma humana para poder ensaiar uma dança que extravasa as
sensações, e que promove a partilha emotiva do seu coração na entregar da sua
carga sentimental de beleza, e que no seu universo humano possa compreender as
angústias e tramas da infelicidade, e assim não mais perguntar sobre “as coisas”
bordadas de lágrimas e sofrimentos, porque incita à alegria a abundância dos
frutos que são estranhos às maldades, e que diante do licor ingênuo pululam
pelo o engenhoso coração, e que esse se lança no seu saltar de confissão íntima
para o arrebatamento dos risos.
Oh!
Que belo dispositivo complexo, e que através dos monólogos quebra meus ossos e esses
viram pó! Assombro-me ao lembrar o nome de um provérbio que golpeia a minha
língua e faz enroscar nela as preocupações da minha alma!
E
como se enche o zéfiro de um frescor!
Os vínculos que foram deixados na
minha face, e bem quando as lágrimas saltaram dos
meus olhos uma a uma.
tristemente pintou a música da despedida,
e o sol férvido da partida da separação brotou insólitas tonalidades na tela da minha visão. Porque as cenas de amor foram reduzidas e nas dores aumentou o aperto do coração, e mal resolvida, e intenso tamanho de um martírio tem apagado a bela luz que um
dia me deu a vida.
meus olhos uma a uma.
tristemente pintou a música da despedida,
e o sol férvido da partida da separação brotou insólitas tonalidades na tela da minha visão. Porque as cenas de amor foram reduzidas e nas dores aumentou o aperto do coração, e mal resolvida, e intenso tamanho de um martírio tem apagado a bela luz que um
dia me deu a vida.
Seguem-me
as expressões sem ordenanças
e sem a acentuação da alegria, e a exaltação em
fuga agora é êxtase do vazio onde se desloca atípico um verso que me faz ri.
Hipérboles,
paradoxos e sínteses sem
equilíbrios, sem formas e sem estruturas de um
sentimentalismo no seu concreto, e SOMENTE agora abstratíssimo, e onde se
mesclam mesmo às escondidas as duas formas do seu riso.
UM LADO ALEGRE O OUTRO TRISTE!
UM LADO ALEGRE O OUTRO TRISTE!
Uma
costura onde se cruzam poucos sólidos
os nós, e onde se faz maior a ruptura,
partindo os pontos dos botões feitos de algodão, e bem manchado por uma
afirmação de negação. Diversas contaminações sendo fechadas pelas as mãos.
Foi tão forte a DOR!
Foi tão forte a DOR!
Acredite!
Tudo
isso é um não ao AMOR!
Acometido
de um mal e com o seu
reflexo em transe. A desconhecer a florescente primavera
que NA VIDA já não mais se faz
presente, e assim, ausente, ainda se envereda a se perder nos pensamentos, e bem sombrio na interpretação dos movimentos. Um juiz estático a julgar um coração
perdido nos seus lamentos.
PENSO NELA CONSTANTEMENTE.
PENSO NELA CONSTANTEMENTE.
Um
Mar presente do passado a derramar
sufocante água desesperada, e que sob ela o cisne desliza arfante. A flutuar à
luz festiva que ativa o céu, e onde um anjo garboso celebra bem nativo as mais
ardentes e belas variantes canções delirantes, e com suspiros feitos MONTANHAS que amontoam na proa da nau
que navega no coração do SEU AMOR.
Alinhadas
estrelas golpeantes dos perfumes
que rodeiam os símbolos esplendidos dos
olhares que se
deitam.
Incendeiam seus voos misteriosos
que latejam vultos soluçantes das paixões que queimam, e que reinam nos lábios os ardores dos beijos. Acesos desejos que vivem ao som de um abraço e que soluçam em busca de paz.
deitam.
Incendeiam seus voos misteriosos
que latejam vultos soluçantes das paixões que queimam, e que reinam nos lábios os ardores dos beijos. Acesos desejos que vivem ao som de um abraço e que soluçam em busca de paz.
A síndrome de um olhar acelerado,
irreverente,
e que é bem alimentado pelos os pensamentos sóbrios, e com o seu conceito dentro
da vontade dialética, sem a tragédia, mas com a evolução dos conceitos das
doutrinas de forças e belezas dos seus sentimentos, e que na origem da sua
ciência filosófica reativa as grandes transformações dentro do seu belo
coração.
Aparências
e máscaras?
A
negação das forças reativas,
e com o seu longo niilismo, e ainda sobrecarregado das mentiras, e que atravessam os perigos da oposição fantasma dentro do seu duende, e que se julga engraçado, e bem variável no seu ateísmo que segrega o polêmico preço da falsidade.
e com o seu longo niilismo, e ainda sobrecarregado das mentiras, e que atravessam os perigos da oposição fantasma dentro do seu duende, e que se julga engraçado, e bem variável no seu ateísmo que segrega o polêmico preço da falsidade.
Afasta-te
de mim!
Estranha
proporção te enche a carne!
E os pedaços da tua pintura
rupestre caem diante de uma fulguração bandida do teu egoísmo. Isso porque a escolástica que tanto sondou o sistema fenomenológico das combinações do teu espírito se dilacerou, e mediante a aliança que foi rompida pelos os teus pecados, e sarapintado pelos os maus compromissos da tua alma, eis que as denúncias das mistificações negativas da tua mente sofreram desvalorizações, e toda a pobreza do pessimismo do principio teórico dos teus toques enganaram as justaposições dos teus olhares.
E QUEM É A CAÇA?
E os pedaços da tua pintura
rupestre caem diante de uma fulguração bandida do teu egoísmo. Isso porque a escolástica que tanto sondou o sistema fenomenológico das combinações do teu espírito se dilacerou, e mediante a aliança que foi rompida pelos os teus pecados, e sarapintado pelos os maus compromissos da tua alma, eis que as denúncias das mistificações negativas da tua mente sofreram desvalorizações, e toda a pobreza do pessimismo do principio teórico dos teus toques enganaram as justaposições dos teus olhares.
E QUEM É A CAÇA?
Abutres
em formas de criancinhas?
Especulativos
são os elementos que contêm
falsas imagens nas retinas dos teus olhares, e neles a cisão da dilaceração a erguer preso nas suas muralhas a falsa amizade, e onde se denuncia a polêmica ideia perigosa dos enlaces
dos seus braços.
falsas imagens nas retinas dos teus olhares, e neles a cisão da dilaceração a erguer preso nas suas muralhas a falsa amizade, e onde se denuncia a polêmica ideia perigosa dos enlaces
dos seus braços.
A falsidade dos seus beijos e a
tristeza do padecimento de um coração que
recôndito omite a sua sinceridade.
Denuncio
a oposição dos teus olhos
e a contraversão da tua língua. Porque essa se
enrosca nas soberbas. A contradição dos teus lábios, e acima de tudo o ouvir
absurdo dos teus ouvidos que mudam os sons externos para alimentar o interno
vazio das rupturas das tuas imensas carnificinas. E que soam diante de ti como
refúgio da tua miséria.
Enrubescer
o teu suspense no prenúncio
da tempestade do abrir dos teus lábios, e também
ainda nas sequências dos enfileiramentos dos teus vocábulos, E TAMBÉM sentir o conflito
dos teus pecados, e assim obter dentro da tua alma a passagem subterrânea para
tantas maldades.
VIVA A LIBERDADE!
VIVA A LIBERDADE!
Anátema?
Sangram
as tuas mãos!
O
múltiplo do teu jogo é o joio
do delírio! A preposição que nunca se desdobra
para assim não mostrar o outro lado da sua falsidade, e onde se introduz nela a
falsa ingenuidade para assim parecer ao outro inocente. Pois o mais alto em ti
é a ignorância onde sua potência é te escravizar radiante e bem diante da
mentira.
Libera-te
das malhas e amarras
que esmagam a santidade da tua existência. Pois volumosas
são as heresias que te seguem, e que na enumeração interminável das tuas
seitas, a gnose dos teus sentidos descamba venenosa e infinita a ferir a ingênua
vida.
Detenha-te!
Mágicas,
mistérios e grandes lendas,
e misturados com os insultos e blasfêmias. Adivinhos sagazes, magos e ateus a desenharem nas suas próprias peles as
imagens das suas próprias bestas. Pois
as ambivalências dos seus sentidos vegetam nas mentiras, e sopram-lhe nas narinas
os ares das vaidades, e onde o tema dos seus conhecimentos é a ganância: a falta de sensibilidade, e BEM dentro da sua moral só cabe os seus conceitos infames
e vis.
Predecessores
das discórdias e onde
suas más-consciências rolam alegres por dentro de si a
exaltarem as fórmulas das suas críticas de perdições. Atos inverossímeis onde
lhes cabem apenas à hierarquia absoluta dos seus desejos, forças das suas
ruindades sem medidas. E que bela dramatização do seu pensar pluralista, e onde
segregam de um lado a sua mentira e do outro se oculta à ausência da verdade.
Que
belas paisagens comandado por um
vento tórrido, e que as levam sem comando a
cegueira da alma. A insônia de uma
fatalidade que se desenha no íntimo, e que abnega a realdade para que se
contemple a falsidade. Porque o punho lança com a mesma mão o amor e ódio, e
imbuído de uma estética falsa se torna a síntese de um cordeirinho a olhar
ingênuo o estilo das grandes agressões que moram dentro de si.
Que
malogrado e pérfido sentir de piedade
que não existe! Um ser condenado na sua
angústia e no seu universo de lirismo contraditório, e que se lança desesperado
na sua paixão desvairada, e que vegeta no seu ciclo irreal, e com artífices dos
seus segredos eróticos, e dentro de uma boêmia miniaturizada sem a
originalidade do estilo inesperado capaz de prender
uma mulher.
uma mulher.
Ó
coração perpétuo e cheio de licenciosidade!
Decaído revelação que ainda não se
comove das canções que foram compostas durante a sua inocência! Alusões e
confusões dentro de um labirinto mitológico, e onde as multidões das vozes
atiçam a flama do amor que não mais se acende!
Onde
se liga o elo de uma afeição profunda?
A distância já não louva a caminhada da
paz que se volta para as lágrimas, e não mais alcança a primeira demão de um
olhar na esperança, e a estranha origem do seu ser que foi escrito no seu
espírito se perde dentro do traço da sua identidade. É onde se afigura a
decomposição do verme que o completa.
Catástrofe
do repouso destruído do teu
amor que não funda a sociedade dos períodos de paz
dentro do teu peito, e que sem caráter interno de amizade do esplendor não
cingem as “bem-aventuranças”
para fecundarem assim a beleza eterna que enfeita as graças dos sorrisos do
amor.
Que
grande zona inconsciente de um
cérebro onde se fixam pendurados os seus
vestígios de medos, e com os restos e ainda falsos de memórias, os fósseis a
desmontarem os documentos sem perspectiva de salvação.
Que
lindo simpósio efêmero a
ejacular as suas maldições, e sem o princípio
articulador e unificador da soberana amizade que tanto trilha nos verso poéticos
a sua constelação superior, e da afeição maior que é o AMOR, e sem o fenômeno
da reflexão, tomba-se dentro do seu abismo as derivações dos seus conceitos
vazios.
O
entremeio da música que chora com
o seu andamento tão lento. A destreza da sua
sensibilidade que se eleva nos discursos das suas palavras com rédeas
perfumadas de um sentido que bebe o enrijecer da seiva da amizade. A voz que se
inflama, reflexiva e a indagar o palpável das suas intuições. O som que afina a
célebre magia que conhece a medida exata de cada ondulação do timbre dos seus
gritos, assim ressoar a embarcação sob a planície da sinceridade, e na sua
navegação instrui os olhos a se abrirem na sedução eterna da saudade, e sem
imprevisto do mal que ficará à deriva nas espumas do mar de angústia.
O senso de uma preposição que na
sua lógica
apresenta a articulação necessária para preservação da sua identidade, e que sem
alternância, e quando na sua multiplicidade reconhece os atos de coerências nas
sensações de liberdade. Porque o trunfo para o êxito da grande esperança na
alma apresenta a estrutura argumentativa DOCE, e com a discussão exemplar que a
prioridade clara do coração é trazer lucidez ao cenário distinto da razão, e
que essa na sua educação eleva o grau de sentimentalismo as emoções que se
comovem com a semelhança e exatidão da mesma carne que procura salvação.
Oxalá! Quem me ajudará!
Oxalá! Quem me ajudará!
Quem
delineará na minha face às linhas
de análises das verdades? Porque milhões de
mentiras têm nascidas na mente antes mesmo que eu abra a minha boca, e o
sistema dos dispositivos da minha visão tem caminhado dominante até nas
periferias de uma insinuação, e as atividades apresentadas do seu sujeito me
leva a inaugurar criativas novas posições das suas inverdades que na sua
especialidade me rouba a inocência.
Ó
inflamada voz que aclama solitária
no deserto da surdez do tutor da maldade!
Quem ouvirá o seu forte timbre, e que na disparidade continua força da sua voz
possa levantar a audição que foi perdida pelos os tímpanos gananciosos?
Recanto
de alegrias em contínuas
mistura de sentimentos que se entusiasmam com a
condutora de referência que dança com o seu instrumento de criação: o amor, e
assim ecoante, a BELA harmonia que surge dos seus lábios enfeitados por onde
deslizam desejos e sabores, e onde o dilema da sua plataforma é o salto para os
sonhos ardentes das luxúrias dos seus prazeres. Porque vestível no meu corpo
são todas as informações das linguagens dos seus pensamentos, e bem quando na
contribuição do seu envolvimento a ti entrega a ardência. Eloquente PRAZER da
estética a virar plenitude idealizada no inconsciente das rupturas dos desejos.
As
relações dos meus pensamentos atinam
as lembranças, e a mobilidade do meu
coração lança na origem do AMOR a
profecia de uma criação, e com o seu cânon de ideias absolutas e a apreensivas,
e onde choram as memórias que publicam na pele o frio célebre e decisivo para
assim fazer a justaposição dos sorrisos e lágrimas.
Com tenho te buscado! Na multiplicidade da
memória! Nas festas comemorativas dos
pensamentos que sempre reatam os urros doces da tua presença. Na claridade da
saudade que despedaça os pedaços das minhas lágrimas, e voando e bem deleitada
a imensidão das memórias que enchem o meu ser que antes era nada. A locução dos
meus gritos que é um espetáculo à luz da índole das minhas verdades.
Mas
preciso te deixar senão morrerei!
Que
belo e elevado ornamento
que embala as alegrias da alma! Emoções que suscitam
alegres risos ornamentados de felicidade! Extensão de uma ação que germina no
peito a vontade.
Tempo
faz que EU não sinto!
O
bater do teu coração.
Porque se fecha nos meus lábios a canção, e o meu exílio
saudoso são as memórias que arranquei das tuas
belas mãos.
Porque
é calmo e não é passageiro o
amor verdadeiro que guardo agora no meu peito,
apesar de nascerem tempestades na intimidade. lanço-me sempre sem trégua na luz
do sol dos teus ardentes beijos.
Porque
o movimento marítimo traça
dentro do meu coração o teu codinome. E eu desfolho
o perfume que nada pelos os teus seios. A roer o fogo que verga o ferro, e que
arrebita a ponta do teu nariz, pois o esmeril define os anéis dos teus dedos. E
a lima roí a gravação que encerra teu nome, sustentado múltiplos gemidos da tua
boca que encanta. Cotidianas identidades falsificadas e já conhecidas dos teus
nomes. Imagens feitos registros dos
teus falsos risos.
Porque eu entro na tua
alma e com
os meus próprios olhos vejo quem tu és. Uma selvagem sem reverência. Um mitema
recôndito de uma partícula irredutível e bem empacotada com o seu imutável. Dilúvio
de dúvidas entrelaçados pelas as mentiras que sacolejam falsidades
(...).
Que
belos versos orquestrados,
e que não se cancelam neles o sabor dos seus poemas
açucarados. A magnitude manifestada nas memórias das suas lembranças com a suave
transição do seu belo e ardente romantismo, e que nasce do seu irreal para
viver a sincronia do real, e bem com suas ondas soltas e frouxas das variações
lapidadas da sua beleza. É onde se guardas belos fenômenos compreensíveis e
cheios de dinâmicas, convenções das formulações recém-descobertas das correlações
medidas do afeto, anatomia perfeita de um coração humano.
EXISTE?
Validar
o provisório e assim o
tornar um domínio exemplar. Porque Pilatos lavou as mãos,
e DEPOIS contemplou as formas determinantes das maldades, e não elucidadas nas
faces de quem nas várias etapas do seu insensível pedia a morte, e assim
justificar a maldade dos seus sentimentos
desumanos.
E
como ferve o sangue por baixo dos meus pés!
Porque os consumidores de maldades
se alastram, e às ocultas não sabem decifrar quem são os seus próprios irmãos, e
a partilha do mal é dividida para a multiplicação das lágrimas que abundam
sorrateiramente no vazio do seus corações.
E NEM SABES DE QUEM EU TANTO FALO!
E NEM SABES DE QUEM EU TANTO FALO!
ENTÃO...
NESTE CASO ME CALO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 02/07/2017
12:42
NESTE CASO ME CALO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 02/07/2017
12:42
Mexe-se estendido a matéria enlanguescida.
A ganhar pelas as narinas a existência, a vida.
Diversos elogios melados que LEVES suspiram.
Sofisticados aromas que espraiem respiros.
A ganhar pelas as narinas a existência, a vida.
Diversos elogios melados que LEVES suspiram.
Sofisticados aromas que espraiem respiros.
Flores de doce perfume inconfundível.
Quem cheira seu aroma respira.
Sabor gotejante suave e mordível.
Onde o coração enamorado transpira.
Quem cheira seu aroma respira.
Sabor gotejante suave e mordível.
Onde o coração enamorado transpira.
Fresca adrenalina que causa correria.
Sob a luz aromática da fragrância.
O fogo se ateria?
E por acaso se consumiria?
Sob a luz aromática da fragrância.
O fogo se ateria?
E por acaso se consumiria?
E DE AMOR SE MORRERIA?