e se
agarra no bocejo dos gritos, e esses se desatinam amarrados.
Isso porque o
coração está no cárcere e o chiste captado dos seus “ais” são ânsias misteriosas, e que em formas de penumbras silenciosas são agitados pela a ROSA que tanto aspira por um íntimo perfume atencioso.
Isso porque o
coração está no cárcere e o chiste captado dos seus “ais” são ânsias misteriosas, e que em formas de penumbras silenciosas são agitados pela a ROSA que tanto aspira por um íntimo perfume atencioso.
A forma que se
agita, e brotando a vasta vontade, e que em cada passo dos seus suspiros se
enrosca, e longamente nas luzes inconscientes do misterioso absinto que geme.
O mitológico isolamento
de
um coração que não mais participa do beber bendito do AMOR, e que no deserto da
sua amargura não semeia mais na alma os pomposos frutos de sabores, e que no
pulso da escravidão de uma solidão, e sem razão, cai em trevas sem o dourado
das volúpias.
A arquejar murmúrios
nus no naufragar das ânsias que se perdem.
A arquejar murmúrios
nus no naufragar das ânsias que se perdem.
PORQUE um beijo
de mulher se confunde no lauto banquete do seu medo, e onde o
domicílio da sua viagem são as ilusões. A penetrarem nas máscaras errantes que
cobrem a face malbaratada, e bem ONDE o mostruário da beleza se mostra
falso. Isso porque não acesos estão os olhos, e que na cronologia do ser ver e
desejar se perde diante do seu falso espelho. E bem alto o beijo que oscila com
apenas sua metade molhada, e bem agarrado pelos os dentes cortantes que não
liberam o seu gosto.
O infinito saboroso
do seu grito, e entre mil desejos a
permanecer absorto e com medo dos prazeres, sem o esplendor do astro maior
que tece a pele calafrios de emoções, a flamejarem as asas, e bem resumidas, e
na esperança desterrada, ansiosa e nunca adiada de uma alma desgarrada, milagres
arreados dentro de uma nostalgia enlaçada por uma aragem alucinada, e onde seu
eco ressoa agnóstico na paisagem de contemplação do além-cântico penitente e
meridiano, e bem poético de sentido fenomenológico, porque a construção do seu fiar
demora, e as repúblicas da "Sociedade dos Lobos" devoram a luz que nasce nas
entranhas do AMOR.
Insólito detalhe
gravado
no coração, e onde uma viagem íntima se desenrola silenciosamente.
Significativa dimensão no arquipélago da metafísica e no lirismo das memórias que rebuscam suas velhas histórias.
Porque a dissolução
da sintonia na alma é apenas um artigo sem ideia, e mórbida teoria de uma tensão masoquista que habita na carne.
Significativa dimensão no arquipélago da metafísica e no lirismo das memórias que rebuscam suas velhas histórias.
Porque a dissolução
da sintonia na alma é apenas um artigo sem ideia, e mórbida teoria de uma tensão masoquista que habita na carne.
APRENDEREI A VIVER
SEM ELA?
SEM ELA?
Falta-lhe
sonolência e a
confusão nervosa de um "EU" doente arregala seus olhos, e com o seu conjunto de
batalhas macabras, moradia sem condições dos sentimentos QUE DESATINAM DORES
IMENSAS.
Um Orfeu a atravessar sua
agonia
Mórbida e só.
Um animal biográfico
dentro de uma sombra tortuosa, e a distrair a grande associação da plateia
entediada, e que no seu coliseu grita:
Ave Caesar, morituri te salutant.
A fervilhar
Ave Caesar, morituri te salutant.
no coração a
ausência do desejo que é devasso, e que não age no consolo da vida que enfada,
e com gestos feios da persuasão que foi concebida por uma grande solidão que atiça a
separação.
Um punhado de beijos
jogados ao chão. Tamanha e estranha visão que mata de medo o coração.
Grande Babel
de conversações dos pavores a tremerem as mãos, E NA CADEIA ETERNA DO MEDO VIVE desenganado o coração,e cheio de permuta a labutar sem emoção, proscrito e a beber a sua amarga recordação.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Bsb, 17/06/2017
18:58
"Adormeço olhando uma oferta do silêncio
que flui pelos os desejos de uma mente, e bem quando essa
se acende ao fechar dos seus ardentes olhos".
Grande Babel
de conversações dos pavores a tremerem as mãos, E NA CADEIA ETERNA DO MEDO VIVE desenganado o coração,e cheio de permuta a labutar sem emoção, proscrito e a beber a sua amarga recordação.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Bsb, 17/06/2017
18:58
"Adormeço olhando uma oferta do silêncio
que flui pelos os desejos de uma mente, e bem quando essa
se acende ao fechar dos seus ardentes olhos".