HABITAT
O impulso do hálito
leve e solto, transparente e
dotado de um licor absoluto, e que no limiar dos seus pulsos acessa o
universo respiratório dos aromas que corporifica a essência da
bela dama.
bela dama.
O habitat
concernente a um olhar mistificador, e que
condicionado de uma recepção romântico é tão marcante pela a luz da
experiência, e com a ânfora da sua real aliança a exortar o nome da mediadora
com a sua mágica fonte.
Emoções intensas
e à vista para assim fluir um
coração corrigido e assinalado por um epitáfio sem fim. A penetrar nos teóricos
rolantes dos ruídos acesos que acessam com suas roupas de galas o fogo da purificação, intenso e aromatizado por um auge vibrante, pegadas que se
aventuram nos riscos cativantes e viciantes dos beijos, vapores à luz de um
alquimista que partilha fixo a ordem dos pensamentos, e com o seu secretismo
corrente de vinho, e bem extasiado pelos os alaridos exorbitantes das delícias
do amor.
Porque
se esbarra em um coração
ditoso.
se esbarra em um coração
ditoso.
Sublimes
virtudes de um espírito
perfeito.
Eu tenho
dito e como também feito:
-“Bebendo e sorvendo do amor o seu gosto...”
E eu habito no
firmamento de esplendor e cheio de
súditos gloriosos. Fecundado pelos os olhares E COM sonos carregados pela a fonte
dos desenhos criados por uma alma, e ainda intitulado:
- “O enamorado...”
Escuta!
Escuta coração essas vozes
doces!
A língua
materna da esperança que consola o adolescente e faz renascer o velho.
O arrebatamento das abençoados promessas que caminham no reino celestial do amor. A correnteza sensata que penetra nos sopros da alma e alimenta as mensagens de um coração de puro movimento angelical.
É onde DESCANSA o moço.
O arrebatamento das abençoados promessas que caminham no reino celestial do amor. A correnteza sensata que penetra nos sopros da alma e alimenta as mensagens de um coração de puro movimento angelical.
É onde DESCANSA o moço.
Ele dorme
na ilusão que cresce
desatinado pelos os seus amores.
Entre as
cascatas que brilha a vida
cascatas que brilha a vida
ele chora carente pelo o amor.
Liberdade e liberdade!
Ataviada e a balançar, e também apregoando o órgão instrutivo da amizade. Perseguindo os anseios que bate no peito. A alcançar os seus ruídos que deixa o coração em deleite. Ímpeto amoroso que enche o leito. A arderem às escutas que transitam proibidas nos anseios. Lacrados perfumes que estouram todos em devaneios, e os tímpanos se inclinam nas elevações das suas ações, onde as virtudes e sensações dos ritmos melódicos do amor o leva as ousadias dos incêndios apaixonados, ensandecido e erguido pelos os braços aconchegantes da vida.
Ataviada e a balançar, e também apregoando o órgão instrutivo da amizade. Perseguindo os anseios que bate no peito. A alcançar os seus ruídos que deixa o coração em deleite. Ímpeto amoroso que enche o leito. A arderem às escutas que transitam proibidas nos anseios. Lacrados perfumes que estouram todos em devaneios, e os tímpanos se inclinam nas elevações das suas ações, onde as virtudes e sensações dos ritmos melódicos do amor o leva as ousadias dos incêndios apaixonados, ensandecido e erguido pelos os braços aconchegantes da vida.
Mimosa e graciosa!
Cascata de afeições a escorrerem pelos
o seu lago os afagos do amor!
Afia!
Afia a rosa o seu aroma, e tácteis emoções
visuais chove da colina. Entre gritos e gemidos de fogo que escapam dos seus
sentidos. Alaridos que apura a mistura do sal doce da joia rara, pois se cria flutuações
na língua e as afetações encorpadas dos beijos ganham tonalidades maliciosas no
fluir das vozes que se enamoram.
Pois afogo
os teus cabelos na minha boca e desloco os
teus lábios embevecidos de feitiços, e o tom sensual nos meus olhos lentamente morre.
Mas de um
súbito
salto, e as pupilas se esfregam e logo depois retornam a medida exata
quando ELAS RENASCEM..
Eu ergo as mãos
aos raios brilhantes do abrir dos
teus olhos, e neles apregoou o sol do meu destino, e atino sucumbido pelo o
ensejo de obter o seu topázio, e se por acaso, e dentro dele me acho, desmancho-me e perturbo-me tentando alcançar seu vestido de alça.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/04/2017
14:47
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/04/2017
14:47