CORAÇÃO
EM TRANSE
(vendavais
poéticos)
Parece que dorme!
Eu
tenho dito:
-
Acorde!
O precioso
testemunho de uma andança que respinga e faz arder por dentro do íntimo à lírica exaltada que lava a alma com a sua beleza.
Dinâmicos
e despidos “ais” que sustentam com o seu equilíbrio as estações dos voos nos sentimentos, e onde brada a forma sensata e genuína de uma dádiva que movimenta cada página da alma.
Um belo
absinto que contempla os lubrificados lábios, e que esses no seu conceito inigualável bebem da água viva, e que transbordam intraduzíveis cores no “uni-verso” eloquente do coração apaixonado.
Porque
se alça os olhos para o céu do amor e dele se retira o sol celeste da vida que reflete na sua face nossa própria existência.
testemunho de uma andança que respinga e faz arder por dentro do íntimo à lírica exaltada que lava a alma com a sua beleza.
Dinâmicos
e despidos “ais” que sustentam com o seu equilíbrio as estações dos voos nos sentimentos, e onde brada a forma sensata e genuína de uma dádiva que movimenta cada página da alma.
Um belo
absinto que contempla os lubrificados lábios, e que esses no seu conceito inigualável bebem da água viva, e que transbordam intraduzíveis cores no “uni-verso” eloquente do coração apaixonado.
Porque
se alça os olhos para o céu do amor e dele se retira o sol celeste da vida que reflete na sua face nossa própria existência.
Oh! Por que não me ouves se em ti
EU me
acho?
Imutável é a instabilidade
dos teus abraços que me leva para o espaço e encanta augusto o rugido que se agita, E BEM na energia quente que pelo o interior faz arderem ínfimas palpitações de um oceano, e que suspenso se enche pelas as pálpebras os mil aspirais misteriosos dos pensamentos que somente quem ama sente.
dos teus abraços que me leva para o espaço e encanta augusto o rugido que se agita, E BEM na energia quente que pelo o interior faz arderem ínfimas palpitações de um oceano, e que suspenso se enche pelas as pálpebras os mil aspirais misteriosos dos pensamentos que somente quem ama sente.
- ACORDE!
O BEIJO
Mentolado sabor que inflama e que sobe
pelo
o céu da boca.
Espumantes dos sentidos
que se despem enlouquecidos. Denso borbulhar de uma língua que se arrisca nos seus ANSEIOS atrevidos, e que bem quente e decalcada no frio dos calafrios se deixa entorpecer pelas as construções sem pausas dos seus fôlegos, e que nas suas ações se agita e pulsa vida.
Músculo a
colher o silêncio, e que depois escuta os alardeados alaridos dos ventos que abala o interior. Escapam e vêm à tona suas tempestades. O mar onde o seu veleiro alegra o cume do ápice das suas folias que se juntam calorosas e inflamadas pelos os tombos alçados da alma, e que se mistifica em um chamado para exaltar a revelação que banha por toda a sua face.
o céu da boca.
Espumantes dos sentidos
que se despem enlouquecidos. Denso borbulhar de uma língua que se arrisca nos seus ANSEIOS atrevidos, e que bem quente e decalcada no frio dos calafrios se deixa entorpecer pelas as construções sem pausas dos seus fôlegos, e que nas suas ações se agita e pulsa vida.
Músculo a
colher o silêncio, e que depois escuta os alardeados alaridos dos ventos que abala o interior. Escapam e vêm à tona suas tempestades. O mar onde o seu veleiro alegra o cume do ápice das suas folias que se juntam calorosas e inflamadas pelos os tombos alçados da alma, e que se mistifica em um chamado para exaltar a revelação que banha por toda a sua face.
Rosto aureolado!
O amor que suspende e que aclama ardente
pelo o fogo que devora. A chama da alma que proclama a flama do entusiasmo
febril do peito, e que namora e implora pela a bendita luz-flor que mora na
aurora DAS SENSAÇÕES INTENSAS, e se formam na fascinação dos encaixes dos
seus sabores, e nos proeminentes sentidos que se aguçam em cada toque das suas
plumas que infinitamente voam.
Porque se
tocam por dentro as canções, e que em festas fazem palpitar as delícias de um coração, e esse sacramenta o diadema do seu universo que recoloca no seu céu cada “estrelinhas”, e elas fluem o incenso dos sentidos que nas resinas dos seus pensamentos fabrica o seu mel.
tocam por dentro as canções, e que em festas fazem palpitar as delícias de um coração, e esse sacramenta o diadema do seu universo que recoloca no seu céu cada “estrelinhas”, e elas fluem o incenso dos sentidos que nas resinas dos seus pensamentos fabrica o seu mel.
PLATÔNICO?
O BALOUÇAR
de ânsias que no silêncio gritam sob as folhas dos gemidos. As garras dos desejos que prendem os roçarem dos
calafrios.
A gravura se
pinta nos seus musicais emocionantes, e os seus movimentos com sons e cores é um ardente belo quadro onde a sua matriz sai dos lábios, e apaixonado ela nem percebe que todos os meus versos são dedicados a ela, e todas as doses dos meus pensamentos é o exercício dos instrumentos nos olhares que leva a imagem dela.
Porque à surdina
sempre dedico o meu amor a sua doçura, e onde se revela a sua delicadeza, aroma que atravessa todos os meus sentidos e assim despertando o seu sol que me rodeia.
E aquece
a seleção romântica dos cânticos que sempre tece a ela a poética de um céu dentro do seu universo, E COMO EU TENHO ÂNSIA EM GRITAR O SEU NOME!
Angel!
A ninfa a colher flores nos subterrâneos dos meus
versos!
Moldam
figuras significativas quando te olho e o emocional elevado joga as minhas narinas o licor do teu perfume, detalhes dos contos de fadas profundos, emoções consteladas e bem açucaradas.
de ânsias que no silêncio gritam sob as folhas dos gemidos. As garras dos desejos que prendem os roçarem dos
calafrios.
A gravura se
pinta nos seus musicais emocionantes, e os seus movimentos com sons e cores é um ardente belo quadro onde a sua matriz sai dos lábios, e apaixonado ela nem percebe que todos os meus versos são dedicados a ela, e todas as doses dos meus pensamentos é o exercício dos instrumentos nos olhares que leva a imagem dela.
Porque à surdina
sempre dedico o meu amor a sua doçura, e onde se revela a sua delicadeza, aroma que atravessa todos os meus sentidos e assim despertando o seu sol que me rodeia.
E aquece
a seleção romântica dos cânticos que sempre tece a ela a poética de um céu dentro do seu universo, E COMO EU TENHO ÂNSIA EM GRITAR O SEU NOME!
Angel!
A ninfa a colher flores nos subterrâneos dos meus
versos!
Moldam
figuras significativas quando te olho e o emocional elevado joga as minhas narinas o licor do teu perfume, detalhes dos contos de fadas profundos, emoções consteladas e bem açucaradas.
Oh! É tu a minha amada?
A mexer
com o recôndito da minha alma! Pois se pula sorridente nas núpcias, e sereno e atônico se bebe da colmeia que acumula o mel. Porque vigora o seu brilho que repousa em uma face, e que fazem se entreabrirem os lábios cheios de felicidades, e dourado e repousante o calor que inflama a fleuma noturna de um olhar delirante que se ganha em um rosto róseo que não mais coabita nele espantos.
A mexer
com o recôndito da minha alma! Pois se pula sorridente nas núpcias, e sereno e atônico se bebe da colmeia que acumula o mel. Porque vigora o seu brilho que repousa em uma face, e que fazem se entreabrirem os lábios cheios de felicidades, e dourado e repousante o calor que inflama a fleuma noturna de um olhar delirante que se ganha em um rosto róseo que não mais coabita nele espantos.
A
mutação de
um sorriso que dentro do jardim do amor morreu. A compreensão de um emissor a distribuir as suas orações essenciais para a sobrevivência dos SEUS SENTIMENTOS, tresloucado pelo o discurso direto, e sem rodeios às manifestações em festas dos ardores do AMOR, E COM A SUA ORDEM INVERSA a repetir o mesmo sabor em alto relevo do seu ardor!
Oh! Aprimora-me
À JOIA DO VERSO que vem nas tuas pupilas esverdeadas. O espectro do teu anel de rubi na ilustração soberana da tua face, e onde bem cravejado OS VOCABULÁRIOS DOS SONS nas clássicas poesias da tua voz. A perfeição culta das abordagens da tua língua no tratamento pautado dos licores que untam as vontades. Cenas de brilhos que se abrem quando te entreabrem os lábios... Ela nem percebe a falta que me faz!
um sorriso que dentro do jardim do amor morreu. A compreensão de um emissor a distribuir as suas orações essenciais para a sobrevivência dos SEUS SENTIMENTOS, tresloucado pelo o discurso direto, e sem rodeios às manifestações em festas dos ardores do AMOR, E COM A SUA ORDEM INVERSA a repetir o mesmo sabor em alto relevo do seu ardor!
Oh! Aprimora-me
À JOIA DO VERSO que vem nas tuas pupilas esverdeadas. O espectro do teu anel de rubi na ilustração soberana da tua face, e onde bem cravejado OS VOCABULÁRIOS DOS SONS nas clássicas poesias da tua voz. A perfeição culta das abordagens da tua língua no tratamento pautado dos licores que untam as vontades. Cenas de brilhos que se abrem quando te entreabrem os lábios... Ela nem percebe a falta que me faz!
O CLARO IMENSO
DAS EMOÇÕES a deixarem seus rastros bem equilibrados em cada soar das batida de um coração.
Claridades mansas
de uma asa que se lança no espaço das aventuras dos anseios a beberem o intenso e imenso licor da juventude, e que vibra a corda do amor que soluça verdejante o seu campo fértil de mil soluços delirantes.
DAS EMOÇÕES a deixarem seus rastros bem equilibrados em cada soar das batida de um coração.
Claridades mansas
de uma asa que se lança no espaço das aventuras dos anseios a beberem o intenso e imenso licor da juventude, e que vibra a corda do amor que soluça verdejante o seu campo fértil de mil soluços delirantes.
Porque eu rasco
tal como o vento os mil estandartes cheios de entusiasmos do AMOR, e a velocidade das minhas asas tais como hélices a exaltarem as ações agressivas das multicores da sua face, e no infinitesimalíssimo dos seus verbos eu não desfaço das suas pontuações de respiros para o descanso das propostas das expressões de saudades, e que nas suas formas e conteúdos se unem as criações perfeitas das suas sensações, e que sem objecções, e ainda mirabolantes de efeitos, e bem na pintura do peito onde se acha:
tal como o vento os mil estandartes cheios de entusiasmos do AMOR, e a velocidade das minhas asas tais como hélices a exaltarem as ações agressivas das multicores da sua face, e no infinitesimalíssimo dos seus verbos eu não desfaço das suas pontuações de respiros para o descanso das propostas das expressões de saudades, e que nas suas formas e conteúdos se unem as criações perfeitas das suas sensações, e que sem objecções, e ainda mirabolantes de efeitos, e bem na pintura do peito onde se acha:
O SEU CORAÇÃO!
Recriar a figura
enigmática de integração, e com os seus simbolismos indecifráveis pintar o corpo do AMOR, e na perfeição das suas formas traduzir a técnica que se destaca quando silenciosamente se apaixona pelos os seus enlaces, porque a atração de um amor não deverá ser somente erótica, e sim com círculos de atrativos que modelam as suas paisagens para a eterna gratificação do amor sincero. Porque o céu do AMOR às vezes manda mensagens codificadas, e assim apresentando o modelo da sua divindade. Um doce espírito elevado que dentro do seu universo se debruça encantado por todas as áreas das suas imagens, e assim os conceitos da valorização de toda a sua leitura CRIA um visual de objetos sagrados.
Recriar a figura
enigmática de integração, e com os seus simbolismos indecifráveis pintar o corpo do AMOR, e na perfeição das suas formas traduzir a técnica que se destaca quando silenciosamente se apaixona pelos os seus enlaces, porque a atração de um amor não deverá ser somente erótica, e sim com círculos de atrativos que modelam as suas paisagens para a eterna gratificação do amor sincero. Porque o céu do AMOR às vezes manda mensagens codificadas, e assim apresentando o modelo da sua divindade. Um doce espírito elevado que dentro do seu universo se debruça encantado por todas as áreas das suas imagens, e assim os conceitos da valorização de toda a sua leitura CRIA um visual de objetos sagrados.
Áureo é o número platônico do meu
amor.
A sua fruição dentro de um retângulo da
paixão.
Proporcionalmente ilustrado pelas as razões de uma solidão.
Dividido em partes
desiguais pelas as emoções, e onde as suas diagonais são espirais estáticos dos “medos” que afoga o meu coração. Um arranjo com os módulos de A Z e entre números fracionários que causam calafrios aos sentimentos, e onde as suas medidas não têm nenhuma relação com a felicidade que tanto se sonha. Apenas um conjunto interligado que ainda chora em sua total construção.
amor.
A sua fruição dentro de um retângulo da
paixão.
Proporcionalmente ilustrado pelas as razões de uma solidão.
Dividido em partes
desiguais pelas as emoções, e onde as suas diagonais são espirais estáticos dos “medos” que afoga o meu coração. Um arranjo com os módulos de A Z e entre números fracionários que causam calafrios aos sentimentos, e onde as suas medidas não têm nenhuma relação com a felicidade que tanto se sonha. Apenas um conjunto interligado que ainda chora em sua total construção.
Ou... (PERDIÇÃO!) Sei lá! Quem sabe:
SALVAÇÃO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília,17/04/2017
20:20
“A luz de inverno dentro de um fósforo aceso que
incendeia a candeia da esperança, e que não sossega o seu bulício a entornar os sonhos no seu azeite”
SALVAÇÃO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília,17/04/2017
20:20
APENAS SOU: