A
BELEZA DO ANJO
A
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O
doce melódico de um suave sentido constituído pelo o fluir da música, e com os seus
instrumentos rítmicos, e onde na sua maior variação se alocam os saltitares das
suas sílabas. É dentro da sua canção maior onde sobrevivem as clarezas das
formas abstratas envoltas pelos os sonhos da realidade. Entorpecido ardor de um
ANJO.
Oh! Você me entende?
N
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ÍTIDO
o licor da sua textura onde as explorações dos olhares se deitam nas faíscas da
beleza que eclode do singelo ritmo, e onde a expansão da condensação PELOS os seus
lábios apresenta o compasso de um prelúdio, e de andamento dinâmico, e bem entre
a partitura da respiração, E ONDE essa pontilhada por notas introdutórias de um concerto remete ao sonhador as saliências das batidas de um metrônomo, e onde o
núcleo do seu áudio é um “AI” e sem a distância de um “UI” até a um espanto de um
“AH”!
G
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estos belos e efeitos de concentrações de
múltiplos sorrisos expandidos pela a homogênea oscilação concentrado de um
raiar temporal! E que paira no gotejo das fagulhas dos olhares que acende a
pira do prazer, e assim começa o fogo que logo depois se espalha nas lágrimas
de felicidade.
E
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bem
articulável e sensato na dinâmica expressiva de uma face ornada por miríades de
estrelas, e no plano recíproco do olhar da sua vontade um afã da sede que
anseia ser molhada por tantos ensejos. Um acordar matutino de uma brisa que se
expande ao abrir do sol que suga as suas gotículas de desejos.
L
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ímpida
a intensidade do brotar da meiga gesticulação do particular sabor do olhar. O licor que se derrama tomado por um mel que
emana um doce exemplar, e que sussurra visível e intenso pela a admiração que
plaina do seu dorso a ejaculação. Um lindo presente de um flertar
sobrecarregado de sabores. A bela classe no forte da seleção de uma altura onde
os olhos alcançam a perfeição, traduzindo assim a intensidade de uma duração que
pressiona a tecla de uma tão ardente face de mulher.
Oh! Você
me entende?
A
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lto arranjo onde o seu enunciado elucida o
segredo de um coração, e que bate e tisne e grita no invólucro que recebe o “Tum
e Tum” da admiração, isso porque quando se olha há uma clara ampliação de um
belo campo que ocupa com o seu domínio. A fase sonhadora da alma, e com tensões
e grandes significações do teórico conteúdo da sua beleza, e onde todo o seu
aparato sonda a profundidade de uma canção cujo titulo é apaixonada, e o seu
musical intuito é uma melodia dentro do seu verbo AMAR.
É
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Demais! Veneram e esperam as ânsias dos
prazeres em olhá-la assim tão singela e castra! Tenro pomo que inspira as
noites ardentes dos sonhos... Infinito e sedento o bendito firmamento que se
entrevista exausto. Porque dos seus rios se arrancam as mais inesgotáveis
fontes lindas de sobrevivência, retinindo sobre as suas rochas os meigos
soluços que se abraçam nos vapores indagadores de um hálito, e que escreve no
ar a singela beleza da sentinela que espreita dos seus olhares.
L
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indissíma
imanência das metáforas que se lançam nos pensamentos de quem olha. A espetacular grande reviravolta da instrutiva transição de sentido interior, e
que escreve o seu projeto no balbuciar de uma língua que se alonga entorpecido
pela a visão física, e que na sua integridade configura o ato exterior em um
grande sonho eloquente, e onde o seu excedente é viver de dentro pra fora os
ardentes conteúdos que causam voos alarmantes a alma.
Imenso
é seu espaço que aumenta o GRANDE volume dos gritos, e a visão colossal e
artística ativam os significados ao significante que enche o horizonte da sua consciência, e que abarca o substancial da sua existência, fazendo assim que se
elevem através de asas fictícias os sonhos ardentes e prazerosos de uma mente
audaciosa.
N
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ítida e bela leitura de um essencial que
goteja o desígnio da criação sublime! O belo no seu maior acabamento almejado,
e bem proporcionado a uma grande correspondência. Porque sob o olhar do céu a atmosfera
de adoração se enraíza, e o incenso dos seus licores intensos invadem as
narinas e fatigam as fantasias que se embrulham entre prazeres doces. Porque
perambula o pó da beleza pela a face do encanto que bebe o seu mel e causa
ardência aos olhos. E esses olham a tamanha beleza fecunda que germina o
verde-bosque.
D
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elícias cintilantes de um diamante secreto, e
com as suas regiões de dominações dispersas nas dádivas das virtudes, e bem
talhado por uma mística joia com as suas pérolas a reluzirem o sacramento que
prepara o prazeroso óleo da preposição do aconchego. A impor no seu universo a
ROSA FLOR a sua matriz de luzes com o seu diadema forçoso sobre o seu belo
coração que se abre para receber a dádiva da sua luz.
Oh! Pilares velozes! E que sustentam a flor e
o pássaro que brincam no seu arrebol! Como é doce e vigoroso e sereno a açucena
que distende da sua voz como um cântico sublime! E claro e divino e transparente
seu hálito translúcido abre as porta do AMOR.
A
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dornado e refinado o despertar magnífico da
alegria em cada seção dos seus sorrisos.
Atributos que transpõem as virtudes do belo, e com a sua condescendência atraente no corpo da música.
E que eloquente voz meiga poética com sonoro acústico de um coração que bate no compasso da sua beleza.
Atributos que transpõem as virtudes do belo, e com a sua condescendência atraente no corpo da música.
E que eloquente voz meiga poética com sonoro acústico de um coração que bate no compasso da sua beleza.
- De quem eu falo?
Leia-me oculto no simbolismo secreto das palavras!
- Oh!Desculpe-me! Apaguei!
- Oh!Desculpe-me! Apaguei!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 10/03/2017
20:20