O NORMAL DO MEU
MUNDO
Olhares que procuram
o desconhecido,
e que no corporal dos seus pensamentos, atina, a certa medida, a motricidade
conhecida, e que investiga a ressurreição complexa da vida, e que ainda ordena a
desordem da visão que sempre se ver desatinada no torpe do desconhecido.
A mímica com os
seus gestos no ar e dentro da ação do calar. A transbordar sinais nos lábios com a vontade de falar. Grande afã do derramar dos mitos nos sonhos, e que são constantes na beleza do seu voar. Pois perturba a retórica plasmada dos versos compilados por um belo coração que tanto hiberna na metafísica metrificada de um sentimento dourado.
O rasgo da minha alma
A mímica com os
seus gestos no ar e dentro da ação do calar. A transbordar sinais nos lábios com a vontade de falar. Grande afã do derramar dos mitos nos sonhos, e que são constantes na beleza do seu voar. Pois perturba a retórica plasmada dos versos compilados por um belo coração que tanto hiberna na metafísica metrificada de um sentimento dourado.
que suporta o
sensível dos atos apaixonados, e que além e veloz, e nas ilusões badala as
emoções que faz palpitar a carne. Esplendidamente cálida a finitude da luz
que não se abala, e que se balança nos múltiplos braços da consolação, e que no
trovão da noite afaga o medo. A grande dimensão de um perfume que toca o cavalgar
trôpego da escuridão. Pois se penetra no conhecimento recôndito da alma,
introduz-se a probabilidade do feio se tornar belo, e com os seus movimentos
nas vozes dialéticas dos métodos que compreendem o fluir dos sentidos, e para assim nas
suas discussões trilhar as verdades dos conceitos dos temas que causam as insanidades.
O impacto violento
das lágrimas que se
banham nos choros das suas dores. A roda que gira o símbolo insidioso do fim da
miséria. A tecer o seu jogo louco de espera. A aparência eterna do império de
um poeta que se mistura na loucura de uma mulher que não o espera. O voo de um
olhar que descalça o circunflexo do verbo amar. O transporte do "logos"
no papel artístico de um autor a sonhar. A vereda de um beijo com o seu crivo a despojar a vontade, e assim alimentado o copioso prazer que suspende metamorfoseado o juramento, e que no constante da criação das suas bodas privilegiadas é a companheira autêntica do derramar da paixão, e que nela acende o sopro aureolado das informações apaixonadas em um coração.
no papel artístico de um autor a sonhar. A vereda de um beijo com o seu crivo a despojar a vontade, e assim alimentado o copioso prazer que suspende metamorfoseado o juramento, e que no constante da criação das suas bodas privilegiadas é a companheira autêntica do derramar da paixão, e que nela acende o sopro aureolado das informações apaixonadas em um coração.
O NORMAL DO MEU
MUNDO
Ritmos suavíssimos das
delícias que se
dedilham no gemer dos acordes
da saudade.
AS ASAS DO DESCONHECIDO QUE
ATIÇA O AMOR.
O definido e perfumado
de uma matéria que absorta no seu achado
espera por ela.
O ouvir esplendor.
O atinado balançar do afeto com suas marcas
paradisíacas.
A viçosa e viva
presença das paisagens que se alimentam com o suave perfume das suas doces e encantadas flores.
Imaculadamente claro
a altivez do límpido destino que sempre ri dos acessos das cerimonias do sabor, e bem hipnotizado pelas a paixão seduzida de um Aedo que se entrega ao seu brincar rouxinol do seu presente AMOR.
da saudade.
AS ASAS DO DESCONHECIDO QUE
ATIÇA O AMOR.
O definido e perfumado
de uma matéria que absorta no seu achado
espera por ela.
O ouvir esplendor.
O atinado balançar do afeto com suas marcas
paradisíacas.
A viçosa e viva
presença das paisagens que se alimentam com o suave perfume das suas doces e encantadas flores.
Imaculadamente claro
a altivez do límpido destino que sempre ri dos acessos das cerimonias do sabor, e bem hipnotizado pelas a paixão seduzida de um Aedo que se entrega ao seu brincar rouxinol do seu presente AMOR.
As avalanches das sensações
que inunda um rosto ansioso, e onde suas narinas farejam o fantástico aparato que
acompanha cada batida do seu coração. Tresloucado e concentrado o viço que
anela o seu hálito garboso.
Polidas e mil e
ainda outras tantas diversas palavras douradas no jaspe enigma dos seus sonhos tão cheios
de contos de fadas.
Alentos que removem
os versos apaixonados, seduções com frenesis, e às vezes desembocados, precipitados, mas cheios de anelos, e entre vendavais das locuções desvairadas, e com os seus vocábulos derramando prazeres. Ornatos que se elevam da sua fala e onde se obtém o seu significado, E AINDA vestido com um blusão de gala, enigmático e entre metáforas ENTRELAÇADAS.
Ai e ai!
Polidas e mil e
ainda outras tantas diversas palavras douradas no jaspe enigma dos seus sonhos tão cheios
de contos de fadas.
Alentos que removem
os versos apaixonados, seduções com frenesis, e às vezes desembocados, precipitados, mas cheios de anelos, e entre vendavais das locuções desvairadas, e com os seus vocábulos derramando prazeres. Ornatos que se elevam da sua fala e onde se obtém o seu significado, E AINDA vestido com um blusão de gala, enigmático e entre metáforas ENTRELAÇADAS.
Aproximam-se os efeitos
oraculares de uma inspiração impregnada de um alvor, e onde os sopros do seu
vapor fluem emanações fecundas e sagradas. Uma aura mágica contagiada por uma
alada fé. Pois dócil soa a voz que prega as apreciações que versejam pelos os
mares dos seus versos.
Os gritos fantásticos
das pinturas que coroa o cisne que nada no seu lago de AMOR. O salto raro da formosura que transborda o cálice da aventura. A abundância das suas piruetas que frenéticas atiçam as grinaldas de flores no rosto do autor. Porque suspira e não cala a clássica força que envolve as leis que se desamarram, e mágicas são as verdades de uma boca que faz fluir a liberdade.
Então eu grito... PORQUE O
O NORMAL DO MEU MUNDO
NÃO SE CALA!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/02/2017
16:11
" Por favor... Ouça a música e descubra onde estou..."
mares dos seus versos.
Os gritos fantásticos
das pinturas que coroa o cisne que nada no seu lago de AMOR. O salto raro da formosura que transborda o cálice da aventura. A abundância das suas piruetas que frenéticas atiçam as grinaldas de flores no rosto do autor. Porque suspira e não cala a clássica força que envolve as leis que se desamarram, e mágicas são as verdades de uma boca que faz fluir a liberdade.
Então eu grito... PORQUE O
NÃO SE CALA!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/02/2017
16:11
" Por favor... Ouça a música e descubra onde estou..."