O
CICLO
Que
abre
as mensagens com a sua eterna piedade, e que adormece no bálsamo de um beijo, e com o seu resplendor de harmonia tão secreta.
as mensagens com a sua eterna piedade, e que adormece no bálsamo de um beijo, e com o seu resplendor de harmonia tão secreta.
A
força
eterna da beleza e a divina justiça na purificada sabedoria da eterna
aliança que suspira pela
A VIDA.
A VIDA.
Eu traço o meu quadro e todos os
seus atos elevados me conduzem a uma supremacia absoluta.
MESMO NO FOGO.
MESMO NO FOGO.
Um ideal soberano!
Porque a
cada camada de tinta eu brinco com os pensamentos, e na reflexão do meu silêncio, eis que se abre o templo dos ensinamentos, e o mago enervante que habita nos seus espaços é a consciência exata da evolução da
felicidade.
cada camada de tinta eu brinco com os pensamentos, e na reflexão do meu silêncio, eis que se abre o templo dos ensinamentos, e o mago enervante que habita nos seus espaços é a consciência exata da evolução da
felicidade.
Porque
no além-do-Eu o espírito é uma criança sem máculas, e com desejos a dissolver na primeira transmutação do seu arrebatamento...
O AMOR
no além-do-Eu o espírito é uma criança sem máculas, e com desejos a dissolver na primeira transmutação do seu arrebatamento...
O AMOR
O ciclo
e suas quatro estações no sentimental evolutivo dos ritmos da febre universal que se chama
amor.
e suas quatro estações no sentimental evolutivo dos ritmos da febre universal que se chama
amor.
As palpitações
de um coração na sua evolução sentimental. O inverno da sua reflexão a se alegrar na claridade de uma primavera que bate à porta, e onde o inconsciente da lei do apetite do amor começa a se levantar.
de um coração na sua evolução sentimental. O inverno da sua reflexão a se alegrar na claridade de uma primavera que bate à porta, e onde o inconsciente da lei do apetite do amor começa a se levantar.
Oh, meu Deus!
A minha recepção está cheia de bajuladores a pedirem as bênçãos para a emancipação das suas vaidades!
A minha recepção está cheia de bajuladores a pedirem as bênçãos para a emancipação das suas vaidades!
A primeira
via de acesso a buscar as realizações dos signos estéticos das ilustrações sensíveis, e bem roliço é o físico mitológico onde se surfa nas suas vaidades e no seu prazer absoluto de expor o modelo usado apenas na utopia.
via de acesso a buscar as realizações dos signos estéticos das ilustrações sensíveis, e bem roliço é o físico mitológico onde se surfa nas suas vaidades e no seu prazer absoluto de expor o modelo usado apenas na utopia.
O afogado
berro de um arcano preste a aterrar o seu lado humano, e medroso plange o eco da sua fome, e no vergão vago dos sírios molhados por uma lágrima infame, e com os belos risos frios de um ladrão a semear o negro profundo de uma dor
errante.
berro de um arcano preste a aterrar o seu lado humano, e medroso plange o eco da sua fome, e no vergão vago dos sírios molhados por uma lágrima infame, e com os belos risos frios de um ladrão a semear o negro profundo de uma dor
errante.
Geme
no seu calvário o beijo, e investigado, e ainda bem delineada a sua lubrificação livre, e com o temporal das imagens intuitivas pela a sua personagem.
no seu calvário o beijo, e investigado, e ainda bem delineada a sua lubrificação livre, e com o temporal das imagens intuitivas pela a sua personagem.
Interroga-me
sobre o meu sacrifício e te falarei sobre a razão da digressão dos meus sonhos, e da sua metafísica nos viés das minhas lágrimas...
E EU
TE DIREI O QUE
É O CICLO.
Porque
equacionado o tempo está destinado à visão do seu sofrimento.
E ASSIM GERA
sobre o meu sacrifício e te falarei sobre a razão da digressão dos meus sonhos, e da sua metafísica nos viés das minhas lágrimas...
E EU
TE DIREI O QUE
É O CICLO.
Porque
equacionado o tempo está destinado à visão do seu sofrimento.
E ASSIM GERA
o contato, e nas suas direções
circunscrevem as comunicações silenciosas de uma amiga, e que mesma abstrata nas
suas imagens secretas ELA obtêm os seus signos sem medidas para assim ser a voluntaria dos seus gritos de enfado, e dos atributos afetivos das suas emoções,
e também criadora originário dos levantes das suas lágrimas sem sal.
O real
da emoção movida por memórias das verdades, e que afloram nítidas as nutrições do amor explicito, e sem a mediocridade das feridas
falsificadas.
Profundo e rico em cada signo do seu desenvolvimento, e envolvido pela a vontade de se doar...
O CICLO QUE NÃO VIU.
A extrair
incessantes os vínculos da sua luz de fé, e nos símbolos da figuração do seu nascimento tecer o crivo das suas palavras de inteligências em todos os seus pensamentos.
PORQUE
Eu vislumbro
da emoção movida por memórias das verdades, e que afloram nítidas as nutrições do amor explicito, e sem a mediocridade das feridas
falsificadas.
Profundo e rico em cada signo do seu desenvolvimento, e envolvido pela a vontade de se doar...
O CICLO QUE NÃO VIU.
A extrair
incessantes os vínculos da sua luz de fé, e nos símbolos da figuração do seu nascimento tecer o crivo das suas palavras de inteligências em todos os seus pensamentos.
PORQUE
Eu vislumbro
o objeto extensivo e
despertado a romper o impulsionamento da sua arte na proliferação dos
mistérios de um poeta com os seus coo extensivos sentimentos.
Um ponto
diante dos olhos egoísticos e um tom laudatório do remorso que legisla a transmutação dos
OLHARES.
A expressarem
uma alma malbaratada com uma grande substância, e com uma leve autonomia de se derramar na interligação marcante de um soberbo olhar de desdém.
Porque
se percorre toda a arquitetura, e na expressividade da sua obra se ri, talvez do mítico da sua criação e do romper sem regras do processo dos risos em toda a sua largura.
diante dos olhos egoísticos e um tom laudatório do remorso que legisla a transmutação dos
OLHARES.
A expressarem
uma alma malbaratada com uma grande substância, e com uma leve autonomia de se derramar na interligação marcante de um soberbo olhar de desdém.
Porque
se percorre toda a arquitetura, e na expressividade da sua obra se ri, talvez do mítico da sua criação e do romper sem regras do processo dos risos em toda a sua largura.
Duros são
os embates de um pórtico do amor com o seu processo de referências e a aceleração da fragmentação do seu romantismo, pois piegas é a crise dos seus olhos, o mover lento da sua língua e a pressão da instantaneidade do seu “torno” de raciocínios de violência da sua “prensa” a anular o uso da sua autenticidade, e costurar os seus costumes falsos, e nos seus múltiplos quartos dos espelhos de reflexões lança o movedor de cada um dos seus atos.
os embates de um pórtico do amor com o seu processo de referências e a aceleração da fragmentação do seu romantismo, pois piegas é a crise dos seus olhos, o mover lento da sua língua e a pressão da instantaneidade do seu “torno” de raciocínios de violência da sua “prensa” a anular o uso da sua autenticidade, e costurar os seus costumes falsos, e nos seus múltiplos quartos dos espelhos de reflexões lança o movedor de cada um dos seus atos.
A matéria-prima
na sua recém-descoberta de um exílio, mas não enxerga as interdições amputadas a si mesmo pela a sua ignorância.
A beleza
dos sabores de conexão dos abrigos, alternâncias de aromas que aos pés das paisagens dos abraços suspiram por um silêncio de andarilho íntimo e cheio de um licor transbordante.
na sua recém-descoberta de um exílio, mas não enxerga as interdições amputadas a si mesmo pela a sua ignorância.
A beleza
dos sabores de conexão dos abrigos, alternâncias de aromas que aos pés das paisagens dos abraços suspiram por um silêncio de andarilho íntimo e cheio de um licor transbordante.
Inseguro eu faço as minhas orações,
e o claro-escuro das sensações reivindica a segurança da inocência que chora
solitária.
O CICLO DA SOLIDÃO!
MAS DIGO:
O CICLO DA SOLIDÃO!
MAS DIGO:
"Eu
não sou frívolo!
Sou o ar supremo no fôlego da
vontade de muitas ânsias!
A
crescer soltos
nos cabelos perfumados.
A
calçar
seus lábios com belos risos.
A talar
sua capa embebecida de afeições com
os seus botões gravados com as palpitantes estrelas DA PAIXÃO"!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/03/2016
Nove horas e vinte e um minutos.