AH,
O AMOR...
ATRELADO
no seu
erotismo, e entre
chaves de canções, e no
caráter do seu discurso romântico um
belo poema
de estrofes suaves, e na
sua confissão mais rica
e íntima, a alegria
luminosa do ar da
solenidade dos seus olhos,
e com o seu cheiro
intuitivo, e na
sua
existência sensível
com as energias de consciência única dos seus desejos, OS SEUS SABORES.
AH,
O AMOR...
Um sonho
que cintila dentro de
um perfume que eterniza o
ardor do vulcão que se pendura
nos
seus afagos.
A esfera
A esfera
dos beijos nas músicas
que se arrastam deslumbrantes por
entre os seios.
O rosicler sereno da sua alvorada na gentil aparição sublime do seu
prazer.
O alivio
O alivio
que saúda a Sacerdotisa da
luz que veste a grande
doçura da alma.
doçura da alma.
AH,
O AMOR...
Arpejos
tímidos e
faceiros e erguidos nos seus astros os rastros dos
laços das
fantasias dos
doces braços, e enfeitiçadas
e vastas as fragrâncias sossegadas dos
altos aromas
do encher do seu hálito.
As
As
suas flechas que pregam e inspiram e
prometem
a paz.
a paz.
Fogo que queima e que
também ordena a vital aura
das lágrimas
saudosas
que bombeiam risos de felicidades, e com os
seus fios enlaçados de
prosperidades nos tragos
leves dos gestos que se
enchem de saudades.
AH,
O AMOR...
Que
arde
e
pulsa... Que saltita e
avança nos toques da vontade, nas emoções dos belos
desejos
e no sacolejo dos
seus beijos, e nas aventuras
dos arrepios dos calafrios
do
seu coração de aconchego, e na respiração que inflama suplícios de ternuras tão radiantes.
A essência
alegre da sua matéria que descamba desacordada.
E QUE ACORDA!
A palpitar o
alegre da sua matéria que descamba desacordada.
E QUE ACORDA!
A palpitar o
seio
trêmulo que enlouquece
o jardim do leito, e que
pede o êxtase, a plenitude,
a
magia da centelha
inebriante da sua melodia
que caminha pela a pele.
que caminha pela a pele.
AH,
O AMOR...
Que
palpita e enche o corpo vazio.
Raio de sabores
que eternizam em forma de louvores doces os pedaços de sentimentos, e que entorpece e desalinha, e alinha e também fascina o efervescente castelo mágico do sabor.
OLHOS ACESSOS...
A decifrar tantas
cores nas pupilas que se enfeitam com tanto langor.
Detalhes
extraordinários dos vultos que expressam os relevos de um ourives a detalhar uma flor do amor, e com o seu ouro reluzente, pensamentos que revelam o seu talhar, sereno ofício a celebrar tranquilo a opulência das paisagens vivas, estímulos intensos das suas cores exóticas que se derramam nas pálpebras, e na face, e nos aureolados seios que se engraçam com a graça, e que se acha quando no espírito o AMOR faz o seu passeio todas as tardes.
Raio de sabores
que eternizam em forma de louvores doces os pedaços de sentimentos, e que entorpece e desalinha, e alinha e também fascina o efervescente castelo mágico do sabor.
OLHOS ACESSOS...
A decifrar tantas
cores nas pupilas que se enfeitam com tanto langor.
Detalhes
extraordinários dos vultos que expressam os relevos de um ourives a detalhar uma flor do amor, e com o seu ouro reluzente, pensamentos que revelam o seu talhar, sereno ofício a celebrar tranquilo a opulência das paisagens vivas, estímulos intensos das suas cores exóticas que se derramam nas pálpebras, e na face, e nos aureolados seios que se engraçam com a graça, e que se acha quando no espírito o AMOR faz o seu passeio todas as tardes.
AH,
O AMOR...
Vapores
que flutuam
e informam a proporção da luz que cresce, pouco a pouco, e trêmulos
os nervos
esmaecem, entontecem as serras da alma, e assim abalando o seu vértice, e vestes prateadas
e com siderais cristais abrindo ânsias
com suas visões leves, e infinitos ritos
nas aladas
asas do seu incenso
eterno.
eterno.
E chama
e leva o barulho
e leva o barulho
que goza do seu olhar.
É
É
de se gritar, e de se ri e
também
chorar do seu ar sempre contínuo no ágil céu do seu levar.
OH!COMO NÃO AMAR!
QUE SEDE!
Carlos Alberto
OH!COMO NÃO AMAR!
QUE SEDE!
Vibro Ousado!
E como o beija-flor, e entre os condores que
comportam altivos seus belos voos arrojados de longas envergaduras, e sempre a
esmerilhar o zelo da beleza do seu VOAR na arena da sua singeleza.
O Colibri ama o doce
E
“M” NEM PROVA.
MAS
EU
SINTO A CANÇÃO.
OUVES-ME!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 14/03/2016
"Nove horas e quinze minutos dentro de uma noite lírica"
silêncioelágrimas
Brasília, 14/03/2016
"Nove horas e quinze minutos dentro de uma noite lírica"